AUTOMÓVEL CLUBE PAULISTA

Documentos relacionados
Federação de Automobilismo de São Paulo

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE ENDURANCE REGULAMENTO DESPORTIVO E TÉCNICO 2013

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

38ª Edição Prova: Paulo Trevisan

FEDERAÇÃO PARANAENSE DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO PARANAENSE DE ENDURANCE REGULAMENTO DESPORTIVO E TÉCNICO 2017 NORMAS DESPORTIVAS

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE ENDURANCE REGULAMENTO DESPORTIVO E TÉCNICO 2017

CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE ENDURANCE REGULAMENTO DESPORTIVO E TÉCNICO 2016

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO GAÚCHO DE ENDURANCE REGULAMENTO DESPORTIVO E TÉCNICO 2017 NORMAS DESPORTIVAS

REGULAMENTO TÉCNICO DESAFIO

REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA PRO DRAG PDRAG 5.5, PDRAG 6.3, PDRAG 7.3 Subdivisões 5.5, 6.3 e 7.3 segundos

CAMPEONATO METROPOLITANO DE VELOCIDADE NO ASFALTO DE CURITIBA REGULAMENTO DESPORTIVO 2018

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

REGULAMENTO TECNICO 2012 CAMPEONATO PIRACICABANO DE ARRANCADA

CAMPEONATO METROPOLITANO DE VELOCIDADE NO ASFALTO LONDRINA REGULAMENTO DESPORTIVO

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

CAMPEONATO PARANAENSE DE VELOCIDADE NO ASFALTO REGULAMENTO DESPORTIVO 2019

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

Rua Comendador Azevedo, 440 Conjunto 01 Fone/ Fax: (51) CEP Porto Alegre RS

REGULAMENTO 200 MILHAS DE KART RENTAL

CAMPEONATO ECPA DE ARRANCADA 2016 / 201 METROS ESPORTE CLUBE PIRACICABANO DE AUTOMOBILISMO LIGA PAULISTA DE AUTOMOBILISMO REGULAMENTO TÉCNICO

Rua Comendador Azevedo, 440 Conjunto 01 Fone/ Fax: (51) CEP Porto Alegre RS

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

CCA CLUBE DE COMPETICAO AUTOMOBILISTICO

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

CADETE. ART. 1º - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO A Cadete será organizada pelo Kart Clube Granja Viana e supervisionada pela Liga Paulista de Automobilismo.

CAMPEONATO PARANAENSE DE ARRANCADA NA TERRA 2018 REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA PENELOPE (PEN)

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 ÍNDICE

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE ENDURANCE

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

CAMPEONATO ECPA DE ARRANCADA 2016 / 201 METROS ESPORTE CLUBE PIRACICABANO DE AUTOMOBILISMO LIGA PAULISTA DE AUTOMOBILISMO REGULAMENTO TÉCNICO

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE AUTOMOBILISMO

REGULAMENTO TRÓFEU SUPER RENTAL KGV 2019

CAMPEONATO PARANAENSE DE VELOCIDADE NO ASFALTO REGULAMENTO DESPORTIVO 2014 CATEGORIA: MARCAS / TURISMO / TURISMO 5000

REGULAMENTO ENDURANCE KART RENTAL

REGULAMENTO DESPORTIVO 2015

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA E DRIFT CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT REGULAMENTO TÉCNICO

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

ARTIGO 1º- Organização 500 Milhas KGV Rental Kart, será organizado pelo Kartódromo Granja Viana.

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

500 Milhas Rental de Kart KGV 2018

Regulamento Particular 24 Horas Rental Kart Interlagos 2019

REGULAMENTO 175 MILHAS KGV

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY CROSS COUNTRY

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE SPYDER RACE Regulamento Desportivo 2012.

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2012 REGULAMENTO TÉCNICO

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007 REGULAMENTO TÉCNICO L200R

REGULAMENTO MINEIRO DE SUPER KART INDOOR 2019

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY

integral. veículos de 02 (dois) ou admitida de cúbicas: 1000 kg 1100 kg 1250 kg oxido nitroso; 1200 kg 1350 kg

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

Abertura das pré inscrições 09/01/2017 pelo site do Kartódromo (

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO

Abertura das pré inscrições 01/02/2016 pelo site do Kartódromo (

TRACK DAY TARUMÃ 8ª EDIÇÃO AUTÓDROMO INTERNACIONAL DE TARUMÃ DIA 17 DE DEZEMBRO DE 2016

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2016 REGULAMENTO TÉCNICO

ART. 1º 50 - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2015 REGULAMENTO TÉCNICO

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

KARTÓDROMO DE INTERLAGOS 22 e 23 de abril de 2011 REGULAMENTO DESPORTIVO

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007

II COPA ECPA DE ENDURANCE ª ETAPA

Copa Alto Uruguai de Kart Cross. Erechim Rio Grande do Sul Brasil. 13 a 15 de Maio de REGULAMENTO TÉCNICO 2016

1º ENDURANCE do MARCAS E PILOTOS

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

REGULAMENTO SKMI 2018

10 a. - 3 HORAS CIDADE DE GUARAPUAVA

Regulamento Técnico Campeonato Paulista de Fórmula Inter 2017

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

REGULAMENTO ENDURANCE THR The Heart Racing

4 a. PROVA FUCHO OLIVEIRA

TRACK DAY TARUMÃ AUTÓDROMO INTERNACIONAL DE TARUMÃ DIA 07 DE MAIO DE 2016

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO

Campeonato Paranaense de Motovelocidade 2012

Federação de Automobilismo de São Paulo

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2015 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON ER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

REGULAMENTO Torneio Marcas e Pilotos de Rental Kart Brasil 2018

Mitsubishi Cup. Regulamento Particular de Prova. 28 e 29 de julho de Cordeirópolis / SP

1º ENDURANCE DE KART 3 HORAS

COPA SUL DE ARRANCADAS 2016 REGULAMENTO CATEGORIAS DESAFIO COPA SUL DE ARRANCADAS, REALIZADO NO INTERIOR NORTE DO RIO GRANDE DO SUL.

05- REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA DIANTEIRA SUPER (DS)

PROVA 3 HORAS DE JOAÇABA 2019

Transcrição:

500 KM DE SÃO PAULO REGULAMENTO DESPORTIVO E TÉCNICO 2016 NORMAS DESPORTIVAS O Automóvel Clube Paulista irá organizar nos dias 16, 17 e 18 de Setembro de 2016 os 500 Km de São Paulo no Autódromo Velo Città, com supervisão da Federação de Automobilismo de São Paulo, sendo seu resultado válido para o Campeonato Brasileiro. *Os pilotos inscritos nas etapas do campeonato somente farão jus a pontuação obtida por seu veículo/equipe se participar pelo mínimo de 30 minutos da prova/etapa em questão pilotando seu veículo(s). 1.1 - Número de Participantes: O número de veículos admitidos em cada prova será definido no regulamento particular do evento. 1.2 Inscritos: Para cada carro inscrito nas provas, poderão ser inscritos no mínimo 02(dois) pilotos e no máximo 04(quatro) pilotos. 1.3 A troca de pilotos somente se fará na área dos Boxes, devendo o piloto imediatamente após deixar seu veículo, assinar a súmula em local a ser designado pela Organização da prova, sob pena de não ser considerada a substituição como efetiva. PARÁGRAFO ÚNICO: Um piloto poderá inscrever-se em mais de um carro, porém NÃO NA MESMA CATEGORIA. É PERMITIDA A INSCRIÇÃO DE VEÍCULOS EM ATÉ UMA CATEGORIA SUPERIOR A SUA DESDE QUE CUMPRA O REGULAMENTO DESTA. Todos os carros deverão utilizar obrigatoriamente os adesivos dos patrocinadores e apoiadores desta prova ou do Campeonato Brasileiro de Endurance. Se houver patrocínio conflitante na equipe/carro, este item não será obrigatório. Será obrigatório que pelo menos 2(dois) integrantes de cada equipe (carro) estejam uniformizados com pelo menos uma camiseta onde identificam o carro e equipe que estiverem participando. Todos os pilotos deverão estar com seu macacão e demais equipamentos de segurança antichama homologados e com a data de validade em dias. As etapas terão 03 janelas obrigatórias de 3min. e 30seg. cada, para a troca de pilotos e reabastecimento. A cronometragem oficial do evento fará o controle do tempo das paradas de

cada carro sendo divulgado pela tela de cronometragem as equipes/pilotos de imediato e será contado da entrada de box até a saída de box. 1 O MOMENTO DE APLICAÇÃO DAS JANELAS DURANTE A PROVA SERÁ: A CADA HORA DE PROVA SERÁ ABERTA A JANELA 15 MIN ANTES DE COMPLETAR A HORA ATÉ 15 MIN DEPOIS DE COMPLETAR A HORA. 2 O LIMITE DE VELOCIDADE NA ÁREA DE BOXES É DE 60KM/H, ENTRE OS PONTOS INFORMADOS NO BRIEFING. 3 PARADAS COM TEMPO INFERIOR A DOIS MINUTOS, NÃO SERÃO CONSIDERADAS COMO PARADAS OBRIGATÓRIAS DA JANELA. 4 OS VEÍCULOS QUE NÃO CUMPRIREM O TEMPO MÍNIMO ESTABELECIDO DURANTE AS JANELAS SERÃO PENALIZADOS CONFORME SEGUE: A O NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER JANELA SERÃO PENALIZADOS EM 7(SETE) MINUTOS. B CUMPRIR PARCIALMENTE O TEMPO DE JANELA ACRÉSCIMO DO DOBRO DO TEMPO FALTANTE NO CUMPRIMENTO DA VOLTA CORRESPONDENTE A PARADA OBRIGATÓRIA. 1.4 Vencedor: Serão considerados como vencedores, os condutores do veículo que primeiro completarem o tempo e ou voltas estabelecidas no regulamento particular da prova. 1.5 Quadro oficial de Avisos: Todos os comunicados que forem emitidos pelos Comissários Desportivos, Direção de Prova e Organizador, durante os dias de treinos e da prova, serão afixados no quadro oficial existente na sala da secretaria do Organizador nas instalações do Autódromo. 1.6 Cada concorrente ou condutor, será diretamente responsável pela ordem e disciplina em seu box. Como também referente a limpeza organização e colocação de resíduos gerais em local e embalagens apropriadas na área do autódromo. 1.6.1 O piloto é responsável pelas atitudes dos membros de sua equipe e de pessoas que direta ou indiretamente estejam ligadas à equipe, podendo ser punido, a critério dos comissários desportivos pelas atitudes dos mesmos. PARÁGRAFO ÚNICO: Não serão admitidos na área dos boxes quaisquer pessoas que infrinjam as normas de segurança, principalmente quanto à vestimenta, mesmo que portadores de credenciais.

