Parágrafo único A sessão será prorrogada por mais uma hora uma vez solicitado pelo Venerável Mestre em exercício, sob concordância do Orador.

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REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

Transcrição:

PARTE GERAL Artigo 1º - A LOJA MAÇÔNICA XXXXX XXXXX N. XXX, doravante denominada simplesmente LOJA, é uma entidade que tem seu Estatuto Social devidamente arquivado no Primeiro Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Registro de Pessoas Jurídicas da Capital de São Paulo, por ele se regendo, bem como ainda, pelas disposições legais da GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO GLESP, à qual está subordinada, pautando-se, também, pelo presente Regimento Interno que foi aprovado em sessão de.../.../2016, especialmente convocada para tal fim, que tem a seguinte redação: DAS SESSÕES DA LOJA Artigo 2º - As reuniões da LOJA, denominadas sessões, ocorrerão em todas as terçasfeiras de cada mês, no horário compreendido entre 20:00 horas e 22:00 horas, com a presença mínima de 7 membros dos quais, pelo menos 3 mestres. Parágrafo único A sessão será prorrogada por mais uma hora uma vez solicitado pelo Venerável Mestre em exercício, sob concordância do Orador. Artigo 3º - A sessão da LOJA será de natureza ordinária, extraordinária ou magna. Parágrafo único - A sessão extraordinária, com antecedência mínima de 48 horas, será convocada pelo Venerável Mestre ou, alternativamente, por 7 Mestres integrantes do quadro associativo da LOJA. Artigo 4º - Em caráter obrigatório, mensalmente, haverá sessão ordinária no grau de Aprendiz, outra no de Companheiro e mais uma no de Mestre. Artigo 5º - A critério da LOJA, uma terça feira por mês, poderá ser cedida para reunião de membros de corpos filosóficos. Artigo 6º - Somente será permitida a participação de maçons nas sessões dos que estiverem com traje social completo, escuro, a rigor, ou beca preta, com uso de avental simbólico. Parágrafo único Fica desautorizado o uso de calça jeans, tênis, caçado sem meia e camiseta, mesmo com utilização de beca preta.

DO USO DA PALAVRA NAS SESSÕES DA LOJA Artigo 7º - Durante a sessão, observados os preceitos regulamentares, os membros da LOJA poderão fazer uso da palavra para discutir matéria em debate, tratar de temas de interesses da LOJA ou da ordem em geral, dar explicações, justificar voto, emitindo livremente sua opinião. 1º - A palavra será solicitada de acordo com a forma usual, prevista no Regulamento Geral da Ordem e, uma vez concedida, o solicitante falará estando de pé e à ordem. 2º - A critério do Venerável Mestre, poderá ser dispensado o sinal de ordem. 3º - É facultado ao Venerável Mestre e Vigilantes falarem sentados, o mesmo valendo para o Secretário, durante a leitura da ata e para o Orador, quando não estiver formulando conclusão acerca de tema debatido pela LOJA. 4º - A solicitação de palavra pela ordem será concedida para se fazer ponderações acerca de preterição de formalidade regulamentar, para suscitar dúvida acerca de interpretação de norma que venha a se constituir subsídio ao tema em debate e, ainda, aos que busquem obter melhor esclarecimento do Venerável Mestre acerca de assunto em pauta. 5º - A duração do uso da palavra para discutir matéria em debate, não excederá 3 minutos, cada membro, que pode se pronunciar apenas uma vez. 6º - A duração do uso da palavra a bem da ordem em geral e do quadro em particular, não excederá o tempo de 5 minutos. 7º - Durante o uso da palavra, são vedados apartes e discussões. Artigo 8º - Os ocupantes de lugares nas colunas solicitarão a palavra por intermédio de seus respectivos Vigilantes; os que estiverem no Oriente, diretamente ao Venerável Mestre. Parágrafo único Nenhum membro da LOJA falará mais de uma vez sobre o mesmo tema em debate, exceto autores de propostas, membros de comissões