PARTE I DA TEORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS

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PARTE I ASPECTOS PROCESSUAIS GERAIS

Transcrição:

PARTE I DA TEORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS 1 Introdução: a contextualização histórica da gênese da Lei nº 9.099/95 2 As características básicas dos Juizados Especiais Cíveis 2.1 A estrutura normativa 2.1.1 A base constitucional dos Juizados Especiais 2.1.2 A delimitação da parte cível da Lei n o 9.099/95 2.1.3 A colocação dos Juizados Especiais na estrutura judiciária 2.1.4 A competência legislativa para a organização judiciária dos Juizados Especiais 2.1.5 A competência legislativa para inclusão de causas para fins de autocomposição nos Juizados Especiais 2.1.6 A instalação dos Juizados Especiais 2.1.7 A aplicação subsidiária do CPC à Lei nº 9.099/95 2.2 O papel da Lei nº 9.099/95 no Sistema dos Juizados Especiais 2.3 A natureza jurídica dos Juizados Especiais Cíveis 2.4 O conceito dos Juizados Especiais 3 O sistema principiológico dos Juizados Especiais Cíveis 3.1 Os princípios fundamentais dos Juizados Especiais 3.2 Princípio da oralidade 3.3 Princípio da simplicidade 3.4 Princípio da informalidade 3.5 Princípio da economia processual 3.6 Princípio da celeridade 3.7 As diretrizes da autocomposição 4 O campo de atuação dos Juizados Especiais 5 A competência dos Juizados Cíveis 5.1 O critério objetivo 5.1.1 As pequenas causas 5.1.1-A A distinção entre pequenas causas estaduais, federais e fazendárias 5.1.1.1 A renúncia à parte excedente ao limite de 40 salários mínimos 5.1.1.2 As consequências da violação das regras sobre o teto de 40 salários mínimos 5.1.2 As causas de menor complexidade 5.1.2.1 As causas do rito sumário 5.1.2.2 A ação de despejo para uso próprio 5.1.2.3 A ação de homologação de acordo extrajudicial 5.1.3 As pequenas causas de menor complexidade 5.2 O critério territorial 5.2.1 O foro do domicílio do réu 5.2.2 O foro do local onde a obrigação deve ser cumprida 5.2.3 O foro de eleição

5.2.4 O foro do domicílio do autor ou o local onde ocorreu o fato danoso, nas ações de indenização 5.2.5 As consequências da violação das regras sobre competência territorial 5.3 O critério funcional 5.4 A conexão e a continência 5.4-A A diversidade de causas fundadas nos mesmos fatos 5.5 As ações coletivas 5.6 A celebração de acordos referendados pelo Ministério Público 5.7 O conflito de competência 6 As partes e seus representantes 6.1 A capacidade e a legitimidade das partes 6.2 As limitações à capacidade processual 6.2.1 O incapaz 6.2.1-A A capacidade do maior de 18 anos 6.2.2 O preso 6.2.3 A pessoa jurídica de direito público 6.2.4 A empresa pública da União 6.2.5 A massa falida 6.2.6 O insolvente civil 6.3 A legitimidade processual ativa 6.3.1 As pessoas físicas 6.3.2 As pessoas jurídicas 6.3.3 A legitimidade ativa do condomínio 6.3.4 A legitimidade do titular do direito a receber honorários fixados nos Juizados Especiais 6.4 A capacidade postulatória 6.4.1 A atuação do advogado 6.4.2 A advertência quanto à conveniência do patrocínio por advogado 6.4.3 O instrumento do mandato 6.5 O preposto 6.6 A presença pessoal das partes nas audiências 6.7 A vedação às intervenções de terceiro 6.7-A O incidente de desconsideração da personalidade jurídica 6.7-B A nomeação de terceiro para substituir o réu 6.7-C A intervenção do amicus curiae 6.8 O litisconsórcio 7 A assistência judiciária gratuita e a Defensoria Pública 7.1 A assistência judiciária gratuita 7.2 A Defensoria Pública 8 O Ministério Público 9 O papel dos juízes, dos conciliadores e dos juízes leigos nos Juizados Especiais 9.1 O juiz 9.1.1 A atividade probatória judicial 9.1.2 A aplicação do Direito pelo juiz 9.1.2-A O papel da equidade no julgamento das causas 9.2 O juiz leigo 9.2.1 A condução da audiência de autocomposição 9.2.2 A condução do procedimento arbitral 9.2.3 A condução da audiência de instrução e julgamento 9.2.4 A prolação do projeto de sentença

