Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Projetos Conjuntos Salão Nobre da Câmara Municipal de Vale de Cambra 24/03/2015
Agenda 1 - Projeto Conjunto Entidades beneficiárias Condições de elegibilidade do promotor e do projeto Despesas elegíveis Incentivos a conceder 2 Perguntas e respostas
Concurso para a 2ª Fase de candidaturas Comércio Investe (Despacho n.º 1413/2015 de 11 de Fevereiro de 2015) Portaria nº 236/2013, de 24 de Julho: Esta portaria cria e regulamenta, no âmbito do Fundo de Modernização do Comércio, a medida "Comércio Investe", financiada através do referido fundo, com dotação orçamental diferenciada por região.
Tipologias de projetos apoiados Projeto conjunto: Promovido por uma associação empresarial do comércio, que vise a valorização e dinamização da oferta comercial dos espaços urbanos com características de elevada densidade comercial, centralidade, multifuncionalidade e desenvolvimento económico e social, através da implementação de um programa estruturado de intervenção num conjunto de estabelecimentos comerciais (no mínimo 10 e no máximo 30) numa área delimitada e de ações complementares de promoção e dinamização do espaço urbano em que se inserem.
Tipologia de Projeto Conjunto Promovido por uma Associação Empresarial do Comércio - AECA Entidades beneficiárias: - Micro e Pequenas empresas, independentemente da sua forma jurídica; - Atividade principal na CAE 47 (comércio a retalho), com exceção das seguintes subclasses: subclasse 47300 (Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados); subclasse 47240 (Comércio a retalho de pão, de produtos de pastelaria e de confeitaria, em estabelecimentos especializados), quando esta atividade for desenvolvida em conjunto com o grupo 107 da CAE (Fabricação de produtos de padaria e outros produtos à base de farinha) ou com a divisão 56 da CAE (Restauração e similares);
Tipologia de Projeto Conjunto Entidades beneficiárias: - Atividade principal na CAE 47 (comércio a retalho), com exceção das seguintes subclasses: subclasse 47790 (Comércio a retalho de artigos em segunda mão, em estabelecimentos especializados); subclasse 47770 (Comércio a retalho de relógios e de artigos de ourivesaria e joalharia, em estabelecimentos especializados), quando associada à subclasse 47790 (Comércio a retalho de artigos em segunda mão, em estabelecimentos especializados) ou à secção K (Atividades financeiras e de seguros); subclasse 47783 (Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados); subclasse 47810 (Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda de produtos alimentares, bebidas e tabaco); subclasse 47820 (Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda de têxteis, vestuário, calçado, malas e similares);
Tipologia de Projeto Conjunto Entidades beneficiárias: - Atividade principal na CAE 47 (comércio a retalho), com exceção das seguintes subclasses: subclasse 47910 (Comércio a retalho por correspondência ou via Internet) quando não exercida em conjunto com outras atividades de comércio a retalho enquadráveis; Estão ainda excluídos os estabelecimentos ou atividades de comércio a retalho, que estejam localizados ou inseridos em: a) Estabelecimentos que desenvolvam atividades veterinárias (divisão 75 da CAE); b) Estabelecimentos que desenvolvam atividades de saúde humana (divisão 86 CAE); c) Estabelecimentos que desenvolvam atividades de salões de cabeleireiro e institutos de beleza (classe 9602 CAE); d) Estabelecimentos de venda de combustível com a subclasse 47300 (Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados). - Possibilidade de incluir, no máximo até 20%, de estabelecimentos com outras CAE.
Tipologia de Projeto Conjunto Comprovação das atividades efetivamente desenvolvidas: A comprovação das atividades efetivamente desenvolvidas pelas entidades beneficiárias é aferida pela informação disponibilizada no SICAE - Sistema de Informação da Classificação Portuguesa de Atividades Económicas e na IES - Informação Empresarial Simplificada, referente ao ano pré-projeto (2013). Para as empresas recém-criadas a partir de 1 de janeiro de 2014, a comprovação da atividade desenvolvida tem como suporte, além do registo no SICAE, a declaração de início de atividade.
