EDITAL DE ELEIÇÃO DO COMITÊ ESTADUAL PARA A PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA DO RIO DE JANEIRO

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Deverá haver dois suplentes para as categorias I e II.

Transcrição:

EDITAL DE ELEIÇÃO DO COMITÊ ESTADUAL PARA A PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA DO RIO DE JANEIRO Dispõe sobre a Assembleia de Eleição para as cinco vagas abertas a entidades representativas da Sociedade Civil no COMITÊ ESTADUAL PARA A PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA DO RIO DE JANEIRO. Em cumprimento ao disposto na Lei Nº 5778, de 30 de junho de 2010, que institui o Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura do Rio Janeiro e o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro, fica convocada a Assembleia de Eleição para as cinco vagas abertas a entidades representativas da sociedade civil no Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura para o biênio 2016/2018, conforme deliberado em reunião ordinária em 07 de outubro de 2016, nos termos a seguir: 1. Objetivos 1.1- Este edital tem por objetivo regular o processo eleitoral para as cinco vagas abertas a entidades representativas da sociedade civil no Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura para o biênio 2016/2018, na forma do art. 3º, inciso XII, da Lei Estadual Nº 5778, de 30 de junho de 2010. 1.2- O calendário eleitoral está estabelecido no Anexo I deste edital. 2. Responsabilidades 2.1 - Em cumprimento ao disposto no art. 3, 2, da Lei Estadual nº 5778, de 30 de junho de 2010, a Assembleia de Eleição para as cinco vagas abertas a entidades representativas da sociedade civil no Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura, será coordenada pela Comissão Eleitoral formada pelos representantes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da ALERJ, Ordem dos Advogados do Brasil e Conselho Regional de Serviço Social. 2.2 - Compete à Comissão Eleitoral neste processo eleitoral: I - coordenar todas as atividades relativas ao processo eleitoral disciplinado por este edital; II - decidir os recursos e impugnações sobre o processo eleitoral; III - publicar e homologar o resultado da eleição; IV - analisar e decidir sobre o deferimento ou indeferimento dos pedidos de inscrição no processo eleitoral, na forma deste edital; e V - coordenar a Assembleia de Eleição, na forma deste edital. 2.3 - Os recursos ou pedidos de impugnação em face de decisões tomadas no processo eleitoral serão endereçados à Comissão Eleitoral, nos prazos estabelecidos por este edital, devendo ser encaminhados ao endereço eletrônico: cepct.rj@gmail.com 2.4 - O prazo para manifestação da Comissão Eleitoral é de 02 (dois) dias úteis, contados a partir do dia em que o recurso ou pedido de impugnação foi enviado, nos termos do item 2.3 deste edital;

