O Conselho Estadual de Turismo de Minas Gerais - CET/MG

Documentos relacionados
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

LEI ORDINÁRIA Nº 1.121, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Portaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente)

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

Art. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90

REGIMENTO INTERNO CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA CULTURAL

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Universidade de Brasília - UnB

VALDÉSIO ROQUE DELLA BETTA, Prefeito de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições conferidas pela Lei Orgânica do Município,

Regimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA SP CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

MISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES e DOCENTES PARA O CONSELHO GESTOR DO INTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB), CAMPUS RIACHO FUNDO

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO

RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03)

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES

PORTARIA MEC Nº 382, DE 07 DE MAIO DE 2013

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. Mato Grosso do Sul

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

Marcelo Bregagnoli Presidente do Conselho Superior IFSULDEMINAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO RESOLUÇÃO Nº 15, DE 21 DE JUNHO DE 2008

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura

Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.

REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU

RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013.

Superintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA. Seção I Do Colegiado e seus fins

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Prefeitura Municipal de São João del-rei

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO FPES

DECRETO Nº DE 06 DE MARÇO DE 2008

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017

Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR. RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015

2- DO CONSELHO SUPERIOR DA FAPEAL E SEUS CONSELHEIROS

DELIBERAÇÃO CRF-RJ nº706 / 2010

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP, anexo a esta Resolução.

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE REGULAMENTO ELEITORAL DO NUCLEO DE COORDENAÇÃO

O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA NORMA REGULAMENTAR DO CONSELHO DA REITORIA DO ITA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES (UFJF/GV)

NOTA TÉCNICA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

3. CONSIDERAÇÕES (dados pesquisados, jurisprudência, semelhanças):

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

Regimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

Prefeitura Municipal de Maraú publica:

Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 51, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

ANEXO I MINUTA DE PORTARIA

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.

Transcrição:

O Conselho Estadual de Turismo de Minas Gerais - CET/MG

Criação : Lei n 8.502 de dezembro/1983 Artigo 18 Decreto n.º 45.072, de março/2009 Dispõe sobre a composição do Conselho Estadual de Turismo 28 entidades da sociedade civil organizada e 15 entidades do Poder público Presidente: Secretário(a) da SETES Vice-Presidente : Eleito entre os membros da sociedade civil organizada

COMPOSIÇÃO I 15 Entidades pelo Poder Público: a) Secretaria de Estado de Turismo - SETUR; b) Secretaria de Estado de Governo - SEGOV; c) Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG; d) Secretaria de Estado da Fazenda - SEF; e) Secretaria de Estado de Cultura - SEC; f) Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico - SEDE; g) Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - SEDESE; h) Sec. de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD; i) Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas - SETOP; j) Sec. de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU; k) Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SEAPA; l) Assembleia Legislativa do Estado - ALMG; m) Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais - BDMG; n) Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais - CODEMIG; e o) Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte S/A - BELOTUR.

II 28 Entidades pela sociedade civil organizada: a) três entidades do setor de agências, operadoras e transportes turísticos; b) três entidades do setor de hospedagem e alimentação; c) quatro entidades do setor de capacitação e qualificação; d) uma entidade do setor de comunicação e mídia; e) três entidades do setor de eventos, lazer e entretenimento; f) duas entidades do setor de fomento; h) três entidades do setor de segmentos turísticos; j) duas entidades de trabalhadores; k) quatro entidades empresariais; e l) três organizações regionais ou municipais.

Decreto n.º 45308/2010, de fevereiro/2010 Aprova o Regimento Interno do Conselho Estadual de Turismo de Minas Gerais - Principais definições: Definição institucional Art. 2º - O Conselho Estadual de Turismo, doravante denominado CET, criado pela Lei nº 8.502, de 19 de dezembro de 1983, e reestruturado pela Lei nº 18.032, de 12 de janeiro de 2009, é um colegiado de caráter consultivo, propositivo e deliberativo e órgão superior de assessoramento e integração da Secretaria de Estado de Turismo - SETUR.

Finalidade do CET Art. 3º - O CET tem por finalidade propor ações e oferecer subsídios para a formulação da Política Estadual de Turismo, e apoiar sua execução, consolidação e continuidade. Competências do CET Art. 4º - Compete ao CET: I - propor diretrizes e ações de integração entre os entes públicos de turismo e entidades da iniciativa privada do setor, com o objetivo de desenvolver e qualificar a oferta turística do Estado, integrada à Política Nacional do Turismo;

Competências do CET (continuação) II - representar os diversos segmentos integrantes da cadeia produtiva do turismo de Minas Gerais, no encaminhamento e na discussão de propostas e sugestões para as políticas públicas do setor, e para as iniciativas da SETUR; a) os planos estaduais e os programas regionais de apoio e incentivo ao turismo; b) a criação e o aperfeiçoamento de instrumentos gerenciais de estímulo ao desenvolvimento turístico; c) as iniciativas de desenvolvimento de destinos e de produtos turísticos mineiros; d) o calendário oficial de eventos turísticos do Estado; e) as campanhas de divulgação, conscientização e defesa do patrimônio turístico; f) as normas e diretrizes para as atividades de fomento turístico;

Competências do CET (continuação) IV - contribuir para o desenvolvimento e a consolidação das instâncias regionais de turismo do Estado e V - propor alteração do Regimento Interno, a ser aprovado por meio de decreto.

Atribuições do CET Art. 5º - São atribuições do CET: I - substituir o Secretário de Estado de Turismo na avaliação da Política Estadual de Turismo e dos planos, programas e projetos pertinentes; II - zelar e colaborar para a aplicação dos princípios e preceitos da Lei nº 18.032, de 2009, do Decreto nº 45.072, de 27 de março de 2009, e da legislação turística em geral; III - emitir pareceres e recomendações sobre questões do turismo estadual; IV - estudar e propor ações visando o desenvolvimento do turismo interno e a promoção do turismo de Minas Gerais no mercado internacional, em conformidade com a Política Estadual de Turismo;

Atribuições do CET (continuação) V - Zelar para o desenvolvimento da atividade turística do Estado se faça sob a égide da ética e da sustentabilidade ambiental, social, cultural, econômica e política; VI - propor normas que contribuam para a produção e adequação de legislação sobre turismo, visando a defesa do consumidor e a qualidade do turismo mineiro; VII - constituir câmaras e comissões especiais, e grupos de trabalho - GT para análise e parecer sobre assuntos específicos que forem votados como necessários, propondo normas, regulamentos e soluções para o melhor funcionamento do setor e estabelecendo as respectivas competências e composição; VIII - trabalhar pela integração e produtividade da cadeia econômica da atividade turística; e IX - desempenhar outras atividades previstas na legislação ou atribuídas pelo Secretário de Estado de Turismo.

Atribuições dos Conselheiros: Art. 8º - São atribuições dos conselheiros: I - participar efetivamente das reuniões, das discussões e dos trabalhos, apresentando propostas em relação às matérias em pauta; II - solicitar os esclarecimentos necessários à apreciação dos assuntos em pauta, podendo propor a convocação de especialistas; III - fornecer o CET todos os dados e informações de sua área de competência, sempre que julgar adequado ou quando solicitado; IV - apreciar e relatar as matérias que lhe forem atribuídas; V - participar, como integrante ou coordenador, de comissões especiais e câmaras temáticas, quando para tal designado; VI - requerer preferência ou urgência para discussão de assunto em pauta ou apresentado fora desta;

Atribuições dos Conselheiros (continuação): VII - apresentar ao Presidente do CET, por escrito, propostas sobre assuntos em análise ou que possam vir a ser analisados pelo Conselho; VIII - fazerem-se representar por suplentes em caso de impossibilidade de comparecimento ou por impedimento; IX - desempenhar outras atividades e funções que lhes forem atribuídas pelo Presidente do CET; e X - Zelar pelo cumprimento deste Regimento.

Composição do CET Art. 9º - O CET tem a seguinte estrutura organizacional: I - Plenário; II - Presidência; III - Câmaras Temáticas; e IV - Secretaria Executiva. Art. 10 - O Plenário é o órgão superior do CET, sendo constituído por quarenta e três membros.

Competência do Plenário Art. 12 - Ao Plenário compete: I - deliberar sobre projetos de apoio e incentivo ao turismo do Estado, apreciados previamente pelas Câmaras Temáticas; II - instituir, destituir e compor as Câmaras Temáticas; III - deliberar sobre documentos, relatórios e pareceres emitidos pelas Câmaras Temáticas; IV - aprovar a ata da reunião anterior; V - elaborar, aprovar e modificar o Regimento Interno, submetendo-o à aprovação do Governador do Estado; VI - apreciar e votar as matérias submetidas a exame;

Competência do Plenário (continuação) VII - indicar assessoramento técnico profissional às Câmaras Temáticas para tratar de assuntos específicos; VIII - propor outras providências necessárias ao bom desempenho das atribuições do conselho; e IX - deliberar, decidir e expedir instruções complementares, necessárias à aplicação deste, e zelar por seu cumprimento e observância.

Câmaras temáticas: Art. 16 - O CET é composto por seis Câmaras Temáticas classificadas segundo os temas a que estiverem afetas - como a seguir: I - Câmara de Promoção, Comunicação e Apoio à Comercialização II - Câmara de Tendências e Inovações no Turismo III - Câmara de Capacitação, de Qualificação e dos Profissionais do Turismo IV - Câmara de Infraestrutura, Financiamento e Investimento V - Câmara Normativa VI - Câmara de Segmentação Turística e Regionalização

Objetivos das Câmaras Temáticas Oferecer suporte às ações enumeradas nos incisos II e III do art. 4º, receber e emitir parecer sobre as demandas de entidades públicas e privadas municipais, regionais e estaduais, elaborar estudos e resoluções normativas inerentes aos objetivos do CET e se manifestar sobre assuntos encaminhados pelo presidente e pelo Plenário. Reuniões das Câmaras Temáticas - Periodicidade De acordo com a necessidade dos assuntos demandados pelo CET ou por solicitação do presidente, bem como dos assuntos por ela levantados.

Composição das Câmaras Temáticas Cada Câmara Temática será composta por, no mínimo, dois membros do Poder Público e quatro membros da iniciativa privada, relacionados com sua área de competência, com mandato coincidente aos membros do CET. O presidente e o vice-presidente não participarão das Câmaras Temáticas Os membros de cada Câmara Temática elegerão seu Coordenador.

Das reuniões Art. 23 - As reuniões do CET serão deliberadas ordinárias, deliberativas extraordinárias e itinerantes, mediante convocação de seu presidente. Reuniões ordinárias Trimestral Extraordinárias Convocadas pelo presidente ou pela maioria dos membros do CET. Reuniões itinerantes - Deverão ser realizadas, no mínimo, quatro vezes por ano, nas macrorregiões do Estado, previamente agendadas, aprovadas em plenário e convocadas pelo presidente, objetivando debater assuntos relacionados ao turismo da região, com a convocação de todos os prefeitos e as instituições da sociedade civil organizada.

DELIBERAÇÃO CET N.º 01/2013 Das eleições para a gestão 2015/2016 Art.11 - As Assembléias Setoriais acontecerão seguindo o cronograma disposto nesse edital e obedecerão à seguinte seqüência: a) Apresentação pela Secretaria Executiva do CET/MG sobre o papel do Conselho e as competências dos conselheiros, e metodologia das eleições. b) Nomeação de um responsável, dentre os eleitores, por redigir a ata de eleição. c) Apresentação pela Secretaria Executiva do CET/MG dos membros (entidades) candidatos cuja documentação foi entregue conforme disposto no Art. 4º. d) Início dos debates para a definição dos membros (entidades) que ocuparão as vagas disponíveis. e) Votação pelos habilitados e posterior contagem dos votos. f) Leitura, validação e assinatura da ata.

DELIBERAÇÃO CET N.º 01/2013 Das eleições para a gestão 2015/2016 (continuação) Art.12 - Cada Assembleia Setorial irá eleger os representantes do setor dentro dos limites estabelecidos pelo decreto n 45.072/2009. Art.13 - A Secretaria Executiva do CET, ou quem ela designar, participará de todas as Assembleias Setoriais como suporte técnico. Art.14 - As deliberações serão realizadas exclusivamente pelos dos membros (entidades) diretamente ligados ao Setor de cada Assembleia presentes, sem interferência da Secretaria de Estado de Turismo e Esportes - SETES/MG. Art.15 - O resultado constará em Ata que deverá seguir o padrão encaminhado pela Secretaria Executiva do CET, e será redigida por um responsável nomeado pelos participantes da Assembléia e assinada por todos os participantes. Art.16 A Ata de eleição deverá ser encaminhada aos representantes da Secretaria Executiva do CET, para verificação de sua conformidade e posterior elaboração de ato de designação dos membros (entidades) eleitos.

RESULTADO DAS ELEIÇÕES O resultado das Assembleias será apresentado na 23ª Reunião Ordinária do CET Data: 15 de Dezembro (segunda-feira) Horário: 14:30 às 16:30 Local: Sala Guimarães Rosa, no 2º andar do BDMG Endereço: Rua da Bahia, 1600 Belo Horizonte/MG

OBRIGADA Cláudia Bolognani Secretária Executiva do CET/MG conselho@turismo.mg.gov.br