Outubro 2016 RAIS 2015 Números do Emprego Formal no Estado do Ceará O Ministério do Trabalho divulgou recentemente os resultados do comportamento do emprego formal no Brasil, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com números que abrangem os empregos celetistas e estatutários referentes ao ano de 2015. Refletindo a retração do mercado de trabalho nacional no referido ano, foi contabilizado 1,5 milhão de vínculos de emprego a menos (-3,05%), frente a 2014, totalizando um estoque de empregos formais da ordem de 48 milhões. Este fato interrompeu um longo período de crescimento do estoque de emprego formal no Brasil, uma vez que o último ano em que foi registrado saldo negativo foi em 1992, quando quase 738 mil empregos formais foram eliminados (-3,21%). Adicionalmente, os números indicam que o estoque de emprego formal decresceu em todas as regiões do País, notadamente nas regiões Sudeste (-900,3 mil empregos, ou -3,63%) e Nordeste (- 233,6 mil, ou -2,56%), que responderam por 59,59% e 15,46% dos empregos extintos, respectivamente. Outra constatação é que o encolhimento do estoque de emprego foi bem mais intenso entre os homens, em todas as regiões geográficas analisadas. Em termos nacionais, foi quase 1,1 milhão de empregos a menos entre os homens (-3,81%) e, entre as mulheres, menos 438,7 mil (- 2,05%), em 2015. No âmbito estadual, com exceção do Acre (2,9 mil empregos adicionais), Roraima (2,2 mil) e Piauí (3,0 mil), que detiveram variações positivas, em todos os demais estados e no Distrito Federal o estoque de emprego formal encolheu em 2015, o que demonstra que a forte retração da atividade econômica brasileira (-3,8%), naquele ano, afetou negativamente a oferta de emprego em todas as regiões e em quase todos os estados, o que favoreceu a elevação substancial e descentralizada do desemprego no País. De fato, a média nacional de desemprego foi estimada em 9,0%, equivalente a pouco mais de 9 milhões de desempregados, no último trimestre do mesmo ano, dos quais 340 mil no Ceará, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Particularmente no Estado do Ceará, o número de vínculos empregatícios formais (celetistas e estatutários) decresceu de 1,55 milhão, em 2014, para 1,54 milhão, em 2015, um decréscimo de quase 9,7 mil empregos formalizados (-0,62%), o que sinaliza um ritmo de encolhimento do mercado de trabalho formal bem inferior às médias nacional (-3,05%) e nordestina (-2,56%). Tal qual sucedeu em âmbito nacional, a última vez quando ocorreu um saldo anual de emprego negativo no Ceará data de 1992 (-25,9 mil empregos), vinte e quatro anos atrás, segundo números da RAIS. Ainda assim, o Estado do Ceará apresentou o terceiro maior estoque de emprego formal da região, atrás da Bahia (2,31 milhões de empregos) e de Pernambuco (1,67 milhão), preservando a mesma posição do ano anterior.
Ressalta-se que o estoque de emprego formal no Ceará tem se mostrado sub-representado frente ao número nacional. Segundo estimativas populacionais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), em outubro-dezembro/2015, a população brasileira de 14 anos ou mais de idade (a força de trabalho potencial) era de quase 165 milhões de pessoas e a do Estado do Ceará, 7 milhões, conferindo ao estado cearense uma representação de 4,27% na força de trabalho potencial nacional. A mencionada sub-representação reside no fato de que, ao se relativizar a participação do estoque de emprego formal cearense no contexto nacional, chega-se a uma proporção bem inferior (3,21%), o que deixa transparecer o tamanho do déficit de emprego formal no estado. Para assegurar a mesma proporção de 4,27% no estoque de emprego formal do País, o estoque cearense deveria ser de algo em torno de 2,0 milhões de empregados, em dezembro de 2015, o que resulta em um déficit de cerca de 509,4 mil empregos. Esta realidade, em boa medida, explica o porquê do padrão mais elevado de informalidade nas relações de trabalho no estado, expressas especialmente por maiores participações do assalariamento sem registro em carteira, maiores proporções de trabalhadores autônomos e de empregados domésticos sem carteira assinada. Gráfico 1 Evolução anual do estoque e do saldo de empregos formais - Estado do Ceará - 2003-2015 Fonte: Ministério do Trabalho - RAIS. No recorte por sexo, as trajetórias foram bem diferenciadas, uma vez que a eliminação de empregos atingiu unicamente a força de trabalho masculina. Houve avanço do emprego formal das mulheres (593 novos empregos, ou 0,09%), diante da significativa redução do emprego masculino (-10,3 mil, ou -1,18%), totalizando estoques de 682,1 mil e 860,7 mil empregos formais, respectivamente, em 2015. Estes números mostram ainda que, mesmo com o avanço feminino, os homens continuaram a absorver mais da metade dos empregos formalizados do mercado de trabalho cearense, proporção que passou de 56,10% para 55,79%, no biênio 2014/2015. 2
Tal qual o ocorrido com os homens, a retração do emprego formal no Estado do Ceará penalizou sobremaneira a força de trabalho juvenil. Entre os jovens de 15 a 29 anos de idade foram computados 30,4 mil empregos a menos (- 5,79%), o que fez com que o estoque de emprego juvenil declinasse de 525,7 mil, em 2014, para 495,2 mil, no ano seguinte, o que significa dizer que 2015 foi um ano muito difícil para a juventude cearense, em termos de possibilidades de trabalho e renda, quando a perda de dinamismo do mercado de trabalho estadual impôs dificuldades ainda maiores ao já corriqueiramente difícil processo de inserção desse segmento no mundo laboral. Ratificando a assertiva anterior, fruto dessa conjuntura adversa, a taxa de desemprego na faixa de 14 a 17 anos saltou de 16,0%, no último trimestre de 2014, para 24,9%, no mesmo trimestre de 2015, e entre os jovens de 18 a 24 anos, de 14,2% para 21,3%, respectivamente, período em que o contingente de desempregados com idade entre 14 e 24 anos cresceu de 102 para 154 mil jovens cearenses, um incremento de 52 mil jovens desempregados (50,98%) em doze meses, de acordo com números da PNAD Contínua (IBGE). Realidade muito diferente foi observada entre os adultos, com o respectivo estoque de empregos formais crescendo de 1.026,7 mil para 1.047,5 mil (2,02%), no período em apreço, ou seja, no Ceará, os números da RAIS/2015 apontam para uma oferta adicional de 20,8 mil empregos para os trabalhadores com 30 anos ou mais de idade, em detrimento do trabalho juvenil. Destaque-se ainda que esse crescimento foi observado inclusive no segmento de 65 anos ou mais (1,8 mil novos empregos), totalizando 20,7 mil empregados nessa faixa etária, segmento onde, surpreendentemente, a oferta de emprego cresceu mais intensamente (9,77%). O comportamento do emprego formalizado no Ceará foi por demais seletivo em 2015, favorecendo os empregados de nível superior. Foram computados quase 4,3 mil novos empregos (7,09%) para os empregados com instrução de nível superior incompleto e principalmente para os que concluíram o ensino superior (18,0 mil, ou 6,18%), elevando para quase ¼ a fração dos empregados com instrução superior no estoque total de empregados. Com exceção dos analfabetos, houve subtração de emprego em todos os demais níveis de instrução (quase 33,0 mil empregos a menos), independente de sexo, o que agrega mais dificuldade à obtenção de trabalho dos segmentos menos escolarizados da força de trabalho, alimentando o crescimento recente do desemprego no estado. Os números do emprego celetista e estatutário, quando vistos sob a ótica da escolaridade, deixam evidente a maior escolaridade feminina. Em 2015, elas responderam por 60,95% do estoque de emprego de nível superior, empregando 228,0 mil mulheres, e absorveram 62,22% dos empregos gerados de instrução superior, ou seja, do adicional de 22,3 mil empregos com esta escolaridade, 13,9 mil foram ocupados pelas mulheres. Além do mais, dentre as mulheres formalmente empregadas no estado, chegou a 33,43% a parcela com instrução superior, diante da fração masculina de apenas 16,97%, no ano em apreço. Por setor de atividade econômica, percebe-se que os impactos negativos da conjuntura macroeconômica nacional atingiram, sobremaneira, a geração de empregos no setor secundário da economia cearense. Foram subtraídos empregos especialmente na indústria de transformação (-16,9 mil, ou -6,40%) e na construção civil (-8,5 mil, ou -9,20%), além de o comércio também ter registrado saldo menor, com a subtração de 317 empregos (-0,12%). Esta recente diminuição do emprego formal cearense só não alcançou maiores proporções devido ao emprego no setor público, com a geração de 14,1 mil empregos (3,61%), e, em menor medida, nos serviços industriais de utilidade pública (635 empregos gerados, ou 7,08%), serviços (528, ou 0,11%) e agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca (773, ou 2,89%). 3
