b) Transferência de outra Instituição de Ensino Superior particular ou pública do país;

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PROCESSO Nº /

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Transcrição:

1 EDITAL DEGES, de 19/11/2009 A Diretora Executiva de Gestão do Ensino Superior da UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR, no uso de suas atribuições, faz saber aos interessados que, no período de 07 de dezembro de 2009 a 12 de janeiro de 2010, estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo por Transferência para o ano letivo de 2010, tendo em vista os termos da Resolução - CONSEPE n.º 146/2007 de 12/12/2007 e de acordo com a Lei n.º 9394/96 de 20/12/1996. 1 - A transferência somente é permitida para prosseguimento dos estudos no mesmo curso interna ou externa ou entre cursos afins, (os cursos afins constam dos blocos inseridos anexo), condicionada à existência de vaga, podendo tratar-se de: a) Transferência dentro da mesma Unidade e entre as diversas UNIDADES/CAMPI da UNIPAR; b) Transferência de outra Instituição de Ensino Superior particular ou pública do país; c) Transferência de Instituições de outros países. 2 - O Requerimento de solicitação de Transferência deverá ser protocolado na Secretaria Acadêmica Setorial da Unidade a que se destina, no período de 07 de dezembro de 2009 a 12 de janeiro de 2010, pelo interessado ou por um procurador devidamente habilitado. 3 - No requerimento de solicitação de Transferência deverá constar o curso e o turno pretendido, bem como em anexo, a seguinte documentação: a) Declaração original de regularidade de matrícula ou trancamento de matrícula da instituição de origem e indicação, em caso de trancamento, do período a que o mesmo se refere e o prazo de sua validade; b) Uma via original e oficial do Histórico Escolar no qual deverá constar os seguintes dados: - Concurso Vestibular - indicação das disciplinas exigidas, época de sua realização (dia, mês e ano) e pontuação; - Disciplinas Cursadas - com a indicação de aproveitamento e carga-horária; c) Documento contendo o número e a data do ato de autorização ou reconhecimento do curso da instituição de origem, caso não conste no Histórico Escolar; d) Documento expedido pela instituição de origem, em que conste o Sistema de Verificação do Rendimento Escolar (Critério de Avaliação) adotado, contendo a tabela de conversão de conceitos em notas quando for o caso; e) Currículo Pleno do Curso da Instituição de origem; f) Fotocópias dos programas das disciplinas cursadas com aprovação, devidamente autenticadas pela Instituição de origem;

