SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

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S I 2 E - I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O E A O E M P R E G O Page 1 SI2E

Transcrição:

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de promover a competitividade das PME e a sua capacidade de resposta no mercado global. Neste sentido, são suscetíveis de apoio os projetos de investimento que visem: Reforço das capacidades de organização e gestão das PME, incluindo, o investimento no desenvolvimento das capacidades estratégicas e de gestão competitiva, redes modernas de distribuição e colocação de bens e serviços, e a utilização das TIC; Qualificação específica dos ativos em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas, de modo a potenciar o desenvolvimento de atividades produtivas mais intensivas em conhecimento e criatividade e com forte incorporação de valor acrescentado nacional. São suscetíveis de apoio os projetos individuais de qualificação das estratégias de PME, nos seguintes domínios imateriais de competitividade: Inovação organizacional e gestão; Economia digital e tecnologias de informação e comunicação (TIC); Criação de marcas e design; Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos; Proteção de propriedade industrial; Qualidade; Transferência de conhecimento; Distribuição e logística; Eco-inovação; Formação profissional. Incentivo não reembolsável Taxa de 45%, aplicada a despesas consideradas elegíveis; Taxa de 40%, para PO Regional de Lisboa, aplicada a despesas consideradas elegíveis; Taxa de 50%, para formação no âmbito do projeto. a) Aquisições para aplicação de novos métodos organizacionais: 1. Equipamentos - utilizados no projeto; 2. Software - relacionado com o desenvolvimento do projeto; 3. Custo com a contratação de um máximo de dois novos quadros técnicos por projeto. b) Participação em feiras e exposições no exterior:

1. Custos com o arrendamento de espaço, incluindo os serviços prestados pelas entidades organizadoras das feiras; 2. Custos com a construção do stand, incluindo os serviços associados à concepção, construção e montagem de espaços de exposição, nomeadamente aluguer de equipamentos e mobiliário, transporte etc.. 3. Custos de funcionamento do stand, incluindo os serviços de deslocação e alojamento dos representantes das empresas. c) Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores, relacionados com: 1. Prospeção e captação de novos clientes; 2. Ações de promoção realizadas em mercados externos; 3. Campanhas de marketing nos mercados externos; 4. Custos com a intervenção de técnicos oficiais de contas ou revisores oficiais de contas, na validação da despesa dos pedidos de pagamento; 5. Assistência técnica, estudos, diagnósticos e auditorias; 6. Custos com a entidade certificadora e com a realização de testes e ensaios em laboratórios acreditados; 7. Custos de concepção e registo associados à criação de novas marcas ou coleções; 8. Custos iniciais associados à domiciliação de aplicações, adesão inicial a plataformas electrónicas, subscrição inicial de aplicações em regimes de software as a service. d) Obtenção, validação e defesa de patentes e outros custos de registo de propriedade industrial; e) Formação de recursos humanos com as seguintes despesas elegíveis, de acordo com a natureza e limites previstos em diploma próprio: 1. Custos do pessoal, relativos a formadores, para as horas em que os formandos; 2. Custos de funcionamento relativos a formadores e formandos; 3. Custos de serviços de consultoria associados ao projeto de formação; 4. Custos do pessoal, relativos a formandos, e custos indiretos gerais; f) Custos salariais com a contratação de recursos humanos altamente qualificados nas empresas; Data de abertura da candidatura: Julho de 2016 Data de fecho da candidatura: Outubro de 2016 Internacionalização Esta candidatura tem como objetivo alargar a base exportadora, aumentando o número de novas empresas exportadoras, ou incrementando o volume das vendas internacionais das empresas que já exportam, através da concessão de incentivos a projetos: Reforcem a capacitação empresarial das PME para a internacionalização, com vista a promover o aumento das exportações através do desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais e de processos de qualificação das PME para a internacionalização, valorizando os fatores imateriais da competitividade, permitindo potenciar o aumento da sua base e capacidade exportadora. Aumentem a qualificação específica dos ativos em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas, de modo a potenciar o desenvolvimento de atividades produtivas mais intensivas em conhecimento e criatividade e com forte incorporação de valor acrescentado nacional. São suscetíveis de apoio os projetos individuais de internacionalização de PME que visem os seguintes domínios:

