Relatório sobre o Inquérito de Opinião às Entidades Empregadoras de Licenciados em Gestão de Empresas

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Transcrição:

Universidade de Évora Relatório sobre o Inquérito de Opinião às Entidades Empregadoras de Licenciados em Gestão de Empresas Carlos Vieira Luís Raposo Outubro de 2001

Índice 1. Introdução... 1 2. Metodologia... 2 3. Análise e Comentário dos Dados... 3 3.1. Caracterização das Entidades Empregadoras 3.1.1. Sector de Actividade... 3 3.1.2. Distribuição por Distritos... 3 3.1.3. Dimensão... 5 3.2. Admissão de Pessoal 3.2.1. Requisitos à Admissão de Pessoal... 7 3.2.2. Competências Científicas... 8 3.2.3. Competências Pessoais... 9 3.3. Opinião sobre os Licenciados em Gestão de Empresas da UE 3.3.1. Forma de Ingresso... 10 3.3.2. Avaliação de Licenciados... 11 3.3.3. Contrataria Licenciados da UE?... 12 3.3.4. Imagem Global... 12 3.3.5. Pontos Fortes e Fracos da Licenciatura... 13 3.4. Relação com a Universidade 3.4.1. Contactos... 14 3.4.2. Formação Contínua... 14 4. Conclusão... 16 5. Anexo: Inquérito... 18

Inquérito às Entidades Empregadoras de Licenciados em Gestão de Empresas 1. Introdução No âmbito do processo de avaliação externa da licenciatura em Gestão de Empresas da Universidade de Évora, a Pró-Reitoria para a Avaliação Institucional e Política da Qualidade procedeu à aplicação de inquéritos de opinião aos vários agentes envolvidos: alunos, licenciados, docentes, funcionários não docentes e entidades empregadoras. Estas últimas constituem o objecto de análise do presente relatório. A Universidade está a preparar futuros licenciados em Gestão de Empresas, que pretende venham a ser bem aceites no mercado de trabalho. Para que tal possa acontecer, e no sentido de uma busca permanente pela qualidade do ensino e de uma adequação ao mercado de trabalho, é importante ouvir as potenciais e efectivas entidades empregadoras sobre o curso em análise. Assim, este relatório pretende transmitir de forma clara e concisa a opinião dos empregadores. Procuraremos traçar o perfil que estes empregadores esperam encontrar neste tipo de licenciados, e verificar se a actual licenciatura da Universidade de Évora corresponde a este perfil. Aos empregadores efectivos de licenciados em Gestão de Empresas da Universidade de Évora questionou-se a forma de ingresso e solicitou-se que os avaliassem em alguns parâmetros. Perguntou-se também aos potenciais empregadores se estavam dispostos a contratar estes licenciados e, em caso de resposta negativa, os motivos. Considerámos também importante caracterizar o tipo de empregadores, quanto ao sector de actividade, à dimensão e distribuição espacial, para melhor conhecer as entidades inquiridas. Por último, vamos estudar também a relação que existe entre as várias entidades empregadoras e a universidade, assim como a importância que estas conferem à formação oferecida pela universidade após a licenciatura. Pró-Reitoria para a Avaliação Institucional e Política da Qualidade 1

2. Metodologia Como o objectivo do presente estudo era auscultar empresas e outras instituições que constituíssem potenciais ou efectivas entidades empregadoras dos licenciados em Gestão de Empresas da Universidade de Évora, foi solicitada à Comissão de Curso uma lista de endereços, para criar uma base de dados. Foi ainda enviada uma primeira proposta de inquérito, para que esta pudesse efectuar as alterações que considerasse convenientes, nomeadamente referir quais as competências científicas a ser inseridas no inquérito. Daqui resultou o inquérito que apresentamos em anexo, e uma base de dados com 98 entidades empregadoras. Os inquéritos foram enviados por correio, a 28 de Agosto de 2001, conjuntamente com um envelope selado e endereçado à Pró-Reitoria, por forma a garantir o anonimato das respostas. Aguardámos resposta até 15 de Outubro, tendo obtido uma taxa de resposta de 24,5%. É importante salientar que, dada a pequena percentagem de respostas, todos os resultados devem ser considerados com uma certa precaução, embora em muitas das questões as respostas pareçam apontar todas no mesmo sentido, podendo fornecer informações interessantes para os responsáveis pelo curso. Os dados foram tratados no programa estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences), programa normalmente utilizado para análise estatística em Ciências Sociais.

