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Transcrição:

PIB DOS MUNICÍPIOS PAULISTAS 2011 Dezembro de 2013

PIB DOS MUNICÍPIOS PAULISTAS 2011 Principais resultados O balanço do PIB municipal na década de 2000 mostra mudanças importantes na distribuição do produto industrial entre as cidades e as regiões paulistas, de acordo com os dados apurados pelo IBGE com a colaboração da Fundação Seade. 1 As quatro regiões metropolitanas do Estado, embora concentrem a atividade econômica estadual, perderam, com exceção de Campinas, participação no valor adicionado da indústria paulista nesse período. Em conjunto, essas áreas metropolitanas, que respondiam por 73,5% do produto industrial em 2000, diminuíram sua participação para 67,2% em 2010, com destaque para a variação negativa da Região Metropolitana de São Paulo de 52,4% para 46,8%. Nesse mesmo período, os municípios situados fora das áreas metropolitanas ampliaram sua contribuição para o valor adicionado industrial estadual, passando de 26,5% para 32,8%. Na década de 2000, esse processo de desconcentração industrial se deu com mais intensidade na capital paulista. A maior aglomeração industrial do Estado viu sua participação no valor adicionado da indústria estadual recuar de 31,3% para 24,6%, entre 2000 e 2010. Contudo, diferentemente da tendência observada na década anterior, os dados do PIB dos municípios paulistas de 2011 mostram que a Região Metropolitana de São Paulo recuperou sua participação na indústria paulista, ainda que sem voltar a ter o mesmo peso de 2000. Cabe destacar o município de São Paulo, que ampliou sua contribuição na indústria estadual de 24,6%, em 2010, para 25,3%, em 2011, fato explicado pelo desempenho dos segmentos de edição, impressão e gravações, de vestuário e acessórios e de produtos alimentícios. Já os municípios do ABC recuaram, com destaque para a variação negativa de do Campo, Santo André e Mauá. Apesar da recuperação da indústria, o município de São Paulo diminuiu ligeiramente o seu peso no PIB do Estado entre 2010 e 2011 de 35,6% para 35,3%. Tal resultado deve- 1 O cálculo do PIB dos municípios paulistas insere-se em projeto de âmbito nacional que abrange todos os municípios brasileiros. A metodologia utilizada desenvolvida conjuntamente pelo IBGE e órgãos estaduais de estatística, entre os quais a Fundação Seade consiste basicamente no rateio, entre os municípios, do valor adicionado das principais atividades econômicas contidas no PIB do Estado (inclusive impostos), por meio de indicadores pertinentes a cada uma delas. Como a mesma metodologia é adotada em todo o país, é possível comparar o PIB dos municípios paulistas com o dos demais Estados. SEADE 2

se ao desempenho do setor de serviços, que passou de 40,5% para 39,7%, nesse período, a primeira retração no valor adicionado do setor desde 2007. Essa perda de participação do setor de serviços da capital do Estado está associada principalmente ao comércio. Desde meados da década passada, há um movimento de implantação de centros de distribuição de empresas comerciais em localidades próximas ao município de São Paulo, que parece ter sido estimulado com a ampliação do Rodoanel em 2010. Conforme a Pesquisa de Investimentos Anunciados no Estado de São Paulo Piesp, municípios atravessados pelo Rodoanel, como Barueri e Santana de Parnaíba, ou que são entroncamentos de modais de transporte, como Guarulhos e Santos, têm recebido, além de novas atividades comerciais, investimentos em transportes, logística, serviços de informação, atividades imobiliárias e alojamento e alimentação. O ranking do PIB per capita mostra o avanço de municípios com crescimento do setor terciário, como Barueri e Cajamar, na Região Metropolitana de São Paulo, e Louveira e Vinhedo, na Região Administrativa de Campinas. Ranking do PIB municipal Entre 2010 e 2011, não houve mudanças entre os nove primeiros colocados no ranking. O município de São Paulo mantém-se como o principal centro econômico do Estado, com 35,3% do PIB paulista em 2011. Ribeirão Preto volta a ocupar o 10º lugar em 2011 (Quadro 1 e Tabela 1). Alguns municípios com importantes parques industriais perderam colocações no ranking do PIB paulista, tais como Santo André, Taubaté, Matão, Cubatão e Sumaré, enquanto outros com crescimento no setor de serviços ganharam posições, como Louveira, Cotia e Itapevi. SEADE 3