2 g) O comprovante do recolhimento da taxa referente ao requerimento de solicitação de Análise de Currículo para o Processo Seletivo de Transferência. h) O Processo Seletivo de Transferência Ex-Offício (Funcionário Público Federal) que independe da existência de vaga pode ser requerida em qualquer época, em documento próprio, ao qual devem ser anexados os documentos que comprovem o amparo legal ao pedido e uma fotocópia do registro civil de nascimento ou casamento, quando se tratar de dependente. i) O Processo Seletivo de Transferência de alunos de Instituições Estrangeiras de Ensino Superior estará condicionada a apresentação da documentação autenticada pelos órgãos competentes do país de origem e de acordo com as normas determinadas pelo Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Educação, além do comprovante de adaptação de estudos do Ensino Fundamental e Médio (Antigo 1.º e 2.º Graus) do Brasil. Os documentos expedidos por instituições estrangeiras devem ser autenticados pelas autoridades consulares competentes e acompanhados de tradução pública juramentada. Somente serão deferidos os requerimentos de solicitação de Análise de Currículo para o Processo Seletivo de Transferência, quando os documentos estiverem acompanhados da Certidão de Legalização da Instituição e de Convênio Cultural, da Instituição Estrangeira com o Brasil. 4 - Pode ocorrer juntada de documentos ao processo de transferência até o dia 13/01/2010. 5 - Os requerimentos de solicitação de Análise de Currículo para o Processo Seletivo de Transferência, cuja documentação estiver completa, serão analisados e classificados, observada a ordem de prioridade estabelecida pela Resolução - CONSEPE n.º 146/2007 de 12/12/2007, pelos Colegiados de Curso pertinentes, aos quais caberá decidir pelo deferimento ou indeferimento. 6 - Os pedidos deferidos ou indeferidos pelo Colegiado de Curso, serão divulgados através de Edital a ser publicado pela Secretaria Acadêmica Setorial da Unidade - Campus em 26/01/2010 às 20h. 7 - A partir da publicação do Edital e até às 11h do dia 05/02/2010, os candidatos classificados devem comparecer na UNIPAR, para registro e matrícula, munidos dos documentos relacionados abaixo, perfeitamente legíveis e isentos de rasuras: a) Guia de Transferência a ser enviada à UNIPAR dentro de 20 (vinte) dias úteis a contar da data da efetivação da matrícula; b) 02 (duas) fotos 3x4, recentes e iguais; c) 02 (duas) fotocópias (frente e verso) e o original do DOCUMENTO DE IDENTIDADE; d) 01 (uma) fotocópia (frente e verso) e o original do TÍTULO DE ELEITOR e do comprovante de comparecimento à última eleição; e) 01 (uma) fotocópia (frente e verso) e o original do DOCUMENTO DE QUITAÇÃO COM AS OBRIGAÇÕES MILITARES OU ALISTAMENTO, devidamente atualizados; f) 01 (uma) fotocópia (frente e verso) e o original do CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE (CIC/CPF);

3 g) 02 (duas) fotocópias e o original da CERTIDÃO DE REGISTRO DE NASCIMENTO ou CASAMENTO sem tarja; h) 01 (uma) fotocópia e o original da CARTEIRA DE VACINAÇÃO, apresentação obrigatória, conforme Portaria n.º 597/GM de 08/04/04 do Ministério de Estado da Saúde (anexo); i) Apresentar DECLARAÇÃO DE RAÇA E COR, conforme Portaria n.º 156 de 20/10/04; j) 01 (uma) fotocópia e o original do COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (conta de água, energia elétrica e/ou telefone); k) HISTÓRICO ESCOLAR (completo) do Ensino Médio (antigo 2.º Grau) ou equivalente em 02 (duas) vias, sendo uma original e uma fotocópia. ATENÇÃO: O Histórico Escolar não pode ser assinado pela mesma pessoa em cargos diferentes (Diretor/Secretário). l) CERTIDÃO DE REGULARIDADE DE ESTUDOS do Ensino Médio (antigo 2.º Grau); m) DIPLOMA ou CERTIFICADO DE CONCLUSÃO do Ensino Médio (antigo 2.º Grau) ou equivalente; m.1.) DIPLOMA DE CURSO PROFISSIONALIZANTE (Técnico, Magistério, etc.) - 02 (duas) fotocópias e o original; m.2.) CERTIFICADO DE CONCLUSÃO do Ensino Médio (antigo 2.º Grau) - 01 (um) original e 01 (uma) fotocópia; n) Pagamento da 1.ª e 2.ª prestação da anuidade de 2010, referente ao mês de janeiro e fevereiro, devidamente recolhido na Tesouraria de cada Unidade - Campus da UNIPAR; e o) CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS em 02 (duas) vias, devidamente aderido pelo aluno e/ou por seu pai ou responsável legalmente constituído, através do qual é dado conhecimento ao candidato dos valores da anuidade e das parcelas da anuidade do curso no qual pretende matricular-se, bem como as informações sobre os prazos e as penalidades quanto ao descumprimento das obrigações financeiras. 8 - A documentação anexada ao requerimento de solicitação de análise de currículo ao Processo de Transferência dos candidatos que não tenham efetuado a matrícula ou que não tenham sido classificados, bem como daqueles cujos pedidos tenham sido indeferidos é arquivada na Secretaria Acadêmica Setorial da Unidade - Campus por 180 (cento e oitenta) dias a partir da data da publicação dos resultados e poderá ser retirada, no mesmo prazo, pelo interessado ou por um procurador devidamente habilitado. Esgotado o prazo estabelecido, a referida documentação será inutilizada. 9 - Os candidatos classificados que não comparecerem na Secretaria Acadêmica Setorial da Unidade - Campus nos horários e nas datas estabelecidas no Edital a que se refere o item 6, perderão a preferência na ordem de classificação, o que implicará na perda da vaga, devendo prestar o Processo Seletivo para Restabelecimento de Vínculo.

