CARTA CONVITE. Estimados companheiros/as

Documentos relacionados
Stedile defende constituinte para evitar prolongamento da crise

"Você é a favor de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político?"

CURSO: Controle Social e Gestão Participativa 06/3/13. O papel da legislação para o Controle Social e a Gestão Participativa.

Relatório da Reunião Ampliada do FONASEFE (4, 5 e 6 de agosto de 2017)

Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais

08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER

22 de Setembro: Paralisação Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência

ANALISE DA CONJUNTURA POLITICA BRASILEIRA

Reunião do Diretório Nacional do PT Brasília, 29 de outubro de 2015 RESOLUÇÃO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2016

DIRETÓRIO REGIONAL da PARAÍBA

Maio/19. 30/5 - Paralisação Nacional da Educação. 28/5 - Assembleia Docente da Adunirio. 23/5 - Assembleia Docente da Adunirio

Edição 934 Dezembro/2016

" Democracia brasileira é limitada e não garante a soberania popular" Entrevista especial com Ivo Lesbau Qui, 29 de Maio de :39

Para 46%, os protestos foram contra a corrupção, os políticos e os governantes. Contra o aumento das tarifas de transporte público 22,1

PLENÁRIA NACIONAL DA FENASPS

A Grande Vitória nas Ruas: 90% da população apoia as manifestações

Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz

Constituição Brasileira Completa 30 Anos

CIRCULAR 8/2013-PRE/FNP. Assunto: Decisão da Plenária Três Federações em Belém dias 27 e 28 de Junho de 2013

Resolução sobre conjuntura. Reunida no dia 23 de março de 2017, a Comissão Executiva Nacional do PT aprovou a seguinte resolução sobre conjuntura:

14 DE JUNHO É DIA DE GREVE GERAL: ADESÃO A CADA DIA É MAIOR!

PROGRAMAÇÃO DA PLENÁRIA NACIONAL

Nos dias 23 e 24 de fevereiro

Metodologia. de Análise. da Realidade. Parte 01 Apresentação. ILAESE Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos

Cinco dias após o Ministério das Relações Exteriores cobrar do governo venezuelano

Fundado em 11 /11/ 1988 CGC / Filiado à CEA e a PLANO DE LUTAS

As linhas políticas do MTST:

FASUBRA PARTICIPA DA REUNIÃO DA MINORIA DA CÂMARA

RESOLUÇÃO DO DIRETÓRIO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES

XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!

presidenta para vencer os desafios da atual conjuntura.

RESENHA. Protesto: uma abordagem culturalista. Suelen de Aguiar Silva. Universidade Metodista de São Paulo

Notícias Bancárias Nº DEZEMBRO 2013

Era Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo

DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos. Plebiscito, Referendo e Iniciativa Popular Parte 2. Prof. Karina Jaques

RESOLUÇÃO 5º. CONGRESSO NACIONAL DO PT

Reproducido en O FIM DO IMPOSTO SINDICAL E OS DESAFIOS DO MOVIMENTO SINDICAL. Artur Henrique da Silva Santos

DIRIGENTES DO SINDICATO DOS CONTABILISTAS DE VOLTA REDONDA PARTICIPA

Democratização do Estado e negociação coletiva. Senador José Pimentel 4/4/2014

3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa

Conjuntura Política e Sucessão Presidencial. Murillo de Aragão e Cristiano Noronha

Entendendo a 2 Conferência Nacional de Juventude

FÓRUMS LATINO-AMERICANOS

Mais de 12 mil saem às ruas de BH em Defesa da Democracia

Num Congresso Nacional cada vez mais conservador, Jean Wyllys (PSOL/RJ) é o único

Reforma Política: Fortalecimento e aperfeiçoamento da democracia direta e participativa:

UM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1

Rumo à 1ª Conferência Nacional de Comunicação

Ato contra a terceirização no Recife une sindicatos e movimentos sociais

Eleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro

No Brasil, Reforma Política é o nome dado ao conjunto de propostas de emendas constitucionais e revisões da lei eleitoral com fins de tentar melhorar

Educação e Projeto de Nação Soberana

Nenhum direito a menos: por uma educação libertadora e emancipadora SINASEFE ( ) Luzia Mota

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE

SEMANA DO PRESIDENTE. DE 2 A 6 DE OUTUBRO DE Nº 73 Acesse e curta /MiguelTorresFS 2 DE OUTUBRO

Mais de 200 mil pessoas protestam contra reformas e por Diretas Já! no Ocupa Brasília Seg, 29 de Maio de :35

Relatório da Reunião da Coordenação Nacional Ampliada da CSP-Colutas (Rio de Janeiro, 28 e 29 de setembro de 2013).

