Regulamento do XXXV Torneio Nacional de Futsal CAPITULO I INTRODUÇÃO

Documentos relacionados
Junta de Freguesia de Ançã

Campeonato Nacional Interno de Futsal 2016 REGULAMENTO

TORNEIO INTERNO. Inicio a 7 ABRIL 2008

REGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016

I Torneio de Futsal do Município de Vila Flor

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA. Regulamento da Componente Desportiva ENEE 2017

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

SORTEIO DA TAÇA DA MADEIRA DE JUVENIS E INICIADOS DE FUTEBOL DE 11 (MASCULINO)

ÉPOCA 2016/2017 PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, DESPORTO E JUVENTUDE TORNEIO INTER - INSTITUIÇÕES FUTSAL REGULAMENTO ESPECIFICO

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE

MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA MADEIRA TAÇA DA MADEIRA DE INFANTIS / BENJAMINS - FUTEBOL 11-7 ÉPOCA 2016/2017

A SSOCI A ÇÃ O D E F U TEBOL D E POR TA LEGR E REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

!"#$%&#'(")*+!,-%.*/%#0/"#)"%!*/"1234"%!#15(6781)#("/"/"(9#((*:%#;<*1 ".=):7#$! 6781 /* +!,-%.* /%# 8 /" #)"%!* /" 1 3 4"%!#1 %.+!"9"!%>"$.

Regulamento do Torneio de Futsal do IPG. I Inscrições e participações. Artigo 1º

Associação de Futebol do Porto

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE

Regulamento do Torneio de Futebol de Praia. Dia da Juventude 12 De Agosto

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA. Regulamento da Componente Desportiva ENEE 2018

REGULAMENTO DO 11.º TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE FERREIRA DO ZÊZERE TORNEIO PAULO CRUZ

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO

CAMPEONATO REGIONAL DE FUTSAL

XII Torneio de Futsal Entre Freguesias e Associações

Regulamentos de Traquinas Futsal Geral

REGULAMENTO 2º TORNEIO FUTSAL FEMININO CENTRO RECREATIVO E CULTURAL DA LAJEOSA DO MONDEGO

JUNTA DE FREGUESIA DE MACHICO

JOGOS UC. Regulamentos Desportivos

Masculino (+18) e Feminino (+14)

10º Torneio Aberto de Ténis de Mesa

2ª MARATONA DE FUTEBOL 5 JUNTA DE FREGUESIA AVENIDAS NOVAS Seniores

Regulamento da Deloitte Football Cup 2019

& - Este torneio integra o grupo de provas com classificação A do regulamento da F.P.T.M, e disporá de prémios monetários no valor de

REGULAMENTO 1 ORGANIZAÇÃO

TAÇA DO MUNICÍPIO 2018 Guia de Participação

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL SUB-21

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL

REGULAMENTO I Maratona de Futebol de Praia da Instituição o CASA.

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

ÉPOCA PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

Torneio de Futsal Verão 2011 Pereira (de 3/6 a 30/6) PRÉMIOS

REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL SUB-16 E SUB /2018

TORNEIO DE FUTSAL ASSOCIAÇÃO DO FOLHADAL C.S.C.R. REGULAMENTO

R egulamento de P rova. Torneio AFL Juniores A Sub 20 Futsal Época 2017 / 2018

Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

TORNEIOS INTERASSOCIAÇÕES 2018/ REGULAMENTO GERAL DA COMPETIÇÃO -

I Torneio Internacional Cidade de Lagos REGULAMENTO

XXIV -TORNEIO ABERTO NACIONAL CIDADE DE VILA DO CONDE

CAMPEONATO REGIONAL DE FUTSAL ALBERTO MESQUITA

JUNTA DE FREGUESIA DE MACHICO

Patrono JOÃO BENEDITO

Regulamento do Campeonato Regional Individual Absoluto de 2015

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO ESPECÍFICO - FUTSAL -

Regulamento do Torneio de Futsal. Masculino e Feminino Presidente IPG. I Inscrições e participações. Artigo 1º

Aprovado em reunião de Direcção de 25 Julho 2012 Actualizado a 18 de Outubro de 2012 REGULAMENTO CAMPEONATO NACIONAL DA DIVISÃO DE HONRA

Município de Bombarral

II BPI Futsal CUP Outono 2017

REGULAMENTO V TORNEIO SOPA DA PEDRA ANDEBOL - ALMEIRIM Infantis Masculinos / Femininos, Iniciados Masculinos / Femininos e Juvenis Masculinos.

