ANEXO XV COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

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Transcrição:

1 ANEXO XV COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Nos termos do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação adiante (RJUE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março e art.º 12.º da Portaria 232/08, de 11 de março. Elementos a apresentar: 0. FOLHA DE CAPEAMENTO O pedido de Comunicação Prévia deverá ser apresentado pela ordem abaixo indicada, com numeração de páginas de forma sequencial e devidamente rubricadas. A folha de capeamento deverá ser devidamente preenchida e subscrita pelo/a requerente, pelo/a técnico/a e pelo/a funcionário/a administrativo/a, relativamente à operação urbanística em causa. 1. REQUERIMENTO O/A comunicante deverá apresentar requerimento da Comunicação Prévia, fornecido pela Câmara Municipal de Setúbal. 1.1. Identificação do/a requerente. 1.2. Indicação do domicílio ou sede do/a requerente. 1.3. Contato telefónico e e-mail, caso exista. 1.4. Indicação da qualidade de titular do/a requerente. 1.5. Identificação do tipo de operação urbanística a realizar, por referência ao disposto no artigo 2º do diploma acima mencionado. 1.6. Indicação do prédio a que se refere a pretensão. 1.7. Indicação do local onde se situa o prédio objeto da pretensão. 1.8. Indicação do N.º do processo de obras referente às construções existentes no prédio a que se refere a pretensão. 1.9. Assinatura do/a requerente, reconhecida ou comprovada por funcionário/a municipal mediante a exibição do bilhete de identidade. 2. REGISTO DA PROPRIEDADE / LEGITIMIDADE DO/A REQUERENTE 2.1. Certidão de Teor da descrição do prédio com inscrições em vigor e/ou senha de acesso, emitida pela Conservatória do Registo Predial de Setúbal. 2.2. Caderneta Predial Urbana do imóvel ou Caderneta Predial Rústica. 2.3. Título de direito que confira ao/à requerente a faculdade de realizar a operação urbanística a que se refere a pretensão. 2.4. Autorização do/a proprietário/a, consentindo na realização das obras a que se refere a pretensão, ou a autorização da maioria dos comproprietários das partes comuns do edifício, conforme previsto no art.º 1422.º do Código Civil. 2.5. Outros:. 3. PLANTAS DE LOCALIZAÇÃO 3.1. Planta de Localização à Esc. 1/ 2.000. * 3.2. Planta de Localização à Esc. 1/ 10.000. * 3.3. Extrato da Planta de Ordenamento do PDM de Setúbal, à Esc. 1/ 10.000. * 3.4. Extrato da Planta de Servidões Administrativas e de Restrições de Utilidade Pública, do PDM de Setúbal à Esc. 1/ 10.000. * 3.5. Extrato da carta da Reserva Agrícola Nacional, abrangendo os solos que se pretende utilizar. 3.6. Extrato da carta da Reserva Ecológica Nacional, com a delimitação da área objeto da pretensão. 3.7. Outras:. (*) Obs.: Plantas a adquirir nos Serviços Técnicos da Câmara, assinalando convenientemente o local a que se refere a pretensão.

2 4. CÓPIA DE NOTIFICAÇÃO DA Relativa à comunicação de aprovação de um pedido de Informação Prévia, quando esta existir e estiver em vigor. 5. RESPONSABILIDADE E AUTORIA DOS PROJETOS 5.1. Conforme disposto no n.º 1 e 2 do art.º 10.º do RJUE, o Termo de Responsabilidade subscrito pelos/as autores/as dos projetos, onde conste que foram observadas na elaboração dos mesmos as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, RGEU, DL n.º 163/06 de 8 de agosto ( ), os instrumentos de gestão territorial, PDM de Setúbal ( ), ou a informação prévia, quando aplicável, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art.º 10.º do RJUE. 5.2. Comprovativo da validade da inscrição do/a técnico/a autor/a do projeto, na respetiva associação pública de natureza profissional (Artigo 10º, nº 3, do RJUE). 5.3. Documento comprovativo de que possui a habilitação adequada, legalmente exigida para o efeito. 5.4. Comprovativo da contratação de seguro da responsabilidade civil (facultativo até entrada em vigor de portaria própria, nos termos do n.º 3 do artigo 24.º da Lei 31/2009, de 3 de julho). 5.5. Termo do/a coordenador/a dos projetos de arquitetura e especialidades: Atestando expressamente a compatibilidade entre os projetos (n.º 1, art.º 10.º do RJUE) e/ou; De acordo com o Anexo II da Portaria n.º 232/08, referindo todos os projetos que coordena. 5.6. Assinatura dos/as técnicos/as, reconhecida ou comprovada por funcionário/a municipal mediante a exibição do bilhete de identidade. 6. ESTIMATIVA DO CUSTO TOTAL DA OBRA Os valores por m 2 de área de construção, não poderão ser inferiores aos estipulados anualmente em Diário da República para a construção a custos controlados. 7. CALENDARIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DA OBRA 8. FICHAS COM OS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS (INE Q3) Ficha com os elementos estatísticos correspondente à operação urbanística a realizar, devidamente preenchida pelo técnico responsável e/ou pelo/a requerente, conforme modelo constante no site do Instituto Nacional de Estatística (www.ine.pt), com todos os dados referentes à operação urbanística em causa, devendo aquela estar em consonância com os indicadores constantes no projeto (nos termos do disposto no artigo 14º do R.E.U.M.S). 9. PARECERES, AUTORIZAÇÕES OU APROVAÇÕES DE ENTIDADES EXTERNAS - em vigor - ou, quando os mesmos não tenham sido emitidos no prazo, PROVA DA SOLICITAÇÃO DAS CONSULTAS E DECLARAÇÃO DO/A COMUNICANTE de que os mesmos não foram emitidos dentro daquele prazo. - De acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 73/2009, de 31 de março, caso a operação urbanística implique a utilização não agrícola de solos da RAN deverá o pedido ser acompanhado dos elementos instrutórios mencionados nos Anexo II da Portaria nº162/2011, de 18 de abril. 10. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO Fotografias atualizadas, a cores com dimensão mínima 10 x 15 cm, em suporte de papel, tomadas de vários pontos de vista por forma a abranger a totalidade do prédio e evidenciando a envolvente próxima; nomeadamente construções contíguas, elementos arquitetónicos e vegetação relevante, deverão as mesmas serem indicadas em planta. Planta com a indicação da direção das fotografias.

