PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

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RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

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2.1. O atendimento aos beneficiários citados na cláusula primeira, será feito através de condições especiais, conforme descrito abaixo:

LUCÉLIA PIM FERREIRA DA FONSECA, Prefeita Municipal de São Gabriel da

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DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO E DE ADJUDICAÇÃO. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAAPIRANGA, no uso de suas atribuições legais.

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS,

Transcrição:

LEI N2 6.116 DE 04 DE ABRIL DE 2013. Aut. N /R P.L. N 7(V/3 Publ.: C5/0 "Autoriza repasse de recursos financeiros, em favor da entidade que especifica, no corrente exercício, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPES CRUZ, Prefeito do Município de Indaiatuba, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei: Art. 12 - Fica o Poder Executivo autorizado a conceder em favor da Organização Assistencial Bolha de Sabão, entidade sem fins lucrativos, com sede na Rua João Batista Nunes Beccari, n-q 33. Jardim Morada Do Sol, neste município, inscrita no CNPJ n2 09.190.756/0001-15, subvenção social de até o limite de R$ 21.600,00 (vinte e um mil e seiscentos reais), destinados exclusivamente à manutenção dos projetos desenvolvidos pela entidade, nos termos do programa de trabalho aprovado pela Comissão de Análise de Projetos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social, através do Processo Administrativo n2 2095/2013. Parágrafo único Os recursos a que se refere este artigo foram aprovados através da Resolução n2 01/2013 do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, provenientes de doações de pessoas físicas e jurídicas nos termos da resolução CMDCA 12/05 e correrão por conta da dotação orçamentária codificada sob n9 01.06.04.08.243.0011.2015.3.3.50.43. Art. 22 - A liberação dos recursos previstos no artigo anterior desta Lei, fica condicionada a assinatura do termo de repasse de recursos entre a entidade e a Prefeitura, bem como o cumprimento das obrigações assumidas no respectivo plano de trabalho, na forma preconizada pela legislação vigente, especialmente no artigo 116 da Lei 8.666 de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores, e observadas às demais condições constantes da minuta anexa, que fica fazendo parte integrante e inseparável desta Lei. Art. 32 A entidade beneficiada deverá prestar contas dos recursos recebidos até o 109 (décimo) dia do mês subseqüente ao recebimento de cada parcela, ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança

e do Adolescente CMDCA e Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social, que depois de observado o disposto no parágrafo único deste artigo, remeterá o procedimento à Secretaria Municipal da Fazenda, para proceder ao exame contábil e financeiro dos documentos, opinando sobre a respectiva regularidade, submetendo-o, após, ao controle interno realizado pela Controladoria Geral do Município para auditoria. Parágrafo único Os órgãos a que se refere este artigo e o artigo 42 desta lei deverão examinar e opinar conclusivamente quanto à regularidade da prestação de contas apresentada, podendo, inclusive, determinar a realização de diligências necessárias ao escorreito controle das contas, observando, ainda, as demais cláusulas constantes da minuta anexa, podendo, a seu exclusivo critério e observadas as normas contábeis, orçamentárias e fiscais, prorrogarem o prazo mencionado no caput deste artigo. Art. 42 - Caberá ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social, a plena e efetiva fiscalização, bem como o acompanhamento das atividades e das obrigações assumidas pela entidade beneficiada, ofertando aos órgãos a que se refere o art. 32, mensalmente, relatório circunstanciado, com manifestação conclusiva quanto à regularidade e cumprimento do plano de trabalho. Parágrafo único Para o cumprimento das disposições previstas nesta lei, a Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, deverão atender as regras estampadas no art. 116 e seguintes da Lei Federal n2 8.666/93 e alterações subseqüentes, bem como as demais instruções legais e específicas do E. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Art. 52 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. 2013. Prefeitura do Município de Indaiatuba, aos 04 de abril de ANTONIO C PREFEITO 2

MINUTA TERMO DE CONVÊNIO E REPASSE DE RECURSOS FINANCEIROS QUE ENTRE SI CELEBRAM A PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA E!CONVENIADA: DATA 'PROC. ADM. :,CONTRATO : Pelo presente, de um lado a PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA, com sede na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 2.800, Jardim Esplanada II, no Município de Indaiatuba, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob o ng 44.733.608/0001-09, ora chamada simplesmente CONVENENTE, neste ato, por seu Prefeito REINALDO NOGUEIRA LOPES CRUZ, e de outro lado, com sede na, ng, Bairro, Indaiatuba/SP, inscrita no CNPJ sob n neste ato, por seu Presidente portador do RG n e inscrito no CPF sob o n doravante denominada simplesmente CONVENIADA, celebram o presente instrumento de CONVÊNIO, que se regerá pelas Cláusulas e condições abaixo aduzidas: CLÁUSULA PRIMEIRA - O presente convênio tem por objetivo a concessão de em favor da CONVENIADA, até o limite de R$, em parcela(s) mensal (is), destinados exclusivamente a (manutenção/investimento) nos projetos desenvolvidos pela entidade, nos termos do programa de trabalho aprovado pela Comissão de Análise de Projetos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social. Parágrafo Primeiro - Será de responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social, ordenadores da despesa, a plena e efetiva fiscalização, bem como o acompanhamento das atividades e das obrigações assumidas pela entidade beneficiada, ofertando aos órgãos a que se refere cláusula segunda, mensalmente, relatório circunstanciado, com manifestação conclusiva quanto à regularidade e cumprimento do plano de trabalho pela CONVENIADA. Parágrafo Segundo Para o cumprimento das disposições previstas nesta lei, a Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, deverão atender as regras estampadas no art. 116 e seguintes da Lei Federal ng 8.666/93 e alterações subseqüentes, bem como as demais instruções legais e específicas do E. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. 3

