1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Inspeção 6

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Transcrição:

SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 3 (2) 4. Condições gerais 3 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 5. Condições específicas 6 6. Inspeção 6 7. Planos de amostragem para os ensaios de rotina 10 Anexo - Dados técnicos e características garantidas Cabos de sete fios de aço zincados 12 PROJ. RAOB DES.. VERIF. WAT REF. CONEM TE-87/2007 NOTA: Para melhores visualização e impressão, utilizar a versão.pdf deste arquivo. INFORMAÇÕES E SUGESTÕES A ESTE DOCUMENTO: CONTATAR A SECRETARIA DO CONEM SUBSTITUI 0800-DVNE-1038 e COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. d c JHD 31/05/07 CONEM b RLA 03/06/88 a RLA 26/04/84 RLA ALTERAÇÕES 29/06/83 NORMALIZAÇÃO ELETROMECÂNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CABOS DE SETE FIOS DE AÇO ZINCADOS 02.118 CEMIG 297 c 12 páginas 158 207 A4D ARQ

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CABOS DE SETE FIOS DE AÇO ZINCADOS 1. Objetivo 1.1 Esta Especificação estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento de cabos de sete fios de aço zincados, a serem utilizados no sistema elétrico da CEMIG como cabos pára-raios, estais ou em uso geral. 1.2 Nos pontos não cobertos por esta Especificação, prevalecem as exigências das seguintes normas: a) ABNT 1 -NBR 5908 e ASTM 2 A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo páraraios; b) ABNT-NBR 5909 e ASTM A475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e aplicações similares. 2. Referências 2.1 Legislação e Regulamentos Federais sobre o meio ambiente Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI: Do Meio Ambiente Lei nº 7.347, de 24.07.85 - Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, e dá outras providências Lei nº 9.605, de 12.02.98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências Resolução do CONAMA 3 nº 1, de 23.01.86 - Dispõe sobre os critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA Resolução do CONAMA nº 237, de 19.12.97 - Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente 2.2 Legislação e Regulamentos do Estado de Minas Gerais sobre o meio ambiente Lei nº 7.772, de 08.09.80 - Dispõe sobre a proteção, a conservação e a melhoria do meio ambiente Lei nº 10.627, de 16.01.92 - Dispõe sobre a realização de auditorias ambientais e dá outras providências Resolução COPAM 4 nº 1, de 05.10.92 - Estabelece normas para o licenciamento ambiental, tendo em vista o Decreto Estadual n 32.566, de 04.03.91 1 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 2 ASTM - American Society for Testing and Materials 3 CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente 4 COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais

2 Resolução COPAM nº 2, de 07.12.95 - Divulga dados cadastrais referentes às unidades de conservação estaduais, federais e particulares situadas no Estado de Minas Gerais Deliberação Normativa COPAM nº 1, de 24.02.92 - Dá nova redação ao Anexo I da Deliberação Normativa 11/86 Deliberação Normativa COPAM nº 7, de 29.09.81 - Fixa normas para a disposição de resíduos sólidos Deliberação Normativa COPAM nº 10, de 16.12.86 - Estabelece normas e padrões para a qualidade das águas, lançamento de efluentes nas coleções de águas, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM nº 11, de 16.12.86 - Estabelece normas e padrões para emissões de poluentes na atmosfera, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM nº 13, de 24.10.95 - Dispõe sobre a publicação do pedido, da concessão e da renovação de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM nº 17, de 17.12.96 - Dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais, sua revalidação e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM nº 23, de 21.10.97 - Complementa a Deliberação Normativa nº17, de 17.12.96, que dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM nº 32, de 18.12.98 - Altera a alínea h do artigo 15 da Deliberação Normativa COPAM nº 10, de 16.12.86 Deliberação Normativa COPAM nº 48, de 28.09.01 - Dispõe sobre a prorrogação do prazo de validade das licenças concedidas aos empreendimentos que menciona e dá outras providências 2.3 Normas Técnicas ABNT-NBR 5908 - Cordoalha de sete fios de aço zincado para cabos pára-raios - Especificação ABNT-NBR 5909 - Cordoalhas de fios de aço zincados para estais, tirantes, cabos mensageiros e usos similares - Especificação ABNT-NBR 5996 - Zinco primário - Especificação ABNT-NBR 6005 - Arames de aço - Ensaio de enrolamento - Método de ensaio ABNT-NBR 6236 - Madeiras para carretéis para fios, cordoalhas e cabos - Especificação ABNT-NBR 7311 - Carretéis de madeira para cordoalhas de sete fios de aço zincado - Características dimensionais e estruturais - Padronização ABNT-NBR 7397 - Produtos de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio ABNT-NBR 7400 - Produtos de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio ASTM A90 - Test method for weight (mass) of coating on iron or steel articles with zinc or zincalloy coatings