1. Conhecimento de mercados externos; 2. Presença na web, através da economia digital; 3. Desenvolvimento e promoção internacional de marcas; 4. Prospeção e presença em mercados internacionais; 5. Marketing internacional; 6. Introdução de novo método de organização nas práticas comerciais ou nas relações externas; 7. Certificações específicas para os mercados externos. No plano de investimento apresentado pode ser incluída uma componente de formação de recursos humanos associada à participação de empresários, gestores e trabalhadores das empresas em ações de formação que permitam uma melhor eficácia dos processos de inovação, associada às operações de investimento em causa. Incentivo não reembolsável Taxa de 45%, aplicada a despesas consideradas elegíveis; Taxa de 40%, para PO Regional de Lisboa, aplicada a despesas consideradas elegíveis. Taxa de 50%, para formação no âmbito do projeto. a) Aquisições para aplicação de novos métodos organizacionais: 1. Equipamentos - utilizados no projeto; 2. Software - relacionado com o desenvolvimento do projeto; 3. Custo com a contratação de um máximo de dois novos quadros técnicos por projeto. b) Participação em feiras e exposições no exterior: 1. Custos com o arrendamento de espaço, incluindo os serviços prestados pelas entidades organizadoras das feiras; 2. Custos com a construção do stand, incluindo os serviços associados à concepção, construção e montagem de espaços de exposição, nomeadamente aluguer de equipamentos e mobiliário, transporte etc.. 3. Custos de funcionamento do stand, incluindo os serviços de deslocação e alojamento dos representantes das empresas. c) Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores, relacionados com: 1. Prospeção e captação de novos clientes; 2. Ações de promoção realizadas em mercados externos; 3. Campanhas de marketing nos mercados externos; 4. Custos com a intervenção de técnicos oficiais de contas ou revisores oficiais de contas, na validação da despesa dos pedidos de pagamento; 5. Assistência técnica, estudos, diagnósticos e auditorias; 6. Custos com a entidade certificadora e com a realização de testes e ensaios em laboratórios acreditados; 7. Custos de concepção e registo associados à criação de novas marcas ou coleções; 8. Custos iniciais associados à domiciliação de aplicações, adesão inicial a plataformas electrónicas, subscrição inicial de aplicações em regimes de software as a service. d) Obtenção, validação e defesa de patentes e outros custos de registo de propriedade industrial; e) Formação de recursos humanos com as seguintes despesas elegíveis, de acordo com a natureza e limites previstos em diploma próprio:

1. Custos do pessoal, relativos a formadores, para as horas em que os formandos; 2. Custos de funcionamento relativos a formadores e formandos; 3. Custos de serviços de consultoria associados ao projeto de formação; 4. Custos do pessoal, relativos a formandos, e custos indiretos gerais; f) Custos salariais com a contratação de recursos humanos altamente qualificados nas empresas; Data de abertura da candidatura: Julho de 2016 Data de fecho da candidatura: Outubro de 2016 Empreendedorismo qualificado e criativo Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro que apoia projetos que contribuam para: A promoção do espírito empresarial, facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica de novas ideias e incentivando a criação de novas empresas; Aumentar as capacidades de gestão das empresas e da qualificação específica dos ativos em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas, de modo a potenciar o desenvolvimento de atividades produtivas mais intensivas em conhecimento. O objetivo é reforçar os níveis de empreendedorismo qualificado e criativo (incluindo empreendedorismo de base tecnológica), através de apoios diretos aos empreendedores, favorecendo a emergência de novas oportunidades de negócio, nomeadamente em domínios criativos e inovadores e o nascimento de mais empresas em setores de alta e média-alta tecnologia. São suscetíveis de apoio os projetos individuais de empreendedorismo qualificado e criativo nas seguintes tipologias: 1. Criação de empresas que desenvolvam atividades em setores com fortes dinâmicas de crescimento, incluindo as integradas em indústrias criativas e culturais, e ou setores com maior intensidade de tecnologia e conhecimento; 2. Criação de empresas que valorizem a aplicação de resultados de I&D na produção de novos bens e serviços; No plano de investimentos apresentado pode ser incluída uma componente de formação de recursos humanos associada à participação de empresários, gestores e trabalhadores das empresas em ações de formação que permitam uma melhor eficácia dos processos de inovação, associada às operações de investimento em causa. Incentivo reembolsável, com exceção da formação profissional. Pode ser concedida uma isenção de reembolso de uma parcela do incentivo reembolsável até ao limite máximo de 50%, em função do grau de superação das metas que o candidato estabeleça. Taxa base de 35%, aplicada a despesas consideradas elegíveis; Pode ser majorada até um máximo de 75%.