9.2.5 O impedimento para o exercício da advocacia 9.3 O conciliador e o mediador 10 A estrutura procedimental dos Juizados Especiais 10.1 Os procedimentos dos Juizados Especiais 10.2 A natureza dos procedimentos 10.3 A opção pelos procedimentos dos Juizados Especiais 11 Os atos processuais e os prazos nos Juizados Especiais 11.1 A integração das regras sobre os atos e os prazos 11.2 A publicidade dos atos 11.3 A prática dos atos em horário noturno 11.4 O registro dos atos processuais 11.5 A manutenção dos autos do processo 11.6 Os prazos 11.6-A A fluência dos prazos durante o recesso 11.7 As convenções processuais 12 As comunicações processuais nos Juizados Especiais 12.1 As características particulares da citação nos Juizados Especiais 12.2 A citação das pessoas físicas 12.3 A citação das pessoas jurídicas e das firmas individuais 12.4 A citação por carta precatória 12.5 A citação por carta rogatória 12.6 A impossibilidade da citação por edital 12.7 A citação por hora certa 12.8 A intimação 12.9 A comunicação da mudança de endereço 12.10 A intimação dos defensores públicos 12.11 A publicação das pautas de julgamento nas Turmas Recursais 13 As causas especiais de encerramento do procedimento sem resolução do mérito nos Juizados Especiais 13.1 A ausência do autor às audiências 13.2 A inadmissibilidade do procedimento ou do seu prosseguimento após a fase de autocomposição 13.3 A declaração de incompetência territorial 13.4 A superveniência dos impedimentos do art. 8º 13.5 O falecimento do autor 13.6 O falecimento do réu 13.7 A dispensa da intimação das partes sobre o encerramento do procedimento 14 As despesas processuais nos Juizados Especiais 14.1 O sistema de isenção 14.2 A gratuidade de Justiça 14.3 A litigância de má-fé 14.3-A Quadro resumido das despesas processuais PARTE II DA TUTELA COGNITIVA 1 Introdução: o estudo da tutela jurisdicional como novo paradigma do direito processual 2 A estrutura da fase cognitiva do procedimento sumariíssimo 3 A etapa de composição 3.1 A adequação das causas ao procedimento sumariíssimo 3.1.1 Os procedimentos especiais que já estão previstos na Lei