4 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS I - O registro de matrícula do aluno proveniente de transferência será efetuado em caráter provisório, sendo efetivada a matrícula somente quando do recebimento da Guia de Transferência expedida pela instituição de origem. II - No caso do não recebimento da Guia de Transferência dentro do prazo legal, o aluno será notificado para regularizar sua situação junto a UNIPAR, e persistindo a irregularidade a matrícula será cancelada. III - Os documentos das alíneas k e m, quando expedidos na forma de um único documento, podem ser apresentados em apenas 02 (duas) vias (frente e verso), sendo 01 (uma) original e 01 (uma) fotocópia. IV - A Universidade Paranaense - UNIPAR arquiva de forma definitiva a documentação apresentada pelo aluno no ato da matrícula. Dado e passado em Umuarama - Paraná, aos dezenove dias do mês de novembro de dois mil e nove e publicado no Quadro de Avisos de cada Unidade - Campus da UNIPAR. Prof.ª Msc. MARIA REGINA CELI DE OLIVEIRA Diretora Executiva de Gestão do Ensino Superior ANEXOS: 1) GRUPOS DE CURSOS AFINS 2) TERMO DE COMPROMISSO 3) PORTARIA N. 597/GM de 08/04/04 - CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO (ANEXOS) 4) PORTARIA N.º 156 de 20/10/04 EDITAL TRANSFERÊNCIA_2010

5 - ANEXO - GRUPOS DE CURSOS AFINS ENTRE OS QUAIS PODEM SER EFETIVADAS TRANSFERÊNCIAS As carreiras para fins de transferência externa e interna entre cursos afins tomarão em consideração os grupos de cursos abaixo, estruturados com bases nas Áreas de Conhecimento estabelecidas conjuntamente pela CAPES; CNPq; SESU/MEC, a saber: GRUPO I Ciências Biológicas e Saúde Biomedicina, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Economia Doméstica, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Terapia Ocupacional. GRUPO II Ciências Exatas e da Terra Ciências Agrárias, Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, Estatística, Física, Geologia, Matemática, Medicina Veterinária, Oceanografia e Química. GRUPO III Ciências Humanas e Sociais Artes Cênicas, Artes Visuais, Ciências Sociais, Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda, Direito, Filosofia, Geografia, História, Letras, Música, Pedagogia e Psicologia. GRUPO IV Ciências Sociais Aplicadas Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Biblioteconomia, Comunicação Social, Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, Hotelaria, Serviço Social, Secretariado Executivo e Turismo. GRUPO V Engenharias e Tecnologias Arquitetura e Urbanismo, Computação e Informática, Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Design, Engenharias e Meteorologia. Observação: A possibilidade de ser aceita a transferência entre os cursos afins dos grupos acima não inclui a garantia de manutenção na série ou período em que o aluno se encontra matriculado no curso de origem. Anexo_Edital Transferência 2010

6 TERMO DE COMPROMISSO, R.G. n.º, fico ciente que devo anexar a documentação relacionada abaixo ao PEDIDO DE ANÁLISE DE CURRÍCULO PARA O PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA, até a data de 13/01/2010, sendo que a falta da documentação assinalada abaixo acarretará no indeferimento do pedido. ( ) Declaração de Matrícula e/ou Trancamento. ( ) Histórico Escolar (Completo) ( ) Declaração do Vestibular, com indicação das provas, época da realização (dia, mês e ano) e a pontuação obtida. ( ) Critério de Avaliação. ( ) Decreto e/ou Portaria de Reconhecimento. ( ) Currículo Pleno do Curso. ( ) Programas das disciplinas cursadas na Instituição de origem. ( ) Histórico Escolar da origem, quando constar no histórico escolar apresentado (dispensa(s) de disciplina(s) por aproveitamento de estudos). ( ). ( ). Por ser verdade, firmamos o presente Termo de Compromisso. - Paraná, de de. Assinatura do(a) requerente Anexo_Edital Transferência 2010