Além disso, o setor de serviços posiciona-se como o maior empregador do estado (490,4 mil empregados, ou 31,79% do estoque total), com a administração pública (406,1 mil, ou 26,51%) assumindo a segunda colocação. Logo depois, apresentam-se o comércio (273,9 mil, ou 17,75%) e a indústria de transformação (247,7 mil, ou 16,06%), para citar os quatro maiores segmentos. Essa mesma conjuntura macroeconômica recessiva favoreceu as demissões nas maiores empresas sediadas no Ceará, visto que elas superaram as contratações efetivadas, propiciando estoques menores de empregos em 2015. Se, por um lado, os estabelecimentos de até 49 vínculos ativos geraram 7,7 mil empregos no estado, entre aqueles de 50 a 999 vínculos, foram fechados 24,7 mil empregos, o que foi, em parte, amenizado pela expansão ocorrida nos estabelecimentos de 1.000 ou mais vínculos ativos (7,3 mil empregos adicionais), a exceção entre as empresas de maior porte. Portanto, os números ilustram que o nível de emprego formal nos maiores estabelecimentos do estado foi mais atingido pela retração econômica de 2015, quando os menores estabelecimentos contribuíram para amenizar o problema do desemprego local. Na análise por tipo de vínculo, ou seja, se celetista ou estatutário, o estoque cearense de 1,54 milhão de empregados, em 2015, dividia-se em aproximadamente 1,2 milhão de vínculos celetistas e 353,4 mil estatutários, ou seja, o referido estoque de emprego tinha em sua constituição 77,09% celetistas e 22,91% estatutários. Em maiores detalhes, o saldo negativo de empregos formais no estado (-9,7 mil empregos), ocorrido em 2015, só não foi mais prejudicial devido à crescente oferta do emprego estatutário, o equivalente a 13,6 mil novos empregos (3,99%), posto que diminuiu o emprego com registro em carteira (-23,2 mil, ou -1,92%). Desta forma, a participação do emprego celetista no estoque total decresceu de 78,11%, em 2014, para 77,09%, no ano seguinte, enquanto aumentou ligeiramente a parcela dos estatutários de 21,89% para 22,91%, no mesmo intervalo de tempo. Pode-se afirmar, então, que de cada 10 empregos formais existentes no Estado do Ceará oito são empregos celetistas e dois estatutários. Gráfico 2 - Composição do estoque de empregos formais, por tipo de vínculo - Estado do Ceará - 2014-2015 Fonte: Ministério do Trabalho - RAIS. 4
Na RAIS/2015, os valores relativos à remuneração do trabalho representam a remuneração média da força de trabalho empregada (celetista ou estatutário) no mês de dezembro de 2014 e 2015, a preços de dezembro de 2015, corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), não sendo consideradas as remunerações referentes ao 13º salário. Quando da análise da remuneração média real, percebe-se uma realidade salarial nada favorável aos empregados cearenses, pois a citada remuneração diminuiu de R$ 1.979,73, em 2014, para R$ 1.955,78, em 2015, com uma ligeira perda real de 1,21%, o segundo mais baixo patamar de salário dentre todos os estados da federação, menor ainda que as remunerações médias vigentes em Alagoas (R$ 1.975,73), Piauí (R$ 2.086,60) e Maranhão (R$ 2.091,14), e discretamente maior apenas que a da Paraíba (R$ 1.952,81). Observar que essas condições salariais se manifestaram apesar de a perda salarial real ocorrida no Ceará (-1,21%) ter sido menor que as médias nacional (-2,56%) e nordestina (- 2,98%), além do que essa conjuntura de menores salários ter se verificado em quase todos os estados nacionais, exceto no Amapá (2,64%) e no Distrito Federal (1,42%). Em termos nacionais, a remuneração média do empregado brasileiro passou de R$ 2.725,28, em 2014, para R$ 2.655,60, em 2015. Nesse contexto, o empregado cearense percebia uma remuneração equivalente a 72,64% da média brasileira em 2014, chegando a 73,65%, no ano seguinte. Por sexo, essa disparidade salarial é ligeiramente