1 Esta história foi criada por: Milton Aberto Eggers Junior, Autor de todo esse livro. Agradecimentos para: minha namorada, Gabriela Antonio Severino e para minha mãe, Maria Dionéia de Camargo, e para minha irmã, Paula Floriano dos Santos e para meu irmão, Rodolfo Floriano dos Santos, e para todos os meus amigos que me apoiaram, Muito Obrigado a todos e boa leitura. Sumário A minha infância e as minhas primeiras vitimas... 2 A força do meu diário e a minha terceira vitima... 5 Adolescência e as punições divinas... 7 Namorada... 8 Investigação... 11 Deslize... 18 A vingança da irmã... 21 O amor acabou... 23 Novo amigo... 25 Espião... 29 Uma nova vida... 36 Nascimento... 42 A missão... 48 A missão fracassada... 56
2 O Suspeito... 65 Tristeza... 85 A Descoberta... 94 Poder Maligno Estou aqui para relatar tudo que aconteceu em minha vida. Meu nome é Pedro Henrique Ferreira. Hoje estou com oitenta e oito anos de idade, e quero compartilhar com vocês o que eu já vi nesse mundo, pois não existem apenas coisas boas, existem muitas coisas ruins, paranormais, malignas, do mal, coisas que espero que jamais vejam, pois o que irei relatar aqui é muito forte e pesado. A minha infância e as minhas primeiras vitimas Tudo começou quando eu tinha exatamente sete anos de idade, eu morava em uma casa verde, retirada do centro de minha cidade, era um lugar muito calmo e gostoso de viver, agente morava em três pessoas na casa que eram eu, minha querida mãe que se chamava Eveline e minha querida irmã que se chamava Fabiana. Quando que um dia, algo aconteceu em minha casa, enquanto eu e minha família estávamos dormindo quando um tremendo barulho no porão de minha casa nos acordou e quando minha mãe foi verificar ela voltou correndo assustada porque no teto
3 de nossa casa tinha um enxame de baratas, eram muitas baratas estavam por todo lugar no porão começaram a cair no chão, minha mãe fechou a porta do porão e correu para a cozinha assustada, mandou agente correr para a casa do vizinho e pedir ajuda porque a nossa casa estava infestada de baratas, que estavam a tentar atacar agente, nossa mãe mandou agente acordar os vizinhos e fica lá por um tempo. Depois que acordamos nossos queridos vizinhos, os dois acordam assustados com uma cara de sono eram senhores bem legais, os senhores Lincoln, eram meio estranhos, dormiam sete horas da noite e acordavam quatro horas da manha, quando acordavam eles davam comida para o seu cachorro e ficavam exatamente três horas olhando para o céu, faze-se sol ou chuva eles estavam lá, e diziam que estava lá esperando Deus cair das nuvens para iluminar a maldita vida deles, era muito bizarro. Mais no dia do ataque das baratas tivemos que ir para a casa deles, eles com toda gentileza pediram para agente dormir lá na casa deles naquela noite, disseram que tudo se resolve ao amanhecer, diziam que durante a noite coisas macabras vinham para assombrar os filhos de Deus, e falou para agente esperar amanhecer para resolver o problema da casa, minha mãe concordou e aceito dormir na casa do vizinho durante aquela noite. Tudo estava muito bem, minha mãe fez o jantar para eles, jantamos e fomos todos dormir, quando que de manhã cedo acordamos e fomos verificar a nossa casa, para ver o que tinha acontecido lá, se ainda tinham baratas na casa para ver se já
4 poderíamos voltar para casa, tudo estava tudo normal, as baratas tinham desaparecido, sem nenhum rastro, voltamos para casa, agradecemos aos vizinhos pela hospedagem e voltamos para casa, e ficamos três dias em nossa casa normalmente, estava tudo normal, que durante ao amanhecer do quarto dia aconteceu algo na casa de nossos vizinhos, deu uma praga de bicho-de-pé, se alastrou pela casa dela, seu cachorrinho coitado dava até dó de ver a patinha dele cheia de bicho e ele não podia fazer nada, aonde agente tocava na casa estava cheia de bichos, entravam em sua pele e não saia mais era realmente uma maldita praga, quando que minha mãe sempre fiel a Deus, foi à igreja e pediu para um pastor que já pregava naquela igreja, pediu a ele que fosse até a casa da vizinha orar para que a praga fosse embora. Como todo pastor, ele disse que iria ao amanhecer do outro dia, no amanhecer do outro dia foi ele orar e tentar expulsar a praga que estava na casa de nossos vizinhos, chegando lá ele fez uma oração muito bonita, ungiu a casa, e após a oração disse para a vizinha que tinha uma força muito estranha dentro daquela casa, uma força muito maligna, após a oração o pastor foi embora. A praga também se foi embora horas depois da oração do pastor. Os vizinhos pensavam que estava tudo bem, que a maldita praga tinha ido embora, mais não foi o que aconteceu, mal eles pensavam que era o último dia de suas vidas, que quando eu fui à vizinha pedir açúcar para minha mãe fazer doce de leite que eu estava com vontade de comer, pois o nosso açúcar tinha acabado, eu a expliquei que já era de noite não tinha nenhum mercado nem armazém aberto, ela negou e disse que
5 iria usar o resto que tinha restado do seu açúcar para fazer o café dela e que não emprestaria nenhuma coler se quer para agente. Como resposta eu disse há ela muito furioso por ser grossa comigo. -Espero que você derrube todo o café em seu pé e queime todos os seus dedos. Pois na mesma noite, sua casa pegou fogo, o fogo começou do nada, se alastrou muito rápido, não deu tempo de salvar eles, mais me lembro de que os senhores Lincoln gritaram o tempo todo durante o incêndio, foi um tormento, minha família ficou desesperada, imediatamente minha mãe chamou a policia e os bombeiros, os bombeiros apagaram o fogo e ninguém nunca descobriu o porquê que a casa pegou fogo, e como eu era muito pequeno não tinha entendido o poder maligno que estava comigo, e que foi eu que matei meus vizinhos, eles foram minhas primeiras vitimas. A força do meu diário e a minha terceira vitima Após quatro anos do acontecido dos vizinhos, eu já estava com meus onze anos. Já não morava naquela mesma casa verde, morava no centro da cidade, minha vida tinha melhorado, minha mãe trabalhava em um restaurante como caixa, minha irmã estava com seus dezenove anos, não trabalhava ainda, estava desempregada, apenas estudava, minha mãe reclamava muito de minha irmã por não estar trabalho naquela idade.