Regulamento Taça dos Campeonatos Académicos do Porto

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Regulamento Taça dos Campeonatos Académicos do Porto I. Disposições Iniciais Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento estabelece o funcionamento da Taça dos Campeonatos Académicos do Porto, organizados pela Direcção da FAP Federação Académica do Porto. Artigo 2º (Regras Oficiais) 1. A Taça dos Campeonatos Académicos do Porto adopta o Regulamento de Prova Oficial aprovado em Assembleia Geral, para cada modalidade, que regulamenta e especifica todos os aspectos inerentes à organização da competição. 2. A Direcção da FAP deverá apresentar à AG, depois de ouvido o Conselho Consultivo Técnico (CCT), uma proposta de Regulamento Disciplinar. 3. Enquanto não houver um Regulamento Disciplinar aprovado, aplicar-se-á com as devidas adaptações, o Regulamento Disciplinar da FADU, pertencendo o poder disciplinar à Direcção da FAP. II. TÍTULOS, RECOMPENSAS E PRÉMIOS Artigo 3º - (Títulos) 1. Apenas a FAP pode atribuir o título de Vencedor da Taça dos Campeonatos Académicos do Porto. 2. Nas modalidades colectivas, só será atribuído o título de Vencedor da Taça dos Campeonatos Académicos do Porto se houver pelo menos quatro equipas inscritas na prova. Artigo 4º - (Taças/Troféus/Medalhas) Aos primeiros, segundos e terceiros classificados na Taça dos CAP serão atribuídas Taças, Placas ou Troféus e medalhas individuais de participação. III. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA TAÇA DOS CAP Artigo 5º - (Inscrição e Participação de Equipas) 1. Podem inscrever-se na Taça dos CAP as seguintes equipas: a) Equipas representativas das AAEE de unidades orgânicas faculdades, institutos superiores e escolas superiores de instituições de ensino superior da Academia do Porto;

b) Equipas representativas das Instituições de Ensino Superior da Academia do Porto, quando a AAEE: i. Não exista; ii. Prescinda de participar; neste caso a inscrição só será aceite se, juntamente com todos os documentos infra enunciados, a IES entregar também uma declaração da AAEE que expresse a intenção de prescindir da sua equipa na modalidade em questão 2. Sem prejuízo do número anterior, quaisquer duas AAEE cujos estabelecimentos de ensino tenham menos de mil alunos cada um, podem constituir uma equipa conjunta. 3. A inscrição e participação só são consideradas válidas quando se verifiquem as seguintes condições: a) Estejam preenchidos e entregues todos os dados solicitados no processo de inscrições; b) A AAEE ou IES efectue o pagamento da taxa de registo (adstrita à FADU) de 50 nos prazos estipulados, excepto as AAEE federadas na FAP e aderentes; c) A AAEE ou IES não possua dívidas com a FAP ou tenha acordado um compromisso de pagamento; d) A AAEE ou IES tenha efectuado inscrição do número mínimo de atletas que permita a sua participação na prova. Artigo 6º - (Inscrições de Atletas, Oficiais e Treinadores) 1. As inscrições deverão ser efectuadas dentro dos prazos definidos e publicados pela FAP em Circular Oficial; 2. Podem inscrever-se na Taça dos CAP's todos os estudantes matriculados em estabelecimentos de Ensino Superior, reconhecidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da Grande Área Metropolitana do Porto. 3. Os atletas validados para participar na edição dos Campeonatos Académicos do Porto não necessitam de entregar documentação. 3. Cada atleta que pretenda participar na Taça dos CAP, e que não tenha participado nos CAP, terá de apresentar os seguintes documentos: a) Cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão ou Passaporte ou Carta de Condução; b) Cópia do Cartão de Estudante actualizado ou Certificado de Matrícula individual/colectivo ou diploma de conclusão de curso ou comprovativo do pagamento da propina, que comprove que o atleta está matriculado na época em curso ou que terminou o curso no período previsto no Regulamento Geral de Provas e c) Exame médico-desportivo. 4. A FAP assegura a gratuitidade do Exame Médico Desportivo até ao número máximo de atletas por jogo mais 2 (dois) para além do máximo de atletas para cada modalidade referido no respectivo RPO, excepto no caso das AAEE não federadas ou não aderentes. 5. As AAEE ou IES gozam de liberdade na inscrição de Oficiais e de Treinadores, nos termos do regulamento de cada prova.