2.5 - Somente serão admitidos recursos ou pedidos de impugnação à Comissão Eleitoral quando isto for expressamente requerido pelo impetrante e após análise dos fundamentos do pedido que devem ser coerentes com o disposto na Lei Nº 5778, de 30 de junho de 2010, e com o presente edital. 2.6 - Os documentos somente poderão ser entregues na sala 307, do Palácio Tiradentes, Rua Dom Manoel, s/nº, Praça XV, Centro Rio de Janeiro, RJ, das 10:00 às 17:00. 3. Participação e Vagas 3.1 - Para os efeitos do art. 3º, XII, da Lei Estadual Nº 5778, de 30 de junho de 2010, a Assembleia de Eleição para as cinco vagas abertas a entidades representativas da sociedade civil no Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura será composta de entidades representativas da sociedade civil que, cumulativamente: I - atuem na luta pelos Direitos Humanos há no mínimo 02 (dois) anos, contados da data de publicação deste edital; e II - possuam atividades reconhecidas na defesa, garantia, ou promoção dos Direitos Humanos, com impacto estadual, nacional ou internacional, comprovadas mediante publicações, pesquisas, premiações, ou ainda mediante a apresentação de 03 (três) cartas de entidades e/ou redes nacionais que atestem a aptidão da entidade na área da defesa, garantia, ou promoção dos Direitos Humanos. 3.2 - No ato da inscrição o Movimento, Associação ou Organização deverá enviar os seguintes documentos: I - Cópia autenticada do Estatuto do Movimento, Associação ou Organização; II - Cópia autenticada da Ata de reunião que elegeu a atual representação do Movimento, Associação ou Organização; III - Relatório de atividades dos anos de 2014 e 2015 que informe sua atuação no campo da defesa dos Direitos Humanos; IV - Indicação formal, firmada pelo representante legítimo do Movimento, Associação ou Organização, na forma do seu Estatuto ou correlato, do representante, e suplente, que participará da assembléia de eleição, citando nome e qualificação; V - Formulário padrão, Anexo II, preenchido. 3.3 - É vedada a participação na Assembleia de Eleição de qualquer Movimento, Associação ou Organização que se enquadre em, ao menos, uma das situações a seguir: I - integre, participe ou seja membro de entidade já inscrita no processo eleitoral, salvo no caso de fóruns, redes e conselhos; II - tenha sede fora do território nacional; III - seja estatal ou esteja submetida a regime de direito público, exceto conselhos profissionais; IV - tenha finalidade lucrativa; VI - tenha sido declarada inidônea ou possua dirigente condenado mediante sentença transitada em julgado pela prática de crime, contravenção ou improbidade administrativa, com pena que não tenha sido extinta por quaisquer causas legais. 4. Inscrição no Processo Eleitoral

4.1. O pedido de inscrição e os documentos para participação no processo eleitoral deverão ser entregues na Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Alerj, conforme item 2.6, no período entre 01 e 18 de novembro de 2016. 4.2. Não serão aceitos pedidos de inscrição apresentados fora do prazo ou dos meios previstos no subitem anterior. 4.3. A Comissão Eleitoral deverá confirmar o recebimento da inscrição em até 02 (dois) dias úteis, contados a partir da data de recebimento da documentação. 4.4. O pedido de inscrição no processo eleitoral deve ser acompanhado de cópia dos seguintes documentos, sob pena de indeferimento, nos termos deste edital: I - formulário de inscrição preenchido; II - declaração de existência e funcionamento, nos termos do item 3.2; III - relatórios de atividades dos anos de 2014 e 2015; IV - ata de posse da atual diretoria; V - declaração do dirigente de que o Movimento, Associação ou Organização cumpre os requisitos deste edital e não está enquadrado nas vedações do subitem 3.3; VI - indicação de representantes titular e suplente para a Assembleia de Eleição prevista no item 3.2, IV, deste edital. 4.5. É permitido às entidades representativas da sociedade civil, que cumprem os requisitos definidos nos itens 3.1, 3.2 e 3.3 deste edital, participarem da Assembleia de Eleição apenas como eleitores, desde que indiquem essa opção expressamente no formulário de inscrição. 4.6. A verificação de que o Movimento, Associação ou Organização prestou informação falsa, não atende mais aos requisitos deste edital ou incorreu nas vedações do subitem 3.3 acarreta a invalidação da sua inscrição em qualquer etapa deste processo eleitoral, garantido o direito de defesa junto à Comissão Eleitoral. 4.7. A análise e decisão dos pedidos de inscrição e da documentação enviada competem à Comissão Eleitoral, de acordo com o disposto no presente edital. 4.7.1. Constatada a existência de falha sanável da documentação, omissão ou imprecisão das informações, será expedido ao interessado pedido de diligência, a ser respondido em no máximo 02 (dois) dias úteis após seu envio, sob pena de indeferimento do pedido de inscrição. 4.7.2. Não haverá deferimento de inscrição condicionada. 4.8. A decisão da Comissão Eleitoral de deferimento ou indeferimento dos pedidos de inscrição será tornada pública no dia 09 de novembro, na forma prevista no subitem 8.1. 4.8.1. Da decisão de deferimento ou indeferimento dos pedidos de inscrição cabe recurso ou pedido de impugnação fundamentado à Comissão Eleitoral, no prazo de 02 (dois) dias úteis, apresentada na forma prevista no subitem 8.2.1. 4.8.2. Os recursos ou pedidos de impugnação à decisão de deferimento ou indeferimento dos pedidos de inscrição serão apreciados pela Comissão Eleitoral.