7 PORTARIA N.º 156, DE 20 DE OUTUBRO DE 2004 Publicado no D O U em 22 de outubro de 2004 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 1 e 4, letra b, da Portaria MEC n 177, de 5 de março de 1998, considerando: - A importância do Censo Escolar para o conhecimento da realidade educacional do país; - Que pela Portaria MEC n 1.496, de 6 de dezembro de 1995, todos os estabelecimentos de ensino do país devem responder aos questionários do Censo Escolar; - Que é necessária a padronização das informações sobre os alunos para a implementação da nova metodologia do Censo Escolar; - Que pela nova metodologia a unidade de informação será o aluno; - Que o Censo Escolar continuará sendo uma pesquisa declaratória tendo como informante o diretor ou responsável pela unidade Escolar; - Que o Censo Escolar será mais uma fonte para o cadastro de informações sociais, resolve: Art. 1 determinar que as unidades escolares adeqüem suas fichas de matrícula aos quesitos do questionário do Censo Escolar. 1º - para os efeitos do disposto neste artigo, será exigido que constem da ficha de matrícula do aluno, em campo próprio, as seguintes informações: 1- Nome completo do aluno, sem abreviaturas; 2- Data de nascimento; 3- Certidão civil (nascimento/casamento) ou Carteira de Identidade ou Identidade de Estrangeiro; 4- Nome completo da mãe, sem abreviaturas; 5- Naturalidade (Município e UF); 6- Sexo; 7- Cor / raça 8- Necessidades educacionais especiais; 9- Data de ingresso na escola. 2 - O critério para a definição de cor / raça será o estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE: branca, preta, parda, amarela e indígena. 3 - O dado em relação à cor / raça será obtido mediante documento comprobatório ou por autodeclaração do aluno, quando maior de 16 (dezesseis) anos, ou por declaração do responsável. Art. 2 O INEP adotará as providências que forem necessárias ao fiel cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3 Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. ELIEZER MOREIRA PACHECO

