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Transcrição:

DITHANE NT VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob nº 02438798 COMPOSIÇÃO: Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE)...800 g/kg (80% m/m) Ingredientes Inertes...200 g/kg (20% m/m) PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida/Acaricida de contato do grupo químico alquilenobis (ditiocarbamato) TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável TITULAR DO REGISTRO: DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA Rua Alexandre Dumas, 1671 4º andar Ala C 04717903 São Paulo SP CNPJ: 61.416.129/000170 Tel.: (11) 51889000 Fax: (11) 51889181 Registro no CDA/SP nº 025 FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: DOW AGROSCIENCESES INDUSTRIAL LTDA Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 Parte Jacareí / SP 12321150 Tel.: (12) 39542100 CNPJ: 61.416.129/001141 Registro no CDA/SP nº 511 FORMULADOR: DOW AGROSCIENCESES INDUSTRIAL LTDA Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 Parte Jacareí / SP 12321150 Tel.: (12) 39542100 CNPJ: 61.416.129/001141 Registro no CDA/SP nº 511 Número do lote ou partida: Data de Fabricação: Data de Vencimento: VIDE EMBALAGEM ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA, E CONSERVEOS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJASE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. 1

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II PRODUTO MUITO PERIGOS AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: Culturas Doenças Controladas Doses Volume de Calda Nome Comum Nome Científico Terrestre Aéreo Batata Pintapreta Alternaria solani Requeima Phytophthora infestans 3,0 Kg/ha 4001000 L/ha Tomate Pintapreta Alternaria solani Requeima Phytophthora infestans 3,0 Kg/ha 8001200 L/ha Septoriose Septoria lycopersici Abóbora Míldio Pseudocercospora cubensis 2,0 Kg/ha 4001000 L/ha Pepino Antracnose Colletotrichum orbiculare 2,53,0 Kg/ha 4001000 L/ha Melancia Antracnose Colletotrichum orbiculare 200 g/100 litros Míldio Pseudocercospora cubensis de água* 5001000 L/ha Melão Antracnose Colletotrichum orbiculare 200 g/100 litros de água* 5001000 L/ha Cebola Manchapúrpura Alternaria porri Míldio Peronospora destructor 2,53,0 Kg/ha 6001000 L/ha Alho Ferrugem Puccinia alli Manchapúrpura Alternaria porri 2,53,0 Kg/ha 4001000 L/ha Amendoim Cercosporiose Cercospora arachidicola 2,0 Kg/ha 300600 L/ha Fumo Mofoazul Peronospora tabacina 2 g/10 m² de 4001000 ml/100 canteiro m² Trigo Brusone Pyricularia grisea Ferrugemdafolha Helmintosporiose Puccinia triticina Bipolaris sorokiniana 2,5 Kg/ha 200300 L/ha 30 L/ha Arroz Brusone Pyricularia grisea 4,5 Kg/ha Manchaparda Bipolaros oryzae 2,04,5 Kg/ha 400600 L/ha 30 L/ha Café Ferrugemdocafeeiro Hemileia vastatrix 4,05,0 Kg/ha 400 L/ha Feijão Antracnose Colletotrichum lindemuthianum Uromyces appendiculatus Ferrugem Phaeoisariopsis griseola 2,03,0 Kg/ha 4001000 L/ha 30 L/ha Manchaangular Citros Ácarodafalsaferrugem de água calda/planta Phyllocoptruta oleivora 150 g/100 litros 515 litros de Melanose Diaporthe citri 200250 g/100 515 litros de Verrugose Elsinoe australis litros de água calda/planta Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Figo Ferrugem Cerotelium fici 200 g/100 litros 0,52,0 litros de de água* calda/planta Maçã Sarna Venturia inaequalis 200 g/100 litros 0,52,0 litros de Podridãoamarga Colletotrichum gloeosporioides de água* calda/planta Manga Antracnose Colletotrichum gloeosporioides 200 g/100 litros 3,015,0 litros de de água calda/planta Pêssego Podridãoparda Monilinia fructicola 200 g/100 litros 1,04,0 litros de Ferrugem Tranzschelia prunispinosae de água* calda/planta Uva Míldio Plasmopara viticola Antracnose Elsinoe ampelina 250350 g/100 Podridãoamarga Greeneria uvicola litros de água** Escoriose Phomopsis viticola 6002000 L/ha Mofocinzento Botrytis cinerea Berinjela Pintapretagrande Alternaria solani 3,0 Kg/ha 6001000 L/ha Beterraba Manchadecercospora Cercospora beticola 2,03,0 Kg/ha 4001000 L/ha Cenoura Manchadealternaria Alternaria dauci 2,03,0 Kg/ha 600900 L/ha Brócolis Míldio Peronospora parasítica Manchadealternaria Alternaria brassicae 2,03,0 Kg/ha 5001000 L/ha Repolho Míldio Peronospora parasítica 2,03,0 Kg/ha 5001000 L/ha 2