4.8.3. Acatando eventual recurso ou pedido de impugnação, a Comissão Eleitoral pode deferir ou indeferir pedido de inscrição. 4.8.4. A decisão da Comissão Eleitoral será encaminhada ao requerente do recurso ou pedido de impugnação por meio eletrônico, na forma do subitem 8.2.1. 4.9. A homologação das inscrições, de modo definitivo, será divulgada no dia 18 de novembro de 2016, na forma prevista no subitem 8.1, com a publicação das entidades representativas da sociedade civil que integram a Assembleia de Eleição como eleitores ou como candidatos e eleitores. 5. Assembleia e Eleição 5.1. A Assembleia de Eleição para as cinco vagas abertas a entidades representativas da sociedade civil no Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura ocorrerá no dia 25 de novembro de 2016, no Auditório Senador Nelson Carneiro, localizado no 6º andar do prédio anexo ao Palácio Tiradentes, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. 5.1.1. O Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura não custeará quaisquer despesas dos Movimentos, Associações, ou Organizações, para participarem da Assembleia de Eleição. 5.2. A Assembleia de Eleição ocorrerá na forma de plenária pela Comissão Eleitoral definida no subitem 2.1. 5.2.1. A Assembleia de Eleição será aberta ao público, sendo os seus membros devidamente credenciados. 5.2.2. Somente poderão exercer o direito de voto os representantes das entidades representativas da sociedade civil indicados no momento da inscrição e devidamente credenciados conforme especificações do presente edital. 5.2.3. A ausência ou atraso do representante, a falta de documento de identificação ou crachá acarreta a impossibilidade de exercício do direito de voto. 5.2.4. Cabe à Comissão Eleitoral estabelecer as regras sobre manifestações, respostas e representações, na forma do subitem 8.2.2, no caso de descumprimento deste edital por qualquer dos participantes. 5.3. A escolha dos Movimentos, Associações, ou Organizações que irão compor as cinco vagas abertas a entidades representativas da sociedade civil no Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura ocorrerá por votação na Assembleia de Eleição. 5.3.1. Após o credenciamento, cabe à Comissão Eleitoral divulgar a lista de entidades representativas da sociedade civil presentes como eleitores ou como candidatos e eleitores. 5.4. A votação será exercida de forma secreta e direta pelos membros da Assembleia de Eleição, em cédula especial.

5.4.1. A coordenação da votação e a apuração devem ser realizadas pela Comissão Eleitoral, de forma pública e transparente. 5.4.2. Serão consideradas escolhidas por votação as entidades representativas da sociedade civil que obtiverem maioria de votos ordenados conforme os critérios de desempate do item 6 deste edital até o limite de vagas, sem exigência de número mínimo de votos. 5.5. O resultado provisório da eleição será tornado público pela Comissão Eleitoral, na mesma Assembleia de Eleição, certificando-se o horário em que o mesmo foi proclamado para efeito de eventual recurso. 5.5.1. Do resultado provisório da eleição cabe recurso ou pedido de impugnação fundamentado à Comissão Eleitoral, no prazo de uma hora após a divulgação, apresentado na forma do subitem 8.2.2. 5.5.2. Os pedidos de impugnação ao resultado provisório da eleição serão conhecidos, apreciados e decididos pela Comissão Eleitoral. 6. Critérios e Desempate 6.1. Caso tenha ocorrido empate após a votação na Assembleia de Eleição, haverá nova votação, somente para as vagas remanescentes, tendo como candidatos apenas os concorrentes que empataram na Assembleia de Eleição. 6.2. Antes da nova votação será aberto um momento para diálogo e acordo entre os representantes concorrentes. 6.3. Caso ocorra empate na segunda votação, será aberta nova votação, e assim sucessivamente. 7. Homologação da Eleição 7.1. A Comissão Eleitoral tornará público o resultado definitivo da eleição na forma do subitem 8.1. 7.2. Da divulgação do resultado definitivo não cabe recurso ou pedido de impugnação. 8. Comunicações 8.1. Todas as informações sobre o processo eleitoral da Comissão Eleitoral serão divulgadas ao público no Diário Oficial da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, sendo de responsabilidade exclusiva dos interessados o acompanhamento das informações. 8.2. Os requerimentos em geral que forem encaminhados à Comissão Eleitoral devem ser remetidos ao endereço eletrônico cepct.rj@gmail.com; 8.2.1. Os pedidos de impugnação e recursos devem ser enviados para o endereço eletrônico cepct.rj@gmail.com, contendo os documentos necessários em arquivos anexos;