inferior entre as mulheres (77,45%) que entre os homens (71,20%). Na análise por sexo, a remuneração média real dos homens que trabalhavam como empregados decresceu ligeiramente de R$ 2.067,81 para R$ 2.038,97 (-1,39%), na passagem de 2014 para 2015. Entre as mulheres, passou de R$ 1.866,32 para R$ 1.850,28 (-0,86%), no mesmo período. Nesses termos, a remuneração média mensal feminina vigente no Ceará era cerca de 10% menor que a masculina. No que concerne à escolaridade, houve queda da remuneração média em todos os níveis, independente de sexo, especialmente entre os empregados de nível superior, onde as remunerações médias masculina (R$ 5.555,21, ou - 5,64%) e feminina (R$ 3.529,03, ou - 3,78%) diminuíram. Os números evidenciam que o patamar de remuneração no Ceará oscilara em torno de R$ 1.200,00 para os empregados com escolaridade de até o ensino médio incompleto, chegara na casa do R$ 1.400,00 para aqueles que concluíram o ensino médio, e alcançara quase R$ 4.300,00 com a conclusão do ensino superior, implicando dizer que as melhores médias salariais eram percebidas pelos mais escolarizados. Entretanto, atendo-se aos diferenciais de remuneração média por sexo, segundo a escolaridade, chega-se a conclusão de que as mulheres ganham menos do que os homens em todos os níveis de escolaridade e que esse diferencial é maior entre os empregados de nível superior, notadamente no superior completo, onde elas percebiam uma remuneração equivalente a 63,53% da média masculina, no ano de 2015. No recorte por subsetor de atividade econômica, essa realidade de menores salários foi percebida em dezenove dos 25 subsetores analisados, ou seja, apenas em seis deles os empregados lograram algum ganho real de salário: extrativa mineral (0,90%), indústria de produtos minerais não metálicos (1,67%), indústria metalúrgica (15,05%), indústria do papel, papelão, editorial e gráfica (0,43%), construção civil (1,34%) e no comércio atacadista (1,39%). Ademais, os dados da RAIS mostram ainda que, em dezembro de 2015, os melhores salários eram percebidos nas instituições de crédito, seguros e capitalização (R$ 6.566,35), serviços industriais de utilidade pública (R$ 3.978,79), instituições de ensino (R$ 3.024,16) e na indústria extrativa mineral (R$ 2.971,45). 5
E com relação ao tamanho dos estabelecimentos, houve queda dos salários em sete das nove classes analisadas. Por outro lado, parece haver uma correlação positiva entre o nível salarial e o tamanho do estabelecimento, onde os salários mais elevados foram observados nos maiores estabelecimentos. De fato, enquanto a média salarial nos estabelecimentos com até quatro vínculos ativos era de R$ 1.070,74, ela cresce continuamente até a faixa de 250 a 499 vínculos ativos (R$ 2.482,81), alcançando R$ 2.501,79 nos estabelecimentos com, no mínimo, mil vínculos ativos, em dezembro de 2015. Em síntese, os números da RAIS demonstram que a recessão econômica vivenciada no Brasil, em 2015, afetou fortemente a dinâmica do mercado de trabalho nacional interrompendo o processo de expansão do emprego formal no País, comportamento que foi observado em todas as regiões geográficas e, particularmente, no Estado do Ceará. Assim, o ano de 2015 constitui um marco temporal de início da deterioração do mercado de trabalho nacional, como apontam fontes e estudos diversos. Esta deterioração refletiu a retração da oferta de empregos com registro em carteira, precipuamente nos setores da indústria de transformação e construção civil, os primeiros setores a sentirem os impactos da crise atual. No Ceará, o cenário não foi diferente. Os impactos negativos da conjuntura macroeconômica nacional atingiram, sobremaneira, a geração de empregos no setor secundário da economia, o que foi parcialmente amenizado pelos empregos gerados na administração pública. Desta forma, o impacto mais negativo foi constatado nas empresas de maior porte e o encolhimento do mercado de trabalho formal cearense atingiu especificamente o emprego masculino, posto que houve ligeiro avanço do feminino, mas eles continuaram a deter a maior parcela dos empregos formais do estado. Os jovens de 15 a 29 anos constituíram outro segmento muito penalizado, assim como os menos escolarizados, já