Pimentão Ervilha Couve Couveflor Feijãovagem Manchadealternaria Requeima Antracnose Cercosporiose Manchadeascochyta Míldio Manchadealternaria Míldio Manchadealternaria Antracnose Ferrugem Alternaria brassicae Phytophthora capsici Colletotrichum gloeosporioides Cercospora melongenae 3,0 Kg/ha 4001000 L/ha Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes 2,0 Kg/ha 300500 L/ha Peronospora parasítica Alternaria brassicae 2,03,0 Kg/ha 5001000 L/ha Peronospora parasitica Alternaria brassicae 2,03,0 Kg/ha 5001000 L/ha Colletotrichum lindemuthianum Uromyces appendiculatus 200 g/100 litros de água* Cravo Ferrugem Uromyces dianthi 200 g/100 litros de água Rosa Manchadasfolhas Diplocarpon rosae 200 g/100 litros de água Gladíolo Podridãodaflor Botrytis gladiolorum 200 g/100 litros de água Crisântemo Ferrugem Puccinia chrysanthemi 200 g/100 litros de água 4001000 L/ha 4001000 L/ha 4001000 L/ha 4001000 L/ha 4001000 L/ha Obs.: 1 Kg do produto comercial DITHANE NT contém 800 gramas do ingrediente ativo MANCOZEBE. * Manter a dose mínima de 2 Kg de produto formulado/ha. ** Manter a dose mínima de 2,5 a 3,5 Kg de produto formulado/ha. NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Batata: Iniciar as aplicações aos 1015 dias após a emergência, ou antes em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 47 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Tomate: Iniciar as aplicações após o transplante, repetindose a intervalos de 57 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Melancia e Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 46 folhas, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Alho: Iniciar as aplicações no estádio de 46 folhas, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 1015 dias, perfazendo um total de 35 aplicações. Utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. 3

Trigo: Para controle de ferrugemdafolha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%), e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Arroz: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas e no início do florescimento. Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 1015 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar 5 aplicações de novembro a março, a intervalos mensais. Citros: Para controle do ácaro, realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas, repetindo a intervalos de 15 dias. Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo a intervalos de 15 dias. Pêssego: Para controle preventivo da podridãoparda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindose mais 12 aplicações antes da colheita, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 715 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Berinjela: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10 dias. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Cenoura: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Couve: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 710 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Couveflor: iniciar a aplicação dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 710 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para as doenças. 4

Brócolis: Iniciar a aplicação dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 710 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença.. Repolho: Iniciar a aplicação dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 710 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do início do aparecimento dos sintomas, repetindo a intervalos de 710 dias. Em condições favoráveis para as doenças, realizar até 5 aplicações por ciclo da cultura. Feijãovagem: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 1015 dias, num total de 35 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Cravo, Roseira, Gladíolo e Crisântemo: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindose semanalmente. MODO DE APLICAÇÃO: Por ser um produto com ação de contato, DITHANE NT deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. DITHANE NT é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare. A. Aplicação via terrestre Culturas anuais rasteiras: A.1. Pulverizadores de barra acoplados a tratores: Devese observar os seguintes parâmetros: Velocidade do trator: 68 km/h. Pressão do manômetro: 150250 lb/pol². Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X. Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h. Obs: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocandose os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica). A.2. Pulverizadores de mangueira: Devese observar os seguintes parâmetros: RPM na tomada de forca: 540 rpm. Pressão do manômetro: 250350 lb/pol². Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X. Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h. B. Aplicação via terrestre Culturas arbóreas. 5

B.1. Pulverizadores com pistola: Devese observar os seguintes parâmetros: Velocidade do trator: 1,8 km/h. RPM do trator: 1400 rpm. Marcha do trator: 1ª reduzida. Vazão: 130 L/minuto. Pressão: 300350 lb/pol². Tipo do bico: disco ou chapinha nº 4 a 10. Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h. B.2. Atomizadores (turbo atomizadores): Devese observar os seguintes parâmetros: Velocidade do trator: 23 km/h. RPM na tomada de forca: 540 rpm. Pressão: 160300 lb/pol². Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerandose que todos estejam abertos, recomendase alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos. Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h. C. Pulverizadores costais: Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime a alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca de bomba. D. Aplicação Aérea: Devese observar os seguintes parâmetros: Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D. Volume de aplicação: 30 L/ha. Diâmetro das gotas: 150250 micra. Densidade das gotas: 5070 gotas/cm². Altura de vôo: 2 a 3 metros. Largura da faixa: 1216 metros. Pressão: 3045 lb/pol². Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h. Umidade relativa do ar: mínimo de 55 %. Obs: A critério do engenheiro agrônomo, as condições de aplicação poderão ser alteradas. INTERVALO DE SEGURANÇA: 6

CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couveflor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijãovagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho, Amendoim e Feijão 14 dias Manga 20 dias Figo, Pêssego e Café 21 dias Arroz e Trigo 32 dias Fumo e Plantas Ornamentais Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Recomendase não entrar na área tratada sem utilizar o EPI (equipamento de proteção individual) até o completo secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade: DITHANE NT não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado de acordo com as instruções de uso recomendadas. Compatibilidade: DITHANE NT é incompatível com formulações altamente alcalinas, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: 7

Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura. Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas, chapéu impermeável de abas largas, botas e luvas. Leia e siga as instruções do rótulo. Mantenha o produto afastado de crianças e animais domésticos. Evite comer, beber ou fumar durante o manuseio ou aplicação do produto. Mantenha o produto afastado de alimentos ou de ração animal. Não contamine lagos, fontes, rios e demais coleções de água, lavando as embalagens ou aparelhagem aplicadora bem como lançandolhes seus restos. Mantenha afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 7 dias após a aplicação do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos. Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc. com a boca. Uso exclusivamente agrícola. Após a utilização do produto remova as roupas protetoras e tome banho. Não de nada por via oral a uma pessoa inconsciente. Distribua o produto da própria embalagem, sem contato manual. Procure imediatamente assistência médica em qualquer caso de suspeita de intoxicação. Aplique somente as doses recomendadas. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas, use luvas impermeáveis. Mantenha a embalagem longe do fogo. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Manuseie o produto em local arejado. DL 50: DL50 oral: maior que 5,0 g/kg para ratos; DL50 dérmica: maior que 5,0 g/kg para coelhos; DL50 inalatória: maior que 1,11 mg/l de ar para ratos expostos ao pó, e maior que 5,14 mg/l para exposição ao aerosol. Fonte: Estudos com animais de laboratório demonstram que DITHANE NT é levemente irritante para a pele, embora possa causar irritação mecânica aos olhos por ser um pó molhável. Fonte: A médio prazo, DITHANE NT tem uma dose de nenhum efeito observável após administração oral, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda dos níveis de T4 e TSH. Fonte: A longo prazo DITHANE NT não provoca nenhum efeito irreversível. DITHANE NP não e teratogênico, carcinogênico ou mutagênico. 8

FORMA DE AÇÃO: Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para o ser Humano: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o MANCOZEB e parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo e extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólico e a etileoureia. Distribuise por todo o organismo e em maior quantidade na tireóides. Sua eliminação do plasma e bifasia e esta essencialmente completa em 24 horas. A excreção se da tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade. SINTOMAS: Os ditiocarbamatos são irritantes das mucosas, causando faringite, rinite, laringite, traqueobronquite e conjuntivite; em contato prolongado com a pele podem causar dermatite. Em casos de ingestão causam irritação da mucosa gástrica, com ardor epigástrico, náuseas e vômitos. TRATAMENTO: Esvaziamento estomacal com carvão ativado. Para a irritação cutâneo mucosa, tratamento sintomático. No caso de risco de colapso, oxigenoterapia e vasos constritores por via parenteral. PRIMEIROS SOCORROS: Em caso de ingestão acidental provoque vômito e procure imediatamente o médico levando a embalagem ou o rótulo do produto. Evite a inalação ou aspiração do produto. Caso isso aconteça procure um local arejado e se houver sinais de intoxicação chame o médico. Evite contato com a pele. Caso isso aconteça, lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão em abundância e se houver sinais de irritação procure o médico, levando a embalagem ou rótulo do produto. Evite o contato com os olhos. Caso isso aconteça, laveos com água corrente durante 15 minutos e se persistir a irritação procure um médico levando a embalagem ou o rótulo do produto. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos de solo. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Evite a contaminação ambiental Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. 9

Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque a placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Dow AgroSciences Industrial Ltda. Telefones de emergência: Dow AgroSciences(12) 39542100 ou CCI(11) 50125311. Utilize equipamentos de proteção individual EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. 1

Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI s Equipamentos de Proteção Individual recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotandose os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendoa na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agitea, por 30 segundos; Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantêla invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. 1

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificadas e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA 1

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS: DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. MÉTODO DE DESATIVAÇÃO QUÍMICO: O produto degradase rapidamente na presença de oxigênio e álcalis e sob condições de umidade e calor. Remover o material sólido não reutilizável ou contaminado e acondicionalo em tambor de ferro fundido. Adicionar hidróxido de cálcio (cal de construção) no interior do tambor promovendo a elevação do ph. 1