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Transcrição:

Revisão Mensal de Commodities 8 de junho de 2016 Alta de agrícolas e petróleo consistente com os fundamentos O minério de ferro recuou desde o fim de abril, conforme o excesso de demanda no curto prazo diminuiu e o mercado reduz a probabilidade de retomada na economia da China. Projetamos que a queda continua. Elevamos as projeções de açúcar em 15%, para US$ 0,175 por libra-peso, no fim de 2016, e esperamos uma correlação muito menor com a cotação do real para a frente, dada a perspectiva de queda dos estoques globais. Os principais riscos do cenário são de alta para preços de agrícolas e de baixa para metais. O balanço de riscos do petróleo é equilibrado entre fatores altistas (ajuste mais rápido) e baixistas (retomada muito rápida das interrupções de produção). O índice de commodities do Itaú interrompeu sua tendência de alta em maio, caindo 1,3% no período devido à queda dos preços de minério de ferro (-26%) e de metais básicos (-7%). O declínio dos metais não preciosos é consistente com uma reprecificação que reduz a probabilidade de aceleração do crescimento da China após os números abaixo do esperado em abril. Além disso, os preços de minério de ferro haviam aumentado anteriormente por causa de uma combinação de aceleração da construção pesada na China com baixos estoques, o que já está sendo revertido. Commodities pouco afetadas pelo fortalecimento do dólar 65 60 50 45 118 121 124 127 130 40 133 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 Fonte: Itaú. Dólar nominal efetivo (+ = depreciação) (dir.) ICI Já os preços de petróleo e agrícolas mantiveram a tendência de alta em maio em razão de fundamentos mais construtivos, apesar do dólar mais valorizado (ver gráfico). Os subíndices ICIagrícola e ICI-energia subiram 5% e 3%, respectivamente. Em ambos os casos, o balanço de oferta e demanda está se deslocando para déficit após 2-3 anos de excesso de oferta. Projeções mais altas de açúcar e mais baixas de metais básicos. Elevamos as projeções de açúcar em 15%, reconhecendo que a queda de estoques quebrará a correlação da commodity com a taxa de câmbio no Brasil, mantendo os preços internacionais do açúcar bem acima dos preços de etanol equivalente a açúcar no Brasil. Por outro lado, revisamos para baixo nossas projeções de metais básicos em 1% para o fim de 2016. Nosso cenário de preços para o fim de 2016 continua o mesmo para o petróleo Brent (US$ por barril) e minério de ferro (US$ 42 por tonelada). As projeções implicam uma alta de 4% do ICI para o fim do ano em relação aos níveis do fim de maio. O cenário para o fim de 2016 inclui aumento adicional em energia (11%), agrícolas estáveis e queda de metais (-2%), todos comparados com os níveis atuais (fim de maio). Riscos de alta para as agrícolas, neutros para o petróleo e de baixa adicional para os metais. Apesar das revisões recentes para cima em milho, soja e açúcar, os riscos são de que os preços tenham de ficar ainda mais elevados para compensar a queda dos estoques. Os riscos nos metais continuam de baixa, com excesso de oferta e preocupações com a China. Por fim, vemos riscos equilibrados no petróleo. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

Cenário agregado é que alta das commodities continua Índice de commodities Itaú* (2010=100) 125 115 105 O encontro semestral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), em junho, terminou sem acordo, e a decisão teve pouco impacto nos preços. A decisão era esperada, dada a dificuldade de cooperação entre Arábia Saudita e Irã, e o fato de os preços estarem subindo mesmo sem ajuste coordenado de produção. Anterior Atual 95 85 75 65 Excesso de oferta deve terminar no 3T16 98 3% 96 2% 45 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 94 92 1% 0% Fonte: Itaú. Petróleo: ajuste continua, ajudado por interrupções na produção O petróleo continuou em alta desde o fim de abril. Além do ajuste nos EUA, cuja produção continua em queda e sem retomada dos investimentos (ver gráfico), interrupções na produção no Canadá, Nigéria e Líbia restringiram ainda mais a oferta. Mesmo com nova alta na produção do Irã, o excesso de oferta global continuou diminuindo ao longo do trimestre. Alta recente dos preços não estimulou investimentos dos EUA no setor... 1700 1500 1300 1100 900 700 500 300 Preço Petróleo Sondas de Exploração 120 110 100 100 20 jun-13 jun-14 jun-15 jun-16 90 80 70 60 50 40 30 90 88 86 mar-11 mar-12 mar-13 mar-14 mar-15 mar-16 Fonte: Itaú e IEA. Demanda Oferta Saldo global (% do consumo) -1% -2% -3% Projetamos que os preços continuarão em alta com o fim do excesso de oferta no mercado em meados de 2016. Nosso cenário para o petróleo tipo Brent é de US$ por barril, ao fim de 2016. Uma retomada rápida de produção em vários países poderia fazer os preços recuarem apenas temporariamente. A discussão deve refletir a reação da produção de shale oil: preço do petróleo necessário, quanto tempo e qual a intensidade para retomada. Grãos: riscos de alta para o cenário Os preços de milho e soja continuaram subindo em maio. Os contratos futuros para o fim do ano de milho e soja avançaram 3% e 5% no mês, respectivamente, e continuaram em alta no começo de junho. O preço do trigo também avançou, mas com desempenho inferior aos demais, consistente com seu balanço global ainda folgado. A alta é motivada pela perspectiva de queda dos estoques (mesmo sob condições climáticas normais) e pelo risco de antecipação do fenômeno La Niña. A expectativa de queda dos estoques foi reforçada pela primeira estimativa do Departamento Página 2

2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 Revisão Mensal de Commodities 8 de junho de 2016 de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) para o balanço global 2016/17. Adicionalmente, o mercado vem incorporando o risco de a transição para o La Niña ser mais rápida, a ponto de afetar a safra dos EUA. Soja na máxima do ano, milho e trigo recuperam perdas 600 0 500 450 400 Preços do futuro do CBOT com vencimento no fim de 2016 Milho Trigo Soja (dir) 1100 1050 1000 950 900 850 350 800 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 Nosso cenário considera uma transição para o La Niña apenas no fim do ano, afetando a próxima safra do Hemisfério Sul mas sem impacto na safra atual dos EUA. Milho e soja: 2016/17 deve ser marcado por queda dos estoques 30% 28% 26% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% Estoque-uso de Soja Estoque-uso de Milho Desse modo, mantemos as projeções de milho (US$ 4,0 por bushel), soja (US$ 10,0 por bushel) e trigo (US$ 5,10 por bushel) para o fim do ano, com queda dos preços em relação aos níveis atuais, conforme o riscos do La Niña não se materializarem. No entanto, vemos riscos de alta para o cenário se os riscos do La Niña se concretizarem ou se o mercado exigir preços mais altos para se adequar aos estoques mais baixos. Açúcar: quebra da correlação com o real Os contratos internacionais de açúcar bruto subiram 8% em maio (de US$ 0,161 para US$ 0,175 por libra-peso), em processo que continuou no começo de junho. O movimento de alta ainda reflete a mudança no balanço global, que passa a ficar em déficit após cinco anos de excesso de oferta. Estimamos déficit de 9,7 milhões de toneladas no ano-safra 2015/16 e projetamos déficit de 4,9 milhões de toneladas no ano safra 2016/17 (abril março). Preços do açúcar muito acima do etanol 26 24 22 20 18 16 14 12 Açúcar (ICE) Etanol Hidratado (ESALQ) (Açúcar Implícito) Etanol Anidro (ESALQ) (Açúcar Implícito) 10 mai-12 mai-13 mai-14 mai-15 mai-16 Beta (p-valor) Período de excesso de oferta Correlação BRL - Açúcar Vencimento Julho (1/3 31/5) Vencimento Outubro (1/6 31/8) Beta (p-valor) jul/12 0,38 (32%) out/12 0,20 (49%) jul/13 0,67 (0,1%) out/13 0,24 (7%) jul/14 0,54 (6%) out/14 0,54 (1%) jul/15 0,78 (0,1%) out/15 0,49 (0,1%) jul/16-0,05 (84%) Página 3

A correlação entre o açúcar e a moeda do Brasil deixa de ser relevante em um balanço global em déficit. A tabela acima mostra a correlação entre variações diárias do açúcar (vencimentos: julho e outubro) com a moeda do Brasil, e o gráfico mostra os preços equivalentes ao produtor. A tabela indica que não há correlação em 2016, e o gráfico sugere que a correlação maior com o real ocorre justamente quando o mercado está com excesso de oferta. Com a capacidade das usinas brasileiras de deslocar produção (entre açúcar e etanol), os preços do etanol no Brasil passam a atuar como piso para o açúcar daí a correlação. Elevamos as projeções para o fim do ano em 15%, para US$ 0,175 por libra-peso, incorporando a transição para déficit e a quebra de correlação com o real. O viés para o cenário continua de alta, dados os preços correntes (US$ 0,19 por libra-peso). No entanto, o excesso de posições compradas por parte de hedge funds pode ter exagerado o movimento, e é provável uma correção em breve. É possível também que o mercado ainda subestime a capacidade de mudança de mix (açúcar x etanol) da produção do Brasil. Artur Manoel Passos Ivan Lasaro Projeções: Índice de Commodities Itaú (ICI) *- por grupo 1 135 115 95 75 Agrícola Metais Energia 35 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 Fonte: Itaú Commodities Índice CRB Índice de Commodities Itaú (ICI)* Agrícolas Soja - US$/bu Milho - US$/bu Trigo - US$/bu Açúcar - US$/lb Café - US$/lb Energia Petróleo Brent - US$/bbl Metais Minério de ferro - US$/mt Cobre - US$/mt ICI - Inflação ** 2015 2016P 2017P Atual Atual Anterior Atual Anterior a/a - % -15,1 9,8 9,3 0,4 0,5 var. média anual - % -14,0-1,1-0,7 2,7 1,9 a/a - % -28,4 18,8 18,3 0,3 0,4 var. média anual - % -32,7-6,7-7,2 7,3 7,4 a/a - % -12,5 8,5 6,8 0,6 0,8 var. média anual - % -16,0 2,3 1,2 4,0 3,6 fim de período 880 1000 1000 1000 1000 média anual 943 980 969 1000 1000 fim de período 371 400 400 400 400 média anual 378 391 385 400 400 fim de período 480 510 510 520 520 média anual 508 484 489 515 515 fim de período 15,0 17,5 15,2 17,5 15,4 média anual 13,1 16,5 15,3 17,6 15,3 fim de período 122 134 134 135 135 média anual 133 126 125 134 134 a/a - % -39,1 39,9 39,9-0,1-0,1 var. média anual - % -44,7-12,4-14,6 16,7 19,7 fim de período 39 média anual 54 47 46 a/a - % -33,6 7,6 8,5 0,5 0,5 var. média anual - % -29,7-11,4-8,2-1,8-4,5 fim de período 38 42 42 42 42 média anual 53 47 49 42 42 fim de período 4640 4850 5000 4908 5060 média anual 01 4746 4905 4881 5032 a/a - % -22,2 12,0 10,2 0,5 0,6 var. média anual - % -25,0-4,2-5,4 5,1 4,7 Página 4

Pesquisa Macroeconômica Itaú Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/ Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010. 2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio. O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Este material foi preparado pelo Itau BBA International plc (IBBAI) somente para fins de informação. O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. 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Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBA UK não faz qualquer representação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20 th floor, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e é autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulamentado pela Financial Conduct Authority e pela Prudential Regulation Authority (FRN 575225) O braço em Lisboa do Itau BBA International plc é regulamentado pelo Banco de Portugal para conduzir negócios. O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: Itau BBA USA Securities, Inc., a FINRA/SIPC member firm, is distributing this report and accepts responsibility for the content of this report. Any US investor receiving this report and wishing to effect any transaction in any security discussed herein should do so with Itau BBA USA Securities, Inc. at 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). 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