ibliografia Redes Introdução Redes de omputadores: das LNs, MNs e WNs às Redes TM. Luiz Fernando G. Soares, Guido Lemos e Sérgio olcher. Segunda dição, ditora ampus 1 Prof. Sérgio olcher colcher@inf.puc-rio.br 2 ibliografia dicional ata and omputer ommunications W. Stallings, 7a. d., Prentice Hall omputer Networks ndrew S. Tanenbaum, 4a. d, Prentice Hall www.inf.puc-rio.br/~inf1317 Informações Material, onteúdo da isciplina, ritério de provação, alendário, visos etc. 3 4
valiação Três Provas: G1 obrigatória Falta corresponde a 0 G2 obrigatória Falta corresponde a 0 G3 penas para os necessitados N1 = (G1 + G2) / 2 Se G1 3 e G2 3 e N1 6 então NF = N1 e SF=provado Senão NF = (G1 + G2 + 2G3) / 4 Se NF 5 então SF = provado Senão SF = Reprovado Introdução 5 onvergência de omunicação e Processamento combinação das tecnologias de comunicação e processamento de dados tem mudado fundamentalmente a forma de vida dentro da sociedade. ssa combinação também tem causado um grande impacto nas relações de mercado e comportamento da economia. Telefonia ados 8
onvergência Tecnologia igital 11 Redes de omputadores Topologias Sistema de omunicação 13
Redes Geograficamente istribuídas: WNs - Wide rea Networks. Redes Locais: LNs - Local rea Networks. Redes Metropolitanas: MNs - Metropolitan rea Networks. Outras: SNs - Storage rea Networks. Ns - ampus rea Networks. Sistema de omunicação Ponto a Ponto Tipos de Ligação Multi-Ponto 14 15 Formas de Utilização do Meio (Sentido da Transmissão) Topologias: WNs Simplex Half-duplex Full-duplex ou Qual a melhor forma de interligar os módulos processadores considerando que eles estão a centenas ou milhares de quilômetros uns dos outros? 16 17
Topologia Totalmente Ligada Topologia Parcialmente Ligada nlace nlace 18 19 Rede Telefônica Rede Telefônica entral entral
Rede Telefônica Rede Telefônica entral entral Rede Telefônica Rede Telefônica entral entral
omutação de ircuitos omutação de ircuitos Fases stabelecimento da onexão (Roteamento) Transferência de Informação esconexão T Tempo de Propagação stabelecimento da onexão Tempo de Transmissão Mensagem Transmissão da Mensagem Um caminho permanece dedicado entre origem e destino durante todo o tempo de conexão 1 2 3 4 Término da onexão 27 omutação de ircuitos omutação de ircuitos Necessidade de estabelecimento e rompimento de conexões roteamento apenas no momento do estabelecimento da conexão endereçamento necessário apenas para o estabelecimento da conexão stabelecimento e Rompimento de conexões são conhecidos como procedimentos de sinalização Um canal permanece dedicado durante todo o tempo da conexão onexão = chamada = ligação Retardo de transferência das informações através da conexão é constante Pergunta: É uma boa opção para transporte de dados convencionais entre computadores? Para tráfego contínuo como voz e vídeo sem compressão ados produzidos continuamente comutação de circuitos preserva a continuidade pois o retardo é constante Para tráfego de dados convencionais Tranferência de arquivos, correio eletrônico, emulação de terminal, recuperação de páginas web, etc. ados produzidos em Rajadas comutação de circuitos representa um grande desperdício 28 29
lternativas para Tentar iminuir o esperdício da omutação de ircuitos para o Tráfego de ados onvencionais omutação de Mensagens omutação de Mensagens Hoje em dia, não é utilizada na prática mas é a base para a comutação de pacotes omutação de Pacotes Utilizada na prática 30 31 omutação de Mensagens omutação de Mensagens abeçalho T Mensagem Mensagem Mensagem 1 2 3 4 32 33