3. Análise e Comentário aos Dados 3.1. Caracterização das Entidades Empregadoras 3.1.1. Sector de Actividade Como se pode constatar pela análise do quadro nº 1, as entidades respondentes encontram-se bastante distribuídas pelos vários sectores de actividade, sendo apenas de salientar os 17,4% dos serviços em geral e os 13% da banca/seguros e do comércio. Na rubrica outros estão incluídas uma holding de um grupo de comunicações e uma empresa de telecomunicações. Quadro nº 1 Distribuição por Sectores de Actividade Freq. % Serviços em geral 4 17,4 Banca/ Seguros 3 13,0 Comércio 3 13,0 Autarquia 2 8,7 Ensino público (superior) 2 8,7 Indústria 2 8,7 Outros 2 8,7 Agricultura 1 4,3 Construção 1 4,3 Ensino Privado (não superior) 1 4,3 Ensino público (não superior) 1 4,3 Instituto público 1 4,3 Ensino privado (superior) 0 0,0 Outra instituição do Estado 0 0,0 Total 23 100 Nota: Não Respostas: 1 3.1.2. Distribuição por distritos Com esta questão pretendia-se analisar qual o alcance da actividade exercida pelos empregadores. Por um lado, examinar se estas empresas

exercem a sua actividade apenas num distrito ou em vários, por outro lado verificar quais os distritos onde existem mais empresas a exercer actividade. A grande maioria das entidades empregadores (87,5%) afirmam exercer a sua actividade apenas num distrito. Isto poderá significar que as empresas respondentes são de pequena ou média dimensão, ou que responderam à pergunta assinalando apenas o local da sua sede. Esta segunda hipótese parece ganhar consistência pela análise à dimensão das empresas (realizada no próximo ponto), onde se concluí que as empresas são de média ou elevada dimensão, dado o número de trabalhadores e o volume de negócios. Quadro nº 2 Nº de distritos onde exerce a actividade Freq. % Um Distrito 21 87,5 Alguns Distritos 3 12,5 Todos os Distritos 0 0 Total 24 100 Quadro nº 3 Distritos onde exerce a actividade Freq. % Freq. % Açores 0 0 Leiria 1 4,2 Aveiro 0 0 Lisboa 7 29,2 Beja 4 16,7 Madeira 0 0 Braga 0 0 Portalegre 5 20,8 Bragança 0 0 Porto 1 4,2 Castelo Branco 0 0 Santarém 0 0 Coimbra 1 4,2 Setúbal 1 4,2 Évora 8 33,3 Viana de Castelo 1 4,2 Faro 0 0 Vila Real 0 0 Guarda 0 0 Viseu 0 0 As entidades empregadoras estão distribuídas por um número reduzido de distritos. De entre estes é de destacar os 33,3% do distrito de Évora, os 29,2%

de Lisboa e os 20,8% de Portalegre. Com excepção dos distritos do Alentejo, todas as outras empresas se distribuem ao longo do litoral atlântico, reflectindo a realidade da distribuição geográfica da estrutura produtiva portuguesa. Mapa nº 1 Distritos onde exerce a actividade (%) 31-40 21-30 11-20 1-10 0 3.1.3. Dimensão Para caracterizar as entidades empregadoras quanto à sua dimensão foram utilizados dois indicadores simples: o número de trabalhadores e o volume de negócios. Quadro nº 4 Número de Trabalhadores Freq. % Até 9 2 8,3 10 49 4 16,7 50 499 14 58,3 500 ou mais 4 16,7 Total 24 100

Quadro nº 5 Volume de Negócios Milhares de Contos Freq. % <= 100 3 14,3 101 500 2 9,5 501 1000 4 19,0 >1000 12 57,1 Total 21 100 Nota: Não Respostas: 3 Da análise aos quadros nº 4 e 5 verifica-se que as entidades empregadoras que responderam ao inquérito são de média ou elevada dimensão, dado que 58,3% afirma empregar entre 50 e 499 trabalhadores, e 57,1% refere alcançar um volume de negócios superior a um milhão de contos.