Condições de elegibilidade do promotor e do projeto: 1 - Abranger um mínimo de 10 e um máximo de 30 empresas, devendo ser identificadas em candidatura pelo menos 50% das empresas a abranger; 2 Incluir pelo menos 80% de estabelecimentos nas CAE elegíveis; 3 Corresponder a um investimento mínimo elegível de 5000, em cada empresa aderente; 4 Execução até 12 meses, no que respeita às empresas, e de 18 meses no que respeita aos investimentos da Associação; 5 As empresas aderentes terão de assegurar no mínimo 20% do investimento elegível em capitais próprios;
Condições de elegibilidade do promotor e do projeto: 6 As empresas aderentes têm de apresentar uma situação económicofinanceira equilibrada 7 Ter os projetos de arquitetura e das especialidades aprovados para efeito de execução do projeto, quando a sua aprovação seja exigida por lei; 8 Cumprir as condições legalmente exigíveis ao exercício da atividade no estabelecimento objeto da candidatura Documentos a anexar: - Licença de Utilização do espaço emitido pela Câmara Municipal respetiva deverá a entidade promotora ter o cuidado de verificar que a morada indicada na Licença corresponde exatamente à morada do estabelecimento objeto do projeto indicado em formulário, nomeadamente designação da rua e nº de polícia, bem como a indicação da aptidão/utilização para fins comerciais; Ou - Licenciamento zero - documento comprovativo do Licenciamento zero (devem igualmente ser verificados os requisitos anteriormente referidos para a licença de utilização);
Condições de elegibilidade do promotor e do projeto: - Para empresas com início de atividade a partir de 01 de março de 2015 (abrangidas pelo Decreto-Lei n.º 10/2015 de 16 de janeiro - Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio), documento comprovativo de ter efetuado a comunicação prévia ou obtenção da autorização municipal (se aplicável) e o pagamento das taxas (caso se verifique). Ou - Nos casos de estabelecimentos isentos de licenciamento (estabelecimentos edificados em data anterior à entrada em vigor do regulamento geral das edificações urbanas - RGEU), deverá ser anexado documento comprovativo emitido pela entidade competente. comprovar a condição de elegibilidade referente ao cumprimento das condições legalmente exigíveis ao exercício da atividade no estabelecimento objeto da candidatura 9 Ter como objeto estabelecimentos com área de venda ao público. No presente concurso apenas são apoiados os estabelecimentos de comércio a retalho tradicional e de proximidade, com área de venda inferior a 500 m2
Condições de elegibilidade do promotor e do projeto: Área de venda: É toda a área destinada à venda, onde os compradores têm acesso, ou os produtos se encontram expostos, ou são preparados para entrega imediata. Na área de venda estão incluídas a zona ocupada pelas caixas de saída e as zonas de circulação dos consumidores internas ao estabelecimento, nomeadamente as escadas de ligação entre os vários pisos
Incentivo a conceder nos projetos conjuntos O incentivo a conceder assume a natureza de incentivo não reembolsável, correspondente a 45% das despesas elegíveis para cada empresa aderente.