Quadro 1 Vinte municípios mais bem classificados no ranking do PIB municipal Estado de São Paulo 2000-2011 Ranking 2000 2010 2011 1 São Paulo São Paulo São Paulo 2 dos Campos Guarulhos Guarulhos 3 Guarulhos Campinas Campinas 4 Campinas Osasco Osasco 5 do Campo do Campo do Campo 6 Barueri Barueri Barueri 7 Osasco Santos Santos 8 Santo André dos Campos dos Campos 9 Sorocaba Jundiaí Jundiaí 10 Ribeirão Preto Santo André Ribeirão Preto 11 Jundiaí Ribeirão Preto Sorocaba 12 Paulínia Sorocaba Santo André 13 Santos Diadema Diadema 14 Diadema São Caetano do Sul São Caetano do Sul 15 São Caetano do Sul Piracicaba Piracicaba 16 do Rio Preto Taubaté Louveira 17 Mauá do Rio Preto Taubaté 18 Piracicaba Louveira do Rio Preto 19 Taubaté Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes 20 Cubatão Paulínia Paulínia Também se constata manutenção no nível de concentração econômica entre 2010 e 2011. Os dez maiores municípios em termos do PIB municipal responderam por 56,6% do PIB estadual em 2010 e por 56,7% em 2011. SEADE 4

Tabela 1 no PIB estadual dos dez municípios mais bem posicionados Estado de São Paulo 2000-2011 2000 2010 2011 Ranking s s s 1 São Paulo 37,8 37,8 São Paulo 35,6 35,6 São Paulo 35,3 35,3 2 dos Campos 3,2 41,0 Guarulhos 3,0 38,5 Guarulhos 3,2 38,6 3 Guarulhos 3,1 44,1 Campinas 2,9 41,5 Campinas 3,0 41,6 4 Campinas 3,0 47,1 Osasco 2,9 44,4 Osasco 2,9 44,5 5 do Campo 2,6 49,7 do Campo 2,9 47,24 do Campo 2,7 47,2 6 Barueri 2,4 52,1 Barueri 2,2 49,5 Barueri 2,4 49,5 7 Osasco 2,0 54,1 Santos 2,2 51,7 Santos 2,3 51,9 8 Santo André 1,8 55,9 dos Campos 1,9 53,6 dos Campos 1,9 53,7 9 Sorocaba 1,3 57,2 Jundiaí 1,6 55,2 Jundiaí 1,6 55,4 10 Ribeirão Preto 1,3 58,5 Santo André 1,4 56,6 Ribeirão Preto 1,4 56,7 Análise setorial Uma das principais formas para observar as mudanças no panorama econômico dos municípios paulistas reveladas pela análise do PIB municipal refere-se à análise da participação das localidades no valor adicionado estadual. O município de São Paulo permaneceu como líder no ranking do valor adicionado tanto no setor industrial quanto no de serviços. Ao contrário da tendência de queda da participação da indústria da capital no Estado ocorrida na década de 2000, verificou-se uma recuperação no peso desse segmento no total da indústria estadual entre 2010 e 2011 (Tabela 2). Tal recuperação deveu-se ao comportamento da indústria de transformação, destacando-se o desempenho dos segmentos de edição, impressão e gravações, de vestuário e acessórios e de produtos alimentícios. SEADE 5

