Débora Pastore Bassitt Crítica de doença e alterações cerebrais estruturais na esquizofrenia Tese apresentada ao Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências. Área de Concentração: Psiquiatria Orientador: Prof. Dr. Mário Rodrigues Louzã Neto São Paulo 2004
Débora Pastore Bassitt Crítica de doença e alterações cerebrais estruturais na esquizofrenia Tese apresentada ao Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências. Área de Concentração: Psiquiatria Orientador: Prof. Dr. Mário Rodrigues Louzã Neto São Paulo 2004
DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS Aos meus queridos filhos, Luzinho e Andrezinho e a meu marido, Luiz
A todos que me ajudaram na execução deste trabalho, Prof. Dr. Mário Rodrigues Louzã Neto Prof. Dr. Cássio Machado de Campos Bottino Prof. Dr. Cláudio Campi de Castro Prof. Dr. Geraldo Busatto Filho Fábio Duran Eliza Sumie Sogabe Fukushima Dr. Wiliam Bassitt Luiz de Freitas Neto Alessandra Vieira Rodrigues de Moraes Luciana Cardoso de Almeida Marlene Pastore Bassitt Fátima Cristina de Freitas
Este trabalho foi realizado com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP), auxílio à pesquisa número 01/11357-0.
SUMÁRIO Lista de abreviaturas Lista de símbolos Lista de siglas Lista de tabelas Lista de figuras Lista de gráficos Resumo Summary Patrocínio 1.INTRODUÇÃO... 15 1.1 Definição e conceito... 16 1.2 Mensuração da crítica... 18 1.3 Prevalência do comprometimento da crítica... 26 1.4 Etiologia... 29 1.4.1 Sintoma independente... 30 1.4 2 Estratégia psicológica defensiva... 30 1.4.3 Contexto cultural... 31 1.4.4 Secundária a sintomas da esquizofrenia... 31 1.4.5 Funções cognitivas alteradas... 34 1.4.5.1 Alterações funcionais frontais e parietais... 35 1.4.5.2 Estudos de neuroimagem... 38 1.5 Statistic Parametric Mapping... 39 2. OBJETIVOS... 42 3. CASUÍSTICA E MÉTODOS... 43 3.1 Entrevista e escalas... 43 3.2 Análise estatística dos dados... 46 3.3 Aquisição das imagens de ressonância magnética... 47 3.4 Análise das imagens de ressonância magnética 47 4. RESULTADOS... 37 4.1 Descrição da amostra... 517 4.1.1 Variáveis demográficas, relativas à doença e ao tratamento.... 517
4.1.2Sintomas da esquizofrenia, presença de efeitos colaterais e crítica em relação à doença.... 595 4.1.3 Controles... 639 4.2 Correlação entre crítica e dados demográficos, relativos à doença e ao tratamento.... 50 4.3 Correlação entre crítica e sintomas da esquizofrenia... 674 4.4 Correlação entre crítica e presença de efeitos colaterais... 707 4.5 Correlação entre crítica e volume regional e total de substância cinzenta usando SPM 2... 708 4.6 Comparação entre pacientes e controles de volume regional e total de substância cinzenta usando SPM 2... 60 5. DISCUSSÃO... 796 5.1 Variáveis demográficas, relativas à doença e ao tratamento.... 796 5.2 Sintomas da esquizofrenia, presença de efeitos colaterais e crítica em relação à doença.... 797 5.3 Correlação entre crítica e dados demográficos, relativos à doença e ao tratamento.... 807 5.4 Correlação entre crítica e sintomas da esquizofrenia... 808 5.5 Correlação entre crítica e presença de efeitos colaterais... 819 5.6 Correlação entre crítica e volume regional e total de substância cinzenta usando SPM 2... 70 5.7 Comparação entre pacientes e controles de volume regional e total de substância cinzenta usando SPM 2... 71 6. CONCLUSÃO... 72 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 74 Apêndice
Lista de abreviaturas A D E I P S anterior direito esquerdo inferior posterior superior
Lista de figuras Figura. 1. Áreas com redução de volume de substância cinzenta nos pacientes com pior crítica. 59 Figura 2- Áreas com redução de volume de substância cinzenta em pacientes com pior crítica 59 Figura. 3. Áreas com diminuição de volume regional de substância cinzenta nos pacientes com esquizofrenia em relação aos controles. 63 Figura 4-Áreas com redução de volume de substância cinzenta nos pacientes com esquizofrenia em relação aos controles 63 Figura. 5. Áreas com aumento do volume regional de substância cinzenta nos pacientes com esquizofrenia em relação aos controles.. 65 Figura 6- Áreas com aumento do volume regional de substância cinzenta nos pacientes com esquizofrenia em relação aos controles.. 65
Lista de gráficos Gráfico 1- Número de pacientes de acordo com a pontuação média da atribuição e noção atual da doença na SUMD 47 Gráfico 2: Distribuição de pacientes segundo a crítica. 48
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