Sistemas Telefônicos - Prof.: Charles Casimiro 3 de outubro de 2007
Sumário 1 Introdução 2 CAS 3 CCS
Sumário 1 Introdução 2 CAS 3 CCS
Introdução Para uma rede de Telecomunicações operar de forma a responder aos objetivos desejados, suas várias funções devem estar ligadas para que possam interagir. Necessitam, para isso, de transferência e troca de informações de controle, ou seja, sinalização. Tipos de : do Assinante; Acústica Intercentrais; por Canal Associado - CAS; por Canal Comum - CCS.
Figura: Centrais públicas de Rede Brasileira de Telefonia.
Sumário 1 Introdução 2 CAS 3 CCS
por Canal Associado de Linha; entre Registradores; ao longo de Rotas Interurbanas;
de Linha Esta é a sinalização de estado da linha telefônica, correspondente à sinalização E/M [Ear/Mouth], também designada pela sigla R2. Pode ocorrer na forma E/M Contínua [R2 analógico], E/M Pulsada ou R2 Digital.
de Linha bit a f indica as condições de operação do equipamento de comutação de saída. bit b f fornece ao equipamento de comutação de entrada indicação de falhas ocorridas no equipamento de comutação de saída. bit a b reflete as condições do enlace do assinante chamado (enlace aberto ou fechado). bit b b reflete as condições de ocupação do equipamento de comutação de entrada.
entre Registradores O equipamento da central para esse sistema é constituído por transmissores e receptores de código, genericamente designados por registradores; Esta sinalização transporta as informações de comutação da chamada telefônica [números telefônicos envolvidos, categoria, etc.]; Ocorre na forma analógica, por duplas de tons de áudio [como o DTMF de discagem por tons] com freqüências e durações especiais; Este tipo de sinalização é conhecido pela sigla MFC [Multi Freqüência Compelida].
entre Registradores - MFC Sistema compelido, isto é, cada sinal transmitido em um sentido depende de uma resposta no sentido oposto, sem o que não será interrompido, até o limite de tempo permitido pela temporização dos equipamentos de comutação; Utilizam-se 12 freqüências em dois grupos de seis, denominados: grupo de freqüências altas - são transmitidas para frente, no sentido de estabelecimento da cadeia de comutação grupo de freqüências baixas - são transmitidas para trás, como respostas às primeiras.
ao longo de Rotas Interurbanas Atravessa várias centrais de trânsito entre a origem e o destino da ligação; A forma de sinalização ao longo da rota pode ser de dois tipos: extremo a extremo; enlace por enlace.
ao longo de Rotas Interurbanas - Extremo O registrador de origem troca informações sucessivas com todos os registradores das estações de trânsito e também diretamente, com o registrador de entrada do outro extremo; As informações trocadas entre os registradores das diversas estações de trânsito são apenas as necessárias para a comutação nesse estágio.
ao longo de Rotas Interurbanas - Enlace O registrador de saída transfere toda a informação ao registrador de entrada da estação seguinte. Esta retransmite a informação não utilizada para a estação subseqüente e assim por diante. Este método possui as seguinte vantagens: registradores simplificados nas estações de trânsito menor número de registradores nas estações de trânsito.
Sumário 1 Introdução 2 CAS 3 CCS
por Canal Comum - CCS A rede de sinalização transfere a informação de sinalização entre centrais, que são encaradas como assinantes da rede. Características da CCS: Alta capacidade; Alta velocidade; Confiabilidade; Flexibilidade; Excelente relação custo-benefício. Sistemas de CCS: SS6 (Signaling System Numer 6): 1968, Tráfego Internacional; SS7: 1980, Redes digitais nas quais 64kbits/s da taxa de transferência podem ser usadas para os canais de sinalização.
Rede de É um conceito utilizado na sinalização por canal comum; Figura: Rede própria para sinalização entre centrais.
Relações de Figura: SSP - Ponto de serviço de comutação; STP - Ponto de Transgerência de Sinal; SCP - Ponto de Controle de Serviço STP: Integrado: encaminha, transmite e recebe mensagens; Stand-alone: encaminha mensagens. (Capacidade 4 a 5 vezes maior)
Figura: Hierarquia na rede de sinalização Distribuição de tráfego Sistema programado para distribuir a carga entre os enlaces da melhor maneira possível; Capacidade de transmissão elevada permite que o tráfego seja concentrado em poucois enlaces; Por razões de confiabilidade existe redundância na interligação dos STP s.
Hierarquia na rede de sinalização Modelos básicos: malha e estrela; Na prática, a combinação das duas é utilizada; Rede divida em áreas de sinalização: Três níveis de STP: STP nacional; STP regional; Pontos SSP.
Definição da Rede SS7 Rede de comutação não orientada a conexão (datagramas são individuais e não dependem de outros pacotes). Transporta pacotes com mensagem de sinalização - MSU (Message Signaling Units); Protocolos de comunicação entre processadores: UP (User Parts) e AP (Application Parts).
UPs e APs Tratam infiormações de usuário e informações para serviços suplementares; Se comunicam com UPs e APs do mesmo tipo e do mesmo nível. Impõem pesados requisitos sobre a rede SS7: Mensagens transmitidas de maneira segura (nenhuma mensagem perdida ou duplicada); Mensagens contendo erro devem ser corrigidas antes de serem entregues aos destinatários; Mensagens devem ser entregues na ordem correta.
Serviços de usuário da rede SS7 User part / Application part Telephony user part - TUP ISDN user part Mobile application part - MPART Transaction capabilities part - TCAP Aplicação Sinal. na PSTN na N-ISDN e na PSTN Sinal. e com. na PLMN Suporte para com. e sinal. na PLMN
Funções de camada da pilha SS7
Tipos de mensagem Message Signal Units - MSU: mensagens "úteis"; Fill-In Signal Units - FISUs: mantém o sincronismo na rede; Link Status Signal Units - LSSU: troca de mensagens entre SPs.
Tipos de MSU MSUs com informação de sinalização útil; SNM (Signaling Network Management) com informação para o gerenciamento de rede; SNT (Signaling Network Testing) com informação para teste e manutenção da rede.
SCCP (Signaling Connection Control Part) Controle orientado à conexão: utilizado quando muitas mensagens, ou mensagens longas, devem ser enviadas ao mesmo endereço; Controle não orientado à conexão: atualização de localização de assinantes móveis e geração de mensagens de alarme; Roteamento e gerenciamento: Supervisão constante de todos os assinantes em uma rede móvel e armazenamento da informação registrada em um ponto central (HLR - Home Location Register), idealizada em escala mundial. Ex.: Portabilidade numérica dos assinantes; Determinar o DPC (Destination Point Code) atavés de um Título Global (GT) como informação de entrada que pode ser, por exemplo, um número discado.
Estabelecimento de conexão SS7 usando SCCP
Estrutura de mensagem MSU/SCCP
Fim da apresentação