3 ASTM A239 - Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc (galvanized) coating on iron or steel articles ASTM A363 - Standard specification for zinc-coated (galvanized) steel overhead ground wire strand ASTM A475 - Specification for zinc-coated steel wire strand ASTM B6 - Standard specification for zinc 02.118-CEMIG-311 - Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG - Procedimento NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões dos documentos listados anteriormente, na data da abertura da Licitação. 2) É permitida a utilização de normas de outras organizações desde que elas assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas apresentadas anteriormente e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer um exemplar. 3) Todos os documentos técnicos citados como referência devem estar à disposição do inspetor ou diligenciador da CEMIG no local da inspeção. 3. Definições Para os efeitos desta Especificação são adotadas as definições da ABNT-NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, e da ABNT-NBR 5909 ou ASTM A475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares. 4. Condições gerais 4.1 Dados técnicos O proponente deve atender as exigências do procedimento 02.118-CEMIG-311 e enviar, juntamente com a proposta, os dados técnicos relacionados no Anexo. 4.2 Identificação 4.2.1 Cada carretel deve ser identificado com placas de alumínio, marcadas em alto relevo ou em sulco, ou com etiquetas de material polimérico, resistente às intempéries e marcadas de forma legível e indelével. 4.2.2 As placas ou as etiquetas devem ser fixadas no lado externo de ambos os discos laterais com pregos do tipo helicoidal e devem conter as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) a sigla "CEMIG"; c) número do Pedido de Compra; d) número de série do carretel;

4 e) identificação completa do cabo, da seguinte maneira: - material; - número de fios; - diâmetro nominal, em milímetros; - classe de zincagem; f) comprimento nominal do lance do cabo no carretel, em metros; g) massas bruta e líquida, em quilogramas; h) mês e ano de fabricação; i) seta para indicar o sentido de desenrolamento do cabo, marcada de forma indelével nos discos laterais, podendo essa marcação ser feita à tinta; j) outras informações que o Pedido de Compra exigir. NOTAS: 1) O fornecedor brasileiro deve numerar os diversos carretéis e anexar à nota fiscal uma relação descritiva do conteúdo individual de cada um. 2) O fornecedor estrangeiro deverá encaminhar simultaneamente ao despachante indicado pela CEMIG e à CEMIG, cópia da relação mencionada na NOTA 1. 4.3 Acabamento 4.3.1 A superfície dos fios de aço não deve apresentar fissuras, asperezas, escamas, estrias ou inclusões e deve estar isenta de qualquer resíduo de óxido, de material estranho ou de produtos químicos de decapagem. 4.3.2 Não são permitidas soldas ou quaisquer emendas nos fios ou cabos acabados. As emendas por solda elétrica de topo são permitidas nos fios desde que feitas antes do antepenúltimo passe da trefilação e limitadas ao máximo de uma a cada 50 m de cabo e revestidas de zinco após a soldagem. 4.4 Acondicionamento 4.4.1 Carretel 4.4.1.1 Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira conforme a ABNT-NBR 7311, prevendo-se o armazenamento não abrigado. 4.4.1.2 As pontas do cabo devem ser presas ao carretel de forma a não ocorrer folgas ou movimento do cabo quando o carretel estiver fechado. 4.4.1.3 Os carretéis devem ser recobertos com um invólucro de madeira reforçado por cintas de aço. 4.4.1.4 Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações convencionais de manuseio e lançamento dos cabos e não devem apresentar deformações devidas ao armazenamento.