8 PORTARIA Nº 597/GM Em 8 de abril de 2004. Institui, em todo território nacional, os calendários de vacinação O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts 27 e 29 do Decreto nº 78.231, de 12 de agosto de 1976, que regulamenta a Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, e Considerando a necessidade de estabelecer normas sobre o Programa Nacional de Imunizações, R E S O L V E: Art. 1º Instituir, em todo território nacional, os calendários de vacinação visando o controle, eliminação e erradicação das doenças imunopreveníveis por intermédio do Programa Nacional de Imunizações, vinculado ao Departamento de Vigilância Epidemiológica DEVEP, da Secretaria de Vigilância em Saúde. Art. 2º Estabelecer que a partir de 2004 serão adotados o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário de Vacinação do Adolescente e Calendário de Vacinação do Adulto e Idoso, conforme disposto nos Anexos I, II e III desta Portaria, respectivamente. Art. 3º Determinar que as vacinas e períodos estabelecidos nos calendários constantes dos Anexos I, II e III desta Portaria são de caráter obrigatório. Art. 4º O cumprimento da obrigatoriedade das vacinações será comprovado por meio de atestado de vacinação a ser emitido pelos serviços públicos de saúde ou por médicos em exercício de atividades privadas, devidamente credenciadas para tal fim pela autoridade de saúde competente, conforme disposto no art. 5º da Lei 6.529/75. 1º O comprovante de vacinação deverá ser fornecido por médicos e ou enfermeiros responsáveis pelas unidades de saúde, devidamente carimbado e assinado tendo o número da unidade que esta fornecendo, bem como o número do lote e laboratório produtor da vacina aplicada. 2º O atestado de vacinação também poderá ser fornecido pelas clínicas privadas de vacinação e que estejam de acordo com a legislação vigente, atendendo as exigências para o funcionamento de estabelecimentos privados de vacinação, seu licenciamento, fiscalização e controle. 3º As vacinas obrigatórias e seus respectivos atestados serão gratuitos na rede pública dos serviços de saúde. Art. 5º Deverá ser concedido prazo de 60 (sessenta) dias para apresentação do atestado de vacinação, nos casos em que ocorrer a inexistência deste ou quando forem apresentados de forma desatualizada. 1º Para efeito de pagamento de salário-família será exigida do segurado a apresentação dos atestados de vacinação obrigatórias estabelecidas nos Anexos I, II e III desta Portaria. 2º Para efeito de matrícula em creches, pré-escola, ensino fundamental,ensino médio e universidade o comprovante de vacinação deverá ser obrigatório, atualizado de acordo com o calendário e faixa etária estabelecidos nos Anexos I, II e III desta Portaria. 3º Para efeito de Alistamento Militar será obrigatória apresentação de comprovante de vacinação atualizado. 4º Para efeito de recebimento de benefícios sociais concedidos pelo Governo, deverá ser apresentado comprovante de vacinação, atualizado de acordo com o calendário e faixa etária estabelecidos nos Anexos I, II e III desta Portaria. 5º Para efeito de contratação trabalhista, as instituições públicas e privadas deverão exigir a apresentação do comprovante de vacinação, atualizado de acordo com o calendário e faixa etária estabelecidos nos Anexos I, II e III desta Portaria. Art. 6º Fica delegada competência ao Secretário de Vigilância em Saúde para editar normas regulamentadoras desta Portaria. Art. 7º Fica revogada a Portaria nº 221/GM, de 05 de maio de 1978, publicada no Diário Oficial Seção 1, Parte 1, de 11 de maio de 1978, pág. 6924. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HUMBERTO COSTA

9 ANEXO I CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO IDADE VACINAS DOSE DOENÇAS EVITADAS BCG-ID dose única formas graves da Tuberculose ao nascer contra Hepatite B (1) 1ª dose Hepatite B 1 mês contra Hepatite B 2ª dose Hepatite B 2 meses Tetravalente (DTP + Hib) (2) 1ª dose Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e outras infecções por Haemophilus influenza Tipo b VOP (Vacina Oral contra a Pólio) 1ª dose Poliomielite ou Paralisia Infantil 4 meses Tetravalente (DTP + Hib) 2ª dose Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e outras infecções por Haemophilus influenza Tipo b VOP (Vacina Oral contra a Pólio) 2ª dose Poliomielite ou Paralisia Infantil 6 meses Tetravalente (DTP + Hib) 3ª dose Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e outras infecções por Haemophilus influenza Tipo b VOP (Vacina Oral contra a Pólio) 3ª dose Poliomielite ou Paralisia Infantil contra Hepatite B 3ª dose Hepatite B 9 meses contra Febre Amarela (3) dose única Febre Amarela 12 meses SRC (Tríplice Viral) dose única Sarampo, Caxumba e Rubéola 15 meses DTP (Tríplice Bacteriana) 1º reforço Difteria, Tétano, Coqueluche VOP (Vacina Oral contra a Pólio) reforço Poliomielite ou Paralisia Infantil 4-6 anos DTP (Tríplice Bacteriana) 2º reforço Difteria, Tétano, Coqueluche SRC (Tríplice Viral) reforço Sarampo, Caxumba e Rubéola 6-10 anos BCG-ID (4) reforço formas graves da Tuberculose 10 anos contra Febre Amarela reforço Febre Amarela (1) A primeira dose da vacina contra Hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém nascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose. (2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo, entre 4 e 6 anos. (3) A vacina contra Febre Amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC E RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem. (4) Em alguns estados, esta dose não foi implantada. Aguardando conclusão de estudos referentes a efetividade da dose de reforço..

10 ANEXO II CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE (¹) IDADE VACINAS DOSE DOENÇAS EVITADAS de 11 a 19 anos (na primeira vista ao serviço de saúde) Hep B 1ª dose contra Hepatite B dt (²) 1ª dose contra Difteria e Tétano FA (³) dose inicial contra Febre Amarela SCR (4) dose única Sarampo, Caxumba e Rubéola 1 mês após a 1ª dose contra Hepatite B 6 meses após a 1ª dose contra Hepatite B 2 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano 4 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano Hep B 2ª dose contra Hepatite B Hep B 3ª dose contra Hepatite B dt 2ª dose contra Difteria e Tétano dt 3ª dose contra Difteria e Tétano a cada 10 anos por dt (5) Reforço contra Difteria e Tétano toda vida FA Reforço contra Febre Amarela (1) (2) (3) Adolescente que não tiver comprovação de vacinação anterior, seguir este esquema. Se apresentar documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado. Adolescente que já recebeu anteriormente 03 (três) doses ou mais das vacinas DTP, DT ou dt, aplicar uma dose de reforço. É necessário doses de reforço da vacina a cada 10 anos. Em ferimentos graves, antecipar a dose de reforço para 05 anos após a última dose. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. Adolescente que resida ou que irá viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados PI, BA, MG, SP, PR, SC E RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Em viagem para essas áreas, vacinar 10 (dez) dias antes da viagem. (4) Adolescente que tiver duas doses da vacina Tríplice Viral (SCR) devidamente comprovada no cartão de vacinação, não precisa receber esta dose. (5) Adolescentes grávidas, que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de 5 (cinco) anos, precisa receber uma dose de reforço. Em caso de ferimentos graves, a dose de reforço deve ser antecipada para cinco anos após a última dose.

11 ANEXO III CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADULTO E DO IDOSO IDADE VACINAS DOSE DOENÇAS EVITADAS dt (1) 1ª dose contra Difteria e Tétano a partir de 20 anos FA (2) dose inicial contra Febre Amarela SR e/ou SCR (3) dose única Sarampo, Caxumba e Rubéola 2 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano 4 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano dt 2ª dose contra Difteria e Tétano dt 3ª dose contra Difteria e Tétano a cada 10 anos por toda vida dt (4) Reforço contra Difteria e Tétano FA Reforço contra Febre Amarela 60 anos ou mais (1) (2) (3) (4) (5) (6) Influenza (5) dose anual contra Influenza ou Gripe Pneumococo (6) dose única contra Pneumonia causada pelo pneumococo A partir dos 20 (vinte) anos gestantes, não gestante, homens e idosos que não tiverem comprovação de vacinação anterior, seguir o esquema acima de 3 doses. Apresentando documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado.o intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. Adulto/Idoso que resida ou que irá viajar para área endêmica (estados AP, TO, MA, MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados PI, BA, MG, SP, PR, SC E RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Em viagem para essas áreas, vacinar 10 (dez) dias antes da viagem. A vacina dupla viral - SR (Sarampo e Rubéola) e/ou a vacina tríplice viral - SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola) deve ser administrada em mulheres de 12 a 49 anos que não tiverem comprovação de vacinação anterior e em homens até 39 (trinta e nove) anos. Mulher grávida, que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de 05 (cinco) anos, precisa receber uma dose de reforço. Em caso de ferimentos graves em adultos, a dose de reforço deverá ser antecipada para cinco anos após a última dose. As vacinas contra Influenza é oferecida anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso. A vacina contra pneumococos é aplicada, durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, nos indivíduos que convivem em instituições fechadas, tais como, casas geriátricas, hospitais, asilos, casas de repouso, com apenas um reforço cinco anos após a dose inicial.