Tabela 2 no valor adicionado da indústria estadual s mais bem posicionados do Estado de São Paulo 2000-2011 2000 2010 2011 São Paulo 31,3 31,3 São Paulo 24,6 24,6 São Paulo 25,3 25,3 dos Campos 5,8 37,0 Guarulhos 3,5 40,5 do Campo 4,3 28,9 do Campo 3,3 43,8 Guarulhos 3,3 35,7 do Campo 4,0 29,3 dos Campos 3,5 32,4 Guarulhos 3,5 32,8 dos Campos 3,4 36,2 Campinas 2,5 46,3 Campinas 2,5 38,2 Campinas 2,5 38,7 Santo André 2,0 48,4 Jundiaí 2,2 40,4 Jundiaí 2,1 40,9 Barueri 1,9 50,3 Sorocaba 1,7 42,0 Sorocaba 1,8 42,7 Cubatão 1,5 51,7 Santo André 1,6 43,6 Barueri 1,6 44,3 Jundiaí 1,4 53,1 Diadema 1,5 45,1 Santo André 1,5 45,8 Sorocaba 1,4 54,5 Barueri 1,4 46,5 Diadema 1,5 47,3 Diferentemente da indústria, o setor de serviços da capital diminuiu seu peso de 40,5% em 2010 para 39,7% em 2011 (Tabela 3). De acordo com as informações da Secretaria da Fazenda, o subsetor dos serviços que mais contribuiu para essa redução no Estado foi o comércio, que perdeu participação pelo segundo ano consecutivo, o que está relacionado com a implantação de centros de distribuição de empresas comerciais e industriais em localidades no entorno do município de São Paulo. Além disso, conforme a Pesquisa de Investimentos Anunciados no Estado de São Paulo Piesp, municípios da Região Metropolitana de São Paulo como Barueri e Santana de Parnaíba e das regiões de Campinas e Sorocaba têm recebido novos condomínios logísticos. Tanto em 2010 como em 2011, Osasco ocupa o segundo lugar no ranking do setor de serviços e sobressai pela presença de importantes instituições financeiras e empresas de comércio atacadista e varejista. Guarulhos, na terceira posição, caracteriza-se por um setor de serviços diversificado, com destaque para comércio, alojamento e alimentação e, principalmente, o segmento de transportes, devido à presença do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Campinas também possui oferta diversificada de serviços, constituindo um relevante polo metropolitano, enquanto Barueri concentra condomínios logísticos e empresas de serviços de informação, além do setor imobiliário. SEADE 6

Tabela 3 no valor adicionado do setor de serviços estadual s mais bem posicionados do Estado de São Paulo 2000-2011 2000 2010 2011 São Paulo 40,8 40,8 São Paulo 40,5 40,5 São Paulo 39,7 39,7 Campinas 3,2 44,0 Osasco 3,6 44,1 Osasco 3,6 43,2 Guarulhos 3,0 47,0 Guarulhos 2,9 47,1 Guarulhos 3,1 46,3 Osasco 2,4 49,4 Campinas 2,8 49,9 Campinas 2,9 49,2 Barueri 2,4 51,8 Barueri 2,4 52,3 Barueri 2,5 51,7 do Campo 2,0 53,8 do Campo 2,2 54,5 do Campo 2,1 53,8 dos Campos 1,9 55,7 Ribeirão Preto 1,7 56,2 Ribeirão Preto 1,7 55,5 Ribeirão Preto 1,7 57,5 Jundiaí 1,5 57,7 Jundiaí 1,5 57,0 Santo André 1,7 59,1 Santo André 1,4 59,1 dos Campos 1,4 58,4 Santos 1,4 60,6 dos Campos 1,4 60,5 Santo André 1,4 59,7 Não houve mudanças substantivas no nível de concentração da agropecuária entre 2010 e 2011 (Tabela 4). Entre os municípios que se destacam no ranking da agropecuária, estão tanto os que possuem uma produção agrícola diversificada, tais como Itapetininga e São Miguel Arcanjo, quanto aqueles especializados em um único produto, como Itápolis e Mogi Guaçu (laranja) e Jaboticabal (cana-de-açúcar). Tabela 4 no valor adicionado da agropecuária estadual s mais bem posicionados do Estado de São Paulo 2000-2011 2000 2010 2011 Muncípios Itápolis 1,2 1,2 Itapetininga 2,4 2,4 Itapetininga 2,5 2,5 Limeira 1,2 2,4 Mogi Guaçu 1,1 3,5 Casa Branca 1,0 3,5 Itapetininga 1,1 3,5 Barretos 0,9 4,4 São Miguel Arcanjo 0,9 4,4 Casa Branca 1,1 4,5 Itapeva 0,9 5,3 Jaboticabal 0,9 5,3 Morro Agudo 1,0 5,5 São Miguel Arcanjo 0,9 6,2 Mogi Guaçu 0,9 6,1 Piedade 0,9 6,4 Capão Bonito 0,9 7,1 Piracicaba 0,8 7,0 Guaíra 0,8 7,2 Casa Branca 0,9 7,9 Lençóis Paulista 0,8 7,8 Jaboticabal 0,8 8,0 Itápolis 0,8 8,8 Botucatu 0,8 8,6 Mogi das Cruzes 0,8 8,8 Pirassununga 0,8 9,6 Itápolis 0,8 9,4 Barretos 0,8 9,6 Jaboticabal 0,8 10,3 Barretos 0,7 10,1 SEADE 7