5 4.4.1.5 A parte interna do carretel não deve apresentar pontas que possam danificar o cabo. Os pregos utilizados na construção dos discos laterais devem ter suas cabeças embutidas, as pontas dobradas e ser cravados da face interna para a externa. 4.4.1.6 A madeira utilizada na construção dos carretéis deve atender às prescrições da ABNT- NBR 6236. 4.4.1.7 Os materiais constituintes do carretel e que estejam em contato com o cabo não devem: 4.4.2 Lances a) reter umidade; b) aderir ao cabo; c) provocar sua contaminação; d) provocar corrosão do cabo quando do armazenamento. 4.4.2.1 O comprimento mínimo do lance deve ser 1 500 m. Admite-se para cada carretel uma tolerância de 5% no comprimento nominal do lance, respeitando-se o comprimento mínimo especificado. 4.4.2.2 Admite-se apenas um lance por carretel quando o diâmetro nominal do cabo for superior a 6,35 mm. Para diâmetros inferiores ou iguais a este valor, admitem-se dois lances por carretel sendo que, neste caso, o acondicionamento deve ser feito sem qualquer emenda entre eles. 4.4.2.3 Admite-se até 10% do total da encomenda em comprimentos não inferiores a 750 m desde que bobinados em carretéis separados e identificados (RANDOM). 4.5 Garantia O fornecedor deve oferecer garantia de 24 meses a partir da data de entrega do cabo no local indicado no Pedido de Compra, ou de 18 meses a partir da data de instalação, contra qualquer defeito de material, fabricação e acondicionamento dos cabos recebidos pela CEMIG. NOTAS: 1) A garantia contra defeitos provocados por deficiência de projeto do cabo deve prevalecer por prazo indeterminado. 2) O prazo decorrido entre as datas de fabricação e de entrega deve ser inferior a 3 meses. 4.6 Meio ambiente 4.6.1 No caso de fornecimento nacional, os fabricantes e fornecedores devem cumprir rigorosamente, em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento dos cabos, a legislação ambiental especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2 e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis. 4.6.2 No caso de fornecimento internacional, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte dos cabos, até a entrega no local indicado pela CEMIG. Ocorrendo transporte em território brasileiro, os fabricantes e fornecedores

6 estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental brasileira, especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis. 4.6.3 O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre a CEMIG, quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores. 4.6.4 Para orientar as ações da CEMIG quanto à disposição adequada dos cabos depois de retirados do sistema elétrico e ao descarte apropriado dos carretéis vazios, o proponente deve apresentar juntamente com sua proposta, quando exigido pela CEMIG, as seguintes informações: a) materiais utilizados na fabricação dos cabos e sua respectiva composição físico-química; b) tipo de madeira utilizada nos carretéis e respectivo tratamento preservativo empregado; c) efeitos desses materiais no ambiente quando de sua disposição final; d) orientação quanto à forma mais adequada de disposição final dos cabos e dos carretéis vazios. 4.6.5 A CEMIG poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade das licenças de operação e de transporte dos fornecedores e subfornecedores. 5. Condições específicas 5.1 Características construtivas Os cabos devem ser pré-formados e suas dimensões e propriedades devem estar de acordo com a ABNT-NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, e a ABNT-NBR 5909 ou ASTM A475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares. 5.2 Material 5.2.1 A zincagem dos fios deve ser por imersão a quente em instalação contínua classe A. 5.2.2 O zinco utilizado no revestimento dos fios deve corresponder, no mínimo, ao grau definido na ABNT-NBR 5996 ou ao grau HG (High Grade) da ASTM B6, com um teor de pureza mínimo de 99,90%. 5.2.3 A aderência, a massa e a uniformidade da camada de zinco devem estar de acordo com a ABNT-NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, e com a ABNT-NBR 5909 ou ASTM A475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares. 6. Inspeção 6.1 Geral 6.1.1 A inspeção compreende a realização dos ensaios de rotina. 6.1.2 O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEMIG).

