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Transcrição:

Súmula da Reunião Extraordinária n 1038, da Câmara Especializada de Engenharia Civil Data: 1 de Junho de 2012 Local: PORTO ALEGRE - RS PARTICIPANTES: Coordenador Coordenador Adjunto Analista de Processos Analista de Processos Analista de Processos Assistente Administrativo Assistente Administrativo Assistente Administrativo Oficial Administrativo Eng. Civ. Jefferson Luiz De Freitas Lopes Eng. Civ. Nelson Kalil Moussalle Eng. Civ., Eng. Ind. Mec. Alberto Stochero Eng. Civ. Antonio Alcindo Medeiros Piekala Eng. Civ. Antonio Luiz Arla Da Silva Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Alice Helena Coelho Scholl Eng. Civ. Carlos Germano Weinmann Eng. Civ. Carlos Giovani Fontana Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Claudio Akila Otani Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Daniel Lena Souto Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Emidio Marques Ferreira Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Gabriel Cabeda Maciel Tec. Edif. Flavio Pezzi Eng. Civ. Hilário Pires Eng. Civ. Johni Suarez Acosta Eng. Civ. Roberto Militão Ortiz Pereira Geogr. Jorge Luiz Santos De Souza Geógr. Rosâne Vilasbôas Eng. Civ. Julio Cesar Touguinha De Almeida Eng. Civ. Luiz Fernando Castro Do Amaral Eng. Civ. Marcelo Schuler Eng. Civ. Alcimar Da Rocha Lopes Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Marcos Wetzel Da Rosa Eng. Civ. Marcus Vinicius Do Prado Eng. Civ. Maria Izabel Brener Da Rosa Eng. Civ. Sergio Luiz Brum Eng. Civ. Astor José Gruner Viviane Mattje Cristiane De Oliveira Juliana Ritt Vera Regina Pereira Mendonca Manoela Schumacher Triches Dos Santos Elaine Lourdes A. Viegas Luciana Guimaraes Barbieri OBSERVAÇÕES.: Justificaram previamente a ausência os conselheiros: Augusto Portanova Barros, Felipe Nascimento Abib, Fernando Martins Pereira da Silva, Jorge Augusto Peres Moojen, José Ascânio Vilaverde Moura, José Homero Finamor Pinto,Marcelo Suarez Saldanha, Ricardo Giacomello Cobalchini e Silverius Kist Júnior. Não justificaram ausência em tempo hábil os conselheiros: Adriana Guilhembernard Kosachenco, André Horak, Fernando Alberto Gehrke,José Ubirajara Martins Flores e Marcelo Rodrigo Ticiani. 1

Não foram convocados os conselheiros: Divanor de Souza Soares, Mauro Henrique Camillo e Rafael Gribov Brinckmann. 1. VERIFICAÇÃO DO QUÓRUM CONCLUSÃO : Quórum foi verificado. 2. APROVAÇÃO DA(S) SÚMULA(S) nº 1034 CONCLUSÃO : Aprovada com dezesseis votos favoráveis, nenhum voto contrário e três abstenções. D486 3. 3.1. 3.2. 3.2.1 ANÁLISE DO EXPEDIENTE ANÁLISE DO EXPEDIENTE - PARA CONHECIMENTO ANÁLISE DO EXPEDIENTE - PARA MANIFESTAÇÃO REFERÊNCIA : E-mail encaminhado por Pablo Souto Palma referente aos casos em que, em Prefeituras onde só há um profissional, o mesmo possa aprovar seus próprios projetos. ASSUNTO : Informa que o profissional foi orientado pelo Crea no sentido de poder aprovar seus próprios projetos, e agora está sofrendo processo junto ao Ministério Público. OBS : Referente ao processo de consulta externa n. 2011063525. A presente discussão iniciou-se através de consulta onde um engenheiro civil questiona se um profissional contratado por uma Prefeitura para aprovação de projetos, poderá aprovar seus próprios projetos (sendo que esta prefeitura conta somente com um engenheiro civil). A Câmara de Eng. Civil manifestou-se informando o que segue: a aprovação de projetos de construção é um ato administrativo disciplinado por legislações próprias de cada município, razão pela qual sugerimos que seja consultado a Procuradoria Jurídica ou Secretaria de administração do seu Município. Informamos ainda, que os pareceres dados por esta Especializada em casos idênticos em outros municípios de pequeno porte onde só exista um único profissional, foi favorável que este aprove seu próprios projetos desde que acompanhe o visto do Secretário Municipal da Secretaria encarregado do licenciamento de construções, mesmo que seja leigo No documento pautado na presente reunião, estão sendo solicitadas providência pois o profissional está sofrendo processo junto ao Ministério Público em função de aprovar seus próprios projetos junto à Prefeitura na qual trabalha. Sugestão de decisão: a Câmara Especializada de Engenharia Civil adotará resposta para estes questionamentos, nos mesmos termos deste parecer (em anexo, e transcrito acima) e conforme já vinha sendo respondido para outros casos idênticos, porém acrescentando-se os artigos pertinentes do Código de Ética Profissional. RELATOR : Coord. Jefferson Luiz de Freitas Lopes CONCLUSÃO : A Câmara de Engenharia Civil decidiu adotar o seguinte parecer em resposta aos questionamentos sobre a possibilidade de um engenheiro civil aprovar os projetos de sua autoria, pelo fato de ser o único profissional habilitado do quadro de servidores de determinada prefeitura: Informamos que o entendimento da Câmara Especializada de Engenharia Civil é de que, quando um profissional é contratado por uma Prefeitura para aprovação de projetos, ao aprovar seus próprios projetos deve seguir as regras e princípios do Código de Ética Profissional, caso contrário estará violando 2