PIB per capita Entre 2000 e 2010, ocorreram várias mudanças no ranking estadual do PIB per capita (Tabela 5). Dos dez primeiros colocados em 2000, somente três municípios permaneceram entre essas posições em 2010: Barueri, Paulínia e Jambeiro. O município de Barueri que ocupa o 6º lugar em termos do PIB e o 29º em termos de população combina um diversificado setor de serviços com a presença de um importante parque industrial. Ao mesmo tempo, o município possui condomínios residenciais que, em conjunto com a atividade econômica, resultam em uma significativa arrecadação tributária. Paulínia, com uma população de médio porte, abriga a refinaria com maior volume de produção da Petrobras e empresas da indústria química. Jambeiro, com cerca de cinco mil habitantes, conta com uma grande indústria do setor automotivo. Para todos os novos municípios presentes no ranking em 2010, percebe-se crescente participação no valor adicionado industrial do Estado, como os casos de Gavião Peixoto, Louveira e Vinhedo. Em 2011, houve avanço de municípios com maior crescimento do setor terciário, como Barueri e Cajamar, na Região Metropolitana de São Paulo, e Vinhedo, na Região Administrativa de Campinas. É preciso ressaltar que o cálculo do PIB municipal visa apenas mensurar o valor do produto gerado em cada município, o que não corresponde à renda apropriada por seus residentes. Desse modo, o PIB per capita não deve ser visto como medida de bem-estar municipal, uma vez que o produto gerado em cada município não é integralmente nele apropriado e vice-versa, isto é, residentes num município podem se apropriar por parcela do produto gerado em outro município. SEADE 8

Tabela 5 PIB per capita s mais bem posicionados do Estado de São Paulo 2000-2011 2000 2010 2011 s PIB per capita (em R$ correntes) s PIB per capita (em R$ correntes) s PIB per capita (em R$ correntes) Paulínia 93.963,70 Louveira 239.950,77 Louveira 287.367,39 Luís Antônio 53.970,26 Jambeiro 132.124,54 Jambeiro 163.908,91 Ouroeste 47.266,77 Gavião Peixoto 117.542,02 Barueri 131.461,66 Barueri 47.192,54 Barueri 115.319,91 Vinhedo 112.616,84 Jambeiro 45.617,97 Ariranha 108.967,30 Paulínia 97.128,95 São Sebastião 32.306,35 Monções 106.316,06 Cajamar 89.628,40 Holambra 30.850,66 Alumínio 106.304,18 Alumínio 87.265,68 Matão 30.830,54 Vinhedo 105.447,61 Estrela d'oeste 86.783,68 Jaguariúna 29.875,82 Paulínia 98.780,12 Gavião Peixoto 83.972,95 Cubatão 28.217,16 Sandovalina 90.398,23 Araçariguama 83.736,76 Regiões metropolitanas Entre 2000 e 2010, a participação das regiões metropolitanas no PIB do Estado passou de 73,2% para 72,9%. Enquanto as RMs de Campinas e da Baixada Santista elevaram sua contribuição no PIB do Estado de 6,3% para 7,9% e de 3,1% para 3,8%, respectivamente, a Região Metropolitana de São Paulo diminuiu de 57,3% para 56,3% e a do Vale do Paraíba e Litoral Norte de 6,5% para 4,9% (Tabela 6). As regiões Metropolitanas reduziram sua participação no valor adicionado industrial do Estado de 73,5% em 2000 para 67,2% em 2010, em função do decréscimo da Região Metropolitana de São Paulo no valor adicionado deste setor (de 52,4% para 46,8%). Também houve uma queda da participação das Regiões Metropolitanas do Vale do Paraíba e Litoral Norte e da Baixada Santista, ainda que em menor proporção. Somente a Região Metropolitana de Campinas ampliou sua contribuição no valor adicionado industrial do Estado nesse período. No entanto, entre 2010 e 2011, as regiões metropolitanas recuperaram parte de seu peso na indústria estadual, em razão do crescimento ocorrido na Região Metropolitana de São Paulo especificamente devido ao desempenho do município de São Paulo. SEADE 9