3.2. Admissão de Pessoal 3.2.1. Requisitos à Admissão de Pessoal Na admissão de pessoal, os requisitos considerados mais importantes por estas empresas são as qualificações técnicas e académicas (com respectivamente 78,3% e 50% de respostas). É dada alguma importância também ao currículo (56,5%), à experiência profissional e às recomendações externas/conhecimento (ambas com 52,2%). A idade é um requisito de admissão de pessoal ao qual os empregadores não ficam indiferentes, dado que apenas 4,3% não concede nenhuma importância a este requisito, distribuindo-se 87% dos respondentes pelas categorias pouca e alguma importância. É ainda de salientar a pouca importância dada à nota final de curso, cuja explicação pode estar relacionada com o facto das empresas considerarem que dois licenciados de universidades diferentes, com a mesma média, não possuam obrigatoriamente o mesmo nível de conhecimentos ou que a formação essencial será fornecida pela própria empresa. Na rubrica outros, dois empregadores referiram, respectivamente, dar muita importância ao saber estar e à vontade de aprender. Experiência Profissional Qualificações Técnicas Qualificações Académicas Quadro nº 6 Requisitos à Admissão de Pessoal Nenhuma Pouca Alguma Muita Total Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % 0 0 4 17,4 12 52,2 7 30,4 23 100 0 0 0 0,0 5 21,7 18 78,3 23 100 0 0 5 22,7 6 27,3 11 50,0 22 100 Nota Final de Curso 3 13,0 11 47,8 7 30,4 2 8,7 23 100 Currículo 0 0,0 2 8,7 13 56,5 8 34,8 23 100 Recomendações Externas/ 1 4,3 10 43,5 12 52,2 0 0,0 23 100 Conhecimento Idade 1 4,3 10 43,5 10 43,5 2 8,7 23 100 Outros 0 0 0 0 0 0 2 100 2 100 Nota: As Não Respostas por categoria são iguais 24 menos a freq. total

Dado que as qualificações técnicas e académicas foram consideradas as mais importantes na admissão de pessoal, é interessante para o nosso estudo verificar, no caso concreto da admissão de licenciados em Gestão de Empresas, quais as competências científicas mais relevantes. Com base nas respostas ao inquérito será assim possível traçar um perfil com as competências consideradas essenciais nestes licenciados. 3.2.2. Competências Científicas Quadro nº 7 Competências Científicas Essencial Útil Dispensável Total Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Organização e Estratégia 19 79,2 5 20,8 0 0 24 100 Recursos Humanos 14 58,3 8 33,3 2 8,3 24 100 Finanças 20 83,3 4 16,7 0 0,0 24 100 Marketing 11 45,8 10 41,7 3 12,5 24 100 Contabilidade/ Fiscalidade/ Auditoria 17 70,8 7 29,2 0 0,0 24 100 Gestão de Informação 11 45,8 12 50,0 1 4,2 24 100 Métodos Matemáticos e Estatísticos 2 8,3 16 66,7 6 25,0 24 100 Línguas Estrangeiras 5 20,8 18 75,0 1 4,2 24 100 Informática 16 66,7 8 33,3 0 0,0 24 100 Outras 1 100 0 0 0 0 1 100 Das competências científicas consideradas essenciais é de destacar os 83,3% das finanças, os 79,2% da organização e estratégia e os 70,8% da contabilidade/fiscalidade/auditoria. As línguas estrangeiras (75%), os métodos matemáticos e estatísticos (66,7%) e a gestão de informação (50%), são as competências apontadas pelos empregadores como úteis, mas não essenciais. Na rubrica outras, um empregador referiu a negociação como uma competência essencial num licenciado em Gestão de Empresas.