que os empregos gerados privilegiaram somente os empregados de nível superior. Além da redução do número de empregos formais, outro fato que marcou a conjuntura do mercado de trabalho nacional, em 2015, foi a diminuição da remuneração do trabalho, o que ocorreu em quase todos os estados brasileiros. A perda salarial foi de 1,21% no Estado do Ceará, em dezembro de 2015, com o empregado cearense detendo a segunda menor remuneração do País, de R$ 1.955,78, sendo de R$ 2.038,97 a masculina e de R$ 1.850,28, a feminina. A situação das mulheres assalariadas é ainda mais grave, posto que elas percebiam, em média, uma remuneração mensal 10% menor do que o correspondente masculino. Delineia-se, portanto, o pior dos cenários em termos de mercado de trabalho: recessão econômica, números de empregados desligados maior que o de admitidos, precarização das relações de trabalho, salário em queda e desemprego em alta. Portanto, faz-se o alerta de que este cenário tem amplas chances de se concretizar também em 2016, em função da previsão de novo encolhimento da economia brasileira, algo em torno de -3,0%, e de estimativas do número de brasileiros desempregados da ordem de 12 milhões de indivíduos, em junho-agosto de 2016, até porque o retorno do crescimento econômico só é esperado para 2017. 6
NOTA TÉCNICA TABELA 1 - NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS POR REGIÃO NATURAL E UNIDADE DA FEDERAÇÃO, SEGUNDO SEXO - BRASIL - 2014-2015 UF 2014 2015 Variação Absoluta Variação Relativa (%) Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Norte 1.618.012 1.183.457 2.801.469 1.549.934 1.174.650 2.724.584-68078,00-8807,00-76885,00-4,21-0,74-2,74 11 - Rondônia 211.118 162.983 374.101 197.492 161.169 358.661-13626,00-1814,00-15440,00-6,45-1,11-4,13 12 - Acre 73.525 59.636 133.161 72.541 63.470 136.011-984,00 3834,00 2850,00-1,34 6,43 2,14 13 - Amazonas 366.014 276.906 642.920 343.368 267.793 611.161-22646,00-9113,00-31759,00-6,19-3,29-4,94 14 - Roraima 47.492 46.828 94.320 48.617 47.947 96.564 1125,00 1119,00 2244,00 2,37 2,39 2,38 15 - Pará 694.053 454.168 1.148.221 670.992 454.637 1.125.629-23061,00 469,00-22592,00-3,32 0,10-1,97 16 - Amapá 73.300 59.533 132.833 66.098 55.815 121.913-7202,00-3718,00-10920,00-9,83-6,25-8,22 17 - Tocantins 152.510 123.403 275.913 150.826 123.819 274.645-1684,00 416,00-1268,00-1,10 0,34-0,46 Nordeste 5.228.804 3.904.059 9.132.863 5.040.670 3.858.609 8.899.279-188134,00-45450,00-233584,00-3,60-1,16-2,56 21 - Maranhão 408.617 330.209 738.826 396.724 326.142 722.866-11893,00-4067,00-15960,00-2,91-1,23-2,16 22 - Piauí 255.120 202.610 457.730 252.057 208.719 460.776-3063,00 6109,00 3046,00-1,20 3,02 0,67 23 - Ceará 870.979 681.468 1.552.447 860.698 682.061 1.542.759-10281,00 593,00-9688,00-1,18 0,09-0,62 24 - Rio Grande do Norte 363.610 268.530 632.140 349.479 259.387 608.866-14131,00-9143,00-23274,00-3,89-3,40-3,68 25 - Paraíba 388.981 290.199 679.180 377.901 289.129 667.030-11080,00-1070,00-12150,00-2,85-0,37-1,79 26 - Pernambuco 1.030.184 738.359 1.768.543 959.687 710.648 1.670.335-70497,00-27711,00-98208,00-6,84-3,75-5,55 27 - Alagoas 316.330 198.061 514.391 307.887 201.388 509.275-8443,00 3327,00-5116,00-2,67 1,68-0,99 28 - Sergipe 240.669 176.354 417.023 233.439 171.529 404.968-7230,00-4825,00-12055,00-3,00-2,74-2,89 29 - Bahia 1.354.314 1.018.269 2.372.583 1.302.798 1.009.606 2.312.404-51516,00-8663,00-60179,00-3,80-0,85-2,54 Sudeste 14.050.900 10.741.564 24.792.464 13.456.978 10.435.210 23.892.188-593922,00-306354,00-900276,00-4,23-2,85-3,63 31 - Minas Gerais 2.867.043 2.204.863 5.071.906 2.723.517 2.097.599 4.821.116-143526,00-107264,00-250790,00-5,01-4,86-4,94 32 - Espírito Santo 554.564 413.164 967.728 524.491 400.251 924.742-30073,00-12913,00-42986,00-5,42-3,13-4,44 33 - Rio de Janeiro 2.704.785 1.936.595 4.641.380 2.561.235 1.887.624 4.448.859-143550,00-48971,00-192521,00-5,31-2,53-4,15 35 - São Paulo 7.924.508 6.186.942 14.111.450 7.647.735 6.049.736 13.697.471-276773,00-137206,00-413979,00-3,49-2,22-2,93 Sul 4.674.069 3.876.177 8.550.246 4.536.382 3.796.663 8.333.045-137687,00-79514,00-217201,00-2,95-2,05-2,54 41 - Paraná 1.744.857 1.422.277 3.167.134 1.712.157 1.401.047 3.113.204-32700,00-21230,00-53930,00-1,87-1,49-1,70 