Tabela 6 no valor adicionado e no PIB do Estado Regiões metropolitanas 2000-2011 Localidade Região Metropolitana de São Paulo Região Metropolitana de Campinas Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte Região Metropolitana da Baixada Santista Total das Regiões Metropolitanas Valor Adicionado Valor Adicionado PIB Agropecuária Indústria Serviços 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2,4 1,5 1,4 52,4 46,8 47,7 59,0 60,8 60,3 56,1 55,6 55,6 57,3 56,3 56,3 3,1 1,6 1,9 8,2 9,6 9,6 7,1 7,1 7,0 7,4 7,7 7,6 6,3 7,9 7,8 1,8 2,4 2,0 9,7 8,0 7,5 5,0 3,8 3,7 6,4 5,0 4,7 6,5 4,9 4,7 0,4 0,5 0,3 3,1 2,8 2,7 3,4 2,9 3,0 3,2 2,8 2,8 3,1 3,8 3,9 7,6 5,9 5,7 73,5 67,2 67,4 74,4 74,6 74,0 73,2 71,2 70,8 73,2 72,9 72,7 Demais Municipios 92,4 94,1 94,3 26,5 32,8 32,6 25,6 25,4 26,0 26,8 28,8 29,2 26,8 27,1 27,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Regiões administrativas A análise da evolução do PIB municipal por regiões administrativas aponta uma pequena desconcentração para a Região Metropolitana de São Paulo, cuja participação no total do PIB paulista passou de 57,3% para 56,3%, entre 2000 e 2010, permanecendo nesse mesmo patamar em 2011(Gráfico 1). SEADE 10

Gráfico 1 Distribuição do PIB paulista Regiões administrativas do Estado de São Paulo 2000-2011 0,2 Registro 0,3 0,3 1,0 Barretos 0,8 0,8 1,1 Franca 1,0 1,1 1,1 Presidente Prudente 1,1 1,2 1,2 Araçatuba 1,2 1,2 1,4 Marília 1,4 1,4 1,6 Bauru 1,8 1,8 2,0 2000 Central 1,9 1,8 2010 2,2 do Rio Preto 2,3 2,3 2011 2,4 Ribeirão Preto 2,6 2,5 3,1 RM Baixada Santista 3,8 3,9 4,5 Sorocaba 4,8 4,9 6,5 dos Campos 4,9 4,7 14,2 Campinas 15,8 15,9 57,3 56,3 RM São Paulo 56,3 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 A Região Administrativa de Campinas ganhou participação no PIB do Estado e ampliou sua representatividade tanto no valor adicionado do setor industrial quanto no de serviços (Tabela 7). Apesar de apresentar pequena perda no valor adicionado estadual da agropecuária, a Região Administrativa de Ribeirão Preto registrou aumento na sua participação na indústria na década de 2000, o que se manteve em 2011. As Regiões Administrativas de Sorocaba, Bauru, Marília e do Rio Preto também ampliaram sua contribuição na indústria estadual. SEADE 11