Dia Nacional de Luta da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas) mobiliza trabalhadores em todo o país

Frente Brasil Popular - Documentos Básicos -

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

realizadores destas ações os servidores.

Perspectivas para a Democracia Participativa na América Latina

Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais

INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01

Projeto Memória do Parlamento Brasileiro

Pesquisa "Juntos contra o centrão" Avenida Paulista, 26 de maio de 2019

(61) Edição CNTV e Confederações unificam luta contra a reforma trabalhista

Cooperativismo e Eleições 2014 Resultados do 2º turno

REGIMENTO DOS ÓRGÃOS DE REPRESENTAÇÃO DO PSB CAPÍTULO I

PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE

POLÍTICA SE DISCUTE SIM! EM PAUTA: ELEIÇÕES 2014

Vice-Presidência Legislativa

Pesquisa de Opinião Eleitoral Reforma Política Abril e Maio de 2009

2015 PRORROGAÇÃO DE MANDATO

Teoria da Constituição Prof.ª Helena de Souza Rocha

GOVERNO APROVA A REFORMA EM 1º TURNO NA CÂMARA E CRESCE AS MOBILIZAÇÕES NAS RUAS!

5º CONGRESSO NACIONAL DO PT

O que é Estado Moderno?

Assunto: Requerimento para Convocação de Assembleia Geral Extraordinária.

Pesquisa sobre caracterização demográfica, identidade política, motivação e adesão a boatos na manifestação "Mulheres contra Bolsonaro"

DS Santos faz balanço de Ciclo de Debates com candidatos

Crédito: Jailton Garcia/Contraf-CUT Avanços foram insuficientes na negociação deste sábado 27, em São Paulo

Sandro Silva Supervisor Técnico do DIEESE-PR. Curitiba-PR 14/12/2016

SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL

Marcha para Jesus 15/06/17

Opinião dos Vereadores sobre a Reforma Política

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num

EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA E DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES 03 DE MARÇO PARALISAÇÃO NACIONAL 06 DE MARÇO ATO NACIONAL CONTRA A EBSERH

Brasil: Jornada de Luta das mulheres já mobiliza 6 mil trabalhadoras em nove estados

NENHUM DIREITO A MENOS!

Procergs novamente na feira, a partir das 9h!

DIRETORIA DE ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

n 12/ de abril de Decisões do Comitê Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública.

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s Diretora(e)s do ANDES-SN

FASUBRA ORIENTA AS ENTIDADES DE BASE PARA O 2º TURNO #ELENÃO

Em defesa do SUS. que o OcupaSUS-MG reúne trabalhadores e militantes da área da saúde, gestores, intelectuais,

VI Congresso do PT: os desafios que temos que enfrentar

Sindicato dos Metalúrgicos de Mogi Guaçu no Dia Nacional de Manifestações

Comitê da Crise: RESULTADOS

Indicadores e o ciclo de políticas públicas

Transcrição:

CARTA CONVITE São paulo, 16 de Julho de 2013 Para: Aos Militantes de Movimentos Sociais do campo e da cidade, de todo o Brasil Assunto: PLENARIA NACIONAL DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 05 de Agosto de 2013, São Paulo. Estimados companheiros/as Após os intensos processos de Mobilização ocorridos em todo o país nos meses de Junho e Julho realizamos diversas reuniões de avaliações envolvendo amplos setores dos movimentos sociais. Sendo que a partir de agora se colocam para nós novos desafios, principalmente na elaboração de uma análise coletiva dos movimentos sociais em relação ao atual momento e seus desafios, além de seguirmos no esforço de construirmos lutas unitárias de grande peso para influenciarmos a sociedade brasileira. Assim sendo, elaboramos a seguinte CARTA-CONVITE, que contém informações do que temos avaliado e proposta de realização de Plenárias Estaduais e uma Plenária Nacional dos Movimentos Sociais, no dia 05 de Agosto de 2013 em São Paulo - SP. I- A avaliação politica geral: a) A Jornada nacional de lutas do dia 11 de julho, foi um sucesso. Houve atividades da classe trabalhadora em praticamente todos os estados. Na maioria das capitais houve manifestações massivas ou houve paralisação efetiva do trabalho e do transporte. Houve um clima de paralisação geral em todo país. b) Alguns setores mais conservadores da Mídia tentaram desqualificar em especial BAND, FOLHA, Estadão mas outros tiveram que reconhecer a natureza nacional e sua amplitude. Inclusive a Rede Globo deu uma cobertura razoável no jornal nacional. c)os temas apontados na mobilização tiveram diferentes interpretações em cada estado. Em alguns predominou a pauta mais da classe ( redução da jornada de trabalho, fator previdenciário, retirar o PEC da terceirização..) e em outros lugares houve uma politização em torno na necessidade da reforma politica e de reformas estruturais.