42 - Santa Catarina 1.247.948 1.025.985 2.273.933 1.210.740 1.003.552 2.214.292-37208,00-22433,00-59641,00-2,98-2,19-2,62 43 - Rio Grande do Sul 1.681.264 1.427.915 3.109.179 1.613.485 1.392.064 3.005.549-67779,00-35851,00-103630,00-4,03-2,51-3,33 Centro-Oeste 2.561.865 1.732.603 4.294.468 2.477.731 1.733.980 4.211.711-84134,00 1377,00-82757,00-3,28 0,08-1,93 50 - Mato Grosso do Sul 381.170 272.408 653.578 375.563 270.057 645.620-5607,00-2351,00-7958,00-1,47-0,86-1,22 51 - Mato Grosso 490.329 314.201 804.530 485.405 315.417 800.822-4924,00 1216,00-3708,00-1,00 0,39-0,46 52 - Goiás 860.394 654.138 1.514.532 844.185 657.212 1.501.397-16209,00 3074,00-13135,00-1,88 0,47-0,87 53 - Distrito Federal 829.972 491.856 1.321.828 772.578 491.294 1.263.872-57394,00-562,00-57956,00-6,92-0,11-4,38 Total 28.133.650 21.437.860 49.571.510 27.061.695 20.999.112 48.060.807-1071955,00-438748,00-1510703,00-3,81-2,05-3,05 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. Obs.: As informações de Ignorado estão incorporados no Total. 7
TABELA 2 - NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS SEGUNDO FAIXA ETÁRIA ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 Faixa Etária 2014 2015 Var. Absoluta Var. Relativa (%) De 15 a 17 anos 4.528 3.727-801 -17,69 De 18 a 24 anos 248.404 232.549-15.855-6,38 De 25 a 29 anos 272.731 258.952-13.779-5,05 De 30 a 39 anos 474.391 483.480 9.089 1,92 De 40 a 49 anos 316.304 318.446 2.142 0,68 De 50 a 64 anos 217.149 224.860 7.711 3,55 65 anos ou mais 18.882 20.727 1.845 9,77 Total 1.552.447 1.542.759-9.688-0,62 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. Obs.: As informações de Ignorado estão incorporados no Total. 8
TABELA 3 - NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS POR ESCOLARIDADE E SEXO ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 Escolaridade 2014 2015 Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Analfabeto 5.016 529 5.545 5.632 901 6.533 5ª série incompleta do Ensino Fundamental 37.423 9.673 47.096 34.126 10.041 44.167 5ª série completa do Ensino Fundamental 24.497 8.923 33.420 21.658 8.721 30.379 da 6ª a 9ª série incompleta do Ensino Fundamental 62.483 25.086 87.569 56.324 22.927 79.251 Ensino Fundamental completo 109.183 46.107 155.290 101.986 43.825 145.811 Ensino Médio incompleto 61.648 31.553 93.201 57.780 28.811 86.591 Ensino Médio completo 433.067 345.445 778.512 437.113 338.820 775.933 Superior incompleto 27.936 32.023 59.959 29.786 34.427 64.213 Superior completo 109.726 182.129 291.855 116.293 193.588 309.881 Total 870.979 681.468 1.552.447 860.698 682.061 1.542.759 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. 9
TABELA 4 - VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA0 DO EMPREGO FORMAL POR ESCOLARIDADE E SEXO ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 Escolaridade Variação Absoluta Variação Relativa Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Analfabeto 616 372 988 12,28 70,32 17,82 5ª série incompleta do Ensino Fundamental -3.297 368-2.929-8,81 3,80-6,22 5ª série completa do Ensino Fundamental -2.839-202 -3.041-11,59-2,26-9,10 Da 6a 9ª série incompleta do Ensino Fundamental -6.159-2.159-8.318-9,86-8,61-9,50 Ensino Fundamental completo -7.197-2.282-9.479-6,59-4,95-6,10 Ensino Médio incompleto -3.868-2.742-6.610-6,27-8,69-7,09 Ensino Médio completo 4.046-6.625-2.579 0,93-1,92-0,33 Superior incompleto 1.850 2.404 4.254 6,62 7,51 7,09 Superior completo 6.567 11.459 18.026 5,98 6,29 6,18 Total -10.281 593-9.688-1,18 0,09-0,62 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. 10
TABELA 5 - NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS SEGUNDO SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 Variação Setores de A vidades Econômicas 2014 2015 Absoluta Rela va (%) Extra va mineral 3.336 3.357 21 0,63 Indústria de transformação 264.640 247.716-16.924-6,40 Serviços industriais de u lidade pública 8.974 9.609 635 7,08 Construção civil 92.801 84.265-8.536-9,20 Comércio 274.168 273.851-317 -0,12 Serviços 489.854 490.382 528 0,11 Administração pública 391.925 406.057 14.132 3,61 Agropecuária, extr. vegetal, caça e pesca 26.749 27.522 773 2,89 TOTAL 1.552.447 1.542.759-9.688-0,62 Fonte: RAIS - Decreto nº 76.900/1975. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. 11
