CAMPEONATO BRASILEIRO DE ECALADA BOULDER 2015 Associação Brasileira de Escalada Esportiva ABEE www.abee.net.br
REGULAMENTO CAMPEONATO BRASILEIRO DE BOULDER 2015 1. CATEGORIAS Pro: Pro Masculino e Feminino Junior Masculino e Feminino (Nascidos entre 1996 e 1997) Juvenil A Masculino e Feminino (Nascidos entre 1998 e 1999) Juvenil B Masculino e Feminino (Nascidos entre 2000 e 2001) Amador: Sênior (Nascidos em 1975 ou anos anteriores) Masculino e Feminino Amador (Nascidos a partir de 1976) Masculino e Feminino 1.1. Somente participam do evento na categoria Pro/Junior/Juvenil A e B os atletas que estiverem quites com a anuidade da ABEE. 1.2. Na realização da primeira etapa caso alguma das categorias apresente menos de 05 atletas, estes serão transferidos para a categoria mais próxima, exceto a categoria Sênior, que terá direito à medalha (1º, 2º e 3º lugar) e premiação se houver aos seus participantes. Na realização das demais etapas deve se seguir este novo enquadramento das categorias e extinguir as categorias que não tiveram quórum mínimo na primeira etapa. 1.3. Os Campeões das categorias Amador Masculino e Feminino do Campeonato Brasileiro de Boulder de 2015 serão promovidos à categoria Pro do Campeonato Brasileiro de Boulder de 2016, não podendo voltar a competir na categoria Amador. 2. LICENÇA, INSCRIÇÕES E TAXAS 2.1. Licença: Os atletas das categorias Principais devem se registrar junto a ABEE para a emissão de uma Licença Nacional válida sempre de Janeiro a Dezembro do mesmo ano. Esta licença dará direito aos atletas participarem de competições oficiais da ABEE, PAC e IFSC, não isentando os mesmo do pagamento de outras taxas para participação de tais competições. 2.2. Inscrições: Para cada competição o atleta deve fazer a sua inscrição junto a Federação Regional, Associação ou Ginásio responsável pelo evento, que ficará com o valor total dessas inscrições. As inscrições devem ser encerradas três dias antes do início da competição.
2.3. Taxas: As taxas de apelação (R$ 100,00) devem ser pagas diretamente ao Representante da ABEE ou Juiz Chefe da competição, e só será devolvida caso o questionamento do atleta seja validado pelos juízes e representante da ABEE. Após a cerimônia de premiação, nenhuma apelação será aceita. 3. ÁREAS O local da competição deve ser dividido nas seguintes áreas: 3.1 Zona de isolamento (Fase Final): Área restrita para os atletas aquecerem e se preparar para a fase Final da competição. O acesso deve ser restrito e não possuir contato visual com a zona pública e de competição. 3.2 Zona de transição (Fase Final): Zona que liga as outras zonas. O competidor não pode ter contato com nenhuma pessoa que não seja da organização do evento. 3.3 Zona de chamada (Fase Final): Onde o competidor deve fazer todos os preparativos finais para a sua tentativa, como calçar a sapatilha, cadeirinha, encordoar e etc. O acesso deve ser restrito e não possuir contato visual com a zona pública e de competição. As zonas de transição e chamada podem ser dentro do isolamento. 3.4 Zona de competição (Fase Festival e Fase Final): Onde o competidor realiza a escalada. Somente atletas que estão competindo e organizadores podem permanecer nesta zona. O competidor durante a Fase Final deve deixar esta zona assim que terminar a sua escalada. 3.5 Zona pública (Fase Festival e Fase Final): Zona sem restrição onde o público poderá acompanhar a competição. 4. FASES E PONTUAÇÃO 4.1. As competições nacionais de boulder consistem de Eliminatórias no formato Festival : 4.1.1. Mínimo de 24 boulders no total, de 04 ou mais níveis diferentes são oferecidos aos atletas no formato de Festival. 4.1.2. O Festival tem duração de 04 horas sem isolamento em que todas as categorias escalam juntas. Caso o número de competidores seja superior à capacidade da estrutura montada, pode-se realizar um Festival com dois blocos de 03 horas de duração para categorias diferentes. Exemplo: Festival das 8:00 às