ARTIGO 2 O Campeonato Brasileiro de Endurance é uma competição de domínio da Confederação Brasileira de Automobilismo CBA, sendo aberta a participação de pilotos portadores de cédula desportiva CBA 2016 das Cat. PGC A e B, devendo seus veículos e membros de suas equipes estarem totalmente enquadrados neste Regulamento. ARTIGO 3 Este campeonato será regido pelo Código Desportivo Internacional (F.I.A.), pelo Código Desportivo de Automobilismo da Confederação Brasileira de Automobilismo e pela Federação de Automobilismo de São Paulo, seus adendos e pelo regulamento das etapas. ARTIGO 4 Quando em regime de competição e fora da área dos boxes, no caso de quebra do veículo, ou na impossibilidade do veículo continuar na competição por qualquer motivo, está proibida qualquer ajuda externa de qualquer origem ao piloto. Somente o piloto, com auxílio de ferramentas que estiverem sendo transportadas devidamente fixadas a bordo do carro, poderão utilizá-las para eventuais reparos. Será considerado como ABANDONO DA PROVA quando o piloto deixar o seu veículo na pista e retornar aos boxes. O resgate oficial da competição será a única forma de translado do carro até a área de Box. ARTIGO 5 Qualquer tipo de abastecimento de qualquer espécie fora da área dos boxes é terminantemente proibido, acarretando na imediata exclusão do concorrente da prova. ARTIGO 6 Todos os pilotos e equipes deverão providenciar em seus boxes: A) 2 (dois) extintores de incêndio do tipo Pó Químico, com capacidade de 12 (doze) quilos, carregados, com o número do veículo pintado no extintor em cor contrastante com o vermelho de fundo. B) 2 (dois) cobertores de lã ou algodão, de dimensões mínimas de 1,5m por 2,0m e 2 (dois) baldes com água com capacidade de 20 (vinte) litros cada um. Em cada balde deverá estar escrito a palavra ÁGUA em cores contrastantes com a cor do balde. ARTIGO 7 Quando na direção do seu veículo, seja nos treinos ou prova, o piloto deverá obrigatoriamente usar macacão anti-chamas, capacete fechado com viseira ou óculos de proteção, balaclava, sapatilhas de amarrar e luvas, devidamente homologados para competição automobilística. Obrigatório o uso de Hans Device homologado. 7.1 No caso de quebra do para-brisa dianteiro do carro o piloto poderá prosseguir na prova desde que esteja com óculos especiais de competição ou capacete fechado (com viseira)

ARTIGO 8 A LARGADA DA PROVA AUTOMÓVEL CLUBE PAULISTA 8.1 A largada da prova será na modalidade lançada em fila dupla (lado a lado) vide CDA/2016. Ao apagar do farol vermelho, a critério do Diretor de Prova, as ultrapassagens estão autorizadas mesmo antes da linha de largada/chegada. 8.2 O procedimento de relargada será em fila indiana vide CDA/2016. Ao agitar da bandeira verde ou o farol verde ser aceso no PSDP e demais postos de sinalização, a critério do Diretor de Prova, as ultrapassagens estão autorizadas mesmo antes da linha de largada/chegada. 8.3 A queima de largada será punida com Drive Through. Ultrapassagens indevidas durante a(s) volta(s) de apresentação e desrespeito ao alinhamento definido para largada/relargada pela Direção de Prova no Briefing serão consideradas queima de largada. INFORMAÇÕES SOBRE A SINALIZAÇÃO ARTIGO 9 SINALIZAÇÃO: Durante os treinos de classificação e prova, a sinalização será feita de acordo com o anexo H da F.I.A. 9.1 A não observância da sinalização será punida com sanções previstas pelo Código Desportivo do Automobilismo CDA/CBA. 9.2 Números: Os veículos deverão possuir três números, um em cada lateral e um no capô dianteiro ou teto, com altura mínima de 24cm. e largura mínima de 12cm, com traço de 5cm., com cores contrastantes com a do veículo. 9.3 O critério a ser respeitado na distribuição dos números para os carros participantes do Campeonato será o seguinte: A) Os números serão distribuídos no ato da inscrição do carro, e deverão ser providenciados por suas equipes. A prioridade do uso do número será pela data de inscrição do carro. B) Os números 01 e 02 ficam reservados respectivamente aos pilotos primeiros colocados no Campeonato de 2015. ARTIGO 10 Após o término de cada prova do Campeonato Brasileiro de Endurance deverão comparecer ao pódio os pilotos das três equipes que venceram em cada uma das Categorias que compõem o Campeonato Brasileiro de Endurance.

10.1 Será montado o pódio com os três primeiros lugares de cada categoria participante da Etapa. 10.2 Os pilotos participantes da cerimônia do pódio deverão obrigatoriamente estar vestindo macacão de competição, ficando proibida a presença no pódio sem tal vestimenta. 10.3 É terminantemente proibida a presença de acompanhantes de pilotos no pódio, mesmo sendo familiares ou patrocinadores. 10.4 Todos os pilotos antes da entrega de sua premiação e troféus poderão receber bonés da organização para fotos promocionais, uma ou mais vezes, em seguida ficaram liberados para a colocação de seus bonés e iniciar a entrega dos troféus. 10.5 Os concorrentes inscritos no Campeonato Brasileiro de Endurance receberão pontuação por categoria para efeito de contagem de pontos para o campeonato. Esta pontuação será crescente da primeira até a quarta etapa. 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 1ª Etapa 100 80 65 55 50 45 40 35 30 25 2ª Etapa 110 90 75 65 60 55 50 45 40 35 3ª Etapa 120 100 85 75 70 65 60 55 50 45 4ª Etapa 130 110 95 85 80 75 70 65 60 55 PARÁGRAFO ÚNICO: Receberão pontuação os pilotos que completarem no mínimo 75% do percurso do vencedor da sua categoria. Os pilotos, que durante o campeonato trocarem de equipe, só poderão levar consigo a pontuação obtida até o momento, se permanecerem na mesma categoria. No caso de uma etapa ser transferida, a etapa subsequente terá pontuação dobrada para aqueles inscritos na etapa transferida. (desta forma ganham os pontos da posição de chegada na pista em dobro) ARTIGO 11 CÂMERA DE VÍDEO 11.1 As câmeras de vídeo e seus acessórios não poderão ser utilizados como lastro para atendimento do peso mínimo exigido pelo Regulamento Técnico da categoria.

