Pág. 1 Comunidade Evangélica no Rio de Janeiro Pecados Respeitáveis 1 Confrontando os Pecados que Toleramos Parte 07 No decorrer desta semana abordaremos os pecados da ansiedade e da frustração. Enquanto estiver lendo e meditando, não se esqueça das sete orientações 2 que devemos seguir para tratar nossos pecados: Aplique o evangelho. Dependa do Espírito Santo. Reconheça a sua responsabilidade. Identifique pecados respeitáveis específicos. Memorize e aplique Escrituras apropriadas. Cultive a prática da oração. Envolva um ou alguns poucos crentes com você. α Ω Dia 09: Textos para meditação: Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal. Mateus 6.25-34 1 Texto extraído e adaptado do livro de Jerry Bridges, Respectable Sins: Confronting the Sins We Tolerate NavPress: Colorado Springs, 2007, 1ª ed. (Tradução Livre) 2 Detalhadas na 5ª parte desta série de estudos (21 a 27 de novembro de 2011).
Pág. 2 Ansiedade O Novo Testamento possui diversas passagens em que algum traço do caráter cristão é ensinado, ou por preceito ou por exemplo. Não deve surpreendê-lo(a) que o amor é o mais frequentemente ensinado cerca de cinquenta vezes. Pode surpreendê-lo(a) o fato de que a humildade é uma segunda colocada bem próxima, com cerca de quarenta vezes. Mas o que realmente surpreende é que confiança em Deus em todas as circunstâncias é a terceira, sendo ensinada treze vezes. O oposto de confiança em Deus é ansiedade ou frustração, e Jesus teve muito a falar sobre ansiedade. A passagem mais destacada na qual Jesus falou sobre ansiedade é Mateus 6.25-34, na qual Ele usa a palavra ansioso(s) seis vezes. Não devemos ficar ansiosos sobre o que iremos comer, beber, ou vestir, ou, mesmo, sobre as circunstâncias desconhecidas do amanhã. Outra expressão que Jesus usou com relação à ansiedade é não vos inquieteis, ou, como algumas traduções adotam não temais (veja, por exemplo, Mt 10.31; Lc 12.7). Paulo também fez uma admoestação sobre ansiedade em Filipenses 4.6: Não andeis ansiosos de coisa alguma. E Pedro adiciona a sua exortação lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós (1 Pe 5.7). Quando eu ou você dizemos a alguma pessoa: Não fique ansioso ou Não tema nós estamos simplesmente tentando encorajar tal pessoa ou admoestá-la de um modo útil. Mas quando Jesus (ou Paulo ou Pedro, que escreveram sob inspiração divina) nos dizem: Não sejais ansiosos isto tem a força de um mandamento moral. Em outras palavras, é vontade moral de Deus que você não fique ansioso(a). Ou, falando de modo mais explícito, ansiedade é pecado. Ansiedade é pecado por duas razões. Primeiro, ansiedade é uma desconfiança de Deus. Na passagem de Mateus 6.25-34, Jesus disse que se nosso Pai celestial cuida de pássaros no ar e de lírios nos campos, não cuidaria Ele, com muito maior razão, das nossas necessidades temporais? E Pedro nos diz que a base para lançarmos sobre Deus nossas ansiedades é que Ele cuida de nós. Assim, quando dou lugar à ansiedade, estou, de fato, crendo que Deus não cuida de mim e que Ele não irá cuidar de uma particular circunstância que dispara a minha ansiedade do momento. Suponha que alguém a quem você ama lhe diga: Eu não confio em você. Eu não confio que você me ame e que vá cuidar de mim. Que afronta isto não lhe seria! Contudo isto é o que dizemos para Deus com a nossa ansiedade. A ansiedade também é pecado porque é uma falta de aceitação da providência de Deus em nossas vidas. A providência de Deus pode ser definida como a orquestração de Deus de todas as circunstâncias e eventos no Seu universo para a Sua glória e para o bem do Seu povo. Alguns crentes têm dificuldade em aceitar o fato de que Deus, de fato, orquestra todos os eventos e circunstâncias. Mesmo aqueles de nós que assim creem, com frequência, perdem de vista esta gloriosa verdade. Pelo contrário, nós tendemos a focar nas causas imediatas de nossa ansiedade em vez de lembrarmos que estas causas imediatas estão sob o soberano controle de Deus.