especialmente o art. 10, I, 'b' do citado Código de Ética Profissional. E no Sistema Confea/Crea, exceto o Código de Ética Profissional, não há outra legislação pertinente ao caso. Assim, sendo a aprovação de projetos um ato administrativo disciplinado por legislações próprias de cada município, sugere-se que seja consultada a Procuradoria Geral do Município ou Secretaria de Administração. Ainda, esta Especializada sugere que, nestes casos de municípios de pequeno porte, onde só existia um único profissional habilitado e com atribuições para aprovação de projetos, que este aprove seus próprios projetos desde que acompanhe o visto do Secretário Municipal da Secretaria encarregada pela aprovação dos projetos, mesmo que seja leigo. Aprovado com treze votos favoráveis, dez votos contrários e três abstenções. D487 4. 5. 6. 7. 7.1. 7.1.1 COMUNICADOS APRESENTAÇÃO DA PAUTA DISCUSSÃO DOS ASSUNTOS PERTINENTES À CÂMARA ESPECIALIZADA RELATO DE PROCESSOS Processos de Denúncia e Ética Profissional PROTOCOLO Nº: 2010046786 INTERESSADO : J.A.S. OBS : Parecer lido pelo Cons. Marcos Wetzel da Rosa, devido o Cons. José Ubirajara Martins Flores não estar presente. RELATOR : Cons. José Ubirajara Martins Flores CONCLUSÃO : Foi solicitado vistas pelo Cons. Hilário Pires. Encaminhou-se para a próxima reunião. 7.1.2 PROTOCOLO Nº: 2009032920 INTERESSADO : A.G.M. RELATOR : Cons. Astor Jose Gruner CONCLUSÃO : O profissional denunciado não logrou êxito em desincumbir-se do que lhe foi atribuído, ou seja, a utilização de ART s sem o devido recolhimento, para obter alvarás de licença de construção, limitando-se a afirmar que se deu por culpa de estagiária demitida, configurando a delegação de responsabilidades a leigos. O sistema de preenchimento de ART s do CREA, via internet, permite que se visualize a situação das anotações, ficando claro o não pagamento das mesmas. Mesmo assim, o profissional denunciado ignorou essas informações. Não explicou, de maneira convincente, a causa das divergências entre informações constantes no banco de dados do Conselho e cópias de ART s com mesmo número, caracterizando a adulteração de documento de sua única e exclusiva responsabilidade. Informou que o preenchimento era feito por ele e funcionária e que o pagamento era realizado pelo proprietário ou funcionário. É de responsabilidade do profissional, e não de terceiros, o preenchimento, registro e recolhimento da ART. Nos Autos, ficou comprovado que as ART s foram substituídas e pagas após 3

descoberta a prática. O Denunciado foi Réu em outro processo, de mesma natureza, sob protocolo n 2009 032922, com origem à mesma época, NÃO configurando, portanto, REINCIDÊNCIA no presente caso. Naquele, transitado em julgado, o Denunciado teve aplicada a pena de ADVERTÊNCIA RESERVADA por escrito, já aplicada. Desta forma, entendemos que o Denunciado já sofreu a punição proveniente dos atos ora discutidos, ou seja, a emissão de ART s para aprovação de projetos e licenciamento de obras (alvarás de licença), sem o recolhimento do respectivo valor. Portanto, somos pelo ARQUIVAMENTO do presente processo. É o parecer. Aprovado com dezesseis votos favoráveis, três votos contrários e um impedimento do Cons. Marcos Wetzel da Rosa devido participar da Comissão de Ética Profissional. D488 7.1.3 PROTOCOLO Nº: 2009029703 INTERESSADO : I.T. OBS : Parecer lido pelo Cons. Nelson Kalil Moussalle, devido o Cons. José Ubirajara Martins Flores não estar presente. RELATOR : Cons. José Ubirajara Martins Flores CONCLUSÃO : Diante do acima exposto, ratifico o as decisões da CEEC anteriores ao Pedido de Reconsideração, pois não se vislumbra e nem se depreende da análise da provas contidas nos autos, fatos e atos que atente contra os princípios éticos, descumprimento de deveres de ofício, condutas expressamente vedadas no Código de Ética Profissional ou lese direitos de outrem expressos na Res. Nº1002/2002 do Confea. Deste modo: Sou pelo ARQUIVAMENTO do presente processo de denúncia e abertura de processo contra ao Denunciado por falta de ART dos serviços técnicos por ele realizados. Remeta-se cópia do presente Parecer ao Denunciado e ao Denunciante para querendo, interpor recurso ao Plenário do CREA-RS, no prazo de 60 dias a contar da intimação válida, na forma e o que dispõe art. 78 da Lei 5194/66 e o Anexo da Res. 1.004/2003 do Confea. É o PARECER Aprovado com vinte e dois votos favoráveis, nenhum voto contrário, duas abstenções e um impedimento do Cons. Marcos Wetzel da Rosa devido participar da Comissão de Ética. D489 7.1.4 PROTOCOLO Nº: 2009032916 INTERESSADO : R.A.E.H. RELATOR : Cons. Julio Cesar Touguinha de Almeida CONCLUSÃO : Levando em consideração os indícios levantados de possível falsificação, os depoimentos tomados e a falta de provas cabíveis para indiciar o denunciado e também, levando em consideração a prescrição da notificação por exercício ilegal da profissão por parte do senhor Paulo Roberto Godim, não tendo os 4

envolvidos se manifestado no prazo previsto conforme a Resolução nº 1004 do CONFEA, somos favoráveis, tal como o parecer da Comissão Permanente de Ética Profissional pelo arquivamento deste processo. Aprovado com vinte e três votos favoráveis, nenhum voto contrário e um impedimento do Cons. Marcos Wetzel da Rosa devido participar da Comissão de Ética. D490 7.1.5 PROTOCOLO Nº: 2006033914 INTERESSADO : J.G.F.J. RELATOR : Cons. Jefferson Luiz de Freitas Lopes CONCLUSÃO : Arquivar o presente processo, por prescrição. Aprovado com vinte e sete votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. D491 7.1.6 PROTOCOLO Nº: 2011053749 INTERESSADO : L.C.P.A. RELATOR : Cons. Alberto Stochero CONCLUSÃO : Somos pelo envio do presente processo de denúncia à Comissão de Ética, para que faça a devida instrução e emita relatório fundamentado, de acordo com o artigo 4 da Resolução 1.004/2003 do CONFEA. Remeta-se cópia do presente parecer ao Denunciado para conhecimento, informando-lhe da remessa do processo à Comissão de Ética Profissional, de acordo com o artigo 8 da Resolução 1.004/2003 do CONFEA. É o parecer. Aprovado com dezoito votos favoráveis, oito votos contrários e nenhuma abstenção. D492 7.1.7 PROTOCOLO Nº: 2010054424 INTERESSADO : A.D.R. RELATOR : Cons. Daniel Lena Souto CONCLUSÃO : Considerando os fortes indícios de acobertamento e falsidade ideológica, somos de parecer que o processo seja encaminhado à Comissão de Ética para apuração da denúncia de infringência ao Código de Ética. Aprovado com vinte e seis votos favoráveis, nenhum voto contrário e nenhuma abstenção. D498 7.2. 7.2.1 Processos de Auto de Infração PROTOCOLO Nº: 2012016509 INTERESSADO : MAURI RODRIGUES DE OLIVEIRA & CIA. LTDA-ME CONCLUSÃO : Da análise do presente processo não se constatam elementos capazes para desconstituir o Auto de Infração, haja vista o não atendimento das disposições legais antes citadas, restando configurada a falta de ART, de acordo com a Lei nº 6.496, de 1977, art. 1º e 3º. Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "a", da Lei nº 5.194/66, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. Deverá providenciar a regularização junto a este Conselho, através do recolhimento da respectiva ART. 5

