REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMÁTICA

Documentos relacionados
REGULAMENTO DA BIBILIOTECA DO ISLA-LEIRIA

R E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A I S A L

Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco. Regulamento

REGULAMENTO ACESSO AO CAMPUS E INSTALAÇÕES E DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA 2011 ANEXO VIII REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS E MEIOS INFORMÁTICOS

Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG )

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO

ESCOLA TÉCNICA PSICOSSOCIAL DE LISBOA. Regulamento. da Sala de Informática Regulamento da Sala de Informática 1

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DA FUNDAÇÃO

Artigo 2º Direitos dos utilizadores

Regulamento de Utilização da Biblioteca Universitária João Paulo II

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IPL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO RECINTO POLIDESPORTIVO CAMPUS DO IPL

ANEXO 4 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE APOIO

Universidade do Algarve Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas Conselho Geral das Bibliotecas 2001

estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras REGULAMENTO DO USO DOS RECURSOS INFORMÁTICOS DA ESTGF

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

Normas de utilização da Sala NEE / Audiovisual e Multimédia

REGULAMENTO Funcionamento do GIAE

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE INFORMÁTICA

Regulamento Interno EPADRC. Índice

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE

INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI

REGULAMENTO Biblioteca Mário Sottomayor Cardia

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Setembro de 2014 INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS, S.A. COLÉGIO FREI GIL

CAPÍTULO I CAPÍTULO II

Regulamento de Utilização do Campo Municipal de Jogos de Sobral de Monte Agraço

Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS

Regulamento de Estacionamento do Campus Académico do Lumiar

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO (IPCB)

Regulamento de Utilização dos Cacifos

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA. CAPÍTULO I Disposições Iniciais

Regulamento do Alojamento Escolar REGULAMENTO DO ALOJAMENTO ESCOLAR. Ano Letivo 2017/18

Regimento de utilização da Mediateca

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA ESEL

Regulamento de Estacionamento do. Campus Académico do Lumiar

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Ce ntro Re gi onal de B raga. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA D. Manuel Vieira de Matos

REGIMENTO INTERNO da Biblioteca / Centro de Recursos

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS (COMUNICAÇÃO/ELETRÓNICA)

RF-PR09-01/V04 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

BIBLIOTECA REGULAMENTO

Regulamento da utilização de Cacifos da FFUP Ano Letivo 2017/2018

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO ESTÁDIO MUNICIPAL DE VINHAIS

Regimento da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos Artigo 1º Apresentação 1. A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos está

UNIVERSIDADE KATYAVALA BWILA FACULDADE DE MEDICINA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DO BOMBARRAL

CAPITULO IV BIBLIOTECA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO NOBRE

ESCOLA BÁSICA DE SOBREIRA

EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL. Regulamento de Cedência de Instalações Escolares

REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA. CAPÍTULO I Disposições gerais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Capítulo I Disposições gerais. Art. 1º - Objeto

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Serviços de Ação Social

Projecto de Regulamento Municipal de Gestão, Utilização e Cedência. SKATE PARQUE _ Margem Sul _ Alcácer do Sal

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CENTRAL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

Escola Secundária D. Sancho I. I. Disposições Gerais:

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS E MULTIMÉDIA. Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos

Regulamento e Políticas de dos Laboratórios de Informática da URCAMP Campus Sant'Ana do Livramento

Pavilhão Desportivo Municipal de Alijó

Regulamento da Biblioteca

NORMAS GERAIS CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES

ÍNDICE INTRODUÇÃO Definição da Biblioteca da Escola ETG Missão da Biblioteca Escolar da ETG... 3

Regulamento das Bibliotecas do IPVC.

O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior Riograndense Marau, no uso das atribuições legais,

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA

PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE AS CONDIÇÕES DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DO CAMPO DESPORTIVO DO PARQUE DE LAZER DA QUINTA DO ADRO

Política de Privacidade

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação

Regulamento da Biblioteca do Museu Quinta das Cruzes

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Engenharia Elétrica

R E G U L A M E N T O T I C

REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS MÁRIO CLÁUDIO. Artigo 1º (Objecto)

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

Regulamento dos Laboratórios de Informática

CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO DE ADESÃO AO SERVIÇO TRANQUILIDADE.NET

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CAPÍTULO I

BIBLIOTECA ESS REGULAMENTO INTERNO

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

MUNICIPIO DE FREIXO DE ESPADA À CINTA CÂMARA MUNICIPAL. Regulamento de Utilização do Campo de Futebol Municipal Manuel de Jesus Mora

REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ESTUDANTES PREÂMBULO

CÂMARA MUNICIPAL DE CARRAZEDA DE ANSIÃES REGULAMENTO MUNICIPAL BIBLIOTECA DE CARRAZEDA DE ANSIÃES

Regulamento Laboratórios de Informática

NORMAS DE FUNCIONAMENTO

BIBLIOTECA UC-POLO II

AGRUPAME TO DE ESCOLAS DE MOURA COORDE ADOR DE I STALAÇÕES E EQUIPAME TOS DE I FORMÁTICA REGIME TO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Aspectos Gerais. Artigo 1º Missão

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS, CULTURAIS E DE LAZER

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL JOSÉ MARMELO E SILVA PARA VIGORAR EM ,EXP,I,E,7

Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Vila Nova de Milfontes

Município da Covilhã NORMAS DE UTILIZAÇÃO E CEDÊNCIA DO AUDITÓRIO MUNICIPAL

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA UFMS / CPPP TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento Biblioteca da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto

Conservatório de Música Calouste Gulbenkian

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES GEOAMBIENTAIS. Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS. Preâmbulo

Regulamento de utilização das instalações de Incubação da MOVELTEX

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

REGULAMENTO DA REQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA

REGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Transcrição:

CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objectivo e âmbito 1- O Centro de Informática (CI) do ISLA-Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (ISLA- Santarém), têm por missão assegurar o adequado funcionamento da infra-estrutura informática existente competindo-lhe apoiar estudantes, docentes e funcionários, colocando à sua disposição laboratórios e outros recursos informáticos. 2- Para além da rede disponível nos laboratórios, o CI disponibiliza o acesso aos sistemas de informação, como é o caso da internet, através da rede com fios (Wireless) que cobre todo o edifício do ISLA- Santarém. 3- O CI é ainda responsável pelo parque informático distribuído, assegurando a sua operação e manutenção dentro dos padrões de qualidade adequados ao seu normal funcionamento. 4- O CI tem ainda por missão apoiar os projetos de desenvolvimento dos sistemas de informação existentes. CAPÍTULO II Utentes, direitos e obrigações Artigo 2.º Utentes São considerados utentes os/as estudantes, docentes e funcionários do ISLA-Santarém. Artigo 3.º Direitos dos Utentes 1- Cada utente pode requerer uma conta pessoal que lhe permite usufruir do sistema de informação e comunicação implementado, segundo as regras definidas no Artigo 9º. 2- Qualquer utente que não chegue a optar pela criação de uma conta pessoal poderá sempre aceder ao sistema, de forma limitada, como utilizador genérico. 3- Os utentes podem usufruir dos recursos disponibilizados sempre que estes estejam disponíveis: a) Acesso ao sistema informático através de através da rede Wireless (rede informática sem fios) que cobre todos os edifícios. b) Acesso aos recursos informáticos adequados às funções que exercem na instituição (quando aplicável). Artigo 4.º Obrigações dos Utentes 1- Zelar pelo bom funcionamento dos recursos disponibilizados. 2- Quaisquer danos, avarias, ou falta de incumprimento do previsto no artigo 8º, deverão ser imediatamente comunicados ao CI. Página 1 de 5

3- É da responsabilidade dos/as docentes proceder à comunicação dos problemas previstos no ponto anterior, sempre que os mesmos sejam detectados em qualquer momento de realização das aulas. CAPÍTULO III Acesso às instalações Artigo 5.º Laboratórios 1- Os laboratórios de Informática estão equipados com uma vasta gama de componentes, não só de hardware bem como software de forma a satisfazer as necessidades dos utilizadores. 2- Só é permitida a entrada nos laboratórios a um número máximo de utentes, correspondente ao número de lugares sentados disponível. 3- O acesso aos laboratórios destinados às aulas só é autorizado dentro do horário das mesmas e na presença do docente responsável. 4- O acesso aos laboratórios está vedado a acompanhantes, estranhos à instituição, salvo autorização expressa do CI. 5- Fora dos períodos de aulas os/as estudantes têm acesso a laboratório especificamente destinado para esse efeito. O acesso aos demais laboratórios poderá ser autorizado desde que os mesmos não estejam previamente reservados para aulas ou manutenção. Neste caso o CI reservar-se o direito de exigir a requisição prévia nos termos definidos no artigo 6º. Artigo 6.º Requisição de equipamentos 1- A utilização de equipamentos portáteis, quer no período de aulas quer fora deste, fica sujeita a requisição prévia. No caso de estudantes esta requisição deverá ser devidamente justificada e autorizada por um/a docente. 2- A utilização de laboratórios no período em que os mesmos não estejam a ser utilizados pelas aulas fica sujeita a requisição prévia reservando-se o CI a possibilidade de exigir que a mesma seja confirmada por um/a docente. 3- O CI poderá autorizar a utilização de laboratórios a estudantes sem necessidade de requisição prévia devendo essa utilização estar prevista no horário afixado na respectiva porta de acesso nos termos do artigo 7º. 4- Os pedidos de requisição são atendidos por ordem de chegada. 5- O CI reserva-se o direito de não aceitar requisições caso entenda não estarem reunidas condições mínimas para a cedência do equipamento ou espaço. Artigo 7.º Horário O horário dos laboratórios e do CI encontra-se afixado na porta de acesso ao respectivo gabinete e qualquer alteração será anunciada e afixada com a antecedência mínima de 48 horas. Artigo 8.º Restrições 1- Adverte-se que é proibido, e ilegal, efectuar downloads de conteúdos sujeitos a direitos de autor ou propriedade registada, cópia ou instalação de produtos sem licença. Página 2 de 5

2- O CI não assume quaisquer responsabilidades pela existência desses conteúdos no (s) local (ais) de trabalho do (s) utente (s) infractor (es). 2- Salvo com o conhecimento e autorização expressa do CI, é expressamente proibido ao utente instalar, retirar ou alterar software, O incumprimento desta regra incorre em sanções disciplinares e criminais previstas por lei. 3- Salvo autorização expressa do CI ou do/a docente que naquele momento seja responsável pelo laboratório, é também proibido ao utente alterar a configuração de um sistema, desligar cablagem ou alterar disposição do equipamento. 4- Não é permitido fumar, comer, beber, perturbar o normal funcionamento, utilizar telemóvel e permanecer nos laboratórios para fins que não aqueles a que esta se destina. 5- Não é permitido alterar a disposição do mobiliário, provocar quaisquer danos ou prejuízos. Sempre que esta regra seja infringida pelos utentes os responsáveis pelo CI têm autonomia para pedir que estes se retirem. 6- Salvo autorização, e supervisão, do docente que naquele momento seja responsável pelo laboratório, o trabalho em grupo não deve perturbar o silêncio e a tranquilidade, necessárias ao trabalho dos restantes utentes e funcionários. 7- Qualquer incumprimento das restrições referidas nos números anteriores estão sujeitas às normas e sanções previstas no presente documento (Artigo 12º). CAPÍTULO IV Acesso ao sistema de informação e comunicação Artigo 9.º Conta pessoal 1- Cada utente pode requerer ao CI a criação de uma conta pessoal: a) A conta pessoal é constituída por um nome de utilizador (login) e respetiva palavra-passe (password); b) Associada à conta pessoal de cada utente, é criada uma área pessoal onde o utente pode armazenar a sua informação de forma segura. Complementarmente, serão ainda disponibilizados os acessos a outras plataformas (e-learning, secretaria virtual, VPN, etc.) a que o utente tenha direito a ter acesso. c) Cada utente deverá alterar a palavra-passe (password) que lhe é atribuída pelo CI, assim que aceda ao sistema pela primeira vez, para algo que lhe seja mais fácil recordar e que a mantenha confidencial. d) A conta pessoal é intransmissível e da responsabilidade do seu proprietário. e) A confirmação de criação da conta bem como os dados para acesso (utilizador e password) e outros elementos que sejam necessários para a efectiva utilização dos recursos, serão enviados para o e-mail indicado pelo interessado. Pedidos de alteração posteriores deverão ser solicitados ao respectivo CI pela mesma via. 2- Caso um utente não chegue a optar pela criação de uma conta pessoal poderá sempre aceder ao sistema, de forma limitada, como utilizador genérico. Artigo 10.º Área pessoal 1- O utente deverá, sempre, guardar os seus trabalhos na sua área pessoal e nunca localmente na máquina onde está a trabalhar, como por exemplo, no Ambiente de trabalho ou Os meus Página 3 de 5

documentos. Guardar localmente pode significar a perda total ou parcial dos dados, pela qual o CI não se responsabiliza. 2- Se o utente não requereu a criação de uma conta pessoal deve escolher um suporte alternativo para guardar a sua informação, ou, em caso de dúvida, pode sempre procurar ajuda no CIM. Artigo 11.º Áreas partilhadas 1- Por razões de operacionalidade dos serviços ou de modo a facilitar os processos pedagógicos associados à realização das aulas, o CI poderá criar áreas de trabalho partilhadas por vários utentes. Cada um dos utentes com acesso a determinada área assume de forma partilhada a responsabilidade pelos documentos guardados nessas áreas. 2- A criação de áreas partilhadas deverá ser solicitada pelos docentes e/ou funcionários interessados ou ser definida pelos responsáveis dos respectivos serviços. Em qualquer dos casos cabe ao CI analisar a viabilidade da pretensão e, nos casos em que se considere tecnicamente viável, criar as condições para que a mesma seja implementada. 3- O acesso a áreas partilhadas não retira aos utentes o direito a possuírem uma área pessoal nas condições previstas no artigo 10º. Artigo 12.º Utilização de recursos 1- O CI não se responsabiliza por perda parcial ou total de informação causada por acção de anti-vírus em ficheiros infectados ou avaria de hardware ou software resultante da sua imprópria utilização. 2- O CI reserva-se o direito de suspender ou cancelar, parcial ou totalmente, o acesso a todas as facilidades que tenham sido disponibilizadas a eventuais infractores, salvaguardando-se no entanto o direito que a estes assiste relativamente ao acesso à sua informação privada constante na sua área pessoal. 3- Os utilizadores poderão ser responsabilizados, disciplinar e criminalmente, pela eventual violação da legislação vigente aplicável ou por quaisquer actividades lesivas do bom nome e reputação do ISLA, dos seus docentes, funcionários ou estudantes. CAPÍTULO V Sanções Artigo 13.º Impedimento de Direitos e Acesso 1- Em qualquer circunstância o utente é sempre o exclusivo responsável pelos danos detectados, e resultantes da sua má utilização. 2- Em caso de dano ou extravio o utente terá que adquirir um equipamento ou aplicação, igual ou superior. Para o efeito, caberá ao utente em causa entregar no CI um depósito da quantia correspondente ao custo da espécie em falta ou danificada, que lhe será devolvido assim que entregar a nova espécie. 3- Em função da gravidade da infracção das regras estabelecidas no presente regulamento, pode a Direcção decidir impedir o acesso (e as respectivas regalias) aos recursos disponibilizados pelo CI, temporária ou definitivamente. CAPÍTULO VI Página 4 de 5

Disposições finais e transitórias Artigo 14.º Casos especiais 1- Poderão os ex-estudantes, bem como os docentes de outras Instituições de ensino superior e secundário recorrer aos serviços do CI desde que seja apenas para aceder ao sistema de forma limitada, como utilizador genérico, estando vedado o empréstimo domiciliário. Artigo 15.º Alterações e omissões 1- Estas normas poderão sofrer ajustamentos pontuais desde que daí resulte um melhor funcionamento do CI, ou de forma a responder a novas realidades em termos de equipamento, organização ou gestão que se venham a verificar. 2- Os casos omissos neste regulamento são analisados e decididos pelo responsável do CI que consultará, caso se verifique necessário o Administrador. Artigo 16.º Aplicação O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano letivo de 2014-2015, inclusive. Página 5 de 5