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Transcrição:

FAQ I Finalidade e âmbito do Programa COOPJOVEM 1. O que é o COOPJOVEM? O COOPJOVEM é um programa de apoio ao empreendedorismo cooperativo, destinado a apoiar os jovens NEET na criação de cooperativas, como forma de desenvolvimento de uma cultura solidária e de cooperação, facilitando a criação do seu próprio emprego e a definição do seu trajeto de vida. 2. Que tipo de projetos são elegíveis? Os jovens beneficiários devem ser detentores de uma ideia para desenvolvimento de um projeto cooperativo, que se encontre na fase da ideia, com potencial de crescimento e que responda a uma necessidade dos seus promotores. 3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos? As equipas promotoras de projetos cooperativos podem integrar outros elementos para além dos candidatos à bolsa desde que os jovens NEET sejam maioritários, não sendo fator de exclusão a existência de elementos fora do quadro dos destinatários das bolsas, nomeadamente ao nível da idade, das habilitações literárias ou da condição de NEET. 4. Quem se pode candidatar? Jovens NEET s, residentes no continente, dos 18 até aos 29 anos, com pelo menos o 2.º nível de qualificação (9.º ano de escolaridade) que pretendam constituir uma nova cooperativa que integre pelo menos 3 cooperadores, com um máximo de 9 ou uma cooperativa agrícola ou uma nova secção em cooperativas agrícolas já existentes que tenham até 9 trabalhadores. 5. Quem são os jovens NEET? Consideram-se jovens NEET s, aqueles que não trabalham, não estudam e não se encontram em formação à data de candidatura. Nesse sentido, podem ser inseridos nesta categoria os desempregados inscritos no Centro de Emprego e os jovens que se encontrem inativos.

Esta situação é sempre, em última análise, validada pelas instituições públicas que detêm competência nestas matérias, como por exemplo o IEFP e a Segurança Social. 6. O candidato terá que ter a nacionalidade portuguesa? Informa-se que são elegíveis os Jovens NEET com nacionalidade portuguesa ou que possuam título de residência válido, com autorização expressa para o exercício de uma atividade profissional. 7. Um jovem agricultor, com idade entre os 30 e os 40 anos, pode-se candidatar ao COOOPJOVEM? No âmbito do definido na Portaria que regulamenta o PROGRAMA COOPJOVEM, os destinatários da bolsa deverão ser jovens NEET com idade compreendida entre os 18 e os 29 anos. Assim um jovem agricultor com idade entre os 30 e os 40 anos não se possa candidatar à bolsa, não será elegível ao COOPJOVEM. 8. Tendo já submetido uma candidatura no âmbito da edição anterior, que não foi objeto de análise e decisão por falta de dotação orçamental, o que é necessário fazer para participar nesta nova edição? Informa-se que é necessário proceder à submissão de nova candidatura, uma vez que nesta nova edição foram definidos novos requisitos para efeitos de elegibilidade dos destinatários, que deverão ser obrigatoriamente cumpridos, identificados nos pontos 4 e 5 do presente documento. 9. Tendo participado anteriormente na edição anterior do COOPJOVEM, poderei participar nesta nova edição? Para efeitos de participação nesta nova edição terão que ser obrigatoriamente cumpridos os requisitos de elegibilidade dos destinatários, identificados nos pontos 4 e 5 do presente documento. Nesse sentido a possibilidade de participação dependerá da observação dos referidos requisitos. 10. Quais os elementos que deverão ser observados para os projetos que visem a criação de uma nova seção em cooperativas agrícolas existentes? Informa-se que para efeitos de criação de uma nova seção, deverão ser entregues no ato de candidatura, os elementos necessários à verificação dos seguintes elementos: 1) A proposta de criação de uma nova secção deve observar o disposto no artigo 13.º e seguintes, do Decreto-Lei 335/99, de 20 de agosto.

De facto, tem que se manifestar, de forma expressa, a intenção de criação de uma nova secção, que represente uma nova área de atividade agrícola dentro da cooperativa, por exemplo de assistência técnica, a qual integrará os serviços/produtos que se pretendem implementar e que deverão ser descritos resumidamente. 2) Envio de uma declaração da Direção da Cooperativa em como existe a necessidade e a intenção de vir a ser criada uma nova secção, no âmbito da atividade proposta na candidatura. Este elemento é fundamental para que, posteriormente, na fase de criação da nova secção, a proposta de direção seja facilmente sujeita à apreciação em Assembleia-Geral e fundamente as ações necessárias à sua implementação. 3) Deverão ser identificados no campo potencialidades e competências da equipa, do formulário de candidatura, quais as potencialidades e as competências da equipa e dos seus elementos. Poderá ser ainda referida qual a relação ou articulação que estes elementos poderão ter com as outras áreas de atuação da cooperativa. 4) Importa ainda referir que as cooperativas agrícolas que pretendam criar uma nova secção devem fazer prova de que têm até 9 trabalhadores, verificável pela entrega da folha de remunerações entregue à segurança social referente ao mês anterior da candidatura. II Apoios do Programa COOPJOVEM 11. Quais são os apoios previstos? - Bolsa aos jovens NEET s, atendendo ao nível de qualificação, para o desenvolvimento do projeto cooperativo que inicialmente se encontre na fase da ideia. Estas bolsas são atribuídas por um período mínimo de 2 meses e até ao máximo de 6 meses. Serão atribuídas até um máximo de nove bolsas por projeto cooperativo; - Apoio técnico aos jovens para alargamento de competências na área do empreendedorismo cooperativo e capacitação na estruturação do projeto cooperativo; - Apoio à criação e instalação da cooperativa, com a atribuição de um apoio não reembolsável até 15.000,00 ; - Acesso ao crédito ao investimento, bonificado e garantido nos termos da tipologia MICROINVEST, prevista no artigo 9.º da Portaria n.º 985/2009, de 4 de Setembro. 12. Qual é o objetivo do apoio técnico? O apoio técnico visa promover o desenvolvimento de competências dos/as jovens, designadamente nas áreas da estruturação da ideia e da arquitetura de negócio e da sua capacitação na estruturação do projeto cooperativo. 13. Em que consiste o apoio técnico?