Pág. 3 Dia 10: Textos para meditação: O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do SENHOR. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa o espírito. Confia ao SENHOR as tuas obras, e os teus desígnios serão estabelecidos. O SENHOR fez todas as coisas para determinados fins e até o perverso, para o dia da calamidade. Provérbios 16.1-4 Eu sei, ó SENHOR, que não cabe ao homem determinar o seu caminho, nem ao que caminha o dirigir os seus passos. Jeremias 10.23 mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera. Marcos 4.19 Nossos planos Ser ansioso não significa necessariamente ser um medroso sempre temendo que o céu caia sobre a cabeça. Uma manifestação muito comum da ansiedade é quando ficamos temerosos que algum plano nosso não vá se cumprir, ou que não consigamos chegar a tempo a um compromisso, ou que não alcancemos algum objetivo desejado. Todos nós temos uma agenda, um planejamento que gostaríamos que se realizasse. Mas e se a agenda de Deus for diferente? E se a agenda de Deus for que você chegue atrasado para uma reunião ou a perca de todo? Você sucumbirá à tentação da ansiedade e lamúria e irritação, ou crerá que Deus está no soberano controle de sua vida e aceitará a Sua agenda, seja ela qual for? Talvez a nossa ansiedade seja provocada menos por uma desconfiança de Deus e mais por uma falta de vontade de nos submetermos e alegremente aceitarmos a agenda de Deus para nós. Tendemos a pensar que o que planejamos é essencial para o nosso sucesso ou até mesmo para a realização da obra de Deus. Mas temos que aprender a dizer para nós mesmos: Deus, se o Senhor não quer que o meu plano ocorra como eu pretendia, é uma questão Sua. E o que acontecerá ou deixará de acontecer também é uma questão Sua. Deus, eu aceito a Sua agenda para esta situação, seja ela qual for. Em uma de suas cartas para um amigo, John Newton escreveu: [Uma das marcas da maturidade cristã que um crente deve buscar é] uma aquiescência pela vontade de Deus, fundamentada na convicção de sua sabedoria, santidade, soberania, e bondade... Se nos apegarmos a isto, estaremos a salvo do desapontamento. Nossas limitadas visões próprias, e desejos e propósitos de curto alcance, podem ser, e serão, frequentemente violados; mas nestes momentos nosso desejo principal e condutor, de que a vontade de Deus seja feita, deve ser cumprido. Quão relevante se torna para nós, tanto como criaturas como pecadores, nos submetermos às determinações de nosso Criador! E o quão necessário isto é para a nossa paz! Esta grande
Pág. 4 compreensão é muito frequentemente não cogitada, ou negligenciada; somos inclinados a fixar a nossa atenção nas causas secundárias e instrumentos imediatos dos eventos; esquecendo-nos de que tudo o que nos ocorre está de acordo com Seu propósito e, portanto, dever ser justo e adequado em si e será, no caso, produtor do bem. Desta inclinação, surgem a impaciência, o ressentimento e as murmurações secretas [isto é, queixumes], que não somente são pecaminosas, mas atormentadoras; posto que se todas as coisas estão em Suas mãos, se mesmo os fios de cabelo de nossas cabeças estão contados; se cada evento, pequeno ou grande, está sob a direção de Sua providência e propósito; e se Ele tem um fim sábio, santo e gracioso em vista, ao qual tudo que acontece está subordinado e subserviente então, nada temos a fazer, exceto com paciência e humildade seguir a Sua direção e alegremente esperar um fim feliz... Quão felizes são aqueles que são capazes de se entregar de todo a Ele, ver a Sua mão em toda dispensação, e crer que Ele escolhe para eles o que é melhor do que qualquer coisa que possam pensar para si mesmos! 3 Aceitar a vontade providencial de Deus não significa que não devamos orar sobre uma eventual situação futura. O mandamento de Paulo para não sermos ansiosos é acompanhado pela instrução de orarmos sobre qualquer situação que nos esteja tentando a ficar ansiosos (veja Fp 4.6). E Jesus, no pavor de Seu iminente sofrimento na cruz, que em muito superou qualquer ansiedade que possamos vir a experimentar, orou: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres (Mt 26.39). Então, é adequado orar por alívio e por liberação de qualquer circunstância que esteja despertando a nossa ansiedade, mas sempre o devemos fazer numa atitude de aceitação de qualquer que seja a vontade providencial de Deus e uma confiança de que, venha o que vier, a vontade de Deus é melhor que os nossos planos e desejos 4. Você pode, ou não, ser tentado(a) com frequência a ficar ansioso(a) como ocorre com outros. Mas se você for, você consegue identificar as situações que tendem a torná-lo(a) ansioso(a)? Você percebe o atrito com a vontade providencial de Deus quando ela é diferente da sua própria agenda? Em caso afirmativo, memorize e ore sobre alguns textos, que mencionamos, especialmente, com relação a quaisquer circunstâncias recorrentes que você identificar como tendentes a despertar a sua ansiedade. Acima de tudo, peça a Deus para conceder-lhe fé para acreditar que a Sua vontade providencial para você nestas circunstâncias vem até você de Sua infinita sabedoria e bondade e estão, em última instância, voltadas para o seu bem. E, então, peça a Deus para lhe dar um coração submisso à Sua vontade providencial quando ela for contrária a seus planos. 3 John Newton, Letters of John Newton (Carlisle, PA: The Banner of Truth Trust, 1960), 137 4 Algumas pessoas sofrem ataques de extrema ansiedade que são completamente consumidores e geralmente resultam em complicações físicas. Estes casos podem requerer ajuda profissional e estão além do escopo deste texto. Estamos tratando com o que podemos chamar de ansiedades da vida cotidiana comum.