a) Ativos corpóreos constituídos por: 1. Custos de aquisição de máquinas e equipamentos; 2. Custos com aquisição de equipamentos informáticos. b) Ativos incorpóreos constituídos por: 1. Transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, nacionais e internacionais; 2. Licenças, «saber-fazer» ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente; 3. Software standard ou desenvolvido especificamente para determinado fim. c) Outras despesas de investimento até ao limite de 20%, do total das despesas elegíveis do projeto: 1. Despesas com a intervenção de técnicos oficiais de contas ou revisores oficiais de contas; 2. Serviços de engenharia relacionados com a implementação do projeto; 3. Estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing e projetos de arquitetura e de engenharia, associados ao projeto de investimento. d) Aquisição de serviços de execução de cadastro predial do prédio ou prédios em que incide a operação ou o projeto, incluindo aluguer de equipamento; e) Formação de recursos humanos no âmbito do projeto com as seguintes despesas elegíveis: 1. Custos do pessoal, relativos a formadores, para as horas em que os formandos participem na formação; 2. Custos de funcionamento relativos a formadores e a formandos diretamente relacionados com o projeto de formação; 3. Custos do pessoal, relativos a formandos, e custos indiretos gerais, relativamente ao número total de horas em que os formandos participam na formação. Data de abertura da candidatura: Junho de 2016 Data de fecho da candidatura: Setembro de 2016 Inovação produtiva Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro que apoia projetos que contribuam para: Aumento do investimento empresarial das grandes empresas em atividades inovadoras (produto, processo, métodos organizacionais e marketing), reforçando o investimento empresarial em atividades inovadoras, promovendo o aumento da produção transacionável e internacionalizável e a alteração do perfil produtivo do tecido económico, através do desenvolvimento de soluções inovadoras baseadas nos resultados de I&D (investigação e desenvolvimento tecnológico) e na integração e convergência de novas tecnologias e conhecimentos e ainda para a criação de emprego qualificado; Reforço da capacitação empresarial das PME para o desenvolvimento de bens e serviços, através do investimento empresarial em atividades inovadoras e qualificadas que contribuam para sua progressão na cadeia de valor; Aumentar as capacidades de gestão das empresas e da qualificação específica dos ativos em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas, de modo a potenciar o desenvolvimento de atividades produtivas mais intensivas em conhecimento e criatividade e com forte incorporação de valor acrescentado nacional. O plano dá assim um claro enfoque a investimentos no domínio da diferenciação, diversificação e inovação, na produção de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis, no quadro de fileiras produtivas e de cadeias de valor mais alargadas e geradoras de maior valor acrescentado.

