SEMINÁRIO SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS Belo Horizonte-MG

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Transcrição:

SEMINÁRIO SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS 08.06.2016 Belo Horizonte-MG

Nordeste: 1.558,2 mil Km2 Semiárido: 974,4 mil Km2 (62,5% do território do NE) BNB Área de atuação: 1.793,6 mil Km2 Municipios atendidos: 1.990 (11 Estados) Quantidade de agências: 305 (4 extra-regionais) Nº de funcionários: 6.994

Fonte: BNB

Atuação por segmento

ÁREA DE ATUAÇÃO DO BNB EM MG = ÁREA MINEIRA DA SUDENE 02 municípios 01 Agência ÁREA: RN +PB + PE = 207.548,2 Km2 89 unicípios /13 Agências 52 municípios 04 Agências 25 municípios 02 Agências A.M.S: 168 municípios - área 210.983 km 2 (35,95% MG); 2.889.014 hab./2013 (14,03% MG); PIB R$ 29.523.706 milhões (6,06% MG); IDH - 0,643 (87,96% MG)

REDE DE AGÊNCIAS EM MINAS GERAIS Almenara Araçuaí (em instalação) Arinos Belo Horizonte Bocaiúva Brasília de Minas Capelinha Diamantina Jaíba (em instalação) Janaúba Montalvânia Montes Claros Montes Claros - Honorato Monte Azul Nanuque (em instalação) Pirapora Porteirinha Salinas São Francisco Teófilo Otoni Januária

AÇÕES DO BANCO DO NORDESTE RELACIONADAS À TEMÁTICA AMBIENTAL 1. 1995 - Signatário do documento Protocolo Verde, firmado com o Ministério do Meio Ambiente, em função do qual adotou critérios de concessão de crédito e posturas administrativas alinhadas com as práticas de sustentabilidade no setor financeiro (Políticas de Recursos Hídricos, Preservação Florestal, Licenças Ambientais, etc). 2. Criação de normativos com exigências relativas a Licenças Ambientais, Outorga D água e Prevenção de Desmatamentos. 3. 1996 - Criação e manutenção do Programa FNE-Verde, para financiamento da agropecuária orgânica, manejo florestal, geração de energias alternativas, reciclagem de resíduos sólidos. 4. 1999 - Edição do Guia do Meio Ambiente para o Produtor Rural; 5. 1999 - Promoção do I Workshop Internacional de Produtos Orgânicos e Mercados Verdes. 6. 2001 - Promoção e Coordenação da Proposta da Agenda 21 Local nos Municípios, com mobilização pelos Agentes de Desenvolvimento. 7. 2012 - Coordenação da I Conferência Regional de Desenvolvimento da Caatinga e entrega do Doc. Declaração da Caatinga 56 Princípios - para contemplação na Rio + 20, uma forma de fazer o mundo voltar-se para o Nordeste Brasileiro e parte de Minas Gerais e perceber a relevância do Semiárido em todo o mundo.

ABORDAGEM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BANCODO NORDESTE 1. Na Programação do FNE, a partir de 2012 o financiamento à geração de energia passou a ser permitido somente para os casos de geração de energia para consumo próprio do empreendimento; 2. A partir da Programação do FNE 2013 passou a ser admitida a comercialização da energia excedente, desde que limitada a 50% da capacidade de geração prevista no projeto; 3. A partir de 2013 iniciaram-se análises sobre a possibilidade de financiamento à micro e minigeração distribuídas de energia elétrica; 4. Nos exercício de 2014 não houve financiamentos do Banco destinados à geração de energia renováveis

OCORRÊNCIAS RECENTES NO BANCO DO NORDESTE NO ÂMBITO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 1. Em 2015: Participação de todos os Fóruns de discussão, a exemplo dos Seminários no Norte de Minas e em Belo Horizonte; financiamentos pontuais de projetos para geração de energia fotovoltaica (geração distribuída). 2. Em 2016: Formatação do FNE SOL, uniformização de procedimentos e superação de gargalos no processo de crédito (garantias, desembolsos e padronização). 3. Geração Centralizada: 26.04.2016: D.O.U. Portaria no. 68, de 20.04.2016 Ministério da Integração Nacional. Alteração do Art. 6º da Portaria no. 203, de 28.08.2015; I -... d) nos casos de empreendimentos voltados à geração de energia por aproveitamento das fontes de biomassa; e e) nos casos de geração de energia por Pequenas Centrais Hidrelétricas, parques eólicos e centrais fotovoltaicas; 0bs: A participação do FNE em projetos aprovados, conforme letras d e e acima, fica limitada a 60% do investimento total do projeto.

BANCO DO NORDESTE DISPONIBILIDADE DE LINHAS DE FINANCIAMENTO PARA PROJETOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS: FNE-SOL e OUTRAS

GERAÇÃO CENTRALIZADA 26.04.2016: D.O.U. Portaria no. 68, de 20.04.2016 Ministério da Integração Nacional Alteração do Art. 6º da Portaria no. 203, de 28.08.2015. Passa a permitir os financiamentos de: a) Geração de energia por aproveitamento das fontes de biomassa; b) Geração de energia por Pequenas Centrais Hidrelétricas, parques eólicos e centrais fotovoltaicas; 0bs: A participação do FNE em projetos aprovados fica limitada a 60% do investimento total do projeto.