11:00 para as categorias Pro, Juvenil e Junior, e Festival das 12:00 às 15:00 para as categorias Amador e Sênior. 4.1.3. Pelo menos 6 fiscais marcam a pontuação de cada atleta em fichas. 4.1.4. A pontuação fica sinalizada na primeira agarra de cada boulder ou na ficha individual de cada atleta, sendo que há a pontuação para Top Flash (caso o escalador complete a escalada na primeira tentativa) e uma pontuação mais baixa para Top de segunda ou mais tentativas (caso o escalador complete a escalada após duas ou mais tentativas). 4.1.5. Ao fim do período do Festival cada atleta soma seus 6 boulders completados com maiores pontuações, e entrega sua ficha com o valor somado e anotado na área destinada à pontuação total. 4.1.6. Os membros do staff indicados para a tarefa da contagem de pontos e o Representante da ABEE deverão conferir os pontos dos 6 melhores colocados das categorias Pro Masculino e Feminino. 4.1.7. Caso algum atleta não some corretamente sua pontuação, ficando de fora dos seis melhores classificados que terão os pontos conferidos pela organização, este não poderá recorrer ou recontar seus pontos. 4.1.8. Caso dois ou mais atletas tenham pontuação iguais ao fim do Festival, aquele que obtiver o boulder de maior pontuação marcado estará rankeado em colocação superior. 4.1.9. Caso dois ou mais atletas ainda estejam empatados após análise do boulder de maior valor, deve ser levado em consideração o segundo boulder de maior valor, e assim em diante. 4.1.10. Caso continuem empatados, será levado em consideração o número de tentativas para o boulder de maior valor, e assim em diante até o boulder de menor valor marcado nas fichas. 4.1.11. Os 06 homens e as 06 mulheres dentro das categorias Pró/Juvenil A e B/Junior que marcarem mais pontos no Festival são classificados para a Fase Final do Pró. 4.1.12. Somente passam para a Final os competidores que estiverem associados à ABEE e quites com a sua anuidade. 4.1.13. As categorias Amador e Sênior não possuem Fase Final, e seus resultados finais são calculados através do Festival de Boulder. 4.1.14. As categorias Junior, Juvenil A / B também não possuem Fase Final, mas se algum atleta destas categorias tiver pontuação suficiente no Festival de Boulder para passar para a Final do Pró, este poderá competir na Final e ranquear em ambas as categorias.
4.1.15. Caso algum atleta da categoria Amador ou Sênior obtiver pontuação suficiente para passar para a Final do Pró, este será automaticamente elevado de categoria e deverá pagar a anuidade da ABEE (caso não seja associado) logo após o anúncio dos resultados, podendo então competir na Fase Final. 4.1.16. Caso o atleta descrito no item acima não quiser por quaisquer motivos se associar à ABEE ou competir na Final do Pró, este não continuará ranqueado na categoria Amador por não ter o nível condizente com a categoria, e não entrará também no Ranking Pró, por não estar associado à ABEE. 4.1.17. Caso o atleta descrito no item 4.1.15 estiver associado à ABEE ou se associar logo após a liberação dos resultados, poderá competir na Fase Final do Pró e ranquear na categoria Pró. 4.1.18. Em qualquer caso, se algum atleta finalista desistir com antecedência ou não puder participar da Fase Final, este será substituído pelo próximo escalador na ordem da Classificação do Festival. 