Despesas elegíveis empresas aderentes a) Aquisição de equipamentos e software para suporte à atividade comercial, nomeadamente, introdução de tecnologias de informação e comunicação, equipamentos e sistemas de segurança, dinamização de serviços pós-venda e outros que se mostrem necessários; b) Aquisição de equipamentos e mobiliário que se destinem a áreas de venda ao público, visando a melhoria da imagem e animação dos estabelecimentos e a adequada identificação, localização e apresentação de produtos; c) Aquisição de equipamentos, software e conceção de conteúdos destinados à criação ou dinamização da presença na Internet através de espaços virtuais de divulgação da oferta e de comércio tractivida, para complemento à oferta existente no estabelecimento comercial;
Despesas elegíveis empresas aderentes d) Despesas com assistência técnica específica que tenha como objetivo o aumento da atratividade dos espaços de atendimento para o cliente, nomeadamente nas áreas da decoração, design de interiores, vitrinismo e tradução de conteúdos para língua estrangeira (investimento no máximo até 3.333 euros); e) Despesas inerentes à certificação de sistemas, produtos e serviços no âmbito do sistema português da qualidade, nomeadamente despesas com a entidade certificadora, assistência técnica específica, ensaios e dispositivos de medição e monitorização, calibrações, bibliografia e ações de divulgação; f) Despesas com a criação e proteção da propriedade industrial, nomeadamente, o desenvolvimento de insígnias ou marcas e os custos associados aos pedidos de direitos de propriedade industrial, designadamente taxas, pesquisas, anuidades e honorários de consultoria em matéria de propriedade industrial;
Despesas elegíveis empresas aderentes g) Requalificação da fachada, remodelação da área de venda ao público no interior do estabelecimento, e aquisição de toldos ou reclamos para colocação no exterior do estabelecimento (investimento no máximo até 22.222 euros); h) Estudos, diagnósticos, conceção de imagem, projetos de arquitetura e das especialidades (investimento no máximo até 3.333 euros); As despesas poderão ser classificadas, enquanto: - Custos comuns distribuíveis pelas empresas aderentes, correspondendo a aquisições comuns contratadas conjuntamente e cujos custos são distribuídos de acordo com os critérios pré-definidos; - Custos a incorrer individualmente por cada empresa aderente.
Despesas elegíveis relativas à Associação: Consideram-se elegíveis despesas da Associação com: a) Aquisição de equipamentos, software e serviços, relativos a ações que visem a dinamização e promoção continuada do centro urbano, bem como a criação de serviços conjuntos de suporte aos potenciais clientes com impacto previsível no volume de vendas dos estabelecimentos aderentes, nomeadamente: i) Criação de suportes para divulgação da oferta comercial do centro urbano, designadamente, guias e diretórios a disponibilizar no centro urbano; ii) Aquisição de hardware e software destinados à criação de espaços virtuais de divulgação na Internet ou outros meios de divulgação da oferta comercial do centro urbano que permitam interação com os potenciais clientes, incluindo entre outros, a criação de websites, a disponibilização de catálogos virtuais e a criação de aplicações para dispositivos móveis, incluindo a criação dentro do centro urbano, de zonas comuns de acesso sem fios à Internet;
Despesas relativas à Associação: iii) Criação de imagem única com caráter duradouro, incluindo a aplicação em sinalização permanente no espaço urbano e nos locais envolventes; iv) Contratação de serviços de social media marketing, incluindo a criação e manutenção de espaços virtuais de divulgação do centro urbano nas redes sociais, v) Criação de sistemas de fidelização comuns para as empresas aderentes; vi) Criação de serviços de apoio no local ao cliente, nomeadamente apoio no cuidado de crianças entre outros; vii) Criação de sistemas comuns de monitorização e de segurança; viii) Dinamização de serviços de entrega ao domicílio. b) Custos da associação com a gestão do projeto
Candidatura dos Projetos Conjuntos Data limite para apresentação de candidaturas: 13 de Abril de 2015 (até às 18:00 horas) As decisões de concessão de incentivos são publicadas no sítio da internet do IAPMEI, I. P., no dia 22 de julho de 2015
Quadro comparativo: Projeto individual Projeto conjunto Taxa de incentivo 40% 45% Investimento mínimo por empresa 15,000 5,000 Montante máximo de incentivo 35,000 20,000 Prémio de boa execução 5% 10% Responsabilidade da gestão do projeto O próprio A Associação
Consulta de informação relevante: - Portaria nº 236/2013 de 24 de Julho de 2013; - Despacho nº 1413/2015 de 11 de Fevereiro de 2015; - Sitio na internet do IAPMEI, I. P.