d) Os setores da juventude que haviam se mobilizado em junho, pouco participaram. e) O governo Dilma assustado com as mobilizações dos jovens tentou tomar iniciativa politica com a proposta de Constituinte, do plebiscito e dos 5 temas de mudanças. Mas em nossa opinião, vem sendo sistematicamente derrotado por sua propria base parlamentar. Ou seja, deste congresso não podemos esperar absolutamente nada! (Se eles não conseguem apoiar nem o governo, que lhe abastece com emendas e poder, imaginem estar ao lado do povo!) f) A direita também está atônita. Sua única tática é eleitoral, de desgastar o governo até 2014. Mas também não tem unidade em torno de um projeto/discurso alternativo e muito menos de um candidato que unifique a direita. Tentaram até pesquisar a opinião sobre o Barbosa, mas logo apareceram seus "podres". As pesquisas de opinião entre os manifestantes da juventude, nas mobilizações de junho, apontam uma leve preferencia (22%) pela Marina e depois até o presidente do STF. g) Foi significativo o fato de várias capitais e cidades terem feitos mobilizações contra a Globo e suas afilhadas e aqui sim a maioria foram os setores da juventude. Em São paulo, interferiram na transmissão do jornal das 19 h, e o próprio locutor teve que dar como noticia o protesto contra a Globo. h) É muito difícil arrancar nesse momento conquistas, mesmo das pautas mais econômicas. i) As bandeiras dos movimentos do campo e do MST estiveram presentes em todos os atos, e a reforma agraria, voltou a ser citada pela imprensa, de forma simpática. (Nota: Em cada estado e local, certamente os companheiros/as estão fazendo o balanço e avaliações das características e resultados que tiveram junto à população e a imprensa, e suas consequências para a correlação de forças) II- Diante dessa avaliação, projeta-se: a) Estamos recém entrando num novo período histórico, de muita disputa politica e ideológica com a burguesia, seus poderes e os meios de comunicação. Será um período

longo e de muita disputa, cujos desdobramentos e possibilidades de vitorias da classe trabalhadora ainda estão em aberto. b) O governo Dilma havia tomado iniciativa politica nas mobilizações de junho, mas ao ser derrotado por sua própria base parlamentar, agora, esta estudando outros passos, que não estão claros. Por ora, há sinais nas seguintes direções: afastar-se mais do PMDB que lhe traiu publicamente, fazer uma mini reforma ministerial para recompor um centro de elaboração politica, e orientar os únicos três partidos que permaneceram aliados (PT, PDT e PCdoB) a insistirem com a tese de projeto legislativo para convocar um plebiscito. Porem, os termos colocado para o plebiscito que seria convocado por esse decreto são pífios, e propõem apenas pequenas mudanças eleitorais, sem alteração do quadro politico. c) A Burguesia até agora, também deu sinais que não tem unidade, nem de que passos pretende dar frente as mobilizações. d) É possível que as forças direitistas, se aproveitem da visita do Papa e da semana da pátria, de sete de setembro, para irem às ruas e levantarem bandeiras conservadoras. e) Será um período que nos exigirá muita persistência,sabedoria, debate coletivo, para entendermos a cada momento, e uma certa ousadia para acertar nos passos que precisamos dar. f) O MST e os movimentos do campo precisamos estar cada vez mais estar antenados e articulados com os trabalhadores da cidade. Nossa luta pelas mudanças no campo, com a reforma agraria e o projeto de agricultura familiar, camponesa, somente avançarão junto com eles. Porem, se abre um novo período propicio para retomada das lutas no campo. III- ALGUMAS PROPOSTAS PARA OS PROXIMOS PASSOS 1- Realizar o maior numero possível de plenárias locais, regionais e estaduais para avaliar a situação. 2- Construir a unidade de todas as forças populares, no campo partidário, centrais sindicais, movimentos sociais, movimentos de jovens e as pastorais.

3- As centrais sindicais se reuniram a nível nacional, fizeram seu balanço, e estão organizando o seguinte calendário, para o qual devemos somar forças: a) Dia 6 de agosto: mobilização nacional nas sedes dos sindicatos patronais, em todas as cidades, contra o projeto da terceirização das leis trabalhistas patrocinadas pela burguesia no congresso; b) Dia 30 de agosto: realização de nova paralisação nacional em todo pais. 4- A agenda principal agora é LUTAR POR REFORMAS POLITICAS, para impor derrotas à burguesia no campo institucional e abrir espaço para uma maior participação popular na politica, gerando condições para entrarmos num período de reascenso do movimento de massas. 5- A partir da reforma politica, abrir a possibilidade das reformas estruturais, como: reforma agraria, prioridade dos recursos públicos para educação, saúde e transporte publico; reforma tributaria; reforma do judiciário. 6- Devemos concentrar fogo também no tema do projeto de democratização dos meios de comunicação, que ataca o controle ideológico hegemônico que a burguesia tem no controle da imprensa. E ao mesmo tempo há unidade em torno de um projeto alternativo acordado entre todas as forças populares. E esse projeto poderia ser aprovado, sem mudanças constitucionais. Está em curso um abaixo-assinado ao projeto de lei, de iniciativa popular. 7- Há uma proposta a qual convidamos todos a debaterem nas nossas Plenárias Estaduais e Nacionais, de que, diante da inviabilidade de um plebiscito oficial, deveríamos agora abraçar a bandeira de realização de um plebiscito popular, a ser organizado e coordenado por todas as forças populares que estão nas mobilizações. Nesse sentido, o plebiscito deveria ter apenas uma questão: Você aprova a convocação de uma assembleia constituinte exclusiva, a ser eleita pelo povo, de forma independente, para fazer as reformas politicas no país? 8- Nossa missão agora é fazer esse debate com todas as forças. Por isso, propomos que todos realizem consultas e debates nos estados, nas plenárias de avaliação,etc. E se

a proposta da realização do Plebiscito popular for interessante e aprovada pela maioria das forças populares, poderíamos lançá-lo e começar a colher assinaturas já nas mobilizações do sete de setembro. E seguir durante alguns meses, até colher milhões de assinaturas e ai ir a Brasília numa grande marcha entregar aos três poderes. IV- CALENDARIO DE LUTAS, já acertado até agora, que devemos nos somar e potencializar nossas lutas em todos os espaços, na cidade e no interior: 1- Dia 6 de agosto, Mobilização nacional em frente as sedes de sindicatos e simbologias da burguesia nas cidades, contra a lei de terceirização do trabalho. 2- Semana de 12 de agosto, mobilização da juventude em torno dos temas da educação. 3- Dia 30 de agosto: Paralisação nacional pelas reformas 4- Semana de 5 a 7 de setembro, temos programa a jornada nacional de luta contra os leilões do petróleo, pela redução das tarifas de energia elétrica, e o Grito dos excluídos. Devemos nos preparar e participar das manifestações do dia 7 de setembro, inclusive porque a direita pode também querer disputar conosco, pela simbologia que a data tem. 5- Semana de 16 a 20 de outubro. Jornada nacional e internacional, contra os leiloes do pré-sal, contra as empresas transnacionais do agro, contra a mineração. Em defesa da soberania alimentar e de alimentos sadios e baratos para todo povo. V- ARTICULAÇÃO NACIONAL No dia 18 de Julho de 2013 realizamos uma Plenária Nacional dos Movimentos Sociais, com cerca de 40 representantes de organizações nacionais, na qual definimos por realizar uma nova Plenária Nacional dos Movimentos Sociais, com representantes Nacionais e dos estados. Neste sentido, gostaríamos de convidar militantes dos movimentos sociais de todo o Brasil a se somarem conosco no local e data descrito abaixo. Data: 5 de agosto de 2013, das 9 às 18h. Local: SINTAEMA Sind. Dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do

Estado de São Paulo, que fica na Avenida Tiradentes, 1326, bem próximo a estação de Metrô Armênia. São Paulo - SP Pauta: Análise da conjuntura politica Próximos passos, sobre plebiscito, reforma politica, mobilizações e lutas. Como participar: Pedimos para que todos se articulem em seus estados, para que tenhamos uma representação dos plenários e fóruns estaduais. E também que os delegados tragam as opiniões e propostas do seu estado. Confirmação de Presença: Pedimos que confirmem presença pelo e-mail plenaria05deagosto@gmail.com ou pelo telefone 011-2131-0870 (falar com Paola). Assinam: João Pedro Stédile (MST-Via Campesina) Paola Estrada (Sec. ALBA Movimientos)