4.1.19. Somente haverá mais de 06 finalistas caso um dos atletas com pontuação entre as 06 melhores do Festival não seja de nacionalidade ou naturalizado brasileiro, sendo assim haverá sempre 06 finalistas brasileiros + um ou mais finalistas estrangeiros. Mesmo assim o atleta estrangeiro deverá estar associado à ABEE para competir na Fase Final. Este também terá direito à premiação, porém não terá direito ao título de Campeão Brasileiro, troféu ou medalha. 4.2. Final no formato IFSC : 4.2.1. Serão montados de 03 a 04 boulders para a categoria Pro Masculino e de 03 a 04 boulders para a categoria Pro Feminino. Cada atleta possuirá 04 minutos para realizar a escalada de cada problema, além do tempo de visualização em grupo. 4.2.2. Antes do início da Fase Final, os finalistas possuem 02 minutos de visualização para cada boulder, em seqüência. O Route-Setter, Juiz Chefe ou membro do staff designado para a função deverá apresentar cada boulder para o grupo de finalistas, explicar quaisquer características particulares de cada linha (como arestas que não podem ser utilizadas ou agarras que podem estar pouco visíveis) e ficar à disposição durante o período de visualização para tirar dúvidas dos atletas, porém sem influenciar na leitura dos boulders. 4.2.3. Após a leitura, os finalistas retornam ao isolamento. O 6º colocado de cada categoria entra na zona de Escalada do primeiro boulder da rodada Final, e possui 4 minutos para resolvê-lo. Caso queira, o finalista pode tirar os dois pés do chão até o último segundo do quarto minuto, sendo esta, portanto sua
última tentativa válida e sem limite de tempo para completar o problema ou cair; 4.2.4. Após o 6º colocado, é a vez do 5º colocado e assim em diante, podendo ser uma Final simultânea com um finalista masculino e uma finalista feminina escalando ao mesmo tempo caso a estrutura comporte; 4.2.5. No caso de uma Final simultânea, a próxima dupla de finalistas só entra em seus respectivos boulders depois que ambos os finalistas em ação tenham completado o boulder ou utilizado seus 4 minutos de escalada. Exemplo: Se o 6º colocado masculino ainda estiver tentando o boulder enquanto a 6ª colocada feminina já tiver completado seu problema, tanto o 5º colocado do masculino como a 5ª colocada do feminino devem esperar até o fim da escalada do 6º colocado masculino para escalar. 4.2.6. A pontuação na Fase Final deve levar em consideração por ordem de importância: a) Número de Tops da Fase Final b) Número de tentativas para Tops da Fase Final c) Número de agarras Bônus da Fase Final d) Número de tentativas para agarras Bônus da Fase Final 4.2.7. Caso dois ou mais atletas tenham resultados iguais durante a Fase Final, mas não se classificam na primeira colocação, o desempate será realizado através dos resultados da fase de Festival. 4.2.8. Caso dois a três atletas tenham resultados iguais na Fase Final, classificando-os em primeiro lugar, o desempate será realizado através do resultado da fase de Festival. 4.2.9. Caso quatro ou mais atletas da Fase Final empatarem na primeira colocação, uma Superfinal acontecerá em um boulder extra preparado pelos Route-Setters. Os atletas terão dois minutos de leitura em grupo e depois entrarão na mesma ordem dos outros boulders da Final e seguindo as mesmas regras. 4.2.10. Se após a Superfinal ainda houver empates, o resultado será decidido através dos resultados da Fase de Festival. 4.2.11. Caso dois ou mais atletas continuem com pontuação idêntica após tentativa de desempate pela fase de Festival, estes continuarão empatados. 4.2.12. No caso de imprevistos que interfiram diretamente no andamento correto da competição (como mau tempo durante competições em locais abertos), o Representante da ABEE no evento pode decidir anular a rodada Final, caso em que os resultados da rodada anterior (Festival) contarão como a classificação Final.