Artigo 7º - (Participação de atletas) 1. Só poderão ser admitidos a participar na Taça dos CAP, os atletas que cumpram o estabelecido nos artigos anteriores. 2. Pelas equipas das IES só podem participar jogadores cujas AAEE tenham prescindido formalmente de equipa nessa modalidade ou não existam. 3. Não há limites de participação do mesmo atleta em várias modalidades, excepto os resultantes dos calendários de provas estipulados. 4. Pode ser um atleta impedido de ser inscrito em determinada prova ou modalidade devido a acções contra a FAP no passado, como recusas em representações ou sucessivas faltas de comparência. Artigo 8º - (Prazos de inscrição) 1. A inscrição de equipas deverá ser efectuada até 5 dias úteis antes da prova, na plataforma digital da FAP. 2. A inscrição de atletas e oficiais deverá ser efectuada até 3 dias úteis antes de cada prova. 3. As Equipas poderão a qualquer altura inscrever atletas e utiliza-los no jogo seguinte, desde que seja respeitado o prazo referido no número anterior. Artigo 9º - Desistências Após a sua inscrição numa prova, uma equipa pode desistir a sua participação sem ser penalizado com falta de comparência, se efectuada até 3 (três) dias após o prazo limite de inscrição. Artigo 10º - (Representação) 1. As equipas participantes utilizarão uma única designação, sem prejuízo da utilização das siglas correspondentes. 2. Os atletas matriculados nos estabelecimentos de ensino superior em que a respectiva AAEE participe na Taça dos CAP da FAP só poderão inscrever-se em representação dessa AAEE, sendo a designação da equipa o nome completo da associação de estudantes ou, em alternativa, o nome do estabelecimento de ensino superior respectivo. 3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, as AAEE nas condições previstas no número 2 do artigo 5º utilizarão uma designação composta pelos nomes de ambas as AAEE.

Artigo 11º - (Identificação de Atletas) 1. A identificação poderá ser efectuada através da apresentação do cartão de atleta da FAP. 2. Caso o atleta não disponha do supra referido cartão, a identificação poderá ser efectuada através da apresentação dos seguintes documentos: a) Bilhete de Identidade, Cartão do Cidadão, Passaporte ou Carta de Condução b) Cartão de Estudante actualizado ou Certificado de Matrícula individual/colectivo ou diploma de conclusão de curso ou comprovativo do pagamento da propina, que comprove que o atleta está matriculado na época em curso ou que terminou o curso no período previsto no Regulamento Geral de Provas. Artigo 12º (Exame Médico-Desportivo) 1. Para ser aceite, o exame médico-desportivo deve estar perceptível e serem devidamente preenchidos os seguintes campos: a) Nome; b) Data de realização; c) Modalidade; d) Decisão médica; e) Nome e assinatura do médico; f) Vinheta do médico ou carimbo de um Centro de Medicina Desportiva. 2. O exame médico-desportivo deverá ser enviado para a FAP, devidamente preenchido e com a decisão médica, até ao prazo de inscrição para a prova. 3. A FAP assegura o pagamento dos exames médico-desportivos a todos os atletas inscritos nos termos do nr.4 do artigo 6º do presente regulamento. IV. PROVAS OFICIAIS Artigo 13º - (Modelo Competitivo) O Modelo Competitivo adoptado será da responsabilidade da Direcção da FAP e será divulgado após término do prazo para inscrição das equipas. Artigo 14º - (Calendário de Provas) 1. Cada modalidade tem um calendário de provas próprio. 2. O calendário de provas deverá estar de acordo com o período de época oficial, e não devem coincidir com os períodos de férias escolares. 3. O calendário de provas é divulgado pela Direcção da FAP.

Artigo 15º - (Alterações de Calendários) 1. Os calendários de provas oficiais podem ser alterados pela necessidade de qualquer prova internacional de nível federativo não programada ou quando razões suficientes o justifiquem, segundo critério da Direcção da FAP. 2. Após a publicação em Circular Oficial dos calendários definitivos, a FAP só atenderá a pedidos de alterações de actividade, locais e/ou instalações desportivas desde que sejam feitos com cinco dias úteis de antecedência à data da actividade, de acordo com o modelo A (em anexo). 3. À Direcção da FAP está reservado o direito de modificar os calendários estabelecidos ou proceder a alterações, por motivos de força maior e considerados excepcionais, sendo que todas as despesas inerentes a essa alteração ficam ao encargo da equipa que solicitou a alteração, se for caso disso, após acordo de ambas as partes. 4. As alterações de calendários deverão ser enviadas às AAEE, envolvidas nos referidos jogos, com um prazo mínimo de três dias úteis por e-mail e fax, bem como publicados no site da FAP, realçando a alteração. Artigo 16º - (Sorteios) 1. Os sorteios para elaboração dos calendários serão realizados na sede da FAP, até ao 5º dia útil após o termo do prazo de inscrição das equipas e atletas. 2. A informação relativa aos sorteios, horários e sistema competitivo de uma competição serão divulgados, após a realização do sorteio, a todas as AAEE ou IES inscritas através do site da FAP em www.fap.pt. Artigo 17º - (Ordem dos jogos) A ordem dos jogos será definida em RPO. V. RECINTOS E ORGANIZAÇÕES Artigo 18º - (Recintos Desportivos) 1. Os recintos desportivos têm de satisfazer as condições exigidas pelas federações desportivas de cada modalidade, ou outras propostas pelo CCT. 2. A FAP responsabilizar-se-á por definir as instalações desportivas onde decorrerão as competições. Artigo 19º - (Arbitragens) 1. É responsabilidade da FAP solicitar às entidades competentes (Federação, Associações Distritais ou outras entidades) a nomeação de árbitros ou juízes para as competições organizadas sob a sua égide.