3.1.2 Os procedimentos especiais que não estão previstos na Lei 3.2 A comparação entre as fases cognitivas do procedimento comum do CPC/15 e do procedimento sumariíssimo dos Juizados Especiais 3.3 O pedido (petição inicial) 3.3.1 A autuação e a distribuição da petição inicial 3.3.2 O pedido genérico 3.3.3 A cumulação de pedidos 3.3.4 O valor da causa 3.3.5 Os pedidos de tutelas provisórias incidentes 3.3.6 O juízo de admissibilidade da petição inicial 3.3.7 O indeferimento da petição inicial 3.4 A audiência de autocomposição 3.4.1 A realização imediata da audiência de autocomposição pelo comparecimento espontâneo das partes 3.4.2 A homologação do acordo 3.5 A arbitragem na Lei nº 9.099/95 3.5.1 A produção de prova 3.5.2 O julgamento por equidade 3.5.3 A prolação do laudo arbitral 3.5.4 Os limites do laudo arbitral 3.5.5 A homologação do laudo arbitral 3.5.6 A irrecorribilidade da sentença que homologa o laudo arbitral 4 A etapa de instrução e julgamento 4.1 A resposta do réu 4.1.1 A contestação 4.1.2 O ônus da impugnação específica 4.1.3 O pedido contraposto 4.1.4 A revelia 4.1.5 As alegações de impedimento e suspeição 4.2 A réplica 4.3 A fase probatória 4.3.1 O ônus probatório 4.3.2 A produção das provas 4.3.3 A limitação quanto à produção das provas 4.3.4 O registro da prova oral 4.3.5 O depoimento pessoal e o interrogatório 4.3.6 A exibição de documento ou coisa 4.3.7 A prova documental 4.3.7.1 A análise imediata dos documentos apresentados em audiência 4.3.7.2 A juntada de declarações, laudos e orçamentos 4.3.7.3 A alegação de falsidade documental 4.3.8 A prova testemunhal 4.3.9 A prova pericial 4.3.9.1 A limitação quanto à prova pericial 4.3.9.2 O perito 4.3.10 A inspeção judicial 4.4 Os incidentes processuais 4.5 O julgamento das questões prejudiciais ao mérito 4.6 As alegações finais 4.7 A sentença 4.7.1 A dispensa do relatório 4.7.2 A fundamentação da sentença

4.7.3 A intimação da sentença 4.7.4 A liquidez da sentença 4.7.5 A ineficácia parcial da sentença com condenação acima da alçada legal 4.7.6 A designação de data para a leitura de sentença 4.7.7 O projeto de sentença 4.8 A reprodução da audiência 4.9 A coisa julgada PARTE III DA TUTELA EXECUTIVA 1 O modelo executivo dos Juizados Especiais 2 Regras gerais sobre a tutela executiva 2.1 A liquidação incidental da decisão exequenda 2.2 A elaboração dos cálculos por servidor judicial 2.3 A execução provisória 2.4 O interesse de agir 2.5 A legitimidade 2.6 A competência para a execução judicial 2.7 O cumprimento da obrigação reconhecida pela decisão judicial 3 A fase executiva do procedimento sumariíssimo (obrigação de pagar) 3.1 A etapa da postulação da execução 3.2 A etapa de apreensão e avaliação do bem a ser expropriado 3.2.1 A penhora 3.2.2 A desistência da execução 3.2.3 A suspensão da execução em decorrência da falta de bens penhoráveis 3.3 A etapa de defesa do executado 3.3.1 Os embargos à execução 3.3.1.1 A interposição 3.3.1.2 A concessão de efeito suspensivo 3.3.1.3 As matérias sujeitas aos embargos à execução 3.3.1.4 A decisão que julga os embargos à execução 3.3.1.5 A sucumbência nos embargos 3.3.2 A impugnação à arrematação 3.3.3 A exceção de pré-executividade 3.4 A etapa de expropriação do bem apreendido 3.4.1 A adjudicação do bem penhorado 3.4.2 A alienação do bem penhorado por iniciativa particular 3.4.3 A hasta pública 3.4.3-A A dispensa na publicação de editais em jornais 3.5 A etapa de pagamento 4 A fase executiva do procedimento sumariíssimo (obrigação de fazer, não fazer e dar) 4.1 A aplicação da tutela específica lato sensu prevista no CPC 4.2 A estrutura da tutela específica lato sensu 4.2.1 A tutela específica stricto sensu 4.2.2 A tutela equivalente 4.2.3 A tutela indenizatória 4.3 As medidas de apoio 4.3.1 A multa por descumprimento de preceito cominatório (astreintes) 4.3.2 O termo inicial da incidência dos preceitos cominatórios 4.3.3 A alteração do valor da multa

4.3.4 A execução da multa 4.4 A defesa do executado 5 A ação de execução dos títulos executivos extrajudiciais até 40 salários mínimos 5.1 A ação de execução 5.2 A natureza do procedimento executivo 5.3 O objeto da execução 5.4 As condições da ação executiva 5.5 A competência para a execução extrajudicial 5.6 Os títulos executivos extrajudiciais 5.7 O procedimento executivo 5.7.1 A audiência de conciliação 5.7.2 Os embargos à execução 5.7.2.1 O objeto dos embargos à execução 5.7.2.2 A suspensão da execução até o julgamento dos embargos 5.8 A impossibilidade de localização do executado ou de bens penhoráveis PARTE IV DO SISTEMA RECURSAL E DOS MEIOS IMPUGNATIVOS DAS DECISÕES 1 O sistema recursal dos Juizados Especiais 1.1 Introdução: a convivência entre os sistemas recursais dos Juizados Especiais e do CPC 1.2 A estrutura do sistema recursal dos Juizados Especiais 1.3 A recorribilidade das decisões 1.3.1 A sentença 1.3.2 A decisão interlocutória 1.3.2.1 A impossibilidade absoluta de impugnação imediata das decisões interlocutórias 1.3.2.2 A impugnação imediata das decisões interlocutórias exclusivamente por mandado de segurança 1.3.2.3 A recorribilidade imediata de determinadas decisões interlocutórias 1.3.3 A decisão monocrática do relator 1.3.4 O acórdão 1.4 A necessidade da atuação técnica na fase recursal 1.5 As espécies de recursos cabíveis no sistema recursal dos Juizados 1.5.1 O recurso inominado 1.5.1.1 O cabimento do recurso inominado 1.5.1.2 O termo a quo para a contagem do prazo para interposição do recurso inominado 1.5.1.3 O preparo do recurso inominado 1.5.1.4 O juízo de interposição do recurso inominado 1.5.1.5 Os procedimentos do recurso inominado 1.5.1.6 A admissibilidade do recurso inominado 1.5.1.7 O recurso inominado adesivo 1.5.1.8 Os efeitos da interposição do recurso inominado 1.5.1.9 A transcrição da gravação da audiência 1.5.2 O agravo de instrumento 1.5.3 O agravo interno 1.5.4 Os embargos de declaração 1.5.4.1 O cabimento dos embargos de declaração 1.5.4.2 Os embargos de declaração com efeitos infringentes 1.5.4.3 Os embargos de declaração para prequestionamento

1.5.4.4 Os embargos de declaração para suprimir omissão jurisprudencial ou de fundamentação 1.5.4.5 A interposição dos embargos de declaração 1.5.4.6 A intervenção do advogado 1.5.4.7 O julgamento dos embargos de declaração 1.5.4.8 A aplicação de multa em decorrência de embargos protelatórios 1.5.4.9 A interrupção do prazo 1.5.4.10 A correção de ofício dos erros materiais 1.5.5 O recurso especial 1.5.6 O recurso extraordinário 1.5.6-A A admissibilidade do recurso extraordinário 1.5.6-B O procedimento do recurso extraordinário 1.5.7 Agravo em recurso extraordinário 1.5.8 O (vetado) recurso de divergência 1.5.9 Os demais recursos 1.6 O órgão recursal e suas atribuições 1.6.1 A aplicação do julgamento imediato do mérito nas Turmas Recursais (teoria de causa madura recursal) 1.6.2 O impedimento do juiz nas Turmas Recursais 1.6.3 A técnica remissiva para lavratura do acórdão 2 Os meios impugnativos das decisões judiciais 2.1 O mandado de segurança 2.1.1 O cabimento do mandado de segurança contra ato judicial dos Juizados Especiais 2.1.2 A competência para julgar o mandado de segurança contra ato do juiz do Juizado Especial 2.1.3 A competência para julgar mandado de segurança contra atos das Turmas Recursais 2.2 A reclamação constitucional 2.3 As ações anulatórias Referências bibliográficas Anexo Modelos de peças utilizadas nos Juizados Especiais Cíveis