11.2 A retirada dos equipamentos do veículo somente poderá ocorrer após autorização expressa do comissário técnico. 11.3 Os comissários desportivos poderão determinar em qualquer momento da prova, a selagem de quaisquer câmeras de vídeo instaladas em veículos participantes na competição e a entrega para efeito de análise das fitas ou card de memória gravadas. 11.4 Após a análise os comissários desportivos poderão fazer uma cópia das filmagens antes de devolvê-las. ARTIGO 12 CRONOMETRAGEM 12.1 Não é permitida a presença de ninguém na área do serviço oficial de cronometragem que não seja a própria equipe e as autoridades de prova. 12.2 Independentemente de qualquer circunstância, os pilotos e/ou integrantes das equipes não poderão se dirigir diretamente ao serviço de cronometragem. 12.3 É de responsabilidade do concorrente o bom uso dos aparelhos oficias de cronometragem (sensores) instalados nos veículos e disponibilizados pela equipe de cronometragem. 12.4 Os sensores são de propriedade da CRONOMETRAGEM, sendo obrigatória a sua devolução, em qualquer situação ao final da Tomada de Tempo, da Prova, ou quando solicitado pela organização da prova. PARÁGRAFO ÚNICO: Todos os veículos participantes das etapas poderão utilizar sistema de telemetria unidir sendo somente permitido a equipe receber informações do carro na pista. DEFINIÇÕES GERAIS: Os casos omissos não previstos neste Regulamento, bem como dúvidas, incorreções e divergências de interpretações, etc., serão decididos pelos Comissários Desportivos, aplicando quando for o caso, a Legislação pertinente. As alterações e modificações ao presente texto original, por adição aos itens ou criação de novos itens ditos desportivos ou de segurança entrarão em vigor na data de sua publicação.

NORMAS TÉCNICAS INFORMAÇÕES SOBRE AS CATEGORIAS ARTIGO 13 Serão aceitos no Campeonato Brasileiro de Endurance, todos os veículos que se enquadrarem no presente regulamento técnico, sendo que este será basicamente da categoria Força Livre. OS PILOTOS SÃO OBRIGADOS A IDENTIFICAR A CATEGORIA DA QUAL PARTICIPAM NO ATO DA INSCRIÇÃO. AS CATEGORIAS DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE ENDURANCE SERÃO AS SEGUINTES: A critério dos comissários técnicos os veículos terão seus pesos verificados no final da classificação e corrida drenados, em ordem de marcha, sem piloto. 13.1 - GP1 FORÇA LIVRE PESO TANQUE Veículos GT Nacionais ou Importados 1100 100 Sport Protótipos Sobrealimentados até 1500cm³ equipados com motor e câmbio de motocicleta 520 80 Sport Protótipos Sobrealimentados até 2100cm³ 8V 700 100 Sport Protótipos Sobrealimentados até 2100cm³ multiválvulas Sport Protótipos Sobrealimentados de 2101cm³ até 2500cm³ multiválvulas 740 100 780 100 Sport Protótipos Acima de 4001cm³ 900 100 Sport Protótipos Aspirados de 3601cm³ até 400cm³ 750 100 Sport Protótipos Aspirados de 2401cm³ até 3600cm³ 730 100 Sport Protótipos Aspirados até 2400cm³ 660 100

Na CATEGORIA GP1 fica limitado a utilização de 10 pneus SLICK por prova, devendo os pneus a serem utilizados na etapa serem lacrados antes da classificação. Pneus de chuva são livres na sua quantidade. 13.2 - P2 SPORT PROTÓTIPOS ASPIRADOS 16 V PESO TANQUE Sport Protótipos Nacionais até 1500cm³ com motor/câmbio de moto Sport Protótipos Nacionais até 2100cm³ multiválvulas 4 cilindros 450 80 650 100 13.3 - P3 SPORT PROTÓTIPOS ASPIRADOS 8 V PESO TANQUE Sport Protótipos Nacionais até 2100cm³ 8V 4 cilindros 630 100 Sport Protótipos Nacionais até 2100cm³ 8 V 4 cilindros com câmbio importado ou construído com peças importadas 645 100 Para as categorias GP1, P2 e P3 o lastro máximo admitido será de 20Kg. Para as categorias P2 e P3 fica limitado a utilização de 12 pneus slick por prova para classificação e corrida, devendo serem lacrados antes da classificação. Pneus de chuva livres. 13.4 - GT1 SILHOETE / GT3 LIGHT ATÉ 2008 / GT4 PNEUS DE CHUVA PARA A CATEGORIA GT1 SÃO LIVRES. PESO TANQUE Veículos acima de 2101cm³ até 3500cm³ 950 100 Veículos acima de 3501cm³ até 4500cm³ 1100 100 Veículos acima de 4501cm³ 1250 100 Protótipo JL 09 Motor sobrealimentado até 2101cc³ 1100 100

13.4.1 - EQUALIZAÇÃO DA CAT. GT1 AUTOMÓVEL CLUBE PAULISTA CARRO PESO PNEUS ALT. TRAS. ALT. DIANT. RESTRITOR OBS. PROT. JL 09 1200 LIVRE LIVRE LIVRE 4X23mm Modelo JL. FERRARI 430 GT3 ATÉ 2008 LAMBORGHINI LMP 520 ATÉ 20018 PROT. MR500 ATÉ 1.6 TURBO PROT. MR500 ATÉ 2.1 ASP. PROT. MR500 ATÉ 2.1 TURBO BMW M3 GTR ACIMA DE 2008 BMW M3 ATÉ 2008 1280 LIVRE LIVRE LIVRE 2X42mm 1280 LIVRE LIVRE LIVRE 2X40mm 750 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE Tanque de 100 litros 700 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE Tanque de 100 litros 800 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE Tanque de 100 litros 1310 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE 1250 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE GINETTA GT4 G50 1080 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE MASERATI GRANDTURISMO GT LAMBORGHINI LMP520 MOTOR AUDI 2100 TURB FERRARI 430 CHALLENGE 1400 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE 1100 LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE Os restritores deverão ser confeccionados em chapas de 3 a 5 mm de espessura com cantos vivos posicionados atrás da borboleta.

Para a categoria GT1 fica limitado a utilização de 14 pneus slick por prova para classificação e corrida, devendo serem lacrados antes da classificação. Pneus de chuva livres. 13.5 GT2 SILHOETE / TURISMO / TURISMO SOBREALIMENTADOS / MASERATI TROFÉU Peso Tanque Veículos acima de 2101 cm³ até 3500 cm³ 1140 100 Veículos acima de 3501 cm³ até 4500 cm³ 1180 100 Veículos acima de 4501 cm³ 1250 100 Maserati Trofeo 1250 100 Veículos até 2100 cm³ 1050 100 Fiat Línea até 1400cm³ sobrealimentado 980 100 13.6 TS VEÍCULOS DE TURISMO SUPER Peso Tanque Veículos até 2100 cm³ 8V 900 100 Veículos até 2100 cm³ 16V 930 100 13.6.1 Permitida alteração do assoalho do veículo com utilização de tubos atendendo o disposto no anexo j FIA. As alterações devem atender os itens de segurança, estas alterações ficam sujeitas a homologação prévia da FASP. Veículos que não atendam estes quesitos serão impedidos de participar das provas. 13.6.2 Os carros poderão sofrer alteração em seus componentes de suspensão e freios. 13.6.3 Permitido câmbio sequencial. 13.6.4 Permitido alterar o posicionamento do motor desde que mantido no cofre original do carro. 13.6.5 A posição do bando do piloto poderá ser alterada, não podendo ser central e permanecendo espaço para instalação de dois bancos dianteiros no veículo. 13.6.6 As tubulações de combustível e demais líquidos que porventura passem internamente no cokpit do carro devem ser protegidas por chapa corta fogo devidamente fixada ao assoalho do carro. 13.6.7 As longarinas dianteiras desde a coluna das portas deverão permanecer inalteradas.

13.6.8 A carroceria do veículo deverá manter sua aparência externa, inclusive da chapa corta fogo. 13.6.9 É permitido o uso de rodas de aro até 18 (Dezoito polegadas) 13.6.10 Para pista seca ficam liberados os pneus do tipo Slick e Semi-Slick. 13.6.10.1 Slick: Pirelli 13.6.10.2 - Semi-Slick liberados: Pirelli: PZERO TROFEO e PZERO TROFEO R 13.6.11 Chuva: Liberado pneus radiais novos da marca Pirelli. 13.7 T VEÍCULOS DE TURISMO Tanqu e Veículos até 1.661 cm³ 8 Válvulas Peso 750 100 Veículos até 1.661 cm³ 16 Válvulas 780 100 Veículos de 1.662cm³ até 2.100cm³ 800 100 Veículos de 1.662cm³ até 2.100cm³ 16 Válvulas 900 100 13.7.1 Serão aceitos na categoria T2 carros de Turismo com monobloco original sem alteração na suspensão e longarinas, podendo ser trocado o material de portas, capo dianteiro e traseiro, para-lamas e para-choques por fibra de vidro. 13.7.2 A suspensão não deverá sofrer alterações em seus sistema original e os amortecedores são livres. 13.7.3 Câmbio deverá ser original da linha podendo ser trabalhado a sua relação de marcha, usando engrenagens originais do fabricante. 13.7.4 Pinças, discos e tambores de freios deverão ser originais do fabricante do carro podendo ser alterado o material da pastilha de freio e lonas. 13.7.5 Permitido rodas até aro 15 polegadas. 13.7.6 Pneus: Para pista seca ficam liberados os pneus do tipo Slick e Semi-Slick. 13.7.6.1 Slick: Pirelli 13.7.6.2 Semi-Slick liberados: Pirelli: PZERO TROFEO e PZERO TROFEO R 13.7.7 Chuva: Liberado pneus radiais novos da marca Pirelli.

OBSERVAÇÃO: É proibida a participação de veículos com rodas expostas. Ex. monopostos e tubulares do tipo auto cross. 13.8 Serão admitidos carros sem capota desde que estejam rigorosamente de acordo com todos os itens se segurança: Santo Antônio de 6 (seis) pontos constantes no ANEXO J da F.I.A. 13.9 Durante o desenrolar da prova, poderá ser trocada qualquer peça do veículo, mas não o chassi. É permitida a troca de motor completo, com autorização prévia dos comissários. Neste caso o motor trocado deverá ficar à disposição dos comissários. 13.10 Rodas e Pneus Slick da marca Pirelli: livre em seus modelos, tipo e procedência. PROIBIDO A UTILIZAÇÃO DE PNEU RECAPADO EM TODAS AS CATEGORIAS. No caso de chuva só é permitido o pneu especial de competição do tipo WET. As categorias T1 e T2 poderão utilizar os pneus radial no caso de chuva, desde que novos da marca Pirelli. PARÁGRAFO ÚNICO: AS RODAS/PNEUS NÃO PODEM EXCEDER OS LIMITES DOS PARALAMAS DOS VEÍCULOS EM QUAISQUER DAS CATEGORIAS. SE CONSTATADA TAL INFRAÇÃO O VEÍCULO/EQUIPE SERÁ DESCLASSIFICADO DA ETAPA. 13.11 Gancho de reboque: Firmemente preso ao chassi do veículo, tanto na traseira como na dianteira, os ganchos quando rígidos, deverão ser instalados de maneira que não ultrapassem o perímetro da carroceria, quando flexíveis (cabo de aço) não haverá restrições. PARÁGRAFO ÚNICO: O não cumprimento do item 13.11 ou o rompimento do gancho de reboque durante um resgate implicará em penalização de 10UP s (unidade penalizadora). Podendo ainda o veículo ser colocado fora da área de risco e não ser resgatado. VEÍCULOS ADMITIDOS ARTIGO 14 Todos os veículos deverão estar de acordo com artigos e parágrafos do anexo J emitido pelo anuário da F.I.A., seus boletins e anexos, além dos seguintes itens específicos para este regulamento. 14.1 Nos veículos Protótipos, com ou sem capota, o arco de segurança deverá ser de 6 (seis) pontos, de acordo com o Anexo J da F.I.A. 14.2 As proteções antifogo (ver anexo J da F.I.A. deverão ser absolutamente estanques, à prova de quaisquer tipo de fluído ou gases, nos seguintes casos: Proteção contra escape de ácidos e gases de bateria. Proteção contra gases de escape, caso haja necessidade do(s) tubo(s) de escape passarem pelo habitáculo.

Proteção contra fogo, gases, fluídos e combustível entre o motor e o habitáculo do piloto. 14.3 EQUIPAMENTO DE ILUMINAÇÃO DIANTEIRA EM PROVAS NOTURNAS: São obrigatórios, no mínimo, 2 (dois) focos de luzes e no máximo, 8 (oito) focos de luzes dianteiras quando a prova for noturna. Os suportes de faróis nunca poderão se projetar à frente deles. 14.4 EQUIPAMENTO DE ILUMINAÇÃO TRASEIRA: São obrigatórios no mínimo 1 (um) e no máximo 4 (quatro) focos de luz traseira vermelha. É obrigatório que estejam operantes no mínimo 1 (um) foco de freio e 1 (um) foco de lanterna quando em prova noturna ou em sinalização de chuva. É PROIBIDO UTILIZAR QUALQUER TIPO DE ARTIFÍCIO QUE POSSA SER CAPAZ DE DESLIGAR AS LUZES DE FREIO DURANTE O EVENTO, OU ACIONÁ-LAS INDEPENDENTEMENTE DO PEDAL DE FREIO. OBS.: Durante a corrida, é obrigatório o funcionamento de, no mínimo 2 (DOIS) focos de luzes traseira (lanterna e freio). 14.5 OUTROS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO: Poderão ser instalados quaisquer tipos de luzes de advertência, desde que não ofusquem tanto o piloto do veículo como os outros participantes. É proibido o uso de pisca alerta ou sistema intermitente. OBS.: À comissão técnica se reserva o direito de vetar qualquer tipo de construção perigosa ou exagerada neste item. TANQUE DE COMBUSTÍVEL E REPAROS DURANTE A PROVA ARTIGO 15 Combustível: Somente poderá ser utilizado como combustível: Etanol, Gasolina Pódium e Gasolina Comum, vendido nas bombas da rede de postos de combustível. A aquisição do combustível será de responsabilidade das equipes. Cabe a cada equipe, manter dentro dos boxes a quantidade máxima de 120 litros para abastecimento, mais a capacidade máxima de combustível da torre de abastecimento. Para que o transporte de combustível dentro da área dos boxes tenha o mínimo risco de derramamentos e incêndios, cada piloto e chefe de equipe deverá providenciar um carrinho manual para facilitar o transporte do combustível. 15.1 Capacidade máxima dos tanques de combustível. (vide categorias)

OBS.: A capacidade de combustível é medida desde o bocal do tanque até a flauta de combustível, estando desta forma inclusos: Mangueiras, suspiros, tanque, cash tanques. 15.2 Os tanques de combustível dos carros deverão ser de metal ou de borracha, estando proibido o uso de tanque de qualquer tipo de fibra ou plástico, salvo se o veículo optar em usar tanque original. 15.3 Os tanques de combustível dos veículos deverão possuir dispositivo de segurança (respiro) para caso de ocorrer excesso de combustível durante a operação de abastecimento. 15.4 Cada carro inscrito deverá ter, além do extintor obrigatório do carro, 2 (dois) extintores em seu Box com capacidade de 12 (doze) quilos de Pó Químico e com o número do carro pintado no mesmo. PARÁGRAFO ÚNICO: Todos os carros deverão ter em seu carro um extintor de pó químico de pelo menos 4 Kg de capacidade ou o kit de extintor elétrico especial de competição. Todos os modelos de extintor deverão possuir canalização do pó químico ou líquido do extintor elétrico para o piloto, tanque de combustível e motor. O acionamento quando não for elétrico deverá ter um acionador remoto para o piloto e também um acionador do lado externo do veículo para em caso de acidente o sinalizador possa fazer o disparo do extintor. 15.5 DA SEGURANÇA: É obrigatório seguir o anexo J do artigo 253 da F.I.A. 15.6 O reabastecimento só será permitido no Box, de acordo com o estabelecido no Artigo 5 e 17 deste Regulamento. 15.7 Todo carro que entrar na zona de desaceleração dos boxes deverá deter-se obrigatoriamente no seu Box. 15.8 Somente poderão fazer reparos dentro do circuito (fora da área dos boxes) os próprios pilotos e unicamente com os recursos que possuírem dentro do próprio carro. 15.9 Nenhum carro poderá dar marcha-a-ré nos Boxes com propulsão do motor, sob pena de exclusão da prova (deverá ser empurrado manualmente). SISTEMA DE ABASTECIMENTO ARTIGO 16 Cada equipe, deverá instalar em seu box um sistema de abastecimento para seu(s) veículo(s) participante(s), com os seguintes objetivos e características: OBJETIVO DO SISTEMA

A Permitir a todas as equipes uma operação de abastecimento rápida, eficiente e principalmente segura, como também compatíveis com os atuais padrões internacionais aplicados em provas desta natureza. Além da torre de abastecimento padronizada pelo C.T.D.N.e em desenho no final deste regulamento. Também é permitido o abastecimento dos carros com os reservatórios tipo Nascar equipados com engates rápidos. Ou em reservatórios sem engate rápido mas que mantenham em nível de segurança e que serão vistoriados pelos comissários. AS EQUIPES QUE NÃO TIVEREM TORRE DE ABASTECIMENTO COMPLETA CONFORME DESCRITA NO REGULAMENTO OU RESERVATÓRIOS COM ENGATE RÁPIDO DEVERÃO COLOCAR O SISTEMA DE BICO DE BOMBA DE COMBUSTÍVEL. PODENDO USAR BICO DE REABASTECIMENTO DE ALMÍNIO MANUAL VAZÃO DE 100 LITROS POR MINUTO, COM A TORRE DE ATÉ 200 LITROS. NOSSO REGULAMENTO PREVÊ, CONFORME O ARTIGO 15, 2 PARADAS OU JANELAS DE NO MÍNIMO 3MIN. E 30 SEG. PARA ABASTECIMENTO. REFERENTE ÀS ESPECIFICAÇÕES DO RESERVATÓRIO, VER ARTIGO 16. Torre: 200 Litros. Transição: 200 Litros. Às equipes que optarem por este sistema de abastecimento (biqueira de posto), recomendamos abastecer suas torres com 300ml a menos da capacidade do tanque de combustível do veículo, desta forma será evitado o derramamento de combustível para fora do tanque do veículo, se vazar combustível na hora do abastecimento as penalizações serão aplicadas conforme artigo 16. B No

que concerne ao item SEGURANÇA, minimizar ou até eliminar o risco de incêndios, ou acidentes com o manuseio de combustíveis altamente voláteis. Usar macacões antichama, balaclava, capacete, sapatilhas e luvas. C Garantir às pessoas envolvidas no trabalho de abastecimento de veículos o máximo de segurança durante esta operação, com a finalidade de preservar a integridade física e a própria vida de cada um, no caso de acidentes com combustível. D O derramamento de combustível no ato do abastecimento é passível de punição por Time Penalty. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA O sistema de abastecimento que deverá ser utilizado por todas as equipes participantes tem como base as especificações técnicas e padrões estabelecidos pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional CBA, sendo constituído pelos seguintes componentes: A Reservatório de abastecimento de combustível. Instalado dentro dos boxes de cada equipe. B Torre de fixação de reservatório dentro dos boxes. C Conjunto de equipamentos para abastecimento do reservatório (dentro do Box) D Conjunto de equipamentos para abastecimento do veículo. Somente a mangueira para fora dos boxes. E Bico de abastecimento manual de alumínio (biqueira de posto). 16.1 RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO: O reservatório deverá possuir as seguintes características: A A capacidade máxima de combustível armazenado deve ser de 200 (duzentos) litros. B O material usado na construção do reservatório deverá atender as seguintes exigências: Ser resistente à ação corrosiva do combustível utilizado. Ser anti-inflamável, de preferência em aço ou correlato. C Possuir um respiro na parte superior com o máximo de 2,5 (duas e meia) polegadas de diãmetro. A abertura do respiro dever ser protegida com uma tampa tipo chapéu. D O reservatório não poderá ter nenhuma inclinação em relação ao solo.

16.2 TORRE DE FIXAÇÃO DO RESERVATÓRIO: A base se suporte e fixação do reservatório deverá ser confeccionada de material resistente ao peso do conjunto. É vetado o uso de materiais de fácil combustão, tais como madeira, plástico, etc. A altura máxima do reservatório em relação ao solo é de 2 (dois) metros. OBS.: A altura de dois metros entende-se do piso até a parte mais alta do reservatório, excluindose o chapéu do respiro. 16.3 CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PARA ABASTECIMENTO DO RESERVATÓRIO: Deverá ser utilizado um conjunto composto de mangueira, bomba e flange. O abastecimento deverá ser feito exclusivamente por meio de uma bomba MANUAL com uma mangueira de no máximo 19 (dezenove) milímetros ou ¾ (três quartos) de polegadas de diâmetro interno e flange ligada na face oposta à saída da mangueira de abastecimento do veículo. É proibido o uso de qualquer tipo de bomba por acionamento elétrico, pneumático, ou tipo de acionamento que não seja manual. 16.4 É OBRIGATÓRIO: Conjunto de equipamentos para abastecimento do veículo. Deverá ser utilizado um conjunto composto por flange, mangueira, válvula de segurança, bocal de engate rápido. A flange de ligação da válvula de segurança na mangueira deverá ter o diâmetro interno de 39 (trinta e nove) mm e este restritor deverá ser instalado na saída da válvula de segurança. O diâmetro máximo da mangueira deverá ser até 2,5 (duas e meia polegadas). 16.5 SUPORTES DE MANGUEIRAS: Para suportar o peso da mangueira cheia de combustível, poderão ser construídos tantos suportes quantos forem necessários ao longo desta, desde que estes suportes não ultrapassem a altura da flange de igação da mangueira no reservatório. É obrigatória a utilização de materiais não inflamáveis na construção dos suportes. 16.6 É PROIBIDO: O uso de pressurização no reservatório de combustível, portanto o abastecimento deverá ocorrer por gravidade. 16.7 IDENTIFICAÇÃO DA TORRE: Na torre de abastecimento deverá estar afixado ou pintado o número do veículo que dela se utiliza. 16.8 INSTALAÇÃO DO SISTEMA: A torre de abastecimeto deverá ser instalada dentro do box da equipe. Somente a mangueria de abastecimento poderá ser projetada para fora do box, quando da operação de reabastecimento do veículo, devendo em seguida, ao término da operação, ser recolhida através do sistema de suportes para dentro do box. 16.9 LOCAL DE INSTALAÇÃO: O local de instalação da torre deverá ser identificado com faixas de solo na cor amarela, distnate 1 (um) metro da base do suporte da torre, isolando a área

determinada de qualquer equipamento ou material. A largura da faixa deverá ter no mínimo 100mm (cem milímetros). 16.10 AS EQUIPES COM 2 (DOIS) OU MAIS VEÍCULOS: Se uma equipe for constituída por 2 (dois) ou mais veículos, poderá utilizar a mesma torre de abastecimento desde que a mesma esteja identificada com os números dos veículos que dela se utilizam. 16.11 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO: O sistema de abastecimento, no que concerne a sua construção, instalação e operacionalidade, será inspecionado pela autoridade responsável, antes e durante a prova, podendo no caso de irregularidade constatada, excluir a equipe da competição. DESENHO DA TORRE DE ABASTECIMENTO OPERAÇÃO DE ABASTECIMENTO 16.12 Na parada do veículo para abastecimento é opcional que o motor esteja desligado, porém o piloto deverá manter as portas do veículo sempre abertas durante toda a operação, exceto no caso de veículo sem capota. 16.13 Os responsáveis pelo abastecimento deverão obrigatoriamente se utilizar, durante a operação, vestimenta completa, macacão, luvas, sapatilhas, balaclava e capacete, previamente aprovados pela vistoria técnica e HOMOLOGADOS pela C.B.A. ou F.I.A.

16.14 É obrigatório durante a operação, que um auxiliar da equipe esteja preparado no local, com extintor de Pó Químico de 12 (dozes) quilos em posição de combate a incêndio, devidamente equipado com as vestimentas descritas no parágrafo anterior. 16.15 É também obrigatório a utilização de respiro no abastecimento, este retornando para a torre de abastecimento através de seu respiro (chapéu), evitando-se a liberação de gases e o derramamento de combustível. 16.16 Qualquer quantidade de combustível derramado pela equipe antes, durante ou após a operação será passível de penalização Time Penalty de 20 segundos para o veículo envolvido. A equipe responsável pelo ocorrido deverá imediatamente remover do local, através de produtos e materiais de limpeza (vassoura, rodos, etc.) todo o combustível derramado. 16.17 Durante a operação de abastecimento, somente 4 (quatro) integrantes (dois no sistema de abastecimento, um no extintor e um auxiliando a troca de pilotos), devidamente vestidos com os seus equipamentos de segurança e mais o piloto, poderão se aproximar dos veículos. Os demais integrantes não poderão tocar no carro. Somente após a conclusão da operação de abastecimento, os outros integrantes poderão iniciar os eventuais reparos. O veículo que não cumprir este item será penalizado Time Penalty de 30 segundos. TIME PENALTY A) Será avisada a equipe do piloto infrator, via sistema de som; B) O piloto será avisado através de bandeira de box (preta com circulo laranja) e o número do carro, mostrada no PSDP, por 3 voltas. C) O piloto terá 3 (três) voltas após o 1º aviso pela placa ou bandeira para cumprir a penalização que consiste na entrada ao Box e sua parada em local designado na saída de Box durante tempo estipulado pela Comissão Desportiva. Após o cumprimento de tempo de Time Penalty o piloto poderá prosseguir na prova. D) O piloto NÃO poderá aproveitar a punição para efetuar reparos e/ou abastecimento no seu Box, ou receber qualquer ajuda externa, mesmo que seja de elementos da sua equipe. Caso isso ocorra será aplicado novo Time Penalty. E) Nos casos de impossibilidade do procedimento dos itens acima, a forma de aplicação da penalização ficará à critério exclusivo dos Comissários Desportivos. Ex.: Quando a infração ocorre nas últimas três voltas. 16.18 Recomenda-se o aterramento do carro antes do início do abastecimento. O aterramento poderá ser feito rapidamente com um cabo ligado ao escapamento através de uma garra jacaré.

As alterações desportivas ao presente regulamento, quando houver, serão em forma de adendo e entrarão em vigor na data de sua divulgação. O presente regulamento foi aprovado pelo Conselho Técnico Desportivo Paulista e homologado pelo Presidente da Federação de Automobilismo de São Paulo. Este regulamento foi homologado pelo Conselho Técnico Desportivo Paulista da Federação de Automobilismo de São Paulo São Paulo, 20 de Julho de 2016. Marcus Ramaciotti Presidente CTDP