7 6.1.3 A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios. 6.1.4 O fornecedor deve possibilitar ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento. 6.1.5 O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, acompanhar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio. 6.1.6 O fornecedor deve informar à CEMIG, com antecedência mínima de dez dias úteis para fornecimento nacional e de trinta dias para o fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção. 6.1.7 O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de calibração dos instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO 5 ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa calibração deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor. NOTA: Os certificados de calibração devem conter, preferencialmente, as seguintes informações: a) descrição do instrumento calibrado; b) procedimento adotado para calibração; c) padrões rastreáveis; d) resultados da calibração e a incerteza de medição; e) data da realização da calibração e data prevista para a próxima calibração; f) identificação do laboratório responsável pela calibração; g) nomes legíveis e assinaturas do executante da calibração e do responsável pelo laboratório de calibração. 6.1.8 Todas as normas técnicas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da CEMIG, no local da inspeção. 6.1.9 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro. 6.1.10 A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação; 5 INMETRO - Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial

8 b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor. 6.1.11 A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nessa Especificação, a CEMIG se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis. 6.1.12 Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG. 6.1.13 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor. 6.1.14 A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário. 6.1.15 Os custos da visita do inspetor da CEMIG (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos: a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.2, 6.1.7 e 6.1.8; c) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor; d) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. 6.2 Ensaios de rotina 6.2.1 Inspeção visual 6.2.1.1 Antes de serem efetuados os demais ensaios de rotina, o inspetor da CEMIG deve efetuar uma inspeção visual dos carretéis amostrados para verificar: a) identificação dos carretéis, conforme 4.2; b) comprimento do(s) lance(s) do cabo em cada carretel, conforme 4.4.2; c) existência e condições das emendas, conforme 4.3.2; d) acabamento, conforme 4.3; e) acondicionamento, conforme 4.4.1.

9 6.2.1.2 A não-conformidade do carretel e/ou do cabo com qualquer um dos requisitos de 6.2.1.1 determinará a sua rejeição. 6.2.2 Verificação dimensional do cabo 6.2.2.1 A medição dos diâmetros dos fios deve ser efetuada por meio de um micrômetro e a dos cabos por paquímetro. 6.2.2.2 O diâmetro é dado pela média de três medidas feitas aproximadamente a 1/4, 1/2 e 3/4 do comprimento da amostra. Cada medida por sua vez, representa a média de duas leituras, feitas em dois diâmetros perpendiculares entre si, na mesma seção transversal do fio. 6.2.2.3 Os resultados obtidos devem estar de acordo com as tabelas da ABNT-NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, e da ABNT-NBR 5909 ou ASTM A 475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares. 6.2.3 Ensaio de tração As seguintes características mecânicas dos cabos de aço devem ser verificadas, de acordo com a ABNT-NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, e conforme a ABNT-NBR 5909 ou ASTM A 475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares: a) carga de ruptura; b) alongamento sob carga. 6.2.4 Verificação da zincagem por imersão a quente Os seguintes ensaios devem ser realizados para verificação da qualidade da zincagem dos cabos de aço: a) determinação da massa da camada de zinco, conforme a ABNT-NBR 7397 ou ASTM A90; b) uniformidade da camada de zinco, conforme a ABNT-NBR 7400 ou ASTM A239; c) verificação da aderência da camada de zinco através do ensaio de enrolamento, realizado de acordo com a ABNT-NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, ou conforme a ABNT-NBR 5909 ou ASTM A475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares. 6.2.5 Ensaio de enrolamento para verificação da dutilidade do fio de aço O ensaio deve ser realizado de acordo com as exigências da ABNT-NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, ou conforme a ABNT-NBR 5909 ou ASTM A475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares. 6.3 Relatório dos ensaios 6.3.1 O relatório dos ensaios deve ser providenciado pelo fornecedor e conter, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