3.2.3. Competências Pessoais Quadro nº 8 Competências Pessoais Freq. % Responsabilidade 20 87,0 Criatividade 15 65,2 Capacidade de trabalho em equipa 15 65,2 Capacidade de organização 14 60,9 Autonomia 13 56,5 Liderança 13 56,5 Polivalência 10 43,5 Capacidade de raciocínio e argumentação 9 39,1 Capacidade de expressão escrita e oral 6 26,1 Outras 1 4,3 Capacidade de trabalho individual 0 0,0 Nota: Não Respostas: 1 As entidades empregadoras foram confrontadas com uma lista de 10 competências pessoais, das quais deveriam escolher as 5 que considerassem mais importantes num licenciado em Gestão de Empresas. Pela análise do quadro nº 8 verifica-se que a responsabilidade (87%), a criatividade e a capacidade de trabalho em equipa (ambas com 65,2%) são as competências pessoais consideradas mais relevantes. Pelo tipo de competências seleccionadas constata-se que as empresas procuram pessoas com novas ideias, capazes de se integrarem bem numa equipa de trabalho e que não comprometam a mesma, dada a importância atribuída à responsabilidade. Isto fica bem patente pelo facto de nenhuma entidade ter escolhido a capacidade de trabalho individual.

3.3. Opinião sobre os Licenciados em Gestão de Empresas da UE Até este ponto efectuámos uma análise geral dos requisitos à admissão de licenciados em Gestão de Empresas. Vamos agora proceder ao estudo mais concreto dos licenciados da Universidade de Évora. Esta parte do inquérito foi respondida apenas por empregadores que já contrataram estes licenciados, o que inclui cerca de 70,8% dos respondentes. Quadro nº 9 Número de empresas com licenciados em GE pela UE Freq. % Sim 17 70,8 Não 7 29,2 Total 24 100 3.3.1. Forma de Ingresso A principal forma de ingresso foi através da realização de estágios ou trabalhos de fim de curso (47,1%), seguida de respostas a anúncios (41,2%). A explicação para que quase metade dos licenciados tenham ingressado através de estágios é, possivelmente, pelos benefícios financeiros para as empresas, dado que esta forma de ingresso permite que estas paguem apenas uma parte da bolsa de estágio dos recém-licenciados, devido aos apoios da UE. O segundo modo de ingresso é bastante habitual em empresas privadas, como é o caso de 73,9% das entidades que responderam ao inquérito. Na rubrica outras, dois empregadores referiram respectivamente a criação do próprio emprego e a aquisições de outras instituições. Quadro nº 10 Forma de Ingresso Freq. % Realização de Estágios ou Trabalhos de Fim de Curso 8 47,1 Resposta a Anúncios 7 41,2 Convite 5 29,4 Concurso Público 2 11,8 Outras 2 11,8 Informações prestadas pela Universidade de Évora 0 0

3.3.2. Avaliação dos Licenciados Quadro nº 11 Avaliação dos Licenciados quanto a: Péssima Má Boa Muito Boa Total Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Polivalência 0 0 2 12,5 11 68,8 3 18,8 16 100 Produtividade 0 0 1 6,3 13 81,3 2 12,5 16 100 Criatividade 0 0 4 26,7 10 66,7 1 6,7 15 Autonomia 0 0 1 6,7 10 66,7 4 26,7 15 100 Responsabilidade 0 0 0 0 9 56,3 7 43,8 16 100 Liderança 0 0 3 20,0 12 80,0 0 0 15 100 Capacidade de raciocínio lógico e matemático Capacidade de trabalho individual Capacidade de trabalho em equipa Capacidade de organização Capacidade de expressão escrita e oral Capacidade de pesquisa Capacidade de tratamento da informação Competência técnico-científica Competência ao nível das línguas estrangeiras Competência ao nível da informática 0 0 2 12,5 12 75,0 2 12,5 16 100 0 0 1 6,3 12 75,0 3 18,8 16 100 0 0 2 12,5 9 56,3 5 31,3 16 100 0 0 0 0 12 75,0 4 25,0 16 100 0 0 5 33,3 6 40,0 4 26,7 15 100 0 0 4 25,0 11 68,8 1 6,3 16 100 0 0 3 18,8 11 68,8 2 12,5 16 100 0 0 2 12,5 13 81,3 1 6,3 16 100 0 0 9 69,2 3 23,1 1 7,7 13 100 0 0 5 31,3 9 56,3 2 12,5 16 100 Nota: As Não Respostas por categoria são iguais a 17 menos a freq. total O desempenho dos licenciados em Gestão de Empresas de Universidade de Évora é, de um modo geral, considerado bom pelas entidades empregadoras, dado que esta categoria apresenta as percentagens mais elevadas. A única excepção é ao nível das línguas estrangeiras, considerada má por 69,2% dos empregadores. Este mau desempenho poderá ser tolerado,