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

Associação de Futebol do Porto

I. DISPOSIÇÕES INICIAIS

Normas Especificas Futebol 1 NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL

Regulamento XI TORNEIO DE FUTSAL AJITER FUTSAL AJITER 2015

TORNEIO 24H. Regulamento. 1.O torneio terá início ás 17h00 do dia 01/08/15 (sábado) e terminará ás 15h00 do dia 02/08/15 (domingo).

REGULAMENTO. Torneios Interassocições de Futsal 2017/18 Masculino Sub 16, Masculino Sub 18 e Feminino Sub 18

TAÇA DA MADEIRA DE JUNIORES DE FUTSAL (MASCULINO)

XVI Torneio de Futebol 11 Sénior 2011

Associação de Futebol do Porto

III Torneio Internacional Cidade de Lagos REGULAMENTO

Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 11 Seniores Masculinos

Índice. 1. Organização. 2. Parceiros. 3. Inscrição. 4. Documentos obrigatórios no ato da inscrição. 5. Calendarização. 6. Locais

REGULAMENTO DO 1º TORNEIO DE FUTEBOL 5 SOLIDÁRIO DA FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE CARDIOLOGIA

FCUP Liga 2013/2014. Regulamento de Prova Oficial. Futsal

REGULAMENTO TORNEIO DO REITOR IX Torneio do Reitor Feminino XVI Torneio do Reitor Masculino

Regulamento 1. APRESENTAÇÃO 2. ORGANIZAÇÃO GERAL Regulamento Campos de Jogos e Bola de Jogo

Regulamento do Torneiro Futsal Solidário Juventude Popular de Braga

Regulamento da Liga Empresarial Futsal Lisboa

Normas do II Torneio de Futsal Interbairros. União das Freguesias de Sé, Santa Maria e Meixedo Concelho de Bragança (2019)

Associação de Futebol do Porto

Regulamento Torneio do Reitor 2016 XIV Torneio do Reitor Masculino VII Torneio do Reitor Feminino

Regulamento Nacional de Boccia Sénior Época 2011/12

Normas do X Inter-Freguesias de Futsal do Município de Mogadouro

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTES E LAZER I DAS INSCRIÇÕES

CENTRO DESPORTIVO E RECREATIVO DO CONCELHO DO NORDESTE

TAÇA DA MADEIRA DE JUVENIS DE FUTSAL (MASCULINO)

GDG REGULAMENTO GAFANHA CUP 2016

Edição 2014/2015. regulamento. Organização

2. INSCRIÇÃO DE EQUIPAS

CENTRO DESPORTIVO E RECREATIVO DO CONCELHO DO NORDESTE

Regulamento Liga Empresarial

Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas

ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO DE PROVAS

INDICE. 1 - Organização. Pág Competências. 2 - Locais e horários Alteração dos jogos Pág. 5

ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA DE AVEIRO

V GRANDE TORNEIO INTERNACIONAL DE CONDEIXA 28/29 MAIO PROVA CLASS. A FPTM - CADETES / JUNIORES / SENIORES PROVA EXTRA - INICIADOS / INFANTIS

TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA

MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto

Transcrição:

Regulamento do XXXV Torneio Nacional de Futsal CAPITULO I INTRODUÇÃO O Torneio Nacional de Futsal é uma competição inter-equipas organizado anualmente pelos Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos. Para além da vertente desportiva este Torneio procura prioritariamente consolidar e reforçar os laços de amizade e união entre todos os que de alguma forma nele participem. CAPITULO II DAS INSCRIÇÕES 1 - Poderão inscrever-se equipas constituídas em um ou mais Balcões e/ou Serviços tendo em conta a sua proximidade geográfica. 2 - Uma equipa não pode recorrer a elementos cujo local de trabalho se situe em Distrito diferente e não adjacente ao seu. 3 - As equipas podem ser masculinas, femininas ou mistas. Os seus elementos têm obrigatoriamente que ser sócios ou beneficiários dos Serviços Sociais ou empregados de Empresas do Grupo Caixa, mas, só poderão participar, em cada equipa 3 beneficiários ou empregados de Empresas do Grupo, c/ protocolo estabelecido com os Serviços Sociais, num total máximo de 3 jogadores não sócios dos Serviços Sociais. 4 - Todos os elementos componentes das equipas têm que estar devidamente inscritos no CCDOTL no ano correspondente ao Torneio. 5 - Cada equipa poderá inscrever um mínimo de 9 (nove) e um máximo de 12 (doze) jogadores. 6 - É vedado às equipas, após o sorteio dos jogos da 1ª. eliminatória, inscrever mais jogadores mesmo quando na inscrição inicial não tenham apresentado o máximo permitido (12). 7 - Aquando da sua inscrição cada equipa indicará, 2 (dois) Responsáveis, que terão de ser sócios dos Serviços Sociais e estar inscritos no CCDOTL, e serão o elo de ligação com a Organização. CAPITULO III DO MECANISMO 1 - O Torneio será disputado no sistema de eliminatórias até se apurarem 4 (quatro) equipas que disputarão a fase final. 2 - Consoante o número de equipas inscritas realizar-se-à ou não uma pré-eliminatória, por forma a que para a 2ª eliminatória se obtenha um número igual ou menor que 32 (trinta e duas), tendo presente a especificidade de tratamento dado às equipas das Regiões Autónomas e definido adiante. 3 Poderão isentar-se, no Continente, as equipas necessárias de forma a que para a 4.ª eliminatória se obtenha um número de equipas apuradas igual ou menor que 8. 4 Cada equipa só poderá ficar isenta uma eliminatória durante o Torneio.

5- Os encontros para as eliminatórias serão sorteados com alguns condicionalismos a saber: a) As equipas presentes na fase final do Torneio anterior, encontram-se isentas de participar na pré-eliminatória (se houver) e não se poderão defrontar entre si, na 1.ª eliminatória. b) As equipas de uma mesma localidade, não se defrontarão entre si, na préeliminatória (se houver) e na 1.ª eliminatória. c) As equipas do Arquipélago da Madeira defrontar-se-ão inicialmente entre si, dentro de cada Ilha, de forma a apurar uma única equipa que se integrará na 2ª Eliminatória. d) As equipas do Arquipélago dos Açores defrontar-se-ão inicialmente entre si, dentro de cada Ilha ou Grupo de Ilhas, de forma a apurar uma equipa, por Grupo de Ilhas, que se integrarão na 2ª eliminatória. 6- Por acordo escrito de ambas as equipas adversárias e remetido via e-mail ou por fax à Organização a ordem dos jogos das eliminatórias pode ser alterada. 7- Os encontros das eliminatórias deverão ser efectuados dentro dos prazos estipulados pela Organização e nos fins-de-semana de calendário obrigatório, para as eliminatórias, sendo a sua realização da responsabilidade das equipas visitadas mormente no que concerne ao aluguer do recinto de jogo e nomeação do árbitro, sem prejuízo do nº 9 deste capítulo e do n.º 2 do capítulo V. 7.1 A equipa visitada, que tem a seu cargo a marcação do jogo, não poderá impor ao visitante que o jogo se realize antes das 10H00 ou termine depois das 20H00, qualquer que seja a justificação apresentada. 7.2- Por acordo escrito de ambas as equipas adversárias e remetido via e-mail ou por fax à Organização as datas dos jogos podem ser antecipadas, para o período compreendido entre as datas do sorteio e as datas obrigatórias das eliminatórias. 8- As equipas deverão informar a Organização, antes do jogo da 1ª Mão de qualquer eliminatória, por e-mail ou por fax, das datas, horas e locais acordados para os dois jogos da eliminatória. Esta informação deverá ser completada com a indicação de recintos de jogo e árbitros prestada até 2 (dois) dias úteis antes da data de cada jogo. 9- Sempre que as equipas não cheguem a acordo antes do jogo da 1ª mão de qualquer eliminatória, deverão atempadamente informar a Organização que marcará as datas, locais e horas dos dois jogos, sem direito a reclamação, podendo esta, em casos extremos, recorrer à marcação de um único jogo em campo considerado neutro ou a eliminação de qualquer das equipas. 10 A Organização comunicará ou confirmará por e-mail ou por fax a cada equipa as datas e horas dos jogos, bem como os recintos de jogo e o nome dos árbitros, servindo esta informação de homologação para as situações em causa. 11- Compete à equipa visitada, fazer chegar à Organização o Boletim de Jogo devidamente preenchido e assinado pelas várias entidades nele mencionadas. A remessa do referido boletim de Jogo deverá ser feita por correio, tendo o mesmo que estar de posse da Organização até ao 3º dia útil após o jogo. (Sugerimos que antes da remessa por correio seja o boletim enviado por e-mail ou por fax). 12 Nos jogos a realizar entre equipas das Ilhas e equipas do Continente a 1.ª mão das eliminatórias será efectuada nas Ilhas, por motivo de maior facilidade de reserva de transporte aéreo, salvo se por acordo entre as equipas estas garantam o cumprimento

dos prazos, nos termos do Ponto n.º 6. 13- No caso de se verificar igualdade na eliminatória entre as duas equipas após o final do jogo da 2ª mão, recorrer-se-á a um prolongamento de dez minutos dividido em duas partes de cinco minutos cada e sem intervalo, se a igualdade na eliminatória se mantiver no final desta primeira parte. O jogo terminará no fim da 1ª parte do prolongamento, se o resultado no final dessa 1ª parte permitir apurar uma das equipas (golo de prata). Se no final de todo o prolongamento, a igualdade não for desfeita recorrer-se-á à marcação alternada de uma série de cinco remates da marca da grande penalidade para cada equipa. Se a igualdade ainda subsistir proceder-se-á à realização alternada de uma 2ª série de remates da marca da grande penalidade por cada equipa, a qual terminará logo que uma das equipas adquira vantagem e exista igualdade no número de tentativas. No início de cada série de remates da marca da grande penalidade o capitão de cada equipa indicará ao árbitro e à Mesa do Júri os elementos encarregados da respectiva marcação. 14 As equipas a quem sejam atribuídas faltas de comparência, serão eliminadas do Torneio, salvo motivo de força maior, que será apreciado pela Organização, se dele tiver conhecimento escrito, no prazo de 48 Horas. 15- A fase final será disputada pelas quatro equipas apuradas nos quartos de final, que se defrontarão no sistema de eliminatórias e obedecerá ao seguinte esquema: 1º dia 2º dia 10:00H Cerimónia de abertura 10:30H Meia-final 11:30H Meia-final 10:00H Jogo para 3º/4ºlugar 11:30H Jogo da final 12:45H Cerimónia de encerramento a) Por motivos imprevistos poderá a Organização alterar o horário da fase final. 16- O sorteio para cada eliminatória será efectuado nos Serviços Sociais na presença dos Delegados das equipas que o desejarem. CAPITULO IV DOS PRÉMIOS Na fase final serão atribuídos os seguintes prémios: 1 - Às equipas uma taça (1º-2º-3º-4º). 2 - Aos jogadores e delegados das equipas finalistas medalhões (1º-2º-3º e 4º.) 3 - Ao melhor marcador um trofeu. a) No caso de haver vários jogadores empatados será vencedor o jogador da equipa pior classificada. b) Se o empate for entre jogadores da mesma equipa será vencedor o jogador que:

Tiver mais idade. 4 - Ao guarda-redes da defesa menos batida um trofeu. a) Se houver empate será vencedor o guarda-redes da equipa pior classificada. 5 - Ao melhor jogador da fase final será atribuído um trofeu. a) O melhor jogador será determinado por votação dos Delegados (4) das equipas participantes na fase final, pelos árbitros intervenientes nesta fase e pela Organização. b) Cada um dos elementos referidos na alínea anterior elegerá três jogadores que por ordem terão 3 (três), 2 (dois) e 1 (um) pontos. c) Será vencedor o jogador mais pontuado. d) Em caso de igualdade será vencedor o jogador da equipa pior classificada. e) Se ainda assim a igualdade se mantiver será vencedor pela ordem: o jogador mais disciplinado; o jogador com mais idade; CAPITULO V DA ARBITRAGEM 1 - Todos os jogos deverão ser arbitrados por elementos credenciados. 2 A Organização poderá sempre que julgar conveniente para o bom andamento do Torneio, proceder à nomeação dos árbitros para os jogos, podendo até nomear um 2.º árbitro que auxilie o árbitro a controlar o jogo de acordo com as regras de jogo. 3 - Quando um árbitro designado para determinado jogo não compareça à hora marcada para o mesmo, devem os Delegados das equipas intervenientes procurarem entre os presentes um árbitro substituto. 4 - No caso de não ser possível concretizar o disposto no ponto anterior, o jogo será arbitrado por um jogador de cada equipa que será indicado à Mesa do Júri. Cada parte do jogo será arbitrada por um dos jogadores. CAPITULO VI DA MESA DO JÚRI 1 - A Mesa do Júri será constituída em cada jogo por um representante de cada equipa, que obrigatoriamente consta do boletim de inscrição no Torneio da sua equipa. 2 Sempre que a Organização julgue conveniente, integrará e presidirá a mesa de juri, designando para o efeito, um seu representante. 3 - Compete à Mesa do Júri fiscalizar todos os actos inerentes à realização do jogo. 4 - A Mesa do Júri cronometrará o jogo dando sinal ao árbitro para o fim da primeira parte, fim do encontro e de qualquer anomalia ou irregularidade que deva merecer actuação do arbitro. CAPITULO VII

DA DISCIPLINA 1 A Direcção dos Serviços Sociais, poderá advertir ou suspender, pelo período de tempo que entender, qualquer jogador, delegado ou treinador que pratique actos de indisciplina ou outros atentatórios ao bom desenrolar da competição. a) A pena de advertência será aplicada por faltas leves. b) A pena de suspensão será aplicada automaticamente (mesmo sem comunicação atempada da Organização), a jogadores, por amostragem de cartões, segundo a seguinte graduação: 1 (um) jogo por acumulação de três cartões amarelos, mostrados em jogos diferentes; 1 (um) jogo ao segundo cartão amarelo (expulsão), mostrado no mesmo jogo; Mínimo de 1 (um) jogo por amostragem de cartão vermelho direto (expulsão). c) Considera-se jogador para efeitos de aplicação de sanção disciplinar prevista no ponto 1 qualquer elemento (equipado ou não), que conste como jogador na ficha de inscrição de qualquer equipa independentemente de o mesmo se encontrar ou não registado no boletim de jogo. 2 - Na Fase Final serão retirados os cartões amarelos aos jogadores das equipas intervenientes mantendo-se, no entanto, os castigos que os mesmos estão a cumprir. 3 - Os castigos não cumpridos num Torneio transitarão para o Torneio seguinte. 4 - As equipas através do seu Delegado presente no banco ou do capitão de equipa podem apresentar declaração de protesto no fim do jogo ou jogá-lo sob protesto, fazendo essa declaração no boletim de jogo. 5 - A fundamentação do protesto terá de ser apresentada à Organização no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, deverá ser o mais explícita possível e indicar qual ou quais os artigos das regras de jogo ou dos regulamentos que foram violados. 6 - Com a confirmação do protesto será entregue a importância de 25 (vinte cinco) que será devolvida caso o mesmo seja julgado procedente. 7 - A apresentação de qualquer protesto não tem efeitos suspensivos da prova. 8 A Organização tem 72 Horas (setenta e duas) após a recepção da confirmação do protesto para resolver e determinar as suas consequências. CAPITULO VIII DOS DIVERSOS 1 - As comparticipações nas despesas com a participação no Torneio Nacional são da responsabilidade da Direcção dos Serviços Sociais, que para o efeito, afecta anualmente uma verba ao orçamento do CCDOT, sendo comparticipados no máximo 12 elementos de cada equipa, nos seguintes moldes:

a) Equipas das Ilhas - (dez jogadores e dois delegados) Transportes - pagamento integral a jogadores e delegados, das viagens aéreas, que deverão ser adquiridas, sempre que possível, através do Implante de Turismos, dos Serviços Sociais; Estadas - pagamento a 11 / dormida por jogador / delegado. b) Equipas do Continente - (dez jogadores e dois delegados) Transportes - pagamento a 0.033 / Km por jogador ou delegado; Pagamento integral a jogadores e delegados nas deslocações às Regiões Autónomas; Estadas - pagamento a 11 /dormida por jogador ou delegado. c) Os documentos justificativos da participação no Torneio deverão ser remetidos directamente à Organização, sendo posteriormente liquidados através do CCDOTL. d) Na fase final será oferecido a todos os participantes um almoço para encerramento no Domingo e serão comparticipados nas despesas de deslocação até ao máximo de 14 elementos (12 jogadores e 2 delegados). 2 - Os praticantes não podem durante o Torneio inscrever-se por mais de uma equipa ainda que a sua equipa venha a desistir ou a ser eliminada. 3 - Os praticantes e delegados inscritos nas equipas eliminadas por falta de comparência ficam com a sua inscrição para o Torneio do ano seguinte condicionada a autorização da Organização. 4 - A responsabilidade deste Torneio está a cargo da Secção de Futebol de Salão de Lisboa, que para o efeito será designada por Organização. 5 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Organização. Lisboa, 17/02/2016 A Secção de Futebol de Salão de Lisboa - A Direcção dos Serviços Sociais