Mills fecha o primeiro trimestre com forte crescimento em todas as linhas de resultados e lucro líquido de R$ 18,7 milhões, com expansão de 56%.

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Mills fecha o primeiro trimestre com forte crescimento em todas as linhas de resultados e lucro líquido de R$ 18,7 milhões, com expansão de 56%. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2010 - A Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. (BM&FBovespa: MILS3), um dos maiores prestadores de serviços especializados de engenharia no Brasil, anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2010 (). Marcelo Martins, CFO & RI Frederico Átila Silva Neves, Diretor Luiz Felipe Financeiro Jansen e DRI de Mello, Relação com Investidores Rodrigo Torres Gerente Teleconferências Financeiro ri@mills.com.br Português 14 Teleconferências de agosto de 2009 Horário: 11h00 (horário de Brasília) Tel: Português 4003 9004 / Inglês (tradução simultânea) Inglês 14 de maio de 2010 14 Horário: de agosto de 2009 Horário: 12:30h (horário 10h00 (horário de Brasília) de Brasília) Tel: (11) 2188-0155 Tel: Codigo: +1 (706) Mills 679 2379 Código: 24117750 Webcast ri@cosan.com.br www.cosan.com.br www.mills.com.br/ri Destaques: Lorem ipsum dolor sit amet: Receita líquida de R$ 115,5 milhões no primeiro trimestre de Lorem 2010, ipsumdolor com crescimento sit amet, em todas consectetur divisões adipiscing e com crescimento elit. Proin sollicitudin global de justo 40,2% eget em erat relação aliquam a igual porttitor. período Curabitur do ano anterior. porttitor, nibh ac tincidunt tristique, risus justo fermentum turpis, id aliquet urna erat Retorno nec sem. sobre Suspendisse capital investido rutrum (ROIC) quam anualizado eu arcu luctus de 23,1% laoreet. no trimestre versus 21,6 % em igual período do ano anterior. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos Lucro líquido himenaeos. de R$ Aenean 18,7 milhões sit amet no metus trimestre, quis 55,9% nibh commodo acima mattis. mesmo Quisque período luctus em 2009. euismod risus ut cursus. Proin ac mauris mauris. Praesent vestibulum, lacus nec vulputate mattis, nibh nunc EBITDA de R$ 42,8 milhões, com crescimento 35,1% em relação convallis a igual nisl, período sit amet do ano pulvinar anterior. enim turpis et quam. Nulla pharetra lectus nec eros iaculis nec volutpat orci vulputate. Pellentesque habitant Forte avanço morbi tristique de investimentos senectus em et netus equipamentos, et malesuada totalizando fames R$ ac 58,7 milhões brutos no trimestre versus R$ 9 milhões em igual turpis egestas. Phasellus et nibh ac metus laoreet egestas. Proin período do ano anterior. tincidunt pharetra sapien in bibendum. Etiam a velit quis odio tempor dictum Abertura vel quis de uma sem. nova Mauris filial a nisl na divisão arcu. Nulla Jahu condimentum (Salvador) e aliquet de 3 ornare. novas Etiam filiais porta na divisão dolor sem. Rental (Porto Alegre, Recife e Campinas), totalizando 7 filiais em cada divisão. Duis Realização et condimentum do nosso turpis. IPO Praesent em Abril, sollicitudin, com adesão neque ao segmento eu vehicula da suscipit, BM&FBovespa lacus sem do consectetur Novo Mercado est, vitae assegurando dictum purus recursos augue eget de lectus. aproximadamente In hac habitasse R$ platea 400 milhões dictumst. visando Etiam o rutrum atendimento malesuada demanda crescente em nossos mercados. lacinia. Fusce sollicitudin fringilla blandit. Quisque dictum, orci et dictum vestibulum, velit diam facilisis lorem, sed rhoncus arcu lectus ENCONTRA-SE EM CURSO A DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA DE AÇÕES ORDINÁRIAS ( AÇÕES ) DE EMISSÃO DA MILLS ESTRUTURAS ac quam. Morbi E SERVIÇOS tellus libero, DE volutpat ENGENHARIA porttitor feugiat S.A. ( COMPANHIA eu, dignissim id E OFERTA RESPECTIVAMENTE). A PRESENTE eros. Curabitur APRESENTAÇÃO tristique NÃO arcu DEVE ut erat EM NENHUMA sodales et CIRCUNSTÂNCIA aliquam metus SER CONSIDERADA UMA RECOMENDAÇÃO egestas. DE Nam INVESTIMENTO egestas ante NAS imperdiet AÇÕES. sapien ANTES pretium DE INVESTIR ac dignissim NAS AÇÕES, OS POTENCIAIS INVESTIDORES ipsum DEVERÃO pharetra. REALIZAR Phasellus SUA laoreet PRÓPRIA libero non ANÁLISE est ib E AVALIAÇÃO DA COMPANHIA, DE SEUS NEGÓCIOS E SUAS ATIVIDADES, DE SUA CONDIÇÃO FINANCEIRA E DOS RISCOS DECORRENTES DO INVESTIMENTO NAS AÇÕES. OS INVESTIDORES DEVEM LER ATENTAMENTE O PROSPECTO DA OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO FATORES DE RISCO. 2