Incentivo reembolsável, com exceção da formação profissional. Pode ser concedida uma isenção de reembolso de uma parcela do incentivo reembolsável até ao limite máximo de 50%, em função do grau de superação das metas que o candidato estabeleça. Taxa base de 35%, aplicada a despesas consideradas elegíveis; Pode ser majorada até um máximo de 75%. a) Ativos corpóreos constituídos por: 1. Custos de aquisição de máquinas e equipamentos; 2. Custos com aquisição de equipamentos informáticos. b) Ativos incorpóreos constituídos por: 1. Transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, nacionais e internacionais; 2. Licenças, «saber-fazer» ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente; 3. Software standard ou desenvolvido especificamente para determinado fim. c) Outras despesas de investimento até ao limite de 20%, do total das despesas elegíveis do projeto: 1. Despesas com a intervenção de técnicos oficiais de contas ou revisores oficiais de contas; 2. Serviços de engenharia relacionados com a implementação do projeto; 3. Estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing e projetos de arquitetura e de engenharia, associados ao projeto de investimento. d) Aquisição de serviços de execução de cadastro predial do prédio ou prédios em que incide a operação ou o projeto, incluindo aluguer de equipamento; e) Formação de recursos humanos no âmbito do projeto com as seguintes despesas elegíveis: 1. Custos do pessoal, relativos a formadores, para as horas em que os formandos participem na formação; 2. Custos de funcionamento relativos a formadores e a formandos diretamente relacionados com o projeto de formação; 3. Custos do pessoal, relativos a formandos, e custos indiretos gerais, relativamente ao número total de horas em que os formandos participam na formação. Data de abertura da candidatura: Junho de 2016 Data de fecho da candidatura: Setembro de 2016 Modernização e capacitação da administração pública Esta candidatura tem como objetivos apoiar operações de modernização e capacitação da Administração Pública que contribuam para a melhoria do acesso às TIC e sua utilização e qualidade através do reforço das aplicações TIC na Administração Pública, no âmbito do reforço da capacidade institucional das administrações públicas e respetiva eficiência. As operações candidatas deverão concorrer para a prossecução dos seguintes objetivos e prioridades:

Reduzir os custos de contexto através do reforço da disponibilidade e fomento da utilização de serviços em rede da Administração Pública e melhorar a sua eficiência; Qualificar a prestação do serviço público através da formação dos trabalhadores em funções públicas. São suscetíveis de apoio operações enquadradas nas seguintes tipologias: 1. Operações de Modernização da Administração Pública, cofinanciadas pelo Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER); 2. Ações de Formação dos trabalhadores em funções públicas, cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu (FSE). São entidades beneficiárias: 1. As entidades da administração central do Estado; 2. As entidades públicas empresariais prestadoras de serviços públicos; 3. Outros níveis da administração ou outras entidades públicas e privadas, no âmbito das suas atividades sem fins lucrativos, ao abrigo de protocolos celebrados com a administração central. Incentivo não reembolsável A taxa de financiamento FEDER/FSE a conceder às operações aprovadas no âmbito desta candidatura é de 85%. São elegíveis os seguintes tipos de despesa, com financiamento pelo FEDER, desde que diretamente relacionados com a operação: 1. Aquisição de serviços a terceiros, incluindo assitência técnica e consultoria; 2. Aquisição de equipamento informático; 3. Aquisição de software; 4. Aquisição, implementação e prestação de serviços, infraestruturas e equipamentos de comunicações; 5. Aquisição, implementação e prestação de serviços, infraestruturas e equipamentos de centros de dados e computação em nuvem; 6. Despesas com a proteção da propriedade intelectual e industrial dos resultados da operação; 7. Despesas com a promoção e divulgação da operação; 8. Despesas com pessoal técnico do beneficiário dedicado às atividades da operação; 9. Despesas com ações de formação. No caso das ações de formação, com financiamento pelo FSE, são elegíveis os seguintes tipos de despesa: 1. Encargos com formandos; 2. Encargos com formadores; 3. Outros encargos decorrentes da execução da operação.

Data de abertura da candidatura: Outubro de 2016 Data de fecho da candidatura: Dezembro de 2016 * a informação disponibilizada nos calendários é uma previsão das respetivas Entidades Gestoras dos PO's