TABELA 6 - NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS SEGUNDO TAMANHO DO ESTABELECIMENTO ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 Tamanho do Estabelecimento 2014 2015 Var. Absoluta Var. Relativa (%) Até 4 vínculos ativos 105.111 105.880 769 0,73 De 5 a 9 vínculos ativos 108.260 111.247 2.987 2,76 De 10 a 19 vínculos ativos 117.498 120.967 3.469 2,95 De 20 a 49 vínculos ativos 166.834 167.349 515 0,31 De 50 a 99 vínculos ativos 131.040 123.040-8.000-6,11 De 100 a 249 vínculos ativos 151.544 149.842-1.702-1,12 De 250 a 499 vínculos ativos 120.904 110.087-10.817-8,95 De 500 a 999 vínculos ativos 148.048 143.866-4.182-2,82 1000 ou mais vínculos ativos 503.208 510.481 7.273 1,45 Total 1.552.447 1.542.759-9.688-0,62 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. 12
(1) TABELA 7 - REMUNERAÇÃO MÉDIA DE DEZEMBRO POR REGIÃO E UNIDADES DA FEDERAÇÃO, SEGUNDO SEXO - BRASIL - 2014-2015 Nível Geográfico Masculino Feminino 2015 2014 Variação Rela va (%) Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Rondônia 2.521,69 2.179,06 2.367,22 2.611,33 2.166,77 2.416,73-3,43 0,57-2,05 Acre 2.574,87 2.434,51 2.509,38 2.680,92 2.600,46 2.644,96-3,96-6,38-5,13 Amazonas 2.667,18 2.229,46 2.475,60 2.783,86 2.340,65 2.593,32-4,19-4,75-4,54 Roraima 2.935,06 2.757,23 2.847,52 2.974,41 2.783,49 2.879,74-1,32-0,94-1,12 Pará 2.416,94 2.290,10 2.365,63 2.498,93 2.323,53 2.429,43-3,28-1,44-2,63 Amapá 3.270,00 3.253,39 3.262,36 3.191,30 3.162,77 3.178,48 2,47 2,87 2,64 Tocan ns 2.574,61 2.422,28 2.505,86 2.604,41 2.433,97 2.528,16-1,14-0,48-0,88 Norte 2.561,14 2.347,82 2.469,11 2.642,12 2.392,11 2.536,40-3,07-1,85-2,65 Maranhão 2.189,76 1.973,77 2.091,14 2.256,44 2.025,50 2.151,94-2,96-2,55-2,83 Piauí 2.160,58 1.997,95 2.086,60 2.188,54 2.038,21 2.122,06-1,28-1,98-1,67 Ceará 2.038,97 1.850,28 1.955,78 2.067,81 1.866,32 1.979,73-1,39-0,86-1,21 Rio Grande do Norte 2.274,49 2.012,36 2.162,79 2.341,96 2.132,25 2.252,85-2,88-5,62-4,00 Paraíba 2.006,74 1.881,89 1.952,81 2.071,78 1.944,61 2.017,58-3,14-3,23-3,21 Pernambuco 2.205,91 2.069,58 2.147,58 2.325,80 2.118,59 2.238,77-5,15-2,31-4,07 Alagoas 1.999,85 1.939,21 1.975,73 2.105,72 2.020,03 2.072,48-5,03-4,00-4,67 Sergipe 2.314,44 2.079,93 2.216,01 2.461,74 2.272,21 2.381,54-5,98-8,46-6,95 Bahia 2.289,94 2.109,21 2.210,72 2.338,08 2.141,86 2.253,74-2,06-1,52-1,91 Nordeste 2.178,10 2.005,51 2.103,08 2.249,12 2.058,89 2.167,63-3,16-2,59-2,98 Minas Gerais 2.466,85 1.984,10 2.256,16 2.546,44 2.035,97 2.323,95-3,13-2,55-2,92 Espírito Santo 2.574,30 2.083,34 2.360,68 2.695,97 2.167,20 2.469,19-4,51-3,87-4,39 Rio de Janeiro 3.404,43 2.711,55 3.108,89 3.559,81 2.770,22 3.228,94-4,36-2,12-3,72 São Paulo 3.263,34 2.603,53 2.970,72 3.371,79 2.639,25 3.049,45-3,22-1,35-2,58 Sudeste 3.101,40 2.478,29 2.828,11 3.212,44 2.520,76 2.911,68-3,46-1,68-2,87 Paraná 2.750,78 2.292,83 2.543,94 2.787,33 2.290,81 2.563,56-1,31 0,09-0,77 Santa Catarina 2.755,58 2.192,47 2.500,82 2.820,44 2.232,15 2.555,64-2,30-1,78-2,15 Rio Grande do Sul 2.839,71 2.344,69 2.609,87 2.933,67 2.381,76 2.679,78-3,20-1,56-2,61 Sul 2.783,61 2.285,60 2.556,31 2.848,63 2.308,91 2.603,64-2,28-1,01-1,82 Mato Grosso do Sul 2.619,55 2.345,51 2.505,00 2.684,80 2.371,94 2.554,49-2,43-1,11-1,94 Mato Grosso 2.610,08 2.283,36 2.480,92 2.651,76 2.356,16 2.535,67-1,57-3,09-2,16 Goiás 2.425,16 2.114,38 2.288,73 2.512,84 2.166,69 2.363,07-3,49-2,41-3,15 Distrito Federal 5.010,05 4.850,38 4.948,17 4.861,62 4.907,97 4.878,85 3,05-1,17 1,42 Centro-Oeste 3.303,44 2.958,09 3.161,17 3.329,66 3.012,44 3.201,53-0,79-1,80-1,26 Total 2.863,55 2.388,98 2.655,60 2.950,51 2.431,00 2.725,28-2,95-1,73-2,56 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. (1) A preço de dezembro de 2015. Deflator INPC. 13 12