8.2.2. Os recursos e pedidos de impugnação referentes à Assembleia de Eleição devem ser apresentados pessoalmente à Comissão Eleitoral, durante a referida assembleia. 8.3. Caso ocorra algum problema de ordem técnica em seu envio eletrônico, os requerimentos, recursos e pedidos de impugnação a que se referem os subitens 8.2 e 8.2.1 poderão ser fisicamente protocolados na Sala da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, localizada no Palácio Tiradentes, Rua Dom Manoel S/nº, sala 307, desde que isto ocorra dentro dos prazos estabelecidos por este edital. 9. Disposições Gerais 9.1. Os casos omissos serão decididos pela Comissão Eleitoral. 9.2. É de responsabilidade dos interessados acompanhar os calendários, editais e avisos relativos ao processo eleitoral do Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura no Diário Oficial da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. 9.3. A inscrição na presente eleição implica a aceitação tácita das normas deste edital e da legislação pertinente. 9.4. Eventuais irregularidades relacionadas aos requisitos de inscrição e participação, constatadas a qualquer tempo, implicarão a desclassificação do eleitor ou candidato. 9.5. As opiniões e manifestações ocorridas durante o processo eleitoral são de responsabilidade dos seus autores, não representando, necessariamente, o posicionamento institucional do Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 07 de outubro de 2016. (a) Dra. Roberta Fraenkel Coordenadora Geral do Comitê Estadual para Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro

ANEXO I CALENDÁRIO ATIVIDADE DATA Início do prazo para inscrições 01 de novembro de 2016 Fim do prazo para inscrições 18 de novembro de 2016 Divulgação da lista de deferimento ou indeferimento dos pedidos de inscrição 21 de novembro de 2016 Início do prazo para recursos 22 de novembro de 2016 Fim do prazo para recursos 23 de novembro de 2016 Publicação das entidades representativas da sociedade civil que integram a Assembleia de Eleição como eleitores ou como candidatos e eleitores Assembleia de Eleição para as cinco vagas abertas a entidades representativas da sociedade civil no Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura para o biênio 2016/ 2018 Publicação das entidades representativas da sociedade civil que integram o Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura para o biênio 2016/2018 25 de novembro de 2016 05 de dezembro de 2016 07 de dezembro de 2016

ANEXO II FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO 1) NOME DA ENTIDADE, FÓRUM, REDE OU MOVIMENTO SOCIAL: 2) ENDEREÇO: CIDADE: CEP: ESTADO: TELEFONES DE CONTATO: E-MAIL: 3) REPRESENTANTE PARA PARTICIPAR DA ASSEMBLEIA ELEITORAL TITULAR: Rg (Número e Órgão Expedidor): CPF: 4)SUPLENTE: Rg (Número e Órgão Expedidor) CPF: 5) INSCRIÇÃO: OPÇÃO 1: ELEITOR ( ) OPÇÃO 2: ELEITOR E CANDIDATO ( )