1. A associação tem os seguintes associados fundadores:

Documentos relacionados
ESTATUTOS ACTUALIZADOS DO ARBITRARE. Artigo 1º. Denominação e Sede

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

A associação tem como fim...

1/2006 CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS. Artigo 1.º Tipo e firma

1. A sociedade tem por objecto:.

1. A sociedade tem por objecto:.

1/5 S.Q. 2/2006 CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados

Estatutos. Artigo 1º. Denominação, Sede, duração e Natureza Jurídica

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS

euros, dividido em acções do valor nominal de euros, pertencentes:

Estatutos para associações, clubes e colectividades

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Musikarisma Associaça o

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO

CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar

ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS

Estatutos. Associação de Preservação da Identidade da Freguesia de Campos

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

Estatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins

Anexo 3. Estatutos do Centro

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS. ARTIGO 2º A sua acção exerce-se em todo o país, mas predominantemente na cidade de Lisboa, por tempo indeterminado.

Estatutos da Associação dos Diamantiers de Portugal

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1

RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS

ESTATUTOS DA COMISSÃO NACIONAL PORTUGUESA

Lei n.º 175/99 de 21 de Setembro. Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia

2. A associação tem o número de pessoa coletiva e o número de identificação na segurança social

Estatutos do CEDIPRE

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

AESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

Artigo 2.º. Artigo 5.º

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Estatutos do Atlético Clube de Geraldes

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A.

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP)

DOCUMENTO COMPLEMENTAR ELABORADO NOS TERMOS DO NÚMERO 2 DO ARTIGO 64º DO

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica

APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza

Estatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A.

Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa ESTATUTOS

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores

Estatutos do CEAA homologados em

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1

ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS. Artigo 1.º Constituição

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO GIL EANNES, FP

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas

ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)

Fundação Amália Rodrigues. Estatutos

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO PAULETA

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012

FPB - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BONSAI

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

ESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E OBJECTO

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS

Transcrição:

ASSOCIAÇÃO Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação. 2. A associação tem a sua sede na, freguesia de, concelho de. 3. A associação tem o número de pessoa colectiva e o número de identificação na segurança social. Artigo 2.º Natureza e duração A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. Artigo 3.º Âmbito e objecto 1. A associação tem âmbito nacional e carácter especializado. 2. A associação tem por objecto a resolução de litígios, através de informação, mediação, conciliação ou arbitragem, nos termos definidos pelo seu regulamento e que por lei especial não estejam submetidos exclusivamente a tribunal judicial ou a arbitragem necessária. Artigo 4.º Associados 1. A associação tem os seguintes associados fundadores: a) b) c) 2. Podem ser associados outras pessoas colectivas de direito público ou de direito privado, desde que exista deliberação favorável da assembleia geral, sob proposta do presidente da direcção ou do conselho de representantes. 1/9

Artigo 5º Órgãos 1. A associação tem os seguintes órgãos sociais: a) Assembleia geral; b) Direcção; c) Conselho fiscal; d) Conselho de representantes. 2. O mandato dos órgãos sociais tem a duração de anos, exceptuado o mandato cujo prazo é referido no n.º 4 do artigo 7.º. 3. Na composição da mesa do órgão referido na alínea a), bem como na composição do órgão referido na alínea c), do n.º 1, deve ser assegurada a distribuição de cargos pelos vários associados, em sistema de rotatividade por cada anos. 4. As entidades associadas podem, a qualquer momento, substituir os seus representantes nos órgãos sociais, mediante comunicação prévia à direcção. 5. Os órgãos podem auto regular o seu funcionamento através da elaboração de regulamentos próprios que não contrariem o disposto nos presentes estatutos. Artigo 6º Assembleia geral 1. A assembleia geral é constituída por todos os associados e é dirigida por uma mesa composta por três elementos, dois secretários e um presidente. 2. Os membros da mesa são designados pela assembleia geral, ouvido o conselho de representantes, competindo aos secretários substituir o presidente nas suas faltas ou impedimentos. 3. A assembleia geral tem as competências definidas no artigo 172.º do Código Civil e nos presentes estatutos, designadamente: a) Nomear os titulares dos órgãos da associação previstos nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 5.º, sob proposta prévia do conselho de representantes, com a excepção prevista no n.º 2 do artigo seguinte; 2/9

b) Destituir os titulares dos órgãos da associação previstos nas alíneas b) a d) do n.º 1 do artigo 5.º, bem como os membros da mesa da assembleia geral; c) Solicitar à direcção informação completa e actualizada sobre as actividades desenvolvidas; d) Aprovar o balanço, o plano de actividades, o orçamento, o relatório e as contas; e) Aprovar a alteração dos estatutos, mediante parecer prévio favorável do conselho de representantes; f) Pronunciar-se sobre qualquer assunto que lhe seja proposto nos termos dos estatutos e exercer as demais atribuições resultantes da lei; g) Aprovar o seu próprio regulamento de funcionamento. 4. A deliberação sobre a matéria prevista na alínea e) exige a comparência de todos os associados à reunião e que todos concordem com a alteração. Artigo 7º Direcção 1. A direcção é constituída pelo presidente e dois vogais. 2. O presidente da direcção é nomeado pelo conselho de representantes, após pronúncia não vinculativa da assembleia geral. 3. Os vogais da direcção são nomeados pela assembleia geral, sob proposta do conselho de representantes. 4. O cargo previsto no n.º 2 é, nos termos do artigo 244.º e seguintes do Código do Trabalho, exercido em comissão de serviço por um período de três anos, renovável. 5. A direcção tem as seguintes competências: a) Assegurar a gestão e representação da associação; b) Submeter à assembleia geral a aprovação do plano de actividades, a proposta de orçamento, o relatório e as contas; c) Executar as deliberações e recomendações da assembleia geral; d) Aprovar, sob proposta do conselho de representantes, a criação de delegações da associação; e) Exercer as demais competências previstas no regulamento da associação; 3/9