Tabela 7 no valor adicionado e no PIB do Estado Regiões administrativas do Estado de São Paulo 2000-2011 Localidade Valor Adicionado Agropecuária Indústria Serviços Valor Adicionado 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 Central 8,8 7,3 7,0 2,6 2,7 2,4 1,8 1,6 1,6 2,1 2,0 1,9 2,0 1,9 1,8 Araçatuba 5,7 6,1 7,0 1,7 1,5 1,5 1,1 1,1 1,1 1,4 1,3 1,4 1,2 1,2 1,2 Barretos 6,3 5,2 4,8 1,2 0,9 1,0 0,8 0,7 0,7 1,0 0,8 0,8 1,0 0,8 0,8 Bauru 6,0 6,6 8,0 1,5 1,8 1,9 1,8 1,8 1,8 1,7 1,9 1,9 1,6 1,8 1,8 Campinas 19,7 15,6 16,0 15,8 20,2 20,2 13,4 14,2 14,5 14,2 15,9 16,1 14,2 15,8 15,9 Franca 6,0 4,6 4,7 0,9 1,1 1,1 1,1 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 1,1 1,0 1,1 Marília 6,7 6,4 7,4 1,0 1,4 1,3 1,6 1,4 1,5 1,5 1,5 1,5 1,4 1,4 1,4 Presidente Prudente 3,9 5,2 5,5 1,0 1,2 1,2 1,3 1,2 1,2 1,2 1,3 1,3 1,1 1,1 1,2 Registro 1,6 3,3 2,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 0,3 0,3 Ribeirão Preto 6,7 5,1 5,2 1,9 2,7 2,6 2,7 2,7 2,6 2,5 2,7 2,7 2,4 2,6 2,5 Região Metropolitana da Baixada Santista 0,4 0,5 0,3 3,1 2,8 2,7 3,4 2,9 3,0 3,2 2,8 2,8 3,1 3,8 3,9 do Rio Preto 10,6 12,3 12,1 1,8 2,2 2,3 2,5 2,4 2,4 2,4 2,5 2,6 2,2 2,3 2,3 dos Campos 1,8 2,4 2,0 9,7 8,0 7,5 5,0 3,8 3,7 6,4 5,0 4,7 6,5 4,9 4,7 Sorocaba 13,5 18,0 16,3 5,0 6,4 6,4 4,3 4,1 4,3 4,6 5,0 5,1 4,5 4,8 4,9 Região Metropolitana de São Paulo 2,4 1,5 1,4 52,4 46,8 47,7 59,0 60,8 60,3 56,1 55,6 55,6 57,3 56,3 56,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 PIB Porte populacional Os dados do PIB municipal apontam que, na década de 2000, houve relativa desconcentração econômica decorrente do processo de descentralização da produção industrial. 2 Esse movimento é explicado pela perda de participação da indústria da capital no Estado e pelo crescimento dos maiores municípios (Tabela 8). Com exceção do município de São Paulo, as cidades com mais de 100 mil habitantes no Estado ampliaram sua participação no PIB do Estado de 42,6% para 45,9% entre 2000 e 2010 e, no caso do valor adicionado industrial, de 47,0% para 52,1%. Em 2011 houve uma retomada da participação da capital, mas insuficiente para compensar a perda relativa no setor de serviços, conforme já discutido anteriormente. Já os municípios com até 100 mil habitantes, mesmo com maior representatividade no valor adicionado da indústria, registraram queda na participação no total do PIB estadual em decorrência da retração no setor de serviços: de 18,7% para 16,4% entre 2000 e 2010. 2 Isso não significa, necessariamente, que as opções locacionais das empresas tenham se dado preponderantemente pelos pequenos municípios. Pode-se afirmar apenas que a produção industrial cresceu nesses municípios, o que envolve diversos fatores, como a ampliação da produção de plantas industriais preexistentes. SEADE 12

Entretanto, são esses os municípios responsáveis por 85,8% do valor da agropecuária paulista em 2010 e por 85,9% em 2011. Tabela 8 dos municípios no valor adicionado e no PIB do Estado, segundo porte populacional Estado de São Paulo 2000-2011 Valor Adicionado Classes de tamanho de população dos municípios Agropecuária Indústria Serviços Valor Adicionado PIB 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 2000 2010 2011 Até 5.000 hab. 11,8 11,7 11,7 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 0,8 De 5.001 a 10.000 hab. 13,7 14,2 13,9 1,3 1,4 1,4 1,1 1,1 1,0 1,3 1,4 1,4 1,2 1,3 1,3 De 10.001 a 20.000 hab. 19,1 20,3 19,6 2,4 3,3 3,1 2,2 2,1 2,1 2,5 2,8 2,8 2,3 2,6 2,5 De 20.001 a 50.000 hab. 28,1 28,1 29,6 7,2 8,4 8,7 5,9 6,2 6,5 6,6 7,3 7,6 6,4 6,8 7,1 De 50.001 a 100.000 hab. 13,5 11,5 11,2 10,3 9,4 9,4 8,8 6,3 6,3 9,3 7,3 7,3 9,0 7,1 7,0 De 100.001 a 500.000 hab. 12,4 13,4 13,3 28,1 33,4 32,6 24,6 25,8 26,3 25,5 27,8 27,8 25,6 28,3 28,3 Mais de 500.000 hab. 1,1 0,8 0,7 18,8 18,7 18,7 16,0 17,2 17,3 16,7 17,4 17,3 17,0 17,7 17,7 de São Paulo 0,2 0,1 0,1 31,3 24,6 25,3 40,8 40,5 39,7 37,2 35,1 34,9 37,8 35,6 35,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 SEADE 13