(1) TABELA 8 - REMUNERAÇÃO MÉDIA DE DEZEMBRO, POR ESCOLARIDADE E SEXO ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 ESCOLARIDADE 2014 2015 Var. Relativa (%) Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Analfabeto 1.085,97 896,25 1.067,49 1.048,33 876,17 1.023,95-3,47-2,24-4,08 5ª série incompleta do Ensino Fundamental 1.294,44 956,30 1.226,94 1.289,06 959,05 1.214,36-0,42 0,29-1,03 5ª série completa do Ensino Fundamental 1.298,69 966,98 1.211,45 1.261,15 957,94 1.175,11-2,89-0,93-3,00 De 5ª a 9ª série incompleta do Ensino Fundamental 1.342,29 985,27 1.241,11 1.282,35 991,19 1.198,57-4,47 0,60-3,43 Ensino Fundamental completo 1.333,85 1.048,11 1.249,84 1.300,87 1.017,56 1.216,48-2,47-2,91-2,67 Ensino Médio incompleto 1.254,17 1.020,62 1.175,46 1.234,07 1.018,12 1.162,47-1,60-0,24-1,11 Ensino Médio completo 1.605,42 1.233,31 1.440,84 1.581,54 1.214,22 1.421,46-1,49-1,55-1,35 Superior incompleto 2.806,85 1.914,60 2.329,18 2.604,26 1.783,29 2.161,04-7,22-6,86-7,22 Superior completo 5.887,16 3.667,80 4.502,19 5.555,21 3.529,03 4.288,10-5,64-3,78-4,76 Total 2.067,81 1.866,32 1.979,73 2.038,97 1.850,28 1.955,78-1,39-0,86-1,21 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. (1) A preço de dezembro de 2015. Deflator INPC. 14
(1) TABELA 9 - REMUNERAÇÃO MÉDIA DE DEZEMBRO, POR SUBSETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 Subsetor de Atividade Econômica 2014 2015 Var. Relativa (%) Extrativa mineral 2.944,88 2.971,45 0,90 Indústria de produtos minerais não metálicos 1.381,18 1.404,24 1,67 Indústria metalúrgica 1.924,51 2.214,11 15,05 Indústria mecânica 1.811,31 1.716,46-5,24 Indústria do material elétrico e de comunicações 2.651,67 2.483,64-6,34 Indústria do material de transporte 1.836,65 1.829,24-0,40 Indústria da madeira e do mobiliário 1.252,23 1.230,34-1,75 Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica 1.493,00 1.499,39 0,43 Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas 1.443,52 1.319,28-8,61 Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários 2.290,84 2.262,83-1,22 Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos 1.279,22 1.256,25-1,80 Indústria de calçados 1.114,08 1.107,80-0,56 Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico 1.566,33 1.539,31-1,73 Serviços industriais de utilidade pública 4.028,99 3.978,79-1,25 Construção civil 1.861,59 1.886,58 1,34 Comércio varejista 1.203,95 1.165,34-3,21 Comércio atacadista 1.553,97 1.575,51 1,39 Instituições de crédito, seguros e capitalização 6.638,50 6.566,35-1,09 Com. e administração de imóveis, valores mobiliários 1.593,48 1.542,11-3,22 Transportes e comunicações 1.960,87 1.904,83-2,86 Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção 1.432,44 1.386,89-3,18 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 2.175,30 2.091,42-3,86 Ensino 3.170,14 3.024,16-4,60 Administração pública direta e autárquica 2.815,36 2.742,11-2,60 Agricultura, silvicultura, criação de animais 1.204,55 1.191,46-1,09 Total 1.979,73 1.955,78-1,21 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. (1) A preço de dezembro de 2015. Deflator INPC. 15
(1) TABELA 10 - REMUNERAÇÃO MÉDIA DE DEZEMBRO, POR TAMANHO DO ESTABELECIMENTO ESTADO DO CEARÁ - 2014-2015 Tamanho do Estabelecimento 2014 2015 Var. Relativa (%) Até 4 vínculos ativos 1.084,24 1.070,74-1,25 De 5 a 9 vínculos ativos 1.216,89 1.206,44-0,86 De 10 a 19 vínculos ativos 1.388,86 1.356,90-2,30 De 20 a 49 vínculos ativos 1.536,61 1.502,60-2,21 De 50 a 99 vínculos ativos 1.660,26 1.664,23 0,24 De 100 a 249 vínculos ativos 2.037,42 2.013,61-1,17 De 250 a 499 vínculos ativos 2.570,16 2.482,81-3,40 De 500 a 999 vínculos ativos 2.127,41 2.138,77 0,53 1000 ou mais vínculos ativos 2.515,76 2.501,79-0,56 Total 1.979,73 1.955,78-1,21 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75. Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTb. (1)A preço de dezembro de 2015. Deflator INPC. 16
Governador do Estado do Ceará Camilo Santana Secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social Josbertini Virginio Clementino Coordenador do SINE/CE Robson de Oliveira Veras Presidente do IDT Antônio Gilvan Mendes de Oliveira Diretora Administrativo-Financeira Sheila Maria Freire Cunha Diretor de Promoção do Trabalho e Empreendedorismo Francisco das Chagas Nascimento Araújo Diretora de Estudos e Pesquisas Cláudia Fernanda Moreira da Silva Coordenador de Estudos e Análise de Mercado Erle Cavalcante Mesquita Coordenadora de Produção Estatística Wládia Magalhães Lima Rocha Análise e Redação Mardônio de Oliveira Costa Editoração Maria Iracy Lemos Lopes de Souza Neta Revisão Regina Helena Moreira Campelo 17