3 Declaração, subscrita pelo/a técnico/a, declarando que o levantamento fotográfico é atualizado, registado durante a execução do projeto. 11. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Memória descritiva (nos termos do disposto no art.º 11º, nº 4 da Portaria 232/08) esclarecendo devidamente a pretensão e explicitando o que abaixo se assinala: 11.1 Justificação da solução de arquitetura adotada e da sua integração no local. 11.2 Justificação da adequabilidade do projeto, face aos condicionamentos estabelecidos no PDM de Setúbal, especificando todos os parâmetros urbanísticos observados no projeto. 11.3 Menção sobre eventuais servidões administrativas e restrições de utilidade pública, existentes sobre o prédio em apreço. 11.4. Indicação e descrição dos seguintes dados: - Identificação, localização e área do prédio. - Área de implantação das construções. - Áreas permeáveis e áreas impermeáveis. - Volume das edificações - Superfície total de pavimentos (área bruta de construção). - Superfície total de pavimentos descriminada por usos e/ou por frações. - N.º de frações e respectivos usos (por referência ao pedido de constituição da propriedade horizontal, no caso de construção de edifícios de habitação plurifamiliar). - Áreas brutas dos pisos, das partes comuns e das frações. - Áreas úteis dos compartimentos e divisões habitáveis. - N.º de pisos acima e abaixo da cota de soleira. - Materiais e processos construtivos a utilizar. - Outros: 12. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Levantamento topográfico, à escala 1/ 200, 1/ 500, 1/ 1000, ou outra escala conveniente, de modo a abranger a totalidade do prédio e respetiva área envolvente (numa faixa de pelo menos 5,0m) com indicação e representação dos elementos a seguir indicados: - Cotas altimétricas e curvas de nível. - Limites do prédio objeto da intervenção e extremas dos prédios confinantes devidamente identificados. - Árvores existentes de dimensão relevante e respetiva identificação por espécie, todos os elementos arquitetónicos existentes, nomeadamente: muros, poços, candeeiros, postes elétricos e telefónicos, candeeiros de iluminação pública, edifícios existentes e/ou em ruínas, etc. - Arruamentos, passeios e/ou caminhos públicos confinantes abrangendo toda a sua extensão, em largura e comprimento, a partir dos pontos da extrema do prédio com os quais contatam, devidamente cotados. - Implantação das construções envolventes. - Infraestruturas existentes no subsolo e no espaço aéreo. - Declaração, subscrita pelo/a técnico/a, declarando que o levantamento topográfico é atualizado, elaborado durante a execução do projeto e contém toda a informação existente. - Outros: 13. PLANTA DE IMPLANTAÇÃO Planta desenhada sobre base do levantamento topográfico, com indicação e representação dos elementos a seguir assinalados: - Cotas das dimensões principais e das extremas do prédio, incluindo o arruamento de acesso. - Áreas do prédio e áreas de implantação e de construção das edificações (em legenda). - Cotas dos afastamentos das construções aos limites do prédio. - Implantação das construções (edificações e elementos construtivos relevantes que compõem os espaços exteriores próprios e confinantes). - Cotas altimétricas da modelação do terreno proposta.