a) Sessões de orientação e acompanhamento dos empreendedores cooperativos; b) Formação em áreas do cooperativismo, gestão económica e financeira e gestão de pessoas e será complementada por sessões de trabalho temáticos de desenvolvimento de competências, partilha de ideias entre os empreendedores cooperativos e de apresentação de boas práticas de cooperativas já existentes; c) Acompanhamento na construção, desenvolvimento e amadurecimento colaborativo da ideia de negócio e do projeto cooperativo e na implementação da cooperativa. O apoio técnico é assegurado pela CASES. III Obrigações dos Promotores 14. Quais são as obrigações dos promotores? Durante o período em que decorre a Bolsa e o apoio técnico, o/a promotor/a obriga-se a fazer: um reporte intermédio (em modelo próprio); um reporte final (em modelo próprio); participar nas ações de apoio técnico. 15. A atribuição da Bolsa implica uma dedicação exclusiva dos e das jovens à concretização do projeto apresentado, sendo que o promotor obriga-se ainda a: Comunicar à CASES a aceitação de trabalho a tempo inteiro durante o período da bolsa, sendo por isso imediatamente suspensa a atribuição da bolsa COOPJOVEM; Declarar ao IEFP a sua integração no programa COOPJOVEM, para efeitos de candidatura a qualquer uma das medidas de integração no mercado de trabalho ou na Garantia Jovem, podendo no caso de aceitação à correspondente interrupção da bolsa. No caso de a comunicação ocorrer antes da formalização de qualquer uma das situações acima descritas não existe obrigação de devolução dos montantes já recebidos. Continua, no entanto, a obrigar-se a entrega do reporte final. A não observação destes deveres obriga à restituição integral dos montantes recebidos no âmbito da bolsa. O promotor não se obriga a aceitar extensão da bolsa, no caso de esta lhe ser atribuída. 16. A existência de um contrato que não seja a tempo inteiro (ex: part-time) permite a acumulação de bolsa? Sendo elegíveis a bolsa os jovens que sejam considerados NEET, a existência de contrato de trabalho, mesmo que em part-time, evidência a existência de uma relação de trabalho remunerada, independentemente do número de horas de trabalho, pelo que não é elegível a acumulação das duas situações.

Caso não exista um contrato de trabalho formal (escrito), a incompatibilidade de acumulação das duas situações manter-se-á se existir uma comunicação formal à segurança social do pagamento de remunerações. IV Procedimentos 17. Onde podem ser submetidas candidaturas? As candidaturas devem ser submetidas através do formulário, disponível brevemente, no sítio da CASES: www.cases.pt. 18. Que critérios vão ser apreciados na seleção das candidaturas? Os projetos são avaliados pela Direção da CASES, a quem caberá a decisão final de atribuição das bolsas e apoio técnico, atendendo aos seguintes critérios: Critérios da primeira fase: 1. Perfil dos empreendedores; 2. Experiência e competências da equipa de gestão/promotora do projeto; 3. Relevância da ideia de negócio; 4. Potencial de valorização económica; 5. Resposta à falha de mercado local ou global; 6. Enquadramento nas áreas prioritárias da região onde se insere; 7. Relevância das parcerias; 8. Integração das dimensões de igualdade de oportunidades e de igualdade de género. Critérios da segunda fase: 9. Sustentabilidade do projeto; 10. Indicadores financeiros: consistência, razoabilidade e atratividade das projeções; 11. Avaliação global positiva sobre o conceito de negócio e perspetivas potenciais de sucesso; 12. Previsão de criação de pelo menos um posto de trabalho;

13. Integração das dimensões de igualdade de oportunidades e de igualdade de género. Critérios da terceira fase: 14. Constituição formal da cooperativa; 15. Criação de postos de trabalho, a tempo inteiro. 19. Quem comunica a atribuição da Bolsa e faz os pagamentos? A comunicação da atribuição é efetuada pela CASES e o pagamento é processado por transferência bancária.