Pág. 5 Dia 11: Textos para meditação: Não se vendem cinco pardais por dois asses? Entretanto, nenhum deles está em esquecimento diante de Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais. Lucas 12.6-7 Confiai nele, ó povo, em todo tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. Salmos 62.8 Preocupação Preocupação é um sinônimo de ansiedade. Enquanto que algumas traduções de Mateus 6.25-34 falam de ansiedade, a Nova Versão Internacional do Novo Testamento usa a palavra preocupação. No uso popular, entretanto, tendemos a associar preocupação com circunstâncias de dificuldade ou dor de maior duração que parecem não ter solução. Estas são circunstâncias que tendem a fazer com que as pessoas passem noites em claro, preocupadas sobre o que fazer, enquanto reconhecem que nada há que alguém possa fazer. Não se trata de diminuir, nem um pouco, as circunstâncias aflitivas, mas, se quisermos permanecer apegados à Escritura, não temos alternativa senão buscar o que ela diz. E na Nova Versão Internacional, encontramos a fala de Jesus: Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal (Mt 6.34). Nós temos as promessas de Deus e o ministério do Espírito Santo para ajudar-nos nas horas difíceis. Há uma paráfrase de 1 Pedro 5.7 que expressa perfeitamente o sentido do texto: Você pode lançar todo o peso de suas ansiedades sobre Ele, porque você é um interesse pessoal Dele. Jesus disse que Deus não esquece de um simples pardal (veja Lc 12.6). Então, quanto mais é verdade que você, Seu filho, seja verdadeiramente um interesse pessoal dele? É verdade, entretanto, que, com frequência, a situação que temos em mãos assume em nossas mentes proporções maiores que as promessas de Deus. Então, nós temos dificuldade em crer nas promessas. Nestes momentos, são encorajadoras as palavras do pai de uma criança possuída por demônio: Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé! (Mc 9.24). Há uma vasta diferença entre incredulidade obstinada, como a demonstrada pelo povo da cidade natal de Jesus, Nazaré (veja Mc 6.5-6), e a fé lutadora do pai do rapaz. Deus honra as nossas lutas, e o Espírito Santo nos ajudará. A questão importante aqui é que busquemos honrar a Deus através da nossa fé, mesmo que seja fraca e vacilante, em vez de O desonrarmos com uma incredulidade rançosa.