4 - Cotas de soleira e cotas de pavimentos exteriores, por referência às cotas do arruamento que dá acesso ao prédio. - Áreas a impermeabilizar com pavimentos exteriores e áreas permeáveis. - Volume das edificações - Muros divisórios da propriedade e dos acessos neles propostos. - Planos dos cortes transversais e longitudinais. - Projeção de corpos salientes, nos pisos superiores, sobre o terreno adjacente, para além do limite do polígono de implantação do edifício, (no caso de se tratar de corpos balançados sobre passeios públicos, deverão ser cotadas as respetivas dimensões por forma a que se comprove o cumprimento do Regulamento Municipal sobre corpos balançados). - Espécies arbóreas e/ou elementos arquitetónicos existentes no terreno, que pretende manter e/ou eliminar. - Outros: 14. PLANTAS DOS PISOS Planta de todos os pisos, acima e abaixo da cota de soleira, à Esc. 1/ 100, com representação dos elementos a seguir assinalados: - Lugares individualizados de parqueamento automóvel, de acordo com dimensões previstas no REUMS e regulamentos do PDM. - Faixas de circulação, áreas de manobra e os respetivos raios de curvatura e largura, devidamente cotados. - Rampas de acesso às caves com a sua inclinação em percentagem e as respetivas cotas do nível dos pavimentos, referentes ao seu arranque e chegada. - Elementos da estrutura portante do edifício. - Profundidade das empenas próprias e das confinantes nos diferentes pisos. - Representação dos equipamentos fixos das instalações sanitárias e do mobiliário fixo das cozinhas. - Cotas das dimensões principais, áreas úteis e usos de todos os compartimentos. - Cotas do dimensionamento total e parcial dos elementos principais da construção que compõem ao nível de cada piso, as fachadas e vistas frontais do edifício (vãos, balanços, etc.). - Cotas do nível dos pavimentos. - Planos dos cortes transversais e longitudinais. - Áreas brutas dos pisos, das partes comuns e das frações (em legenda). - Áreas úteis dos compartimentos e divisões habitáveis (em legenda). - Outros: 15. CORTES LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS * 15.1. Cortes cujos planos intersetem, longitudinal e transversalmente a totalidade da extensão do terreno compreendida entre as extremas do prédio, atravessando as construções e evidenciando o perfil do terreno existente e o perfil da modelação do terreno proposta, bem como a sua relação com os terrenos confinantes e arruamentos de acesso. 15.2.Cortes intersetando todos os pisos do edifício pela caixa de escadas e pela coluna de elevadores e rampas de acesso a estacionamento automóvel, com indicação do dimensionamento dos pés-direitos e das cotas altimétricas de todos os pisos (incluindo cave e sótão/cumeeira). 15.3.Cortes intersetando todos os pisos do edifício projetado e os respetivos logradouros, o(s) arruamento(s) confinante(s) e os planos verticais de edifícios fronteiros, com indicação das cotas dos níveis dos pavimentos exteriores e dos pisos, do afastamento e das cérceas dos edifícios. 15.4. Outros:. (*) Obs.: 2 no mínimo, na mesma escala, de acordo com a indicação dos planos de interseção definidos na planta de implantação e nas plantas dos pisos, explicitando a relação da construção proposta com a área envolvente e contendo todos os elementos necessários à compreensão da solução adotada. 16. ALÇADOS Projeções, à escala 1/ 100, dos planos frontais do edifício com indicação da altura total e cércea, explicitando as cores e materiais de revestimento a empregar nos elementos que compõem as fachadas e cobertura (devendo as cores ser referenciadas, tanto quanto for possível, com amostras de catálogo).