2. Nas competições das modalidades colectivas nenhum jogo pode deixar de se realizar por falta de árbitros oficialmente solicitados, pelo que, na sua ausência, à hora marcada para a apresentação das equipas observar-se-á o seguinte: a) Deverá o jogo ser dirigido por qualquer árbitro em actividade que se encontre entre a assistência; se nenhum estiver presente, o jogo será dirigido por um árbitro que não se encontre em actividade. b) Se não existir nenhum árbitro na assistência, o jogo será dirigido por um árbitro não oficial nomeado pela organização da prova, preferencialmente reunindo o consenso de ambas as equipas. c) Em última análise o jogo será dirigido por um jogador ou treinador de cada equipa interveniente, sendo que o primeiro árbitro será da equipa visitante. 3. Os aspectos específicos relacionados com as arbitragens nas competições das modalidades individuais vêm referidos nos respectivos RPO. Artigo 20º - (Segurança) As condições de segurança nos recintos desportivos utilizados durante as competições serão da responsabilidade da entidade organizadora. Artigo 21º - (Equipamentos) 1. Nas modalidades colectivas, cada equipa deverá ter o seu equipamento próprio e que a distinga das demais, obedecendo aos seguintes requisitos: a) O equipamento deverá ser uniforme para todos os jogadores (camisolas e calções iguais, excepto casos específicos); b) A numeração deverá ser diferente em todas as camisolas; c) Deverão existir outras referências que permitam a correcta identificação dos intervenientes do jogo; d) Faz parte do equipamento individual os acessórios utilizados para benefício e segurança dos jogadores e obrigatórios segundo os regulamentos da Federação da modalidade (caneleiras, etc.). 2. Se o jogo se realizar em campo neutro e possa haver confusão entre os equipamentos das duas equipas, mudará de equipamento a equipa determinada como equipa visitada. Artigo 22º - (Boletim de Prova e Resultados) 1. Todas as provas oficiais têm um boletim de prova onde serão registadas as ocorrências da prova. 2. Os boletins serão preenchidos em quadruplicado, sendo o original para a FAP, uma cópia para a arbitragem e uma cópia para cada uma das equipas intervenientes no jogo. 3. Os boletins de prova originais, assim como todos os resultados, têm que ser entregues na FAP até 48 horas após o fim do jogo para efeitos de homologação.

Artigo 23º - (Publicidade) A publicidade associada ao evento, em qualquer suporte audiovisual/multimédia, impresso ou digital, requer autorização prévia da FAP. VII. DISCIPLINA E PROTESTOS Artigo 24º - (Procedimento Disciplinar) 1. As decisões disciplinares que ocorram nas provas oficiais serão decorrentes do Regulamento Disciplinar da Prova. 2. O Regulamento Disciplinar da Prova entrará em vigor imediatamente após a sua aprovação em AG, sem prejuízo do disposto no número 4 do artigo 2º. VIII. CONSELHO CONSULTIVO TÉCNICO Artigo 25º - (Constituição) O Conselho Consultivo Técnico assume a constituição e funções definidas no Regulamento Geral de Provas, artigos 26º e 27º, respectivamente. IX. DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 26º - (Casos Omissos) 1. Em tudo o que é omisso este Regulamento, aplicar-se-á o estabelecido no RPO de cada modalidade. 2. Caso o estabelecido no número anterior não seja aplicável, os casos omissos serão resolvidos por criação de norma ad-hoc por parte da Direcção da FAP. 3. A interpretação dos casos omissos é da responsabilidade da Direcção da FAP. Artigo 27º - (Disposições finais) 1. A FAP declina toda e qualquer responsabilidade sobre os danos morais, físicos e materiais que eventualmente possam resultar das participações em provas organizadas sob a sua égide.

2. A inscrição nas provas oficiais pelas AAEE e atletas significa a aceitação integral dos regulamentos da FAP. 3. As AAEE que se inscrevam na FAP responsabilizam-se pela veracidade das informações nelas contidas. 4. A aplicação e interpretação deste regulamento estão reservadas à FAP. Este regulamento entra em vigor após a sua aprovação.