Pág. 6 Dia 12: Textos para meditação: Confia os teus cuidados ao SENHOR, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado. Salmos 55.22 Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas. Provérbios 3.5-6 Frustração Um parente próximo da ansiedade e da preocupação é o pecado da frustração. Enquanto que a ansiedade envolve o medo, a frustração envolve ficar chateado, ou mesmo irritado, com o que ou quem estiver bloqueando os nossos planos. Eu posso ter um documento importante para imprimir a partir de meu computador, mas a impressora pode produzir somente símbolos ininteligíveis. Em vez de crer que Deus está soberanamente no controle das ações de meu computador e que Ele tem uma boa razão para fazê-lo comportar-se deste modo, eu fico frustrado. De fato, este tipo de reação tem suas raízes na minha impiedade no momento, pois naquela oportunidade eu estou vivendo como se Deus não Se envolvesse com minha vida e minhas circunstâncias. Eu falho em reconhecer a mão invisível de Deus por trás do que está provocando a minha frustração. No calor do momento, eu tendo a não pensar em Deus de forma alguma. Pelo contrário, eu foco inteiramente na causa imediata de minha frustração. Uma passagem da Escritura que muito ajuda a tratar com a frustração é o Salmo 139.16, que diz: todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir (NVI). Dias determinados para mim refere-se não somente à duração de minha vida, mas a todos os eventos e circunstâncias de cada dia de minha vida. Este é um pensamento tremendamente encorajador e reconfortante. Assim, quando algo acontece que tende a nos frustrar, devemos, em verdade, citar o Salmo 139.16 para nós mesmos e, então, dizer para Deus: Esta circunstância é parte do Seu plano para a minha vida hoje. Ajude-me a responder à Sua vontade providencial em fé e de uma forma que O honre. E, então, por favor, me dê sabedoria para saber como lidar com a situação que tende a me causar frustração. Note os recursos utilizados para tratar com as circunstâncias que tendem a nos frustrar: Escrituras especificamente aplicáveis e dependência do Espírito Santo, expressa através da oração para nos habilitar a responder de uma forma piedosa. E, então, oramos por sabedoria prática para entender como tratar com a situação. Afinal de contas, na ilustração, o documento importante precisa, eventualmente, ser impresso. Também é benéfico perguntar a Deus se há algo que precisamos aprender, ou se há algo a que precisamos estar atentos. Algumas vezes, Deus usa eventos que tendem a nos causar frustração para obter nossa atenção, ou, mesmo, para nos levar a uma área na qual precisamos crescer. Em qualquer caso, não há eventos em nossas vidas que não venham até nós, em última análise, da mão de Deus, mesmo quando decorrem de alguma causa visível.
Pág. 7 Não é demais repetir: Tanto ansiedade como frustração são pecados. Eles não devem ser aliviados nem maquiados como reações comuns que temos diante de eventos difíceis em um mundo caído. Você consegue imaginar Jesus ansioso ou frustrado? E tudo em nossas vidas que não é à semelhança de Jesus é pecado. Por certo, nunca chegaremos a uma libertação completa da ansiedade e frustração nesta vida. Mas nunca devemos aceitá-las como parte de nosso temperamento mais do que aceitaríamos o adultério. Mantenha em mente que mesmo que ansiedade e frustração possam não ser tão sérias quanto o adultério, elas ainda são pecados. E todo pecado é sério aos olhos de um Deus Santo. Dias 13 e 14: Para meditar I. Ansiedade e frustração A. O que Jesus ensina, em Mateus 6.25-34, a respeito de como os crentes devem responder à ansiedade (preocupação)? B. O que Mateus 26.39 e Filipenses 4.6-7 revelam a respeito da nossa necessidade de orar por alívio e livramento do que quer que nos tenta a ficarmos ansiosos? C. Quando nossa fé vacila e, em nossas mentes, as circunstâncias nos parecem maiores que as promessas de Deus, como devemos obedecer ao mandamento de Jesus em Mateus 6.34 e encontrar esperança em Lucas 12.6? Que insight 5 Marcos 9.23-24 oferece? D. Nossa frustração, que geralmente envolve ficar chateado com o que ou quem estiver bloqueando os nossos planos ou desejos, tem raiz na impiedade, porque estamos vivendo como se Deus não estivesse envolvido com nossas circunstâncias. Que insights encorajadores e reconfortantes podemos obter do Salmo 139.16 (NIV): todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro [de Deus] antes de qualquer deles existir? Dia 15: Discuta em grupo Reunido com alguns irmãos, em nome do Senhor, discuta as seguintes questões: 1. Por que a ansiedade é tão comum na nossa cultura nas nossas atividades diárias, nas propagandas, nos noticiários? Como o ensino bíblico sobre a ansiedade contradiz o que a cultura moderna ensina a esse respeito? 2. Que outros pecados frequentemente se manifestam quando toleramos ansiedade e/ou frustração em nossas vidas? 5 Discernimento, introspecção, conhecimento, compreensão, perspicácia.
Pág. 8 3. Converse a respeito do seguinte trecho extraído do texto: Suponha que alguém a quem você ama lhe diga: Eu não confio em você. Eu não confio que você me ame e que vá cuidar de mim. Que afronta isto não lhe seria! Contudo isto é o que dizemos para Deus com a nossa ansiedade. α Ω