Oficiar a empresa que RRT de desempenho de função não regulariza o serviço, apenas comprova que a empresa contratou um profissional da Arquitetura. contrário e nenhuma abstenção. D498 7.2.2 PROTOCOLO Nº: 2011008459 INTERESSADO : MOLDARE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA CONCLUSÃO : Da análise do presente processo, constata-se que o agente fiscal não comprovou a atuação da mesma na data da autuação, não subsistindo o Auto de Infração. Sendo o Auto de Infração improcedente, arquive-se o presente processo, com a extinção da multa imposta. contrário e nenhuma abstenção. D494 7.2.3 PROTOCOLO Nº: 2011011224 INTERESSADO : ESEQUIEL POSPICHIL DE BITENCOURT CONCLUSÃO : Da análise da defesa apresentada decidimos conceder o prazo solicitado para regularização. contrário e nenhuma abstenção. D495 7.2.4 PROTOCOLO Nº: 2012014203 INTERESSADO : LPR LTDA CONCLUSÃO : Da análise do presente processo, constata-se que a obra/serviço objeto da autuação estava regular na data da autuação, não subsistindo o Auto de Infração. Sendo o Auto de Infração improcedente, arquive-se o presente processo, com a extinção da multa imposta. contrário e nenhuma abstenção. D496 7.3. 7.3.1 Processos de Relatório de Fiscalização PROTOCOLO Nº: 2012012489 INTERESSADO : MUNICIPIO DE SANTA MARIA RELATOR : Cons. Jefferson Luiz de Freitas Lopes CONCLUSÃO : Procedimentos da Fiscalização do Crea-RS 1) O Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos de Construção Civil (PIGRCC) deverá ser elaborado por profissional habilitado com a respectiva anotação de responsabilidade técnica - ART. 2) Além do responsável pelo PIGRCC, deverá haver responsável técnico, com a respectiva anotação de responsabilidade técnica, pelas etapas envolvidas em cada processo, que podem contemplar a coleta, o transporte, o tratamento, e a disposição final destes resíduos. 3) As empresas que se constituam para prestar serviços de: elaboração de plano de gerenciamento de resíduos de construção civil, coleta, transporte, 6

tratamento e disposição final destes resíduos, independentemente de desempenharem uma ou todas estas atividades, devem apresentar o seu registro no Crea, com profissional habilitado como responsável técnico. 4) Se for contratada pessoa jurídica registrada no Crea, para ser responsável pelos serviços descritos no item 3, esta empresa deverá apresentar a anotação de responsabilidade técnica do profissional habilitado. Se for contratado outro profissional habilitado para ser responsável pelos serviços constantes no item 3, este deverá apresentar a anotação de responsabilidade técnica. 5) Caso não haja contratação de outra empresa ou de outro profissional, a responsabilidade técnica sobre a elaboração do plano de gerenciamento de resíduos da construção civil, e sobre as etapas que estiverem envolvidas será do profissional que está executando a obra, o qual deverá apresentar a art, respeitadas suas atribuições e o tipo da obra, contemplando também estes serviços. 6) A Câmara de Engenharia Civil tratará do assunto com a criação de uma norma de fiscalização específica sobre resíduos da construção civil, em conjunto com a Câmara de Engenharia Química, contemplando todos os profissionais que possuam atribuição para estes serviços. 7) Dar ciência deste parecer ao Departamento de Fiscalização e à Inspetoria de Santa Maria e, logo após, encaminhar à Câmara de Engenharia Química para análise e tratativas para elaboração da Norma Conjunta. Aprovado com vinte e sete votos favoráveis, nenhum voto contrário e nenhuma abstenção. D497 8. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EXTRAPAUTA 8.1. RELATO DE PROCESSOS 7