Ano B n o 55 4 de outubro de o Domingo do Tempo Comum

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Transcrição:

Ano B n o 55 4 de outubro de 2015 27 o Domingo do Tempo Comum

Cortesia da Editora Nossa Senhora da Paz

Ano B n o 55 4 de outubro de 2015 27 o Domingo do Tempo Comum Ritos Iniciais 1. Canto de Entrada (De pé) 1. Em meu amor pela Igreja e ardor missionário, eu quisera ser / apóstolo, profeta e mártir, também sacerdote, tudo escolher! / No Corpo do Senhor, porém, os membros nunca são iguais: / do todo procurando o bem, nenhum é mais. refrão: Corpo do Senhor, a Igreja, deve ter um coração. / Pra que santa ela seja, eis o amor, minha vocação! / Dom melhor, o mais perfeito, tudo abrange, tudo alcança. / Pulsa o coração da Igreja em meu peito: serei o amor! 2. Quisera percorrer a terra e anunciar o Cristo a todos os irmãos; / plantar a cruz em todo canto, dar a minha vida pela Salvação. / Mas, a resposta eu encontrei a este apaixonado amor: / é a caridade eis a lei, o Dom Maior! 3. O amor alcança todo tempo, está em toda parte, é eterno o amor! / E toda vocação abrange, nada se sustenta sem o dom maior. / Eu sei, enfim, minha missão, na Mãe-Igreja, o meu lugar: / ser tudo, ser seu coração, somente amar! 2. Saudação P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. P. A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco. T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. Antífona da Entrada (Est 1,9.10-11) Senhor, tudo está em vosso poder, e ninguém pode resistir à vossa vontade. Vós fizestes todas as coisas: o céu, a terra, e tudo o que eles contêm; sois o Deus do universo! 3. Ato Penitencial P. Coloquemo-nos humildemente diante da miseri- Entrada e Ação de Graças: Ir. Míria T. Kolling; Ofertas: Maria do Rosário e Comunhão: Pe. Fábio de Melo.

córdia divina, para suplicar seu perdão. (Momento de silêncio) P. Confessemos os nossos pecados. T. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus nosso Senhor. P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. P. Senhor, tende piedade de nós. T. Senhor, tende piedade de nós. P. Cristo, tende piedade de nós. T. Cristo, tende piedade de nós. P. Senhor, tende piedade de nós. T. Senhor, tende piedade de nós. 4. Hino de Louvor P. Glória a Deus nas alturas, T. e paz na terra aos homens por Ele amados. / Senhor Deus, rei dos céus, / Deus Pai todo-poderoso: / nós vos louvamos, / nós vos bendizemos, / nós vos adoramos, / nós vos glorificamos, / nós vos damos graças por vossa imensa glória. / Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, / Senhor Deus, / Cordeiro de Deus, / Filho de Deus Pai. / Vós que tirais o pecado do mundo, / tende piedade de nós. / Vós que tirais o pecado do mundo, / acolhei a nossa súplica. / Vós que estais à direita do Pai, / tende piedade de nós. / Só vós sois o Santo, / só vós, o Senhor, / só vós, o Altíssimo, / Jesus Cristo, / com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. / Amém. 5. Oração P. OREMOS: Ó Deus eterno e todo-poderoso, que nos concedeis no vosso imenso amor de Pai mais do que merecemos e pedimos, derramai sobre nós a vossa misericórdia, perdoando o que nos pesa na consciência e dando- -nos mais do que ousamos pedir. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Liturgia da Palavra L. Quando nosso coração se endurece, temos dificuldades em compreender que o desejo de Deus é a união entre as pessoas.

