FOLPAN AGRICUR 500 WP

Documentos relacionados
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora)

LIMITAÇÕES DE USO: Nas doses recomendadas, DODEX 450 SC não é fitotóxico às culturas recomendadas.

SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.

ENERGIC Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº

AGRAL. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob nº

ÓLEO VEGETAL NORTOX. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob nº 07697

Indicações Registradas

RELATÓRIO DO PRODUTO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

NIMBUS. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº

RELATÓRIO DO PRODUTO

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS SPLAT CIDA GRAFO BONA

BULA. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob o nº

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ISCALURE BW/10

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

LANZAR. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 06299

<Logomarca do produto> NIMBUS Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob o nº

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 13212

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ISCALURE TML PLUG

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS TECHLURE CASTANEUM

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ISCALURE CYDIA

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

BACULO SOJA VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

MONCEREN 250 SC - [Fungicida]

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Página 1 de 6 Produto : Maxforce Gel Data / Atualizada em : 12/04/2002 MAXFORCE GEL

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ISCALURE TUTA

BRAVONIL 720. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - (MAPA) sob nº: 06300

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº GRUPO M04 FUNGICIDA

Indicações Registradas

ANTRACOL 700 WP - [Fungicida]

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

CENSOR - [Fungicida] bayercropscience.com.br/site/nossosprodutos/ /DetalheDoProduto.fss?Produto=59

HOEFIX VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Indicações Registradas

KALIGREEN ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

UNIX 750 WG. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº:

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Página 1 de 6 Produto: MAXFORCE Data / Atualizada em: 21/01/2003 FISPQ 801 MAXFORCE

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob n o

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Mod.Emprego Dose p.c. Volume de CaldaTerrestre. Int.Seg (dias) Foliar 2.5 L/ha 250 a 400 L/ha

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Produto DDVP 1000

Curuquerê Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) Lagarta-militar Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)

Verdict* R ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS TECHLURE PALMARUM

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Data da revisão: 14/01/08 Data da impressão: 13/8/2013

AZAMAX VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

MERTIN 400. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº:

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: IV - POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV - PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

TBP 90. Composição quali-quantitativa: TRIBROMOFENATO DE SÓDIO g/l (38% m/v) Outros ingredientes g/l (62% m/v)

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ FISPQ N Página 1 de 7 Revisão: 25/09/2012

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Produto Fuse 25SC

Indicações Registradas

Outros ingredients inertes Nº CAS inexistente

(MODELO DE BULA) Logotipo Syngenta THIOVIT JET. Registrado no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 00904

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Produto Spill 25CE

Logomarca do produto MERTIN 400 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - (MAPA) sob nº:

Insetimax Indústria Química Ltda Rua Adelaide Zangrande, 141 A Distr. Industrial Jardinópolis SP - (16)

E E FICÁCIA C OMPROVADAS

TRIGARD 750 WP. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº:

HUSSAR - [Herbicida] bayercropscience.com.br/site/nossosprodutos/ /DetalheDoProduto.fss?Produto=80

Pacto. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 07398

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Mon Bijou Amaciante de Roupas

Risco ambiental. Risco à saúde. Pode ser fatal se ingerido. Tóxico para peixes. Pode se decompor em altas temperaturas formando gases tóxicos.

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Produto Direct

MYTHOS - [Fungicida] bayercropscience.com.br/site/nossosprodutos/ /DetalheDoProduto.fss?Produto=44

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SABÃO DE COCO PASTOSO LIMPOL

RELATÓRIO DO PRODUTO

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob n

NOMINEE 400 SC VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

ETHREL - [Regulador de crescimento]

ATENTO - [Fungicida] bayercropscience.com.br/site/nossosprodutos/ /DetalheDoProduto.fss?Produto=175

- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes

RELATÓRIO DO PRODUTO

BULA. Logotipo da Empresa: AGRIS. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob N o 0308

RELATÓRIO DO PRODUTO

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Página 1 de 7 Produto: TERMIDOR 25 CE Data / Atualizada em: 21/01/2003 FISPQ 805

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM LIMPA INOX

ORIX VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos

THIOVIT JET. Registrado no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 00904

OBERON - [Inseticida / Acaricida]

RELATÓRIO DO PRODUTO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS)

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

Transcrição:

FOLPAN AGRICUR 500 WP VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS O ESTADO DO PARANÁ REGISTRADO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SOB Nº 03848304. COMPOSIÇÃO: N- (trichloromethylthio)phthalimide(folpete)...500g/kg (50% m/m) Ingredientes inertes...500g/kg (50% m/m) PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida de contato e protetor do grupo químico dicarboximida. TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável. TITULAR DO REGISTRO: AGRICUR DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Pedro Alvarenga, 1254 2º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP.: 04531-004 fone.: (11) 3706 5300. fax.: (11) 3079 7111 CNPJ.: 48.610.158/ 0001-00 Registro estadual nº 089 CDA/SP FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: MAKHTESHIM CHEMICAL WORKS LTD P.O. Box 60 84.100 Beer Sheva Israel FORMULADOR: ARYSTA LIFESCIENCE INDUSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA Rodovia Sorocaba Pilar do Sul, Km 22 Distrito Industrial CEP.: 18160-000 Salto de Pirapora SP. Tel.: (15) 3292 1161. fax.: (15) 3292 1977 CNPJ.: 62.182.092/ 0012-88 Registro Estadual nº 476 CDA/SP. Nº do lote ou partida: Data de fabricação: Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA- SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Industria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CLASSE IV POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: 1

O FOLPAN AGRICUR 500 WP é um fungicida de contato e protetor do grupo químico dicarboximida, recomendado para o controle das doenças nas culturas de cebola, citros, maçã, melão e uva. CULTURAS, DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES: CULTURAS Cebola Nome cientifico Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae Peronospora destructor DOENÇAS Nome comum Mal de sete voltas Doses *g i.a./100 litros 105 Doses **g p.c./100 litros 210 Míldio 135 270 Citros Diaporthe citri Melanose 95 190 Maçã Venturia inaequalis Sarna da macieira 105 210 Melão Colletotrichum orbiculare Antacnose 140 280 Sphaeroteca fuliginea Oídio 140 280 Uva Plasmopara viticola Míldio 67,5 135 *g i.a /100 litros = gramas de ingrediente ativo/100 litros de água **g ia /100 litros = gramas de produto comercial/100 litros de água NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O FOLPAN AGRICUR 500 WP é um fungicida de contato e protetor e portanto, deve ser aplicado sempre preventivamente à ocorrência das doenças. Cebola: iniciar após o transplante das mudas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. Citros: para o controle da melanose as pulverizações devem ser iniciadas no estádio de chumbinho dos frutos e repetidas a cada 15 dias, realizando no máximo 3 aplicações. Maçã: iniciar o tratamentos a partir do inicio da brotação da macieira e repetir a aplicação a intervalos de 7 dias, realizando no máximo 6 aplicações. Melão: iniciar os tratamentos logo depois do transplante e repetir a aplicação a cada 7 dias, realizando no máximo 4 aplicações. Uva: iniciar as pulverizações no inicio da brotação e repetir a aplicação a cada 7 dias realizando no máximo 6 aplicações. Em todas as culturas, deve ser levado em consideração que nas situações que ocorrerem chuvas após a aplicação, o produto deverá ser reaplicado, pois a chuva causa a lavagem do produto e conseqüentemente a perda de eficiência e poder residual. MODO DE APLICAÇÃO: A formulação do FOLPAN AGRICUR 500 WP é pó molhável, e deve- se, inicialmente, fazer uma diluição prévia em um balde apropriado para agrotóxicos, com um pouco de água até o volume desejado. 2

Equipamentos de aplicação: Cebola e Melão: Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados (pulverizadores de barra), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou jato plano (leque), proporcionando uma vazão apropriada para cada cultura. Citros, maçã e uva: Usar pulverizador tipo pistola e turbo atomizador acoplando ao trator, equipado com bicos cônicos vazios, Conejet tipo TLX ou TX, ou serie D, ou bicos cônicos vazios e difusores das series JÁ ou HC. Utilizar pressão de trabalho de 80 a 120 psi, com tamanho de gotas de diâmetro médio de 110 a 120 micras e densidade de gotas de 40 a 60 gotas/cm². Também poderá ser utilizado um atomizador costal, obedecendo as mesmas condições de aplicação indicadas acima. Volume de calda/há: Citros: 800 a 2000 litros de calda/há, dependendo do porte das plantas. Melão: até 1000 litros de calda/há, dependendo do porte das plantas. Cebola, maçã e uva: até 250 a 400 litros de calda/há. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cebola...7 dias Citros...7 dias Maçã...1 dia Melão...1 dia Uva...1 dia INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: Seguindo as instruções de uso, o produto não apresenta fitotoxicidade às culturas registradas. Não aplicar o produto na probabilidade de ocorrência de chuvas e ventos fortes. Caso chova logo após a aplicação, repetir a aplicação do fungicida. Evitar aplicações via terrestre, sob condições de orvalho intenso na cultura, aplicando somente após seu desaparecimento. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: 3

Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer produto utilizado no controle de doenças, utilizado forma inadequada, pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC- BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida útil dos fungicidas e também manter sua performance: - Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com alto risco de resistência em alvos específicos, não devem ser utilizados em aplicações consecutivas no mesmo ciclo da cultura. - Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo de ação especifico. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda- se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. Precauções Gerais: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas coma boca. - Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. - Não utilize equipamento com vazamento. 4

- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações animais e pessoas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Quando for descartar as embalagens, use luvas e botas de borracha. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: - Se houver contato do produto com os olhos, lave- os imediatamente com água corrente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Ao contato do produto com a pele, lave- a imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Ao abrir a embalagem, faça- o de modo a evitar a dispersão de poeira. - Utilize macacão de algodão hidro repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas, botas de borracha, touca árabe e viseira facial. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato coma área de aplicação. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a ultima aplicação e a colheita) - Utilize equipamentos de proteção individual EPI: macacão de algodão hidro repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas, botas de borracha, touca árabe e viseira facial. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Não reutilize a embalagem vazia. - Não entre na área tratada com o produto até o termino do intervalo de reentrada (24h) - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilize luvas e avental impermeáveis. Faça a manutenção dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação e EPIs longe de fontes d água para consumo. - No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual EPI macacão de algodão impermeável, luvas e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo o serviço médico de emergência levando todas as informações disponíveis sobre o produto (embalagem, rótulo, bula, receituário agronômico). Ingestão: em caso de ingestão NÃO PROVOQUE VÔMITO. Olhos: em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante 15 minutos. 5

Pele: em caso de contato, lave as partes atingidas com água e sabão neutro em abundância. Inalação: em caso de inalação, transporte o intoxicado para um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. ANTÍDOTO E TRATAMENTO: NÃO EXISTE ANTÍDOTO ESPECIFICO. Grupo toxicológico Classe toxicológica Mecanismos de toxicidade Vias de absorção Sintoma e sinais clínicos Metabolismo / toxicocinetica Diagnostico Tratamento INTOXICAÇÕES POR FOLPETE Informações Médicas Dicarboximida IV pouco tóxico O mecanismo de toxicidade é desconhecido. Foi demonstrado que ele reage com tióis celulares para produzir tiofosgene, um composto potente e instável. O composto formado atua em nível celular através da interação com enzimas sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos. Oral, inalatória e dérmica Folpete apresenta baixa toxicidade aguda, sendo mais importante a sua toxicidade ocular e para as vias aéreas. Exposição dérmica: pode causar irritação, sensibilização e dermatite de contato. O contato com os olhos pode causar irritação ocular. A exposição inalatória pode provocar sintomas de irritação das vias aéreas e exacerbação de asma. Após administração oral, folpete é metabolizado formando os compostos tritiocarbamato, tiosfogene e ftalimida. O produto ftalimida por sua vez é hidrolisado a acido ftalico e amônia. Estudos têm mostrado que folpete reage com grupos tióis como a cisteína e glutationa. A eliminação ocorre predominantemente por via renal. O diagnostico é baseado na confirmação da exposição e ocorrência de dermatite e/ou conjuntivite. As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. 1. remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA: realizar tratamento sintomático e de manutenção, administrando terapia de suporte. Não há um antidoto especifico. 6

Contra indicações Atenção A indução do vomito é contra indicada em razão do risco potencial de aspiração. As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as enfermidades de notificação compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnostico e tratamento através dos telefones de emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: DISQUE INTOXICAÇÃO: 0800 722 6001 Rede nacional de centros de informações e assistência toxicológica RENACIAT ANVISA /MS Telefone de emergência da empresa: (11) 3706 5300 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Os camundongos eliminaram mais rapidamente e uma maior fração do material radiomarcado do trato gastrintestinal do que os ratos. O tempo de transito no trato gastrintestinal (do estomago ao ceco) foi de 2 horas nos camundongos e de 4 a 6 horas nos ratos, sendo nos camundongos observada também maior taxa de esvaziamento gástrico (dose de 50 ppm) Biotransformação: os animais foram sacrificados após 2, 4 e 6 horas da ultima administração e o trato gastrintestinal foi removido para analise de metabólitos. Ratos: duas horas após a última administração o acido dissulfônico foi o principal metabólito detectado no duodeno, estando também presentes o tiofosgeno conjugado com glutationa e a tiazolidina. Na amostra de 4 horas, o acido dissulfonico ainda estava presente, entretanto, o metabólito tiazolidina não foi mais detectado. Camundongos: os metabólitos detectados foram os mesmos observados em ratos, porem a tiazolidina permaneceu por mais tempo nas atmosferas do trato gastrintestinal, indicando que em camundongos a conjugação com glutationa é a principal forma de detoxificação do metabólito ativo de folpete (tiofosgeno). Nos camundongos foi detectada menor quantidade de material na forma inalterada, quando comparado aos ratos. Distribuição: em ambas as espécies foi detectado 1 a 3% de material radiomarcado nos tecidos do trato gastrintestinal. Na dose de 5000 ppm a maior parte do folpete na forma inalterada foi detectada no ceco de camundongos e no estomago de ratos. Excreção: a excreção urinaria (24h) foi de 41,8% (dose 50ppm) e de 51,5% (dose 5000 ppm) em ratos e de 59,1% (dose de 50 ppm) e de 44,3% (dose 5000 ppm) em camundongos. Excreção biliar foi de 2% em ratos e <0,1% em camundongos. A excreção fecal demonstrou que, na maior dose, os camundongos excretaram cerca de 5 vezes mais do que os ratos. O acido dissulfonico foi o principal metabólito detectado na urina de ratos, enquanto a tiazolidina foi o metabólito predominante na urina de camundongos (dose 5000 ppm). Isso indica novamente a necessidade da utilização da glutationa para eliminação do folpete em camundongos. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: 7

O folpete é rapidamente degradado no sangue, em temperatura fisiológica, com t ½ de 4,9 segundos. Isso indica que no caso de exposição oral, é improvável que o folpete permaneça tempo suficiente para atingir alvos sistêmicos como o fígado, útero e testículos. No caso de uma exposição dérmica, considerando baixa absorção, o folpete seria eliminado em menos de 35 segundos. Em altas doses, animais de laboratório exibem hipotermia, irritabilidade, anorexia, diminuição dos reflexos, oliguria e posteriormente glicosuria e hematuria. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: [ ] Altamente perigoso ao meio ambiente (CLASSE I) [ ] Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II) [X] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CASSE III) [ ] Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV) - Evite a contaminação ambiental Preserve a Natureza - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole o local e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRICUR DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA telefone de emergência: (11) 3706 5300. 8

- Utilize equipamento de proteção individual EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscaras com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d água. Siga as instruções abaixo: - Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano e animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergências da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA E LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o processo de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI s Equipamentos de proteção individual recomendados para o preparo da calda do produto *Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na posição vertical durante 30 segundos. - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume. - Tampe bem a embalagem e agite- a por 30 segundos - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador - Faça esta operação três vezes - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. *Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: 9

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado no funil instalado no pulverizador. - Adicione o mecanismo para liberar o jato de água. - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador. - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê- la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - Toda a água da lavagem é dirigida para o tanque do pulverizador. - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA 10

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o que deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em 11

sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, imitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 12