PROGRAMA DE MONITORIA HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni. Monitores: Gabriela Guratti Rani Andrade

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Transcrição:

PROGRAMA DE MONITORIA HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni Monitores: Gabriela Guratti Rani Andrade NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RESENHAS O que é? A resenha é a exposição e a reflexão crítica do conteúdo de um texto integral (podendo ser desde um artigo, uma dissertação, uma tese, um livro ou mesmo uma coleção). A resenha é feita a partir de uma leitura minuciosa que possibilitará a elaboração de uma síntese do texto, além de conter a apresentação de suas informações bibliográficas (como ano e local de publicação, eventuais reedições, traduções e ambiente de circulação do texto), credenciais do autor (não apenas sua formação e trajetória, mas sua identificação com determinadas correntes e perspectivas teóricas), méritos da obra e, por fim, deve conter a crítica do aluno a respeito de seu conteúdo. A resenha objetiva apresentar uma síntese das ideias fundamentais de um texto, porém a partir do olhar, considerações e percepção de um terceiro: o autor da resenha. Dessa forma, a resenha não representa uma produção fidedigna do texto de origem, pois este passou pela compreensão do resenhista. O aluno, por sua vez, deve atentar para não cometer erros como: fazer juízos de valor, deturpar o pensamento do autor, elaborar perguntas retóricas, recorrer a sarcasmo ou então comprometer a análise crítica com achismos e opiniões que careçam de embasamento teórico, manifestando compreensão superficial do assunto. Quais as etapas necessárias para a elaboração de uma resenha? Tendo como pressuposto que grande parte dos textos que serão analisados são instrumentos comunicacionais, há que se considerar ao menos três dimensões que os constituem como tal: 1) o emissor da mensagem (o autor); 2) o conteúdo da mensagem (o texto) e; 3) o receptor (seu público-leitor). Logo, por mais superficial que seja uma análise textual, terá ela que se debruçar inescapavelmente sobre estes três aspectos. Com base nisso, é preciso que o aluno siga o seguinte percurso, a fim de resenhar um dado texto: 1) Leitura integral do texto a ser resenhado. Sugerimos, nesta fase, sublinhar os trechos que sintetizam ideias, conceitos e outros elementos que facilitem a elaboração posterior de sínteses. É conveniente também sublinhar trechos que tenham, por motivos diversos, chamado a atenção durante a leitura e que possam ser objetos de crítica, problematização ou mesmo para a sua utilização no esforço de compreender situações concretas. 2) Descrição do autor; o emissor da mensagem (havendo mais de um autor, proceder de igual forma para todos): - Quem é o autor? (nome, nacionalidade, formação e trajetória que interesse à compreensão de sua produção textual)

- Em que período produz o autor? Ou seja, trata-se da determinação do quando se fala, o que prescinde da contextualização histórica do próprio tempo de vivência do autor. - De onde fala o autor? Trata-se da caracterização do espaço em que produz o autor, não apenas em termos de localização geográfica mas de entorno social. 3) Descrição da publicação: - Qual o título da obra (no idioma original e eventualmente a tradução lida pelo aluno)? - Onde foi publicada originariamente? É importante completar com informações acerca de reedições e, sobretudo, identificando a edição lida pelo aluno. - Qual o ano de publicação da primeira edição do texto? Bem como qual o ano da edição lida e analisada pelo aluno? - Qual o número de páginas ou de volumes do texto (havendo dificuldades em se determinar o número de páginas de sua primeira edição, basta então informar o número de páginas da edição lida). 4) A quem se destina o texto? Ou seja, quem são os seus receptores ou, melhor dizendo, qual é o seu público-alvo? - Quais os perfis majoritários de receptores? Por exemplo, um livro editado por uma editora universitária tem como público primordial o leitor acadêmico; já editoras consagradas no mercado, almejam o grande público etc. - Por quanto tempo vem sendo republicado? Ou seja, quais são as principais reedições e mesmo eventuais traduções? - Qual o ambiente de circulação do texto? É possível saber disso por meio das traduções eventualmente elaboradas, bem como dados diversos alusivos ao consumo do texto (tiragem, reimpressões etc.)? 5) Sobre a estrutura formal do texto, identificar: - Tema, problema(s) e objetivos estabelecidos pelo(s) autor(es). De que trata, em linhas gerais, o texto? - Métodos de tratamento empreendidos pelo(s) autor(es). É preciso observar aqui o percurso narrativo desenvolvido, a divisão por capítulos ou sessões e toda a lógica argumentativa utilizada pelo autor; bem como a descrição sintetizada do conteúdo dos capítulos ou partes em que se divide o texto. 6) Resumo: - Elaboração de um texto de autoria própria resumindo os conteúdos lidos e sublinhados, buscando apresentar as ideias principais ali trabalhadas e pontos que considerar mais relevantes. - Conclusões a que o(s) autor(es) chegou(aram): O autor é conclusivo ou não? Quais foram suas considerações finais? Onde foram dispostas, no final do texto ou dos capítulos? 7) Análise crítica: - Ontologia: identificar a(s) filiação(ões) teórica(s) do(s) autor(es), as escolas ou correntes científicas, filosóficas, culturais com a(s) qual(is) se assemelha(m).

- Axiologia: identificar a(s) teoria(s) de valores morais defendida(s) pelo(s) autor(es), em termos de circunstâncias culturais, sociais, políticas, econômicas, históricas etc. - Qual(is) a(s) função(ões) social(is) do texto (intencionais e/ou involuntárias)? - Relevância da obra: Quais as contribuições dadas pelo texto? Há conhecimentos novos, aprofundados, abordagens diferentes? Quais são os impactos acadêmicos, sociais e mesmo qual a importância histórica do texto? - Crítica: a partir de trechos que tenham despertado maior interesse do aluno, proceder a crítica dos argumentos utilizados pelo autor. Não deve ser confundida a crítica com a exposição de elementos negativos que eventualmente possa conter o texto, não significa falar mal do autor ou de quaisquer de suas considerações. A crítica pode sim apontar eventuais deficiências ou mesmo lacunas; mas também pode assumir forma positiva, lançando luzes sobre posturas assumidas no texto que considere relevantes. O importante, nesta etapa, É SE POSICIONAR FRENTE AO TEXTO. Este posicionamento, não significa expor quaisquer tipos de argumentos, ou seja, não cabem aqui achismos ou a mera opinião pessoal ; longe disso, a crítica é o posicionamento embasado. Também é possível, nesta etapa, partir do texto para a aplicação de parte de seu conteúdo na análise de situações concretas, demonstrando com isso a capacidade de uso de um dado referencial para a compreensão da realidade. Aspectos formais: A resenha deve conter obrigatoriamente os seguintes tópicos quanto a estrutura: Título da Resenha: em negrito e centralizado, separando-se por uma linha o título principal de um eventual subtítulo explicativo; com nota explicativa informando tratarse de Trabalho de conclusão da disciplina de História das Relações Internacionais I História Moderna, do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo, elaborado durante o segundo semestre de 2016 e sob orientação do Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni ; ou, sendo o caso, Trabalho de conclusão da disciplina de História das Relações Internacionais II História Contemporânea, do curso de Relações Internacionais da, elaborado durante o primeiro semestre de 2017 e sob orientação do Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni. Dados bibliográficos do texto analisado: em negrito e justificado, conforme o seguinte exemplo: DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo império perecerá: teoria das Relações Internacionais. Brasília: UnB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. Nome completo do autor: em negrito e centralizado, com nota de rodapé explicativa onde se deve informar sua formação acadêmica, por exemplo: Aluno do segundo termo do curso de curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo, bem como outras eventuais titulações. Desenvolvimento da resenha: deve ser elaborado de forma contínua e coesa, sem sessões ou subseções, obedecendo-se o roteiro indicado acima, mas sem dividi-lo em tópicos.

Bibliografia Deverá seguir os seguintes padrões: Para livros: CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996. Para capítulos de livros escritos em obra na qual figuram diversos autores, havendo um ou mais organizadores: FREYMOND, Jacques; Teoria e História ; in: DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo império perecerá: teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000 Para artigos em revistas acadêmicas: ZAGNI, Rodrigo Medina; A Era Joanina em Portugal: Paradigmas e contradições do absolutismo de Dom João V, da Guerra de Sucessão em Espanha ao Tratado de Madri ; Jus Humanum Revista de Ciências Jurídicas e Sociais da Univ. Cruzeiro do Sul. São Paulo, Vol. 1, n 1, Jul./Nov. 2011. Há também indicações de como elaborar referências para citações de filmes, músicas etc.; para tais, recomenda-se o uso do manual de SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. Apresentações gráficas: A resenha deve ser padronizada de acordo com as seguintes apresentações gráficas: Folha A4. Texto alinhamento justificado. Digitado na cor preta (com exceção das ilustrações que podem ser coloridas). Fonte Times New Roman, tamanho 12 (usar tamanho 10 para: legenda de figuras e/ou tabelas e gráficos, notas de rodapé e citações diretas com mais de 3 linhas). Espaço entrelinhas de 1,5. O espaço simples deve ser usado em: citações diretas de mais de três linhas, notas de rodapé, referências bibliográficas no final do trabalho (entre as referências é mantido o espaçamento de 1,5), legendas de ilustrações e tabelas. Recuo de 1,25 cm na 1ª linha de cada parágrafo EXCETO: Citações diretas com mais de 3 linhas, que devem ter recuo de 4 cm à esquerda. Paginação: a numeração é colocada a partir da 1ª página da parte textual, posicionada no canto direito da folha a 2 cm da borda inferior, alinhado à margem direita. No mínimo 8 páginas de resenha, sem contar a bibliografia. Além disso, ao longo do texto, o aluno pode e deve fazer uso das Notas de Rodapé para informar referências bibliográficas de citações diretas (quando um trecho de texto de outro autor é copiado integralmente) ou indiretas (quando ideias de outro autor são reproduzidas sem que o texto originário seja copiado). As notas de rodapé poderão conter referências bibliográficas de citações diretas ou indiretas, mas também poderão se explicativas, caso em que uma informação adicional ao texto principal deva ser inserida. As notas de rodapé deverão ser numeradas com números sequenciais em caracteres arábicos (1, 2, 3, 4 etc.). No editor de textos Word for Windows, a nota de rodapé é inserida por meio da aba referências, em seguida Notas de Rodapé, em seguida, Inserir.

Notas bibliográficas deverão seguir os seguintes padrões: Para citação de trecho de um livro: CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996, p. 7. Para citação de capítulo de livro escrito em obra na qual figuram diversos autores havendo um ou mais organizadores: FREYMOND, Jacques; Teoria e História ; in: DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo império perecerá: teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000, p. 435-442. Para citação de artigo em revista acadêmica: ZAGNI, Rodrigo Medina; A Era Joanina em Portugal: Paradigmas e contradições do absolutismo de Dom João V, da Guerra de Sucessão em Espanha ao Tratado de Madri ; Jus Humanum Revista de Ciências Jurídicas e Sociais da Univ. Cruzeiro do Sul. São Paulo, Vol. 1, n 1, Jul./Nov. 2011. Há também indicações de como elaborar referências para citações de filmes, músicas etc.; para tais, recomenda-se o uso do manual de SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. Quando uma nota de rodapé é idêntica a nota imediatamente anterior (podendo diferir o número da página, por exemplo), usa-se a forma: Ibid. p. 93. Quando uma nota de rodapé é idêntica a outra nota referida anteriormente (não à nota imediatamente anterior, podendo diferir o número da página), usa-se a forma: CHESNAIS, François. Op. Cit. p. 56. Citações diretas, se tiverem menos de 3 linhas, devem ser destacadas apenas pelo uso das aspas ; com mais de 3 linhas, destacam-se pelos seguintes aspectos: - Fonte 10. - Espaçamento simples. - Recuo de 4 centímetros à esquerda. - Pulando-se uma linha antes e depois do final da citação. Em citações diretas, quando se inicia um texto suprimindo-se parte da argumentação do autor, usam-se três pontos antes da citação. Ex.:... Já quando se suprimi parte da argumentação no final da citação, os três pontos deverão encerrar a citação. Quando se suprimi argumentação ao longo do texto, e apenas neste caso, os três pontos deverão aparecer entre parênteses. Ex.: (...) Exemplo:... o imperialismo surgiu como o desenvolvimento e a continuação direta das características fundamentais do capitalismo. (...) O capitalismo se converteu em imperialismo somente ao alcançar um grau muito alto e definido de seu

Boa atividade a todos! desenvolvimento, quando algumas de suas características fundamentais começaram a converter-se em seus contrários...