5 Tratando-se de edifícios em banda ou agrupados, nos desenhos dos alçados deverá ser representada a sua relação com os edifícios contíguos através de desenhos de conjunto, em escala adequada, evidenciando os ritmos, alinhamentos e proporções dos vãos e corpos salientes, materiais e cores, por forma a que seja percetível a sua harmonização. Outros: 17. PORMENORES CONSTRUTIVOS Corte construtivo à escala 1/20 ou 1/50, evidenciando os seguintes detalhes de construção: - Remate da parede exterior com a cobertura e teto do último piso útil. - Vãos de iluminação / ventilação contendo os respetivos sistemas de oclusão noturna, quando existam. - Articulação dos pavimentos e tetos com as paredes exteriores. - Acesso principal do edifício e a sua relação com o pavimento exterior. Desenhos de pormenor à escala 1/10 ou 1/20, evidenciando os seguintes detalhes de construção: - Recetáculos postais, à esc. 1/ 5 ou 1/ 10, nos termos da legislação em vigor. - Armários de quadros e contadores das redes prediais de serviços de infraestruturas. - Sistemas de ventilação e de desenfumagem. - Outros:. 18. PLANO DE ACESSIBILIDADES Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis bem como soluções de detalhe métrico, técnico e construtivo, esclarecendo as soluções adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade condicionada, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto. 19. DESCRIÇÃO DA PROPRIEDADE HORIZONTAL Discriminação das partes do edifício correspondentes às várias frações e partes comuns, valor relativo de cada fração, expressa em percentagem ou permilagem, do valor total do prédio, sempre que possível com correspondência em planta, caso se pretenda que o edifício fique sujeito ao regime da propriedade horizontal 20. SUPORTE INFORMÁTICO Cópia do pedido e de todos os elementos que o compõem em suporte informático de acordo com as normas de apresentação de elementos em formato digital constantes do Anexo I do Regulamento de Edificação e Urbanização do Município de Setúbal, em vigor. 21. Quando se trata de um pedido de COMUNICAÇÃO PRÉVIA para OBRAS de ALTERAÇÃO, deverá o pedido ser instruído com elementos gráficos de sobreposição de acordo com o Anexo I do Regulamento de Edificação e Urbanização do Município de Setúbal, em vigor. 22. PROJETOS DAS ESPECIALIDADES Projetos de engenharia de especialidades a apresentar em função do tipo de obra a executar. 22.1. Projeto de estabilidade que inclua o projeto de escavação e contenção periférica. 22.2. Projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica. 22.3. Projeto de instalação de gás, quando exigível nos termos da lei ou pedido de isenção de instalação de gás devidamente fundamentado, nas exceções previstas no artigo 1º do Decreto-Lei n.º 521/99, de 10 de dezembro. 22.4. Projeto de redes prediais de água e esgotos. 22.5. Projeto de águas pluviais. 22.6. Projeto de arranjos exteriores (quando aplicável). 22.7. Projeto de infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED), acompanhado de termo de responsabilidade que mencione o cumprimento do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 258/2009, de 25 de setembro e declaração da ordem/associação pública

6 de natureza profissional, que lhe confira o direito de subscrever estes projetos ou comprovativo de inscrição na ANACOM como projetista. 22.8. Estudo de comportamento térmico acompanhado de Declaração de conformidade regulamentar (DCR), nos termos do Decreto-Lei n.º 79/2006 de 4 de abril e Decreto-Lei nº 80/2006 de 4 de abril, emitida por perito qualificado. 22.9. Projeto de instalações eletromecânicas, incluindo as de transporte de pessoas e/ou mercadorias. 22.10. Ficha de SCIE / Projeto de segurança contra incêndios em edifícios (Decreto-Lei 220/08, de 12/11) e termo de responsabilidade do/a técnico/a autor/a da ficha de segurança contra risco de incêndios, declarando a categoria de risco em que se insere a edificação, bem como o cumprimento das disposições do SCIE (Decreto-Lei n.º 220/08, de 12 de novembro e Portaria 1532/08, de 29 de dezembro), conforme o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 220/08. 22.11. Projeto acústico. 22.12. Reconhecimento da assinatura dos/as técnicos/as intervenientes no processo através da apresentação de fotocópia autenticada do BI/CC, ou comprovação da mesma presencialmente mediante a exibição dos documentos originais. 23. DOCUMENTAÇÃO PARA EXECUÇÃO DA OBRA 23.1. Apólice de seguro de construção (responsabilidade civil do empreiteiro), quando for legalmente exigível. 23.2. Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação de danos emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.º 100/97, de 13 de setembro. 23.3. Termo de responsabilidade do/a diretor/a de fiscalização de obra e comprovativo da contratação de seguro da responsabilidade civil. 23.4. Termo de responsabilidade do/a diretor/a técnico/a de obra e comprovativo da contratação de seguro da responsabilidade civil. 23.5. Comprovativo da integração no quadro de pessoal da empresa responsável pela execução da obra do técnico/a diretor/a de obra, conforme o previsto no nº 4 do art.º 22 da Lei n.º 31/2009 de 3 de julho. 23.6. Declaração de titularidade de alvará emitido pelo Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI, I. P.), com habilitações adequadas à natureza e valor da obra, ou título de registo emitido por aquela entidade, com subcategorias adequadas aos trabalhos a executar, a verificar através da consulta do portal do InCI, I. P., pela entidade licenciadora, no prazo previsto para a rejeição da comunicação prévia. 23.7. Plano de segurança e saúde. 23.8. Livro de obra, com menção do termo de abertura. 23.9. Pedido de confirmação de implantação da obra (Impresso próprio) 24. Outros: Observações: O pedido encontra-se suficientemente instruído para prosseguir a sua apreciação. O/A requerente foi informado/a de que o processo não se encontra suficientemente instruído tendo, no entanto, procedido à entrega do pedido. Requerente Trabalhador/a Data / /