CLÁUSULA SEGUNDA - A entidade beneficiada deverá prestar contas dos recursos recebidos até o 10 (décimo) dia do mês subseqüente ao recebimento de cada parcela, ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social, que depois de observado o disposto no parágrafo primeiro desta cláusula, remeterá o procedimento à Secretaria Municipal da Fazenda, para proceder ao exame contábil e financeiro dos documentos, opinando sobre a respectiva regularidade, submetendo-o, após, ao controle interno realizado pela Controladoria Geral do Município para auditoria. Parágrafo Primeiro - Com base em documentos contábeis, fiscais e gerenciais, os órgãos a que se refere o "caput" desta cláusula, deverão emitir parecer conclusivo sobre a aplicação dos recursos repassados à entidade conveniada, que atenda também à transparência da gestão definida pelo artigo 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal e às exigências das Instruções vigentes do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, atestando, no mínimo: a. o recebimento da prestação de contas da entidade beneficiária, bem corno a aplicação de sanções por eventuais ausências de comprovação ou desvio de finalidade: b. datas da prestação de contas e dos repasses concedidos; c. os valores transferidos e os comprovados, por fontes de recursos; d. a localização e o regular funcionamento da entidade que recebeu os recursos; e. a finalidade estatutária da entidade beneficiária; f. descrição do objeto dos recursos repassados, dos resultados alcançados e qual a economicidade obtida em relação ao previsto em programa governamental; g. o cumprimento das cláusulas pactuadas em conformidade com a regulamentação que rege a matéria; h. a regularidade dos gastos efetuados e sua perfeita contabilização, atestados pelos controles internos do órgão concessor. Parágrafo segundo - Os saldos de Convênio repassados para entidade e enquanto não utilizados, serão obrigatoriamente aplicados em cadernetas de poupança de instituição financeira oficial se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos se verificar em prazos menores que um mês. Auferidas tais receitas, estas serão obrigatoriamente computadas a crédito do convênio e aplicadas, exclusivamente, no objeto de sua finalidade, devendo constar de demonstrativo específico que integrará as respectivas prestações de contas, conforme determinar os 49 e 59 do art. 116 da Lei n9 8.666/93. CLÁUSULA TERCEIRA - As despesas decorrentes da execução deste convênio correrão por conta das dotações orçamentárias codificadas sob t19- consignadas no orçamento vigente. CLÁUSULA QUARTA A CONVENIADA deverá atender o disposto na Lei n9 5.972, de 14 de dezembro de 2011, com as alterações promovidas pela Lei n 6.003, de 17 de abril de 2012, sob pena de incorrer nas sanções previstas no 4

referido diploma legal e, em especial, deverá declarar, sob as penas da lei, que não serão utilizados os respectivos valores para remunerar funcionários ou prestadores de serviços que tenham parentesco até o 39 grau, por consanguinidade ou por afinidade, em linha reta ou colateral, com os respectivos diretores da entidade. CLÁUSULA QUINTA A CONVENIADA é proibida de redistribuir os recursos que cuida o presente, bem como de prorrogar o prazo de sua aplicação, sem que haja prévia e expressa autorização do órgão concessor, ficando suspensas novas concessões, em caso de inadimplência. CLÁUSULA SEXTA - A CONVENENTE rescindirá unilateralmente o presente convênio sempre que a CONVENIADA deixar de cumprir qualquer uma das Cláusulas constantes deste convênio. CLÁUSULA SÉTIMA - O presente convênio poderá ser rescindido unilateralmente por qualquer das partes, a qualquer tempo, mediante comunicação por escrito com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ressalvado o disposto na Cláusula Quarta. CLÁUSULA OITAVA - O presente convênio vigerá pelo prazo de 12 meses, contados da data do empenho, podendo ser prorrogado nas hipóteses legais. CLÁUSULA NONA - Fica eleito o foro da Comarca de Indaiatuba, para dirimir as questões referentes à execução deste convênio, que não puderem ser resolvidas amigavelmente, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E por assim terem ajustado, assinam o presente instrumento de convênio em três vias de igual teor para um só efeito. Indaiatuba, aos p/convenente p/conveniada