até onde ir? Eurico J Gaspar serviço pediatria centro hospitalar trás-os-montes e alto douro epe ética em cuidados intensivos neonatais e pediátricos Funchal, 5 e 6 out
vida como a devemos entender quando parar? até quando continuar?
prematuridade < 23 sem mas em alguns locais não deverá ser 24 sem? peso < 400 g anencefalia trissomia 13 trissomia 18
princípio hipocrático de fazer o bem e evitar o mal sem participação do doente
diferença pode ser feito prática médica corrente conhecimentos técnicos deve ser feito certo e errado como aplicar os conhecimentos intuição pessoal religião influência social crença outra origem
imprevisão da rcp pode não haver oportunidade é presumido o consentimento para salvar a vida conflito de interesses religiosos, legais, crenças proteger o melhor interesse da criança pedir apoio legal documentar exaustivamente a decisão
ética médica é a aplicação de princípios morais que possam ajudar na decisão do profissional médico
o médico deve abster-se de quaisquer atos que não estejam de acordo com as leges artis código deontológico ordem dos médicos
standard of care hipotermia interiorização da evolução aquisição de experiência redefinição dos próprios limites disponibilização da tecnologia
thinking intelligent being that has reason and reflection and can consider itself as itself, the same thinking thing, in different times and places John Locke (1632-1704)
quatro princípios 1. autonomia participação ativa do paciente, informação completa oposto do paternalismo médico o dr é que sabe por vezes é só ele que sabe e também é melhor que seja só ele a saber
quatro princípios 2. beneficência obtenção do bem estar do paciente 3. justiça todos os pacientes devem ser tratados da mesma forma e de acordo com a lei 4. não maleficência não causar o mal, não efetuar tratamentos que sejam nocivos primum non nocere
duas teorias deontologia sec xviii qualquer ato é correto se for efetuado em função do dever moral de cada um Immanuel Kant consequentalismo sec xix qualquer ato é correto se produzir o maior bem para a maioria das pessoas John Stuart Mill
os médicos provavelmente consideram os seus deveres para com a criança, assim como os seus direitos e também as consequências das suas ações
universal? NÃO. deve incidir protocolos locais médicos, sociais, religiosos opinião dos pais
in God we trust; all others must bring data Edwards Deming sec xx
stop newborn resuscitation 19 resultados prognostic newborn resuscitation 122 resultados
parar ou não continuar sinais positivos de morte exaustão do reanimador outras vítimas com maior probabilidade de sobrevida decisão prévia de dnr 10 min de rcp sem recuperação de circulação espontânea recuperação da circulação
presença na rcp observam tudo o que está a ser efetuado percebem que foi feito tudo entendem o esforço da equipa ajustam-se melhor ao facto processo de luto mais fácil melhor comportamento dos profissionais criança como ser humano, membro da família todo o processo deve ser continuamente explicado aos pais
sempre que houver manobras de rcp deve haver uma reunião conduzida pelo responsável todos os intervenientes revisão de todos os procedimentos esclarecimento de dúvidas reflexão de todo o procedimento apoio e adaptação às características de cada profissional
mãe jovem, consciente, convicções religiosas que impedem a administração de gr incompatibilidade rh avisa por escrito, durante a gravidez não autoriza a administração de gr ao rn cesariana emergente por descolamento placenta
parto na ambulância gravidez gemelar choraram ao nascimento 25 sem à chegada um em paragem cardíaca, outro com sdr grave
gravidez de termo, pais jovens, saudáveis vigilância adequada sem risco bradicardia fetal cesariana emergente rn morte aparente sem resposta a 2 doses de adrenalina
gravidez de termo, pais jovens, saudáveis vigilância adequada sem risco bradicardia fetal cesariana emergente rn morte aparente sem respiração aos 30 min
gravidez de termo, pais jovens, saudáveis vigilância adequada diagnostico pré-natal de cardiopatia grave parto eutócico necessidade de reanimação pais pediram para não reanimar
Ramlawi If heart rate is less than 60/ min after 10 min of resuscitation in the abscence of pneumothorax or malpositioned ETT i usually stop resuscitation because i dont wish the heart to come back after the brain gone. Jack I wonder if it is correct (ethically and legally) to stop resuscitation when heart rate is more than zero? Vijayashankara Yes Jack, legally you are correct, we may not be able defend ourselves if the heart rate is more than zero; but how much ethical for us to prolong the resuscitation which results in severe neurological handicap, putting the families in long emotional and financial suffering, and not forgetting the inflicted suffering on the child, can we defend ourselves? Mskosim If there is an asystole during 10 minutes, we stop resuscitation. If there is still heart sound was heard, continue untill 30 minutes. If there is no spontaneous breathing, stop resuscitation Stefan Johansson The Swedish guidelines are to stop resuscitation, if the infant is still in asystole after 15 min or if the infant is still without any breathing after 30 min