f) Aprovar o seu próprio regulamento de funcionamento. 6. A competência prevista na alínea a) pode ser delegada no presidente da direcção. 7. A associação obriga-se pela assinatura conjunta do presidente da direcção e de um vogal. Artigo 8.º Presidente da direcção O presidente da direcção tem as seguintes competências: a) Executar as deliberações e recomendações da assembleia geral e da direcção; b) Coordenar e superintender na direcção de todos os serviços da associação; c) Assegurar o bom funcionamento da associação de acordo com os objectivos estratégicos delineados pelo conselho de representantes; d) Recrutar o pessoal necessário ao desenvolvimento da sua actividade que lhe ficará subordinado, ouvido o conselho de representantes; e) Propor à direcção a entrada de novos associados; f) Propor à direcção as alterações ao regulamento da associação e ao regulamento de encargos processuais; g) Propor à direcção a composição da lista de árbitros e mediadores; h) Exercer as demais competências previstas no regulamento da associação. Artigo 9.º Conselho fiscal 1. O conselho fiscal é constituído pelo presidente e dois vogais. 2. Os membros do conselho fiscal são nomeados pela assembleia geral, sob proposta do conselho de representantes. 3. Ao conselho fiscal compete emitir parecer sobre o relatório de balanço e sobre todos os assuntos que lhe forem submetidos pela assembleia geral e a direcção. 4. O conselho fiscal pode aprovar o seu próprio regulamento de funcionamento. 4/9

Artigo 10.º Conselho de representantes 1. O conselho de representantes é composto pelas entidades que celebrem protocolos de cooperação com a associação. 2. O conselho de representantes tem as seguintes competências: a) Aprovar os objectivos estratégicos a prosseguir pela associação; b) Propor à direcção a criação de delegações; c) Propor à direcção a entrada de novos associados; d) Propor à assembleia geral a composição dos órgãos; e) Nomear o presidente da direcção; f) Pronunciar-se sobre a lista de árbitros da associação; g) Pronunciar-se sobre as propostas de alteração aos presentes estatutos e ao regulamento da associação; h)pronunciar-se sobre o plano de actividade, orçamento, relatório de execução financeira, balanço e contas da associação; i)pronunciar-se sobre o recebimento de donativos, subsídios ou comparticipações que sejam entregues na associação por entidades públicas ou privadas; j)participar nas reuniões dos outros órgãos sociais, sem direito a voto; l)aprovar o seu regulamento de funcionamento; m)pronunciar-se sobre qualquer assunto que lhe seja solicitado nos termos deste estatuto. Artigo 11.º Regime financeiro 1. O financiamento anual da associação resulta das receitas próprias bem como das contribuições resultantes de protocolos de cooperação outorgados ou a outorgar pela associação. 2. O património da associação é constituído pelos bens, serviços e direitos que receber de qualquer dos associados, desde que aceites pelo conselho de representantes. 5/9

3. Podem integrar ainda o património da associação todos os bens, serviços e direitos que adquirir a título gratuito ou oneroso nos termos legais, bem como as receitas referidas no número seguinte. 4. Constituem, entre outras, receitas da associação: a) As comparticipações referidas no n.º 1; b) O produto resultante dos serviços prestados; c) Subsídios e donativos de outras entidades; d) Rendimento resultante da venda de publicações e de outros trabalhos desenvolvidos pela associação. Artigo 12.º Extinção 1. Extinta a associação, o destino dos bens afectados por entidades públicas reverte a favor das mesmas; 2. O destino dos restantes bens que integrarem o património social, que não estejam afectos a fim determinado e que não lhe tenham sido doados ou deixados com algum encargo, será fixado por deliberação dos associados. Artigo 13.º Regime supletivo Em tudo o que não estiver disposto nestes estatutos e a eles não for contrário aplica-se o regime previsto nos artigos 167.º e seguintes do Código Civil. 6/9

TEXTO A INCLUIR APENAS SE A DECLARAÇÃO DE INÍCIO DE ACTIVIDADE NÃO TIVER SIDO ENTREGUE: Os associados declaram ter sido informados de que devem proceder à entrega da declaração de início de actividade para efeitos fiscais, no prazo legal de 90 dias. Aos dias do mês de do ano de RECONHECIMENTO PRESENCIAL DA ASSINATURA 7/9

ASSOCIAÇÃO 1/2008 CENTROS DE ARBITRAGEM INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO PREENCHIMENTO DOS ESTATUTOS: Artigo 1.º Indicar a denominação adoptada, o endereço da sede, o número de identificação de pessoa colectiva (NIPC) e o número de identificação da segurança social atribuídos. Artigo 3.º n.º 2. Especificar os litígios cuja resolução constitui o objecto. Artigo 5.º nºs 2 e 3. Indicar o número de anos. 8/9

ASSOCIAÇÃO 1/2008 CENTROS DE ARBITRAGEM INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: Identificação dos fundadores da associação: o Pessoa singular: Bilhete de Identidade, Carta de Condução ou Autorização de Residência emitidos em país da EU, Cartão de Cidadão, Passaporte; Cartão de contribuinte. o Pessoa colectiva: Certidão do Registo Comercial ou outro documento identificativo, caso não esteja sujeita a registo comercial; Cartão de identificação de pessoa colectiva. Poderes de representação: caso o associado seja representado por outrem, este último deve apresentar documento comprovativo dos poderes de representação (procuração ou outro). 9/9