FOCO: MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA SISTEMA DE COMPENSÃO REGULAMENTAÇÃO: RESOLUÇÕES ANEEL 482/2012 E 687/2015

FINANCIAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS O que queremos abranger com os financiamentos do FNE-SOL? a) Sistema para micro e minigeração distribuídas, com a geração de energia solar, eólica, mista ou de biomassa; b) Aquisição Isolada de Sistemas Fotovoltaicos c) Sistemas para aumento de eficiência energética de empreendimentos; d) Sistemas para redução de perdas na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; e) Substituição de fontes energéticas por alternativas com ganhos ambientais (troca de combustíveis fósseis por fontes renováveis de energia); f) Produção, comercialização ou prestação de serviços relacionados ao uso eficiente de energia;

FINANCIAMENTOS PARA GERAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL Público-Alvo: a) Empresas industriais, agroindustriais, comerciais e de prestação de serviços, produtores rurais e empresas rurais; cooperativas de produtores rurais e associações legalmente constituídas;

FINANCIAMENTOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Outras Condições: a) Prazos: I) Regra Geral: Até 12 anos, com carência de 06 meses a 01 ano; II) Excepcionalmente: Até 20 anos, inclusive a carência necessária, mediante parecer favorável da Central de Crédito; b) Garantias: Possibilidade de aceitação de alienação fiduciária como garantia exclusiva da operação ou em composição com outras garantias. Haverá a ponderação do risco X valor do financiamento. c) Desembolso: Em 03 parcelas: 70% + 15% + 15%, conforme detalhamento no Fluxo que será apresentado.

Crédito para Investimento Limites de Financiamento Menor participação de recursos do empreendedor, podendo o financiamento chegar a até 100% do plano; Obs.: É levada em consideração a localização da empresa e a tipologia do município em que está localizado(a).

Encargos Financeiros Setor Rural Demais setores Porte Encargos financeiros Encargos Financeiros Porte Integral Com Bônus Integral Com Bônus Grande Produtor 10,0% a.a 8,5% a.a Grande 12,95% a.a 11,00% a.a Médio Produtor Demais produtores 8,53% a.a 7,25% a.a 7,65% a.a 6,50% a.a Micro, pequena, pequenamédia e média empresa 11,18% a.a 9,50% a.a

FINANCIAMENTOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Observâncias no Processo: a) Fornecedores/Empresas Instaladoras: Apresentar documentação comprobatória dos seguintes itens: I) Situação regular junto ao CREA (Certidão de registro e quitação da empresa), inclusive com engenheiro eletricista responsável; II) Experiência na instalação de sistemas de micro e minigeração distribuídas de energia elétrica; b) Equipamentos: I) Para mutuários com faturamento bruto anual de até R$ 16 milhões, poderão ser financiados equipamentos de qualquer fabricante, inclusive importados. No caso de equipamentos não cadastrados no BNDES, apresentar exigir no mínimo as seguintes certificações: i) IEC 61215 e INMETRO para os painéis fotovoltaicos; ii) INMETRO para os inversores. II) Para mutuários com faturamento bruto anual acima de R$ 16 milhões, os equipamentos devem estar listados no Cadastro de Fabricantes Informatizado (CFI) do BNDES ou no Catálogo de Produtos do Cartão BNDES (www.cartaobndes.gov.br)

PROCESSO DO CRÉDITO 1) Cliente: Procura uma empresa especializada da sua confiança 2) Empresa Executora: Elabora pré-dimensionamento do Sistema e respectivo orçamento; 3) Cliente: Procura o Banco e apresenta a proposta; 4) Banco: Elabora cadastro do cliente, analisa proposta e submete a aprovação à instância devida; 5) Cliente: Assina o contrato; 6) Empresa Executora: Elabora Projeto de Execução do Sistema e assessora o cliente no acesso e tratativas com a concessionária; 7) Concessionária: Emite o Parecer de Acesso; 8) Empresa Executora: Entrega os equipamentos no endereço do cliente; 9) Banco: Desembolsa a primeira parcela (70%) à empresa instaladora; 10) Empresa Executora: Faz a instalação do Sistema; 11) Banco: Desembolsa a 2ª parcela para a empresa instaladora; 12) Concessionária: Instala o medidor bidirecional e ativa o Sistema; 13) Banco: Desembolsa a 3ª parcela para a empresa instaladora; 14) Cliente: Inicia o reembolso após o período de carência

Ambiente de Políticas de Desenvolvimento Célula de Meio Ambiente, Inovação e Responsabilidade Social OBRIGADO! Superintendência MG/ES João Nilton Castro Martins Superintendente (38) 3229-9200 e 0800-728-3030