5. ESTRUTURA 5.1. A estrutura do muro de escalada para competições nacionais de boulders devem permitir a elaboração de no mínimo seis (06) boulders independentes, de maneira que possam ser escalados simultaneamente sem um competidor interferir na escalada de outro (cerca de 2,5 m para cada área de escalada, num total de 15 m). 5.2. A altura máxima dos boulders deve ser de 4,5m, medidos do chão até a última agarra. 6. SEGURANÇA 6.1. A organização é responsável por todos os aspectos referentes à segurança na área de competição, na zona pública e em relação a todas atividades referentes à realização da competição. 6.2. O Representante da ABEE no evento, após consulta ao Route-setter, tem autoridade para tomar decisões sobre qualquer aspecto referente à segurança na área de competição, inclusive podendo interromper a competição caso necessário. Qualquer pessoa da organização que, conforme opinião do representante da ABEE estiver desrespeitando qualquer procedimento de segurança deverá parar de exercer suas funções e poderá ser retirada da área de competição. 6.3. Os problemas de boulder deverão ser projetados de forma a evitar qualquer risco de lesão após uma queda, tanto para o competidor que sofrer a queda como para qualquer outra pessoa da organização e/ou outros competidores. 6.4. O Representante da ABEE, o Juiz Chefe e o Route-setter deverão inspecionar os problemas de boulder antes do início de cada fase da competição de forma a assegurar que todos os equipamentos e todos os procedimentos de segurança estejam de acordo com as normas de segurança EN ou UIAA. 7. RESULTADOS, REGRAS, CRONOMETRAGEM E INCIDENTES TÉCNICOS 7.1. A ABEE irá fornecer software ou planilha eletrônica para lançar os resultados, podendo o sistema ser on-line ou off-line. 7.2. O Route-setter deve fornecer um croqui do traçado para cada via da competição mostrando a posição de cada agarra de mão e os pontos de proteção. Este croqui somente será disponibilizado para o Diretor Técnico ou representante
da ABEE e o Juiz Chefe. No caso de competição de Boulder, somente os croquis das vias da fase Final são necessários. 7.3. A cronometragem oficial é fornecida pelo Juiz Chefe e colocado na mesa dos juízes ou outro lugar na zona de competição onde os atletas podem vê-lo a partir da parede de escalada. 7.4. É da responsabilidade do organizador do evento disponibilizar dispositivos visuais e sonoros que posssam cronometrar o tempo. Exemplo: tablets. 7.5. Para a tentativa de escalada do atleta valer tanto na fase Festival quanto na Fase Final, é necessário que ele obedeça aos requisitos de cada problema, que poderá ter marcados pelo route-setter até duas mãos e dois pés definidos para a saída do boulder, que tem de ser utilizados obrigatoriamente antes de avançar para a próxima agarra. 7.6. Ao dominar a agarra final de cada problema, o atleta deve juntar as duas mãos e estabilizar o corpo para receber o OK do fiscal ou juiz responsável pelo boulder, caso o atleta não junte as duas mãos na área ou agarra demarcada, desça ou caia antes do OK do juiz ou fiscal, não é considerado o Top. Exemplo: O atleta junta as duas mãos na última agarra, e antes de conseguir estabilizar o corpo e receber o OK do juiz ou fiscal escorrega o pé ou a mão provocando sua queda: não é considerado o Top. 7.7. Na Fase Final os boulders terão ainda uma agarra Bônus, localizada normalmente mas não obrigatoriamente - na metade da via estabelecida. Para que o atleta garanta a pontuação da agarra Bônus, ele deve dominar a agarra demarcada com apenas uma mão, não sendo necessário juntar as mãos e não sendo necessário aguardar o OK do juiz ou fiscal para prosseguir com a escalada. 7.8. Lista de resultados oficiais 7.8.1. A lista de resultados oficiais é informado pelo sistema da ABEE. Todas as listas de resultados devem ser impressas; listas manuscritas ou partes das listas não serão permitidas. 7.8.2. Após a aprovação dos resultados de cada rodada da competição (incluindo a fase final ou super-final), uma cópia completa dos resultados será imediatamente emitido para: a) Diretor Técnico ou Representante da ABEE b) Juiz Chefe c) Juízes de Apoio