10 b) número do Pedido de Compra; c) tamanho do lote (carretéis); d) número e identificação das unidades (carretéis) amostradas e ensaiadas, identificandose os pontos falhos de cada uma delas; e) relação e descrição sucinta dos ensaios efetuados, com indicação das respectivas normas adotadas e instrumentos, dispositivos, esquemas e circuitos de medição utilizados; f) memória de todos os cálculos efetuados, com resultados e eventuais observações; g) condições ambientais do local de ensaio; h) datas de início e término de cada ensaio e data de emissão do relatório; i) nome(s) do(s) laboratório(s) onde os ensaios foram executados; j) nomes legíveis e assinaturas do inspetor da CEMIG e do responsável pelos ensaios. 6.3.2 Quando solicitado no Pedido de Compra, o fornecedor deve enviar, juntamente com o relatório dos ensaios, as seguintes informações: a) módulo de elasticidade médio dos cabos; b) curva tensão-deformação; c) resistência elétrica; d) coeficiente médio de dilatação linear; e) relatório dos ensaios para a determinação da composição química do aço e do zinco utilizado no revestimento; 6.3.3 O material deve ser liberado pelo inspetor da CEMIG somente depois do recebimento de três vias do relatório dos ensaios e após a verificação dos carretéis e respectiva identificação. 7. Planos de amostragem para os ensaios de rotina 7.1 A amostragem para os ensaios de rotina deve obedecer, para cada lote, as exigências estabelecidas nas Tabelas a seguir, de acordo com a aplicação dos cabos de aço: a) cabos de aço utilizados como cabo pára-raios: Tamanho do lote (Nº de carretéis) Amostras (Nº de carretéis) 1 a 3 1 4 a 30 3 Acima de 30 4 NOTA: Plano de amostragem em conformidade com a ABNT-NBR 5908.

11 b) cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares: Tamanho do lote (Nº de carretéis) Amostras (Nº de carretéis) 2 a 15 2 16 a 25 3 26 a 90 5 91 a 150 8 151 a 280 13 NOTA: Plano de amostragem em conformidade com a ABNT-NBR 5909. 7.2 De cada carretel devem ser retirados corpos-de-prova do cabo completo, em quantidade e tamanho adequados para a execução de todos os ensaios previstos em 6.2. 7.3 Os critérios de aceitação e rejeição do lote devem estar de acordo com o previsto na ABNT- NBR 5908 ou ASTM A363, no caso de cabos de aço utilizados como cabo pára-raios, ou na ABNT-NBR 5909 ou ASTM A475, no caso de cabos de aço utilizados como estais, tirantes e em aplicações similares. /Anexo

12 Anexo - Dados técnicos e características garantidas Cabos de sete fios de aço zincados Nome do fabricante:... Número da Concorrência ou coleta:... Especificação aplicável: 02.118-CEMIG-297 Nome do fornecedor:... Nº da Proposta:... Número do Edital de Licitação:... Item:... Número da Concorrência:... Número da Proposta do fornecedor:... Data:.../.../... Quantidade total (massa e número de carretéis):... NOTA: Para cada diâmetro nominal de cabo de aço a ser fornecido, de acordo com o Edital de Licitação, deve ser preenchido o respectivo Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas. Item 1. Dados gerais Descrição Características/ unidade 1.1 Classificação do cabo... 1.2 Descrição do cabo... 1.3 Material... 1.4 Número de fios do cabo... 1.5 Diâmetro do fio...mm 1.6 Seção nominal do fio... mm 2 1.7 Diâmetro do cabo...mm 1.8 Seção nominal do cabo... mm 2 1.9 Espessura da camada de zinco...µm 1.10 Massa da camada de zinco... g/m 2 1.11 Número de lances x comprimento em metros, no carretel... 2. Dados específicos do fio de aço 2.1 Massa específica a 20ºC... g/cm 3 2.2 Coeficiente de dilatação térmica linear...ºc -1 2.3 Módulo de elasticidade... GPA 2.4 Limite de resistência à tração... MPA 2.5 Pureza do aço (composição química)... 3. Dados específicos do cabo 3.1 Carga de ruptura...kn 3.2 Relação de passo do encordoamento... 3.3 Proteção adicional contra a corrosão... 3.4 Sentido do encordoamento...