Comentários da Administração Estamos muito felizes em informar que tivemos o melhor primeiro trimestre da nossa história. Nossas receitas cresceram 40% em relação ao 1º trimestre de 2009, fruto, principalmente, de um grande aumento de receitas nas divisões Jahu, Rental e Serviços Industriais, e alcançamos um lucro líquido 56% maior. Este crescimento foi atingido principalmente, devido ao aumento esperado da demanda, e também como reflexo dos investimentos realizados no 2º semestre de 2009, das vendas para o programa Minha Casa Minha Vida e da recuperação das receitas na área de manutenção e crescimento das receitas no setor de Óleo e Gás na divisão de Serviços Industriais. Neste trimestre aceleramos nossos investimentos em equipamentos, tendo investido cerca de R$ 59 milhões, contra R$ 9 milhões no mesmo período em 2009. De acordo com o nosso cronograma, abrimos uma nova filial da divisão Jahu em Salvador e 3 novas filiais da divisão Rental, em Campinas, Recife e Porto Alegre, visando ao aumento da abrangência geográfica e crescimento orgânico. A demanda continua aquecida nos nossos 4 negócios. O anúncio do programa de investimentos do governo no PAC 2, o aumento do programa Minha Casa Minha Vida de 1 milhão para 3 milhões de habitações, e os investimentos para a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 aumentam as perspectivas de negócios nas áreas em que atuamos. Também registramos como positiva a contratação pela Petrobras da construção de 8 cascos para novas plataformas de exploração de petróleo, o início das obras civis da nova refinaria da Petrobrás em Pernambuco (Renest) e a licitação da usina de Belo Monte. Na nossa divisão Construção tivemos no período o encerramento de grandes obras como a Linha Amarela do metro de SP, o rodoanel de SP e o estaleiro Atlântico Sul em Pernambuco. Com o retorno dos equipamentos alocados a tais projetos, fizemos um grande esforço de manutenção para conseguir revisálos e recolocá-los em condições para aluguel em novas obras. Estamos concentrando muito esforço neste trabalho e também na aquisição de novos equipamentos, para atender à demanda de mercado que é forte. No período fechamos novos contratos nas usinas hidroelétricas de Santo Antonio e Jirau. Na divisão Jahu, o mercado seguiu muito aquecido e nas novas filiais de Brasília (implantada em fins de 2009) e de Salvador (implantada em Janeiro de 2010) obtivemos bons resultados. Fechamos novos contratos para fornecimento de formas para o projeto Minha Casa Minha Vida, para a empresa Bairro Novo, do grupo Odebrecht e temos várias propostas em andamento neste segmento. A divisão de Serviços Industriais mostrou recuperação em relação a um trimestre muito ruim, que foi o 1º. trimestre de 2009, quando houve uma profunda queda dos serviços de manutenção nas áreas em que atuamos de mineração, papel e celulose e siderurgia, no auge da crise financeira global. 2

No período fechamos contratos com a Petrobrás para fornecimento de acesso em 4 plataformas offshore na bacia de Campos e para fornecimento de serviços de pintura industrial na refinaria de Capuava-Mauá (Recap), também junto a Petrobrás. A divisão Rental iniciou o ano implantando metade das filiais previstas para 2010. Em 2009 tínhamos 4 filiais e no 1º trimestre já implantamos 3 das 6 novas filiais programadas para 2010 e estamos trabalhando para ter as outras 3 previstas implantadas até o meio do ano. Para isto já temos contratado um grande número de profissionais que garantirão o atendimento aos nossos clientes nestas novas praças. A demanda continuou muito alta e por isto realizamos grandes esforços para atender a todos negócios para os quais fomos solicitados. Importante ressaltar que neste período tivemos sucesso em aumentar a nossa equipe e estrutura de gestão para poder suportar o crescimento futuro da Mills. Investimos na melhoria e expansão da estrutura operacional, voltados para a abertura de filiais, área de recursos humanos, gestão administrativa e financeira, força comercial, suprimentos, logística e segurança, saúde e meio ambiente. Boa parte dos investimentos previstos na estruturação da empresa, com a contratação de pessoal qualificado, foi feita neste trimestre. Com isto estamos assegurando uma estrutura adequada para suportar o crescimento futuro dos nossos negócios e atender com qualidade os nossos clientes. Com a realização bem-sucedida do nosso IPO, estamos preparados para dar continuidade ao crescimento acelerado da companhia nos 4 segmentos em que ela atua e aproveitar os grandes investimentos que estão sendo realizados no Brasil nas áreas de infra-estrutura, construção predial e na área de óleo e gás. Estamos muito empolgados pelas novas perspectivas que se abrem para a companhia, seus funcionários, acionistas, fornecedores e clientes para os próximos anos. 3

Resultados Financeiros A tabela abaixo apresenta um resumo de nossos resultados nos dois trimestres: Var Receita Líquida 115,5 82,4 40,2% Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (41,1) (26,3) -56,7% Despesas gerais e administrativas (27,4) (19,1) -43,3% Outras despesas gerais e administrativas (4,2) (5,4) 21,0% EBITDA 42,8 31,6 35,1% Depreciação (8,9) (6,9) -29,2% Lucro operacional 33,8 24,7 36,8% Resultado Financeiro (5,8) (6,8) 15,3% Lucro antes impostos 28,1 17,9 56,5% Impostos sobre o lucro (9,4) (6,0) -57,8% Lucro Líquido 18,7 12,0 55,9% Margem EBITDA 37,0% 38,4% -1,4% Margem Líquida 16,2% 14,6% 1,6% ROIC 23,1% 21,6% 1,4% Capex Bruto 58,7 9,0 551,5% Valores em R$ milhões No trimestre que se encerrou a nossa receita líquida atingiu R$ 115,5 milhões versus R$ 82,4 milhões em igual período de 2009, com crescimento de 40,2%. Já o EBITDA atingiu R$ 42,8 milhões versus os R$ 31,6 milhões de 2009, um incremento de 35,1%. Evolução da Receita Líquida R$ MM CAGR: 45,0% 404,2 192,3 299,4 82,4 40,2% 115,5 2007 2008 2009 4

Evolução e Margem EBITDA (R$ MM) CAGR 127,8% 89,5 157,7 71% 61% 51% 41% 31,6 35,1% 42,8 60% 50% 40% 30,4 29,9% 39,0% 31% 21% 38,4% 37,0% 30% 15,8% 11% 20% 2007 2008 2009 1% 10% Estes incrementos são principalmente devidos às divisões Serviços Industriais, Jahu e Rental, que apresentaram fortes crescimentos. A margem EBITDA se manteve em patamares semelhantes e ficou em 37% no trimestre versus 38,4% no primeiro trimestre de 2009, sendo esta pequena queda devido a: Maior participação na formação de nossa receita da divisão de serviços industriais, e de vendas de equipamentos que possuem menores margens; O já previsto aumento de ociosidade da divisão Construção, e; O aumento de despesas gerais e administrativas, as quais incluem as despesas com depósitos, comerciais e técnicas, além das administrativas. Estas despesas cresceram no conjunto 43,3%, parte devido a dissídios salariais, que foram em média 7%, e na maior parte devido ao investimento em pessoal para suportar o crescimento dos próximos anos, bem como devido à abertura de novas filiais. O retorno sobre capital total investido, ROIC, atingiu 23,1% anualizados no primeiro trimestre de 2010 versus 21,6% em igual trimestre de 2009, melhoria devida ao incremento dos resultados, principalmente da divisão de Serviços Industriais, que possui menor base de capital investido, e às vendas de equipamentos, que geraram lucros incrementais à base de ativos existentes sem afetar as demais receitas. ROIC 25,0% 23,1% 24,3% 1,5 p.p. 21,6% 22,1% 2007 2008 2009 O lucro líquido atingiu R$ 18,7 milhões, com crescimento de 55,9% versus os R$ 12 milhões do primeiro trimestre 2009. Como conseqüência a margem líquida subiu de 14,6% para 16,2%. Para este aumento 5

contribuíram as menores despesas financeiras líquidas, 15,3% menores basicamente devido à redução da taxa básica de juros, visto que a dívida líquida média entre trimestres sofreu um ligeiro aumento de 2,4% devido ao incremento dos investimentos. Evolução do Lucro Líquido e da Margem Líquida (R$ MM) 68,4 71% 18,7 60% CAGR 154,6% 30,6 16,9% 10,5 10,2% 5,5% 2007 2008 2009 61% 51% 41% 31% 21% 11% 1% 12,0 14,6% 55,9% 16,2% 50% 40% 30% 20% 10% Lucro Líquido Margem Líquida Também é interessante observar, como demonstram os gráficos abaixo, uma distribuição mais equânime de receitas e EBITDA entre divisões no primeiro trimestre 2010 versus igual trimestre de 2009, resumindo assim o grande crescimento das divisões mais novas na Mills (Jahu e Rental) e a recuperação da divisão de Serviços Industriais. Composição da Receita Líquida Composição da Receita Líquida Rental Rental 34,6% 14,9% 30,9% Construção Serviços Industriais 28,4% 14,6% 39,8% Construção Serviços Industriais 19,6% 17,2% Jahu Jahu 6

Composição do EBITDA Composição do EBITDA Rental Rental Serviços Industriais 22,9% 38,3% 14.8% 24,0% Construção Serviços Industriais 0,4% Jahu 22,7% 22,9% 54,0% Construção Jahu Construção Variação Receita Líquida 35,7 32,8 8,6% Lucro operacional 12,8 14,2-9,8% EBITDA 16,4 17,1-4,1% Margem EBITDA 45,9% 52,0% -6,1% Capex (valor bruto) 21,6 2,6 718,4% Valores em R$ milhões Receita líquida cresceu 8,6%, com maior participação de vendas de equipamentos no mix de receitas. Receita líquida de locação cresceu 3,3%, inferior ao crescimento de 13% do volume de equipamentos, dado que a ociosidade voltou a níveis normais, pois no início de 2009 os investimentos foram praticamente interrompidos, e com a demanda aquecida, a ociosidade atingiu níveis históricos extremamente baixos. O EBITDA sofreu uma leve queda de 4,1%, permanecendo em níveis semelhantes ao primeiro trimestre de 2009, e a margem ficou em 45,9% versus 52% no primeiro trimestre 2009, e 50,4% no total de 2009. A maior ociosidade, e a maior participação de vendas, que possuem menores margens que a locação, impactaram nossa margem EBITDA. Ambos 7

impactos são normais e consistentes com as nossas previsões para a divisão. Similarmente o aumento da despesa de manutenção dos equipamentos que retornaram de grandes obras no fim de 2009 e início de 2010, antes do envio para novas obras, tiveram impacto negativos sobre a margem EBITDA do primeiro trimestre de 2010 em 1,2 pp. O investimento em reforço das áreas comercial, técnica, administrativa e de logística, suprimentos e segurança, saúde e meio ambiente, junto com os dissídios salariais, resultaram em aumento de 34% das despesas de vendas, gerais e administrativas, também contribuindo para queda de margem. As despesas com aluguel de equipamentos de terceiros para re-locação nas obras estão se reduzindo e representaram 4,9% da receita líquida, versus 5,9% em 2009. O Capex retomou a trajetória ascendente, atingindo R$ 21,6 milhões, em face da perspectiva de crescimento de mercado, já que no início de 2009 os investimentos foram praticamente interrompidos por precaução, no auge da crise financeira global, tendo atingido somente R$ 2,6 milhões. Evolução da Receita Líquida R$ MM CAGR: 51,4% 110,2 146,2 63,8 32,8 8,6% 35,7 2007 2008 2009 EBITDA e Margem EBITDA R$ MM 80 70 60 50 35,4% 45,0% 50,4% 60% 50% 40% 18,0 16,0 14,0 12,0 52,0% 45.9% 7% 6% 5% 40 30 20 10 22,6 49,6 73,7 30% 20% 10% 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 17,1 16,4 4% 3% 2% 1% 0 2007 2008 2009 EBITDA Margem EBITDA 0% 0,0 EBITDA Margem EBITDA 0% 8

Jahu Variação Receita Líquida 22,7 14,1 60,4% Lucro operacional 9,2 6,4 43,3% EBITDA 10,3 7,1 44,1% Margem EBITDA 45,3% 50,5% -5,2% Capex (valor bruto) 11,2 0,3 3.620,5% Valores em R$ milhões Receita Líquida cresceu 60,4%, para o qual contribuíram vendas, principalmente destinadas ao programa Minha Casa Minha Vida, no valor líquido de R$ 5,4 milhões. A ociosidade se manteve baixa devido à intensidade da demanda. O EBITDA cresceu 44,1%, e a margem ficou em 45,3% versus 50,5% no primeiro trimestre de 2009. O investimento em pessoal, incluído a contratação de um diretor, bem como a abertura da nova filial, com suas despesas de mobilização de equipamentos e custos de abertura, além dos dissídios, fizeram com que as despesas das áreas comercial, técnica, administrativa e de logística aumentassem 51,2%, reduzindo a margem. O Capex atingiu R$ 11,2 milhões devido a forte demanda do mercado, versus R$ 0,3 milhão no primeiro trimestre de 2009, quando nossos investimentos foram praticamente interrompidos, como precaução no auge da crise financeira global. Evolução da Receita Líquida R$ MM 24,7 151,8% 62,2 14,1 60,4% 22,7 2008 2009 9

EBITDA e Margem EBITDA R$ MM 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 51,2% 45,1% 31,8 11,1 2008 2009 52% 51% 50% 49% 48% 47% 46% 45% 44% 43% 42% 41% 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 50,5% 7,1 45,3% 10,3 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% EBITDA Margem EBITDA EBITDA Margerm EBITDA Serviços Industriais Variação Receita Líquida 40,0 23,4 71,1% Lucro operacional 4,7 (1,4) 329,0% EBITDA 6,3 0,2 3.402,1% Margem EBITDA 15,8% 0,8% 15,1% Capex (valor bruto) 7,3 1,5 387,3% Valores em R$ milhões Receita líquida cresceu 71,1%, com forte recuperação dos serviços de manutenção, que cresceram 96,9%. Os serviços prestados na construção de novas plantas também tiveram o expressivo crescimento de 32,4% na receita líquida. A participação do setor de óleo e gás aumentou de 23% para 47% da receita. O EBITDA atingiu R$ 6,3 milhões com margem de 15,8% em função da diluição de despesas pela maior base de receitas. Contribuiu para melhoria da margem a redução da despesa de aluguel de equipamentos, que representou apenas 1,2% da receita neste trimestre, versus 4,9% no primeiro trimestre de 2009. 10

O Capex atingiu R$ 7,3 milhões, por conta da maior demanda por nossos serviços, versus R$ 1,5 milhão no primeiro trimestre de 2009. Evolução da Receita Líquida R$ MM CAGR: 14,0% 108,9 135,3 141,4 23,4 71,1% 40,0 2007 2008 2009 EBITDA e Margem EBITDA R$ MM 25 14,1% 14,7% 16% 14% 7,0 15,8% 18% 20 12% 6,0 16% 14% 15 7,9% 10% 8% 5,0 4,0 12% 10% 10 19,1 20,8 6% 3,0 6,3 8% 5 8,6 4% 2% 2,0 1,0 0,8% 6% 4% 2% 0 2007 2008 2009 0% 0,0 0,2 0% EBITDA Margem EBITDA EBITDA Margerm EBITDA 0,2 11

Rental Variação Receita Líquida 17,2 12,0 43,0% Lucro operacional 7,2 5,5 29,4% EBITDA 9,8 7,3 34,8% Margem EBITDA 57,0% 60,4% -3,4% Capex (valor bruto) 18,1 3,8 374,5% Valores em R$ milhões A receita líquida cresceu 43%, com manutenção da baixa ociosidade, devido à forte demanda por nossos equipamentos. O EBITDA cresceu 34,8%, porém com pequena queda de margem de 60,4% em 2009 para 57% em 2010. O investimento para reforço das áreas comercial e administrativa, conjuntamente com a abertura de três novas filiais em relação a 2009, com suas despesas de mobilização de equipamentos e custos de abertura, e os dissídios, fizeram com que as despesas comerciais, gerais e administrativas aumentassem 58,4%, impactando a margem negativamente. O Capex atingiu R$ 18,1 milhões, também por conta da forte demanda, versus R$ 3,8 milhões no primeiro trimestre de 2009. Evolução da Receita Líquida R$ MM 25,4 113,8% 54,4 12,0 43,0% 17,2 2008 2009 12

EBITDA e Margem EBITDA R$ MM 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 45,0% 57,6% 31,3 65% 60% 55% 50% 45% 40% 12,0 10,0 8,0 6,0 60,4% 57,0% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 10,0 5,0 11,4 35% 30% 25% 4,0 2,0 7,3 9,8 35% 30% 25% 0,0 20% 0,0 20% 2008 2009 EBITDA Margem EBITDA EBITDA Margem EBITDA Fluxo de Caixa e Investimentos Fluxo de caixa Var EBITDA 42,8 31,6 35,1% Variação capital de giro e pagamento de impostos (4,2) (4,6) 9,3% Fluxo de caixa antes dos investimentos 38,6 27,0 42,8% Investimentos brutos (58,7) (9,0) 551,5% Investimentos líquidos (55,3) (7,7) 616,5% Fluxo de caixa livre (16,7) 19,3 Juros pagos (3,8) (3,4) Aportes de capital 0,6 0,0 Ingresso / (amortização) líquida de empréstimos 20,1 (4,6) Variação disponibilidades 0,2 11,2 Valores em R$ milhões Nosso fluxo de caixa antes dos investimentos atingiu no trimestre R$ 38,6 milhões, com crescimento de 42,8% em relação a igual período de 2009. A melhora vem basicamente do maior EBITDA, mas também houve redução de 9,3% do investimento em capital de giro e pagamento de impostos, basicamente por conta de valores compensados de tributos. Nossos investimentos brutos no trimestre alcançaram R$ 58,7 milhões, versus R$ 9 milhões no primeiro trimestre de 2009, investimentos estes destinados a compra de equipamentos para as quatro divisões. Estes 13

investimentos, após os créditos fiscais e baixas correspondentes representaram desembolsos líquidos de R$ 55,3 no primeiro tri de 2010, versus R$ 7,7 milhões em igual período de 2009. Nosso fluxo de caixa livre foi negativo em R$ 16,7 milhões versus o valor positivo de R$ 19,3 milhões no primeiro trimestre de 2009, devido aos maiores investimentos. Este valor mais os juros pagos foram financiados por captação líquida de R$ 20,1 milhões, basicamente cédula de crédito bancário emitida junto a banco comercial, com prazo final de 5 anos e carência de 1 ano para início das amortizações. CAGR: 73,6% Fluxo de Caixa antes dos Investimentos (R$ MM) 59,8 98,3 27,0 42,8% 38,6 32,6 2007 2008 2009 Endividamento Conforme demonstrado no quadro abaixo, nossa dívida líquida aumentou de R$ 182,4 milhões em 31 de Dezembro de 2009, para R$ 204,4 milhões em 31 de Março de 2010, por conta da captação acima mencionada, com parcela de endividamento de curto prazo de 28% da dívida líquida total versus 30% em 31/12/2009. Nossa relação dívida/ebitda ficou em 1,21 em 31/03/2010, versus 1,16 em 31 de Dezembro de 2009. A relação dívida líquida/patrimônio líquido foi de 1,06 em 31/03/2010 e 31/12/2009, conforme demonstrado no quadro a seguir. Endividamento 31/3/2010 31/12/2009 Dívida bancária de Curto Prazo 59,0 56,8 Dívida bancária de Longo Prazo 147,2 127,1 Total da Dívida Bancária 206,2 183,9 Disponibilidade 1,8 1,6 Dívida Líquida 204,4 182,4 Dívida Líquida / EBITDA* 1,2 1,2 Dívida Líquida / Patrimônio Líquido 1,06 1,06 Dívida líquida de Curto Prazo / Dívida Líquida Total 28,0% 30,0% Valores em R$ milhões * EBITDA acumulado dos ultimos 12 meses. 14

Glossário EBITDA - O EBITDA é uma medição não contábil elaborada por nós, conciliada com nossas demonstrações financeiras observando as disposições do Ofício Circular CVM n. 01/2007, quando aplicável. Calculamos nosso EBITDA como nosso lucro operacional antes do resultado financeiro, dos efeitos da depreciação de bens de uso e equipamentos de locação e da amortização do intangível. O EBITDA não é medida reconhecida pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS ou US GAAP, não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. Divulgamos o EBITDA porque o utilizamos para medir nosso desempenho. O EBITDA não deve ser considerado isoladamente ou como substituto do lucro líquido ou do lucro operacional, como indicadores de desempenho operacional ou fluxo de caixa ou para medir a liquidez ou a capacidade de pagamento da dívida. ROIC - Retorno sobre o Capital Investido (Return on Invested Capital), calculado como Lucro Operacional antes do resultado financeiro e depois do imposto de renda e contribuição social sobre este lucro, dividido pelo Capital Investido médio. O Capital Investido é definido como capital próprio (patrimônio liquido) mais o capital de terceiros (empréstimos e outros passivos onerosos, no caso da Mills parcelamentos de tributos, menos disponibilidades). O Capital Investido médio é definido como a média entre os valores de Capital Investido no início e encerramento do período considerado. O ROIC não é uma medida reconhecida pelas Práticas Contábeis adotadas no Brasil, não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidas por outras companhias. Capex (Capital Expenditure) Aquisição de bens e intangíveis para o ativo permanente. 15

DRE (valor em R$ milhares) Receita bruta de vendas e serviços 135.361 94.164 Cancelamentos e descontos (7.755) (4.021) Impostos sobre vendas e serviços (12.103) (7.787) Receita líquida de vendas e serviços 115.503 82.356 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (49.621) (32.808) Lucro bruto 65.882 49.548 Despesas operacionais Gerais e administrativas (32.055) (24.824) Lucro operacional antes das participações societária e do resultado financeiro 33.827 24.724 Resultado financeiro Despesas financeiras (6.221) (6.955) Receitas financeiras 469 165 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 28.075 17.934 Do exercício (8.888) (5.775) Diferidos (505) (176) Lucro líquido do exercício 18.682 11.983 Quantidade de ações no final do período (em milhares) 87.574 87.221 Lucro líquido por lote de mil ações do capital social no fim do período - R$ 0,21 0,14 16

BALANÇO PATRIMONIAL Ativo (valor em R$ milhares) 31/3/2010 31/12/2009 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 1.796 1.575 Contas a receber 84.600 71.504 Estoques 2.049 1.382 Tributos a recuperar 14.764 25.727 Despesas do exercício seguinte 1.960 218 Outros ativos 4.211 4.051 109.380 104.457 Não circulante Realizável a longo prazo Contas a Receber 4.294 4.413 Tributos a recuperar 173 173 Tributos diferidos 9.534 10.038 Depósitos judiciais 6.081 5.960 20.082 20.584 Investimentos Imobilizado 322.302 275.988 Intangível 39.304 39.265 381.688 335.837 Total do ativo 491.068 440.294 17

Passivo e patrimônio líquido (valor em R$ milhares) 31/3/2010 31/12/2009 Circulante Fornecedores 23.313 11.713 Empréstimos e financiamentos 58.992 56.811 Salários e encargos sociais 20.180 14.716 Imposto de renda e contribuição social 3.263 74 Parcelamento Especial - Lei 11.941 / 2009 801 786 Tributos a pagar 2.748 4.737 Participação nos lucros a pagar 3.734 13.824 Dividendos propostos 15.528 15.527 Outros passivos 1.283 1.252 129.842 119.440 Não circulante Empréstimos e financiamentos 147.198 127.127 Provisão para contingências 8.782 8.527 Tributos a pagar 337 375 Parcelamento Especial - Lei 11.941 / 2009 11.229 11.008 Contas a pagar - plano de ações 583 583 Outros passivos 1.042 593 169.171 148.213 Patrimônio líquido Capital social 97.527 80.681 Reservas de lucros 70.031 86.232 Ajuste avaliação patrimonial 5.815 5.728 Lucros acumulados 18.682 192.055 172.641 Total do passivo e patrimônio líquido 491.068 440.294 18

FLUXO DE CAIXA (valor em R$ milhares) Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 28.075 17.934 Ajustes Depreciação e amortização 8.939 7.358 Participação de lucros 3.761 3.528 Provisão para despesa com opções de ações 87 1.013 Juros, variações monetárias e cambiais sobre empréstimos, contingências e depósitos judiciais, 6.048 7.295 18.835 19.194 Variações nos ativos e passivos Contas a receber (12.977) 6.499 Estoques (667) (264) Tributos a recuperar 10.963 (491) Depósitos judiciais 26 (30) Outros ativos (1.902) (472) Fornecedores 11.600 (7.931) Salários e encargos sociais 5.464 (514) Tributos a pagar (1.791) (948) Outros passivos (13.371) 42 (2.655) (4.109) Caixa proveniente das operações 44.255 33.019 Juros pagos (3.781) (3.447) Imposto de renda e contribuição social pagos (5.699) (6.016) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 34.775 23.556 Fluxos de caixa das atividades de investimentos e com controladas Aquisições de bens do ativo imobilizado e intangível (58.741) (9.016) Crédito de PIS e COFINS sobre aquisição de bens do ativo de locação 3.388 937 Valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis baixados 60 362 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (55.293) (7.717) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Aportes de capital 645 Amortização de empréstimos (10.949) (8.465) Ingressos de empréstimos 31.043 3.824 Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos 20.739 (4.641) Aumento líquido (redução) de caixa e equivalentes de caixa 221 11.198 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1.575 1.758 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 1.796 12.956 19