d) Quadro oficial de avisos (Após publicação dos resultados no quadro de avisos, os atletas tem 10 minutos para contestar algum possível erro na contagem de pontos. Após a cerimônia do pódio nenhum resultado poderá ser alterado) e) Assessoria de Imprensa f) Locutor do evento 7.8.3. Ao final de cada rodada da competição, o Juiz Chefe deve fornecer e assinar uma lista de resultado provisório. Esta lista deve ser publicada no quadro de avisos oficial. Após o tempo de recurso e após apelos terem sido julgados, a lista de resultados oficial deve ser assinada pelo juiz Chefe e o Diretor Técnico ou Representante da ABEE, para ser publicado no quadro de avisos. 7.9. Incidentes técnicos 7.9.1. São considerados incidentes técnicos: agarras girando ou se quebrando, partes da parede se quebrando. 7.9.2. Durante o período do Festival, caso uma parte da parede ou agarra se quebre, gire ou solte, provocando a queda do atleta, este deverá aguardar a manutenção da parede e terá sua tentativa anterior anulada, podendo entrar novamente no problema. Caso o atleta não caia da parede após o incidente técnico, poderá escolher no mesmo instante entre continuar sua escalada (validando assim sua tentativa mesmo após o incidente técnico) ou então descer, aguardar a manutenção da parede e tentar novamente o problema, tendo sua tentativa durante o incidente técnico desconsiderada. 7.9.3. Durante a fase Final, caso haja algum incidente técnico, o atleta poderá decidir continuar sua escalada (caso não caia da parede e não se sinta prejudicado ao continuar), ou então aguardar a manutenção da parede para tentar novamente o boulder, tendo sua tentativa durante o incidente técnico desconsiderada e recebendo uma nova chance com o tempo de escalada equivalente ao que restava ao atleta pouco antes do incidente técnico. Exemplo: Caso um atleta sofra uma queda devido à quebra de uma agarra, este voltará ao isolamento e poderá aguardar a manutenção da parede e até a escalada do próximo atleta antes de voltar à área de escalada. Se o incidente técnico acontecer perto dos 2 minutos do tempo de escalada, o atleta terá mais 2 minutos para escalar novamente (totalizando os 4 minutos de escalada permitidos), caso o incidente técnico aconteça na última tentativa permitida do atleta, este terá apenas mais uma tentativa para o problema, após a manutenção da parede. 8. EQUIPAMENTOS E IDENTIFICAÇÃO DO ATLETA
8.1. O número de identificação do atleta deve ser fornecido pelo organizador do evento e utilizado na parte de trás visível da camiseta do atleta. O tamanho mínino é de 12 cm (altura) x 16 cm (largura), com orientação de paisagem. 8.2. Como alternativa, o organizador do evento pode fornecer camisetas do evento e fazer a marcação do número do atleta em pulseiras de identificação. 8.3. A utilização da camiseta do evento não é obrigatória durante a fase de Festival, mas será obrigatória (caso houver camisetas para todos os finalistas) na fase Final do evento. 8.4. Todo atleta deverá estar equipado com um par de sapatilhas próprias para escalada e poderá trazer para a área de escalada seu saco de magnésio e magnésio líquido. Não serão permitidos atletas escalando descalços ou com calçado inadequado (tênis, chinelos, etc). 9. CÓDIGO DE CONDUTA PARA CINEGRAFISTAS E FOTÓGRAFOS 9.1. Com a aprovação do Diretor Técnico ou Representante da ABEE no evento, cinegrafistas e fotógrafos podem ser autorizados a operar na zona de competição, desde que: a) Não interfiram, passem informações ou distraiam o atleta durante a sua preparação ou em sua escalada; b) Não interfiram ou distraiam o trabalho do staff; c) Qualquer equipamento mecânico usado não interfira na escalada dos atletas e trabalho do staff. Cuidados especiais devem ser tomados para garantir que qualquer queda de um atleta não resulte em contato com qualquer fotógrafo, cinegrafistas e seus equipamentos; d) Os cinegrafistas e fotógrafos devem obedecer imediatamente qualquer instrução dada a eles por um Juiz Chefe, Juiz de Apoio, Diretor Técnico, Representante da ABEE ou Route-Setter. e) Os cinegrafistas e fotógrafos podem operar a partir do topo da parede, sujeito à aprovação dos membros do staff descritos acima, sem o uso de iluminação excessiva ou quaisquer atividades que possam interferir na escalada do atleta. f) Os cinegrafistas e fotógrafos só podem ser autorizados a entrar na zona de isolamento com a permissão específica do Juiz Chefe ou Diretor Técnico e com a presença de um membro da organização do evento para garantir que os atletas não sejam distraídos, perturbados ou recebam informações sobre as vias ou resultados. Caso não exista nenhum membro da organização disponível para acompanhar o cinegrafista ou fotógrafo na área de isolamento, o acesso fica proibido.