6. Primeira Leitura Leitura do Livro do Gênesis (Sentados) (Gn 2,18-24) 18 O Senhor Deus disse: Não é bom que o homem esteja só. Vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele. 19 Então o Senhor Deus formou da terra todos os animais selvagens e todas as aves do céu, e trouxe-os a Adão para ver como os chamaria; todo o ser vivo teria o nome que Adão lhe desse. 20 E Adão deu nome a todos os animais domésticos, a todas as aves do céu e a todos os animais selvagens; mas Adão não encontrou uma auxiliar semelhante a ele. 21 Então o Senhor Deus fez cair um sono profundo sobre Adão. Quando este adormeceu, tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com carne. 22 Depois, da costela tirada de Adão, o Senhor Deus formou a mulher e conduziu-a a Adão. 23 E Adão exclamou: Desta vez, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher porque foi tirada do homem. 24 Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne. Palavra do Senhor. T. Graças a Deus. 7. Salmo Responsorial [Sl 127(128)] REFRÃO: O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida. 1. Feliz és tu se temes o Senhor * e trilhas seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos hás de viver, * serás feliz, tudo irá bem! 2. A tua esposa é uma videira bem fecunda * no coração da tua casa; os teus filhos são rebentos de oliveira * ao redor de tua mesa. 3. Será assim abençoado todo homem * que teme o Senhor. O Senhor te abençoe de Sião, * cada dia de tua vida, 4. para que vejas prosperar Jerusalém, * e os filhos dos teus filhos. Ó Senhor, que venha a paz a Israel, * que venha a paz ao vosso povo! 8. Segunda Leitura (Hb 2,9-11) Leitura da Carta aos Hebreus Irmãos: 9 Jesus, a quem Deus fez pouco menor do que os anjos, nós o vemos coroado de glória e honra, por ter sofrido a morte. Sim, pela graça de Deus em favor de todos, ele provou a morte. 10 Convinha de fato que aquele, por quem e para quem todas as coisas existem, e que desejou conduzir muitos filhos à glória, levasse o iniciador da salvação deles à consumação, por meio de sofrimentos. 11 Pois tanto Jesus, o Santificador, quanto os santificados, são descendentes do mesmo ancestral; por esta razão, ele não se envergonha de os chamar irmãos. Palavra do Senhor. T. Graças a Deus. 9. Aclamação ao Evangelho (1Jo 4,12) REFRÃO: Aleluia, Aleluia, Aleluia. L. Se amarmos uns aos outros, Deus em nós há de estar; e o seu amor em nós se aperfeiçoará. 10. Evangelho (Mc 10,2-16) P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós. P. = Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos. T. Glória a vós, Senhor. P. NAQUELE TEMPO, 2 alguns fariseus se aproximaram de Jesus. Para pô-lo à prova, perguntaram se era permitido ao homem divorciar-se de sua mulher. 3 Jesus perguntou: O que

Moisés vos ordenou? 4 Os fariseus responderam: Moisés permitiu escrever uma certidão de divórcio e despedi-la. 5 Jesus então disse: Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés vos escreveu este mandamento. 6 No entanto, desde o começo da criação, Deus os fez homem e mulher. 7 Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. 8 Assim, já não são dois, mas uma só carne. 9 Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe! 10 Em casa, os discípulos fizeram, novamente, perguntas sobre o mesmo assunto. 11 Jesus respondeu: Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. 12 E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério. 13 Depois disso, traziam crianças para que Jesus as tocasse. Mas os discípulos as repreendiam. 14 Vendo isso, Jesus se aborreceu e disse: Deixai vir a mim as crianças. Não as proibais, porque o Reino de Deus é dos que são como elas. 15 Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele. 16 Ele abraçava as crianças e as abençoava, impondo- -lhes as mãos. Palavra da Salvação. T. Glória a vós, Senhor. 11. Homilia (Sentados) Momento de silêncio para meditação pessoal. 12. Profissão de Fé (De pé) P. Creio em Deus Pai todo- -poderoso, T. criador do céu e da terra. / E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, / que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; / nasceu da Virgem Maria; / padeceu sob Pôncio Pilatos, / foi crucificado, morto e sepultado. / Desceu à mansão dos mortos; / ressuscitou ao terceiro dia, / subiu aos céus; / está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, / donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. / Creio no Espírito Santo; / na Santa Igreja Católica; / na comunhão dos santos; / na remissão dos pecados; / na ressurreição da carne; / na vida eterna. / Amém.

13. Preces da Comunidade P. Apresentemos nossas preces solicitando a graça de vencermos o pecado que nos faz pensar apenas em nós mesmos. 1. Por toda a Igreja, para que se torne testemunha e anunciadora da união e da fraternidade, rezemos ao Senhor. T. Senhor, escutai a nossa prece. 2. Pelas famílias, em especial por aquelas que sentem o peso da força desagregadora, para, voltando-se ao Cristo Senhor, redescubram a alegria de permanecerem unidas, rezemos ao Senhor. 3. Por nossa comunidade, para que nossa maior riqueza seja o crescente testemunho de acolhimento e fraternidade, rezemos ao Senhor. 4. Pelo Ano da Esperança e pelas visitas missionárias, para que produzam os frutos desejados por Deus, rezemos ao Senhor. (Outras preces) P. Ó Deus, que unis os corações dos que em vós confiam, atendei às nossas preces e derramai sobre nós o Espírito de unidade, a fim de que possamos exprimir com a nossa vida aquilo que celebramos com a nossa fé. Por Cristo, nosso Senhor. Liturgia Eucarística 14. Canto das Ofertas (Sentados) 1. Venho, Senhor, oferecer com esse vinho e esse pão / tudo que existe em meu ser, tudo que há em meu coração. REFRÃO: E, quando este Pão for levantado e junto com o vinho consagrado, / também as minhas mãos a Ti levantarei. Entoarei louvores ao meu Rei! 2. Vejo agora em teu Altar essa oferta de Amor. / Quero também te consagrar toda minha vida, Senhor. 15. Convite à Oração (De pé) P. Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja. 16. Oração Sobre as Oferendas P. Acolhei, ó Deus, nós vos pedimos, o sacrifício que instituístes e, pelos mistérios que celebramos em vossa honra, completai a santificação dos que salvastes. Por Cristo, nosso Senhor.

17. Oração Eucarística VI-A A Igreja a caminho da unidade P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós. P. Corações ao alto. T. O nosso coração está em Deus. P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T. É nosso dever e nossa salvação. P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças e cantar-vos um hino de glória e louvor, Senhor, Pai de infinita bondade. Pela palavra do Evangelho do vosso Filho reunistes uma só Igreja de todos os povos, línguas e nações. Vivificada pela força do vosso Espírito não deixais, por meio dela, de congregar na unidade todos os seres humanos. Assim, manifestando a aliança do vosso amor, a Igreja transmite constantemente a alegre esperança do vosso reino e brilha como sinal da vossa fidelidade que prometestes para sempre em Jesus Cristo, Senhor nosso. Por esta razão, com todas as virtudes do céu, nós vos celebramos na terra, cantando (dizendo) com toda a Igreja a uma só voz: T. Santo, Santo, Santo... P. Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós. T. O vosso Filho permaneça entre nós! P. Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho, a fim de que se tornem para nós o Corpo e = o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo. T. Mandai o vosso Espírito Santo!

P. Na véspera de sua paixão, durante a última Ceia, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele, tomando o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SAN- GUE DA NOVA E ETER- NA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECA- DOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM. Eis o mistério da fé! T. Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda! P. Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha, e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos. T. Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta! P. Renovai, Senhor, à luz do Evangelho, a vossa Igreja (que está em N.). Fortalecei o vínculo da unidade entre os fiéis leigos e os pastores do vosso povo, em comu-

nhão com o nosso Papa N. e o nosso Bispo N. e os bispos do mundo inteiro, para que o vosso povo, neste mundo dilacerado por discórdias, brilhe como sinal profético de unidade e de paz. T. Confirmai na caridade o vosso povo! P. Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida. T. Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna! P. Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem- -aventurada Virgem Maria, com São José, seu esposo, com os Apóstolos e Mártires, (com S. N.: Santo do dia ou Patrono) e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. 18. Rito da Comunhão P. Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou: T. Pai nosso... (O celebrante continua...) 19. Canto de Comunhão 1. Vou cantar teu amor, ser no mundo um farol. Eis-me aqui, Senhor, vem abrir as janelas do meu coração. / E então falarei, imitando tua voz. Creio em ti, Senhor, nas pegadas deixadas por ti vou andar. / Vou falar do teu coração com ternura nas mãos e na voz, / proclamar que a vida é bem mais do que aquilo que o mundo ensina e cantar... REFRÃO: Cantar o canto ensinado por Deus. Com poesia ensinar nossa fé. / Plantar o chão, cultivar o amor, como poetas que querem sonhar. / Pra realizar o que o Mestre ensinou, viemos cear, restaurar o coração. / Fonte de vida no altar a brotar, a nos alimentar. 2. Celebrar meu viver pra, no mundo, ser mais. Faz de mim, Senhor, aprendiz da ver-

dade, justiça e da paz. / Comungar teu viver neste Vinho, neste Pão. Quero ser, Senhor, novo homem nascido do teu Coração. / Vou falar do teu coração com ternura nas mãos e na voz, / proclamar que a vida é bem mais do que aquilo que o mundo ensina e cantar... Momento de silêncio para oração pessoal. Antífona da Comunhão (Cf. 1Cor 10,17) Embora sendo muitos, nós formamos um só corpo, porque participamos de um mesmo pão e de um mesmo cálice. 20. Canto de Ação Graças 1. Se eu pudesse hoje transformar a tristeza, o pranto, em sorriso e a felicidade aos homens dar, / deste mundo eu faria um paraíso! / Para o amor ter aí o seu lugar, eu poria, se assim fosse preciso, nos corações, um lembrete ou aviso: / A dor e o mal é proibido semear! REFRÃO: Mas sei que Tu podes, ó Senhor, sobre o mundo estender a tua mão. / Toma - eu te peço - cada dor: somente Tu consolarás o coração! 2. Se eu pudesse hoje o mundo ver povoado só de alegria e o jardim da vida florescer, / eu faria da noite eterno dia! / Ninguém mais haveria de temer da tristeza a nuvem tão sombria. E, então, quem sabe, o amor construiria / aqui sua casa para em nós sempre viver! 21. Depois da Comunhão (De pé) P. OREMOS: Possamos, ó Deus onipotente, saciar-nos do pão celeste e inebriar- -nos do vinho sagrado, para que sejamos transformados naquele que agora recebemos. Por Cristo, nosso Senhor. Ritos Finais 22. Vivência L. Estamos num tempo de visitas missionárias em nossa Arquidiocese. Participemos ativamente das visitas organizadas por nossa comunidade. 23. Bênção Final e Despedida P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós. P. Concedei, ó Deus, aos vossos filhos e filhas, vossa assistência e vossa graça: dai-lhes saúde de alma e corpo, fazei que se amem como irmãos e estejam sempre a vosso serviço. Por Cristo, nosso Senhor. P. Abençoe-vos Deus todo- -poderoso, Pai e Filho = e Espírito Santo. P. Levai a todos a alegria do Senhor Ressuscitado; ide em paz e o Senhor vos acompanhe. T. Graças a Deus.