omutação de Mensagens omutação de Pacotes Não existe fase de estabelecimento de chamada nem de desconexão ada mensagem possui cabeçalho com informações necessárias ao seu encaminhamento Store-and-Forward m cada nó tem que armazenar, escolher rota e encaminhar Introduz grandes atrasos nas mensagens Na origem, tem que esperar toda a mensagem ser produzida para transmitir m cada nó, tem que esperar toda a mensagem chegar antes de encaminhá-la 3 2 1 É necessário um cabeçalho em cada pacote para identificação de endereço de origem e de 2 destino 1 34 35 omutação de Pacotes omutação de Pacotes 1 2 3 1 ada pacote pode ser roteado de forma independente 2 2 1 Os pacotes podem chegar fora de seqüência no destino 1 3 2 36 37
omutação de Pacotes omutação de Pacotes 2 1 aracterísticas: Não há necessidade de estabelecimento de conexão anal compartilhado ndereçamento necessário em todos os pacotes Necessidade de seqüenciar no destino Retardo de transferência é uma variável aleatória. Rota pode mudar ao longo da conversação. 3 2 1 É boa para tráfegos sensíveis a atrasos? 38 39 omutação de ircuitos omutação de Pacotes anais dedicados durante o tempo de existência da conexão Utilização do meio de acordo com a demanda Retardo onstante vita desperdícios da omutação de ircuitos para tráfego em rajadas ontinuidade da Informação Retardo é uma variável aleatória esperdícios se o tráfego não é onstante Na presença de tráfego contínuo, torna-se difícil manter a continuidade da informação (necessita controles especiais) 40 41
Formato do Pacote omutação de Pacotes estino Origem Seq Informação abeçalho ou Overhead Parte útil ou Payload abeçalho ados 1 2 3 1 2 3 1 2 Transmissão dos Pacotes Poderia haver mais overheads: Segurança, prioridade, deteção e correção de erros 3 1 2 3 4 42 43 Rede Geograficamente istribuída Rede Geograficamente istribuída Roteamento rmazenamento etecção de erros de transmissão Retransmissão Seqüenciação 44 45
Rede Geograficamente istribuída Rede Geograficamente istribuída Ss s Fronteira da sub-rede de omunicação 47 48 Rede Geograficamente istribuída Rede Geograficamente istribuída e 1950 a 1970 vários estudos foram conduzidos sobre redes geograficamente distribuídas de computadores. O mais significativo em termos de impacto foi, provavelmente, a RPNT, colocada em funcionamento em setembro de 1969. Inicialmente, a RPNT se utilizava de linhas diretas, ponto a ponto, convencionais entre equipamentos internos da rede (chamados roteadores). 49 50
Redes Geograficamente istribuídas Rede Geograficamente istribuída o longo da das décadas de 1970 e 1980, surgiram várias outras redes importantes baseadas na idéia de comutação de pacotes. Passou a se tornar então interessante, ao invés de se fazer ligações diretas entre os roteadores, aproveitar essas redes já existentes para interligar esses equipamentos. Roteador Host 51 52 Rede Geograficamente istribuída: Inter-redes omínios, Redes e Inter-redes Host Roteador Rede estações comutadores gateways 53 54
Redes Geograficamente istribuídas Topologias: LNs usto de omunicação levado ircuitos para satélites nlaces de microondas abos de longa distância RS PÚLIS Qual a melhor forma de interligar os módulos processadores considerando que eles estão a, no máximo, alguns poucos quilômetros uns dos outros? 55 56 Redes Locais e Metropolitanas arra nel strela arra 57 58
arra nel 59 60 nel nel com Repetidor Interno Interface do nel 61 62
nel com Repetidor xterno Relés de ypass Interface do nel stação em Falha stação tiva 63 64 Interface do nel oncentrador Passivo o nel Para o nel o nel Para o nel o nel Para o nel Modo ypass Modo scuta Modo Transmissão 65 66
oncentrador tivo uplo nel com oncentradores tivos Repetidor 67 68 uplo nel com oncentradores tivos uplo nel com oncentradores tivos nel Secundário nel Secundário FLH nel Primário Repetidor nel Primário 69 70
uplo nel com oncentradores tivos nel Secundário strela FLH nel Primário 71 72 strela strela F F 73 74
strela strela F F 75 76 strela nel-strela: oncentrador F 77 78
arra-strela: HUS Hubs, oncentradores e Switches Hub ou Switch 79 80 Múltiplos oncentradores 81