possivelmente, porque a maioria das empresas afirma que a competência ao nível das línguas estrangeiras é útil, mas não essencial (ver quadro 7). 3.3.3. Contrataria Licenciados da UE? Aos empregadores que responderam que nunca contrataram um licenciado em Gestão de Empresas da UE, foi-lhes questionado se estavam dispostos a fazê-lo. As respostas são muito positivas, dado que 85,7% dos respondentes mostraram-se dispostos a contratar estes licenciados. Quadro nº 12 Contrataria Licenciados da UE Freq. % Sim 6 85,7 Não 1 14,3 Total 7 100 O único empregador que afirmou que não contrataria estes licenciados, fê-lo por considerar que não se enquadrava na sua actividade, ou seja, um motivo que não está relacionado com a qualidade do curso. Quadro nº 13 Motivos da não contratação Freq. % Falta disponibilidade orçamental 0 0 Não se enquadra na actividade da instituição 1 100 Possui uma componente teórica demasiado fraca 0 0 Possui uma componente prática demasiado fraca 0 0 Total 1 100 3.3.4. Imagem Global Os inquiridos, quer tenham ou não contratado licenciados, têm uma boa imagem dos licenciados em Gestão de Empresas da Universidade de Évora, pois esta categoria alcançou 68,2% das respostas. É ainda de destacar o facto de não existirem respostas nas rubricas má e péssima.

Quadro nº 14 Imagem Global dos Licenciados Freq. % Muito Boa 0 0 Boa 15 68,2 Razoável 7 31,8 Má 0 0 Péssima 0 0 Total 22 100 Nota: Não Respostas: 2 3.3.5. Pontos Fortes e Fracos da licenciatura Esta era uma questão aberta, onde se pretendia dar alguma liberdade de resposta aos inquiridos, de modo a poderem exprimir a sua opinião sobre o curso. Assim, apresentamos de seguida uma tabela onde transcrevemos os pontos fortes e fracos referidos pelas entidades empregadoras. Pontos Fortes Formação técnica Conhecimentos de Finanças, Contabilidade Sistemas de Informação Projectos, estratégia Estrutura curricular de base alargada, permite adquirir alguma polivalência. Capacidade de trabalho em equipa, polivalência. Boa e diversificada estrutura curricular; realização de vários trabalhos práticos. Bons professores. Forte componente matemática-científica permite o desenvolvimento do raciocínio dos alunos. Forte componente teórica Boa preparação na área contabilística comparativamente a um licenciado em economia; preparação abrangente que permite aos recém-licenciados inserirem-se no mercado de trabalho nas áreas empresarial, administração pública, ensino, etc. Polivalência no ensino de diversas áreas. Forte componente teórica em várias áreas da gestão; bom nível do pessoal docente Pontos Fracos Línguas estrangeiras Conhecimentos de línguas estrangeiras Área das disciplinas de contabilidade Prática contabilística, fiscalidade A não existência de estágios profissionais/ pouca aproximação às empresas. Currículos programáticos das cadeiras relacionadas com as T.I. desactualizados. Capacidade de expressão escrita e oral, capacidade de raciocínio e argumentação Poucas disciplinas nas áreas de: línguas estrangeiras, sistemas de informação e informática. Alguns conceitos obsoletos. Falta de integração dos conceitos leccionados com a realidade. Poucos casos práticos (trabalhos). Fraca componente prática Poucos conhecimentos práticos que nos dois últimos anos deveriam inserir-se no dia a dia de uma organização; os conhecimentos ao nível de fiscalidade revelam-se insuficientes. A informação transmitida nem sempre é a mais relevante para uma boa prática (futura) do aluno. Fraca componente prática; desajuste de algumas cadeiras à realidade, com conteúdos pouco relevantes.

3.4. Relação com a Universidade 3.4.1. Contactos Pela análise do quadro nº 15 verifica-se que os contactos entre as entidades empregadoras e a Universidade de Évora são praticamente nulos. A excepção é a participação em conferencias, seminários e cursos, cujos resultados são um pouco melhores. Quadro nº 15 Contactos com a UE Obtenção de apoio de docentes Participação em conferências, seminários, cursos, etc. Colaboração no ensino Colaboração em projectos de investigação/ estudos Nunca Raramente Com Alguma Frequência Nota: As Não Respostas por categoria são iguais a 24 menos a freq. total De forma Sistemática Total Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % 13 61,9 8 38,1 0 0,0 0 0,0 21 100 10 45,5 7 31,8 3 13,6 2 9,1 22 100 13 59,1 6 27,3 3 13,6 0 0,0 22 100 13 59,1 6 27,3 3 13,6 0 0,0 22 100 3.4.2. Formação Contínua Os empregadores consideram muito importante a formação pós-licenciatura oferecida pela universidade, nomeadamente a organização de seminários e cursos breves (90,9%), a organização de cursos de pós-graduação (72,7%), e a produção e/ou divulgação bibliográfica (71,4%). A organização de doutoramentos é o tipo de formação considerado menos importante, logo seguida pelos mestrados, talvez pela sua especificidade. Esta é normalmente importante para a progressão na carreira docente universitária, mas não é essencial para uma empresa.

Quadro nº 16 Actividades de Formação Contínua Organização de Seminários e de Cursos Breves Organização de Cursos de Pós- Graduação Organização de Mestrados Organização de Doutoramentos Produção e/ou Divulgação Bibliográfica Muito Pouco Nada Total Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % 20 90,9 2 9,1 0 0,0 22 100 16 72,7 6 27,3 0 0,0 22 100 11 50,0 10 45,5 1 4,5 22 100 9 40,9 11 50,0 2 9,1 22 100 15 71,4 6 28,6 0 0,0 21 100 Nota: As Não Respostas por categoria são iguais a 24 menos a freq. total

4. Conclusão Após a análise dos dados, é possível traçar um perfil das entidades empregadoras de licenciados em Gestão de Empresas da Universidade de Évora, assim como sintetizar as suas opiniões sobre os licenciados de Gestão de Empresas em geral, e os da Universidade de Évora em particular. As entidades empregadoras que responderam ao inquérito encontram-se distribuídas por vários sectores de actividade, destacando-se os serviços em geral, a banca/seguros e o comércio. A maioria exerce a sua actividade apenas num distrito, sobretudo nos de Évora, Lisboa e Portalegre. Dado o número de trabalhadores e o volume de negócios, as empresas respondentes podem considerar-se de média ou elevada dimensão. As competências técnicas e académicas são os requisitos considerados mais relevantes para a admissão de pessoal. Em termos de competências científicas, as empresas consideram essencial as finanças, a organização e estratégia, e a contabilidade/fiscalidade/auditoria. Para além destas características, os licenciados devem ser responsáveis, criativos e capazes de trabalhar em equipa. As principais formas de ingresso dos licenciados em análise são a realização de estágios ou trabalhos de fim de curso. De um modo geral, os empregadores consideram bom o desempenho dos licenciados em Gestão de Empresas da UE, ao nível dos vários parâmetros, com excepção da competência ao nível das línguas estrangeiras. As empresas que nunca contrataram estes licenciados mostram-se quase na totalidade dispostas a fazê-lo, existindo apenas uma única entidade que referiu o contrário, por considerar que estes licenciados não se enquadram na sua actividade, razão obviamente não relacionada com a qualidade do curso. A imagem global destes licenciados é boa. Os contactos entre as entidades empregadoras e a Universidade de Évora é muito reduzido, sendo apenas de salientar a participação em seminários, conferências e cursos. A formação contínua pós-licenciatura é considerada muito importante, principalmente a organização de seminários e cursos breves,

a organização de cursos de pós-graduação, e a produção e/ou divulgação bibliográfica.

Inquérito às Entidades Empregadoras de Licenciados em Gestão de Empresas Anexo Pró-Reitoria para a Avaliação Institucional e Política da Qualidade 1

AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS INQUÉRITO DE OPINIÃO ÀS ENTIDADES EMPREGADORAS I Admissão de Licenciados em Gestão de Empresas 1- Quais as competências científicas que esperaria encontrar num licenciado em Gestão de Empresas? Assinale se considera Essencial, Útil ou Dispensável cada área de competência. Essencial Útil Dispensável Organização e Estratégia Recursos Humanos Finanças Marketing Contabilidade/ Fiscalidade/ Auditoria Gestão da Informação Métodos Matemáticos e Estatísticos Línguas estrangeiras Informática Outras. Quais? 2- Destaque as 5 principais competências pessoais que esperaria encontrar num licenciado em Gestão de Empresas? Criatividade Capacidade de organização Polivalência Capacidade de raciocínio e argumentação Autonomia Capacidade de expressão escrita e oral Liderança Outras. Quais? Responsabilidade Capacidade de trabalho individual Capacidade de trabalho em equipa 3- Que imagem global tem a sua instituição dos licenciados em Gestão de Empresas pela Universidade de Évora? Muito Boa Boa Razoável Má Péssima 4- Pelo conhecimento que tem da licenciatura em Gestão de Empresas, indique os respectivos: a) Pontos fortes: b) Pontos fracos: 5- Indique o grau de importância que atribui aos seguintes requisitos aquando da admissão de pessoal na sua instituição. Nenhuma Pouca Alguma Muita Experiência profissional Competências técnicas Competências científicas Nota final de curso Curriculum Recomendações externas/conhecimentos Idade Outros. Quais?

6- Tem ou teve algum licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade de Évora a trabalhar na sua instituição? Sim Não Passe para a questão 9, por favor. 7- Se respondeu Sim à questão, indique a forma como ingressaram na sua instituição: Realização de estágios ou trabalhos de fim de curso Resposta a anúncios Concurso público Convite/ Conhecimentos pessoais Informações prestadas pela Universidade de Évora Outras. Quais? 8- Se respondeu Sim à questão 6, como avalia os licenciados em Gestão de Empresas pela Universidade de Évora relativamente a: Péssima Má Boa Muito Boa Polivalência Produtividade Criatividade Autonomia Responsabilidade Liderança Capacidade de raciocínio lógico e matemático Capacidade de trabalho individual Capacidade de trabalho em equipa Capacidade de organização Capacidade de expressão escrita e oral Capacidade de pesquisa Capacidade de tratamento da informação Competência técnico-científica Competência ao nível das línguas estrangeiras Competência ao nível da informática Outras. Quais? 9- Se respondeu Não à questão 6, contrataria um licenciado em Gestão de Empresas para a sua instituição? Sim Não 10- Caso tenha respondido Não à questão anterior, indique os motivos: Não se enquadra na actividade da instituição Formação inadequada do diplomado Outra. Qual?

II Relação Empresa / Universidade de Évora 11- Indique com que frequência a sua instituição tem estabelecido contactos com o Departamento de Gestão de Empresas da UE para: Nunca Raramente Com alguma De forma frequência sistemática Obtenção de apoio de docentes Participação em conferências, seminários, cursos, etc. Colaboração no ensino Colaboração em projectos de investigação/estudos Outros. Quais? 12- Considera útil a Universidade de Évora vir a desenvolver actividades no âmbito da formação contínua dos seus diplomados? Muito Pouco Nada Organização de seminários e de cursos breves Organização de cursos de pós-graduação Organização de Mestrados Organização de Doutoramentos Produção e/ou divulgação bibliográfica Outras. Quais? III Caracterização da Entidade Empregadora 13- Classifique a sua instituição quanto à sua actividade principal: Agricultura Indústria Construção Comércio Banca/ Seguros Serviços em geral Ensino privado (superior) Ensino privado (não superior) Ensino público (superior) Ensino público (não superior) Autarquia Instituto público Outra instituição do Estado Outra. Qual? 14- Indique o(s) distrito(s) onde exerce a sua actividade? Aveiro Lisboa Beja Portalegre Braga Porto Bragança Santarém Castelo Branco Setúbal Coimbra Viana do Castelo Évora Vila Real Faro Viseu Guarda Madeira Leiria Açores 15- Em que escalão se inclui a sua instituição relativamente ao número de trabalhadores? Até 9 10 a 49 50 a 499 500 ou mais

16- Em que escalão se inclui a sua instituição relativamente ao volume de negócios no ano de 2000 (em milhares de contos)? 100 101 a 500 501 a 1000 > 1000 Comentários/ Sugestões: MUITO OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO