CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS

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Referências Bibliográficas

Transcrição:

1- LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS Compreensão e Interpretação de Texto Vocabulário (antonímia, sinonímia, polissemia) Regência (verbal e nominal) Concordância (verbal e nominal) Emprego de pronomes Denotação, Conotação GRAMÁTICA MODERNA ATUALIZADA ( REFORMA ORTOGRÁFICA) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2- LEGISLAÇÃO DO SUS - Lei 8.080/90, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. - Decreto no 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de saúde SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências. -Portaria No 2.488/GM de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS. -Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação de saúde. Série Pactos pela saúde, 2006..------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3- CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Atendimento hospitalar de média e alta complexidade Atendimento de urgência e emergência Acolhimento com classificação de risco Clinicas: médicas, cirúrgica, obstétrica e pediátrica Terapia intensiva Centro cirúrgico e central de materiais e esterilização Assistência de Enfermagem nos programas de atenção à saúde coletiva Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de infecção hospitalar Código de Ética profissional ALMEIDA, Fabiane de Amorim, Sabatés, Ana Llonch (orgs). Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Acesso em www.heart.org/cpr BONFIM, Erica, Bonfim, Graziela. Guia de Medicamentos em Enfermagem. São Pulo: Atheneu, 2008. BRASIL, ANVISA. Resolução. RDC nª 45 de 12 março de 2013. Dispõe sobre o regulamento técnico de boas praticas de utilização das soluções parenterais em serviços de saúde.

BRASIL, Ministério da Saúde. Brasil. Portaria GM nº 104 de 25 de Janeiro de 2011- Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais. Brasília, DF, 2011. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério dasaúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília : Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE NO BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília/DF, 2011 Disponível em: Portal da Saúde- www. saude.gov.br BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005. Norma emhttp://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso.MÉTODO CANGURU. 2ª edição, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual do parto, aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília, 2001 Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13 BRASIL, Ministério do Trabalho. Riscos Biológicos Guia Técnico. Os riscos biológicos no âmbito da Norma Regulamentadora Nº. 32 Brasília, DF, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual do parto, aborto e puerpério:assistência humanizada a mulher. Brasília, 2001 Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Manual controle do Câncer uterino e mamário. Brasília. 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica. Brasília, 2005. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica Pré-Natal de Baixo risco - Brasília. 2012 BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Série B. Textos Básicos de Saúde. 2. Ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004 Disponível em Http://brsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.602 DE 17 DE JULHO DE 2006. Institui em todo o território nacional, os calendários de Vacinação da Criança, do Adolescente, do Adulto e do Idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 BRASIL. Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE dezembro 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2004 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. = Recomendações para Terapia Anti-retroviral em Adultos Infectados pelo HIV: 2008/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilancia em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. 7a Ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em:http://www.aids.gov.br/sites/default/files/consensoadulto005c_2008montado.pdf = BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005. Norma em http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm = BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasilia, 2013. = CARVALHO, Rachel de e BIANCHI, Estela Regina Ferraz, Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. Barueri-São Paulo. Manole, 2007 = COFEN. Código de Ética e Legislação dos profissionais de enfermagem. Brasilia,DF. = COLLET, Neusa; OLIVEIRA, Beatriz R. G. Manual de Enfermagem em Pediatria. Goiânia: AB,2002. = FELDMAN. Gestão de Risco e Segurança hospitalar. São Paulo: Martinari, 2008. = NANDA International. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014/ Porto Alegre: Artemed, 2013.

= PADILHA, K.G.; VATTIMO, M. F. F.; SILVA, S. C.; KIMURA, M.(Orgs). Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010 = POTTER, Patrícia Ann.; Perry, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 = SMELTZER, S. C. BARE, B. G. Brunner & Suddarth Tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10a ed.rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. = VIANA. R. A. P. P. Sepse para Enfermeiros as horas de ouro: identificando e cuidando do paciente séptico. São Paulo: editora Atheneu, 2009. = BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. = BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília : Ministério da Saúde, 2009.56 p. : il. color. (Série B. Textos Básicos de Saúde) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA TÉCNICO EM ENFERMAGEM 1- LÍNGUA PORTUGUESA Compreensão e Interpretação de Texto Vocabulário (antonímia, sinonímia, polissemia) Regência (verbal e nominal) Concordância (verbal e nominal) GRAMÁTICA MODERNA ATUALIZADA (REFORMA ORTOGRÁFICA) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2- LEGISLAÇÃO DO SUS - Lei 8.080/90, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. - Decreto no 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de saúde SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências. -Portaria No 2.488/GM de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS. -Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação de saúde. Série Pactos pela saúde, 2006. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3- CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Atendimento hospitalar de média e alta complexidade Atendimento de urgência e emergência Acolhimento com classificação de risco Clinicas: médicas, cirúrgica, obstétrica e pediátrica

Terapia intensiva Centro cirúrgico e central de materiais e esterilização Assistência de Enfermagem nos programas de atenção à saúde coletiva Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de infecção hospitalar Código de Ética profissional ALMEIDA, Fabiane de Amorim, Sabatés, Ana Llonch (orgs). Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Acesso em www.heart.org/cpr BONFIM, Erica, Bonfim, Graziela. Guia de Medicamentos em Enfermagem. São Pulo: Atheneu, 2008. BRASIL, ANVISA. Resolução. RDC nª 45 de 12 março de 2013. Dispõe sobre o regulamento técnico de boas praticas de utilização das soluções parenterais em serviços de saúde. BRASIL, Ministério da Saúde. Brasil. Portaria GM nº 104 de 25 de Janeiro de 2011- Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais. Brasília, DF, 2011. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério dasaúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília : Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE NO BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília/DF, 2011 Disponível em: Portal da Saúde- www. saude.gov.br BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005. Norma emhttp://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso.MÉTODO CANGURU. 2ª edição, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual do parto, aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília, 2001 Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13 BRASIL, Ministério do Trabalho. Riscos Biológicos Guia Técnico. Os riscos biológicos no âmbito da Norma Regulamentadora Nº. 32 Brasília, DF, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual do parto, aborto e puerpério:assistência humanizada a mulher. Brasília, 2001 Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Manual controle do Câncer uterino e mamário. Brasília. 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica. Brasília, 2005. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica Pré-Natal de Baixo risco - Brasília. 2012 BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Série B. Textos Básicos de Saúde. 2. Ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004 Disponível em Http://brsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.602 DE 17 DE JULHO DE 2006. Institui em todo o território nacional, os calendários de Vacinação da Criança, do Adolescente, do Adulto e do Idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 BRASIL. Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE dezembro 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2004 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids.

= Recomendações para Terapia Anti-retroviral em Adultos Infectados pelo HIV: 2008/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilancia em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. 7a Ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em:http://www.aids.gov.br/sites/default/files/consensoadulto005c_2008montado.pdf = BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005. Norma em http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm = BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasilia, 2013. = CARVALHO, Rachel de e BIANCHI, Estela Regina Ferraz, Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. Barueri-São Paulo. Manole, 2007 = COFEN. Código de Ética e Legislação dos profissionais de enfermagem. Brasilia,DF. = COLLET, Neusa; OLIVEIRA, Beatriz R. G. Manual de Enfermagem em Pediatria. Goiânia: AB,2002. = FELDMAN. Gestão de Risco e Segurança hospitalar. São Paulo: Martinari, 2008. = NANDA International. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014/ Porto Alegre: Artemed, 2013. = PADILHA, K.G.; VATTIMO, M. F. F.; SILVA, S. C.; KIMURA, M.(Orgs). Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010 = POTTER, Patrícia Ann.; Perry, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 = SMELTZER, S. C. BARE, B. G. Brunner & Suddarth Tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10a ed.rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. = VIANA. R. A. P. P. Sepse para Enfermeiros as horas de ouro: identificando e cuidando do paciente séptico. São Paulo: editora Atheneu, 2009. = BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. = BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília : Ministério da Saúde, 2009.56 p. : il. color. (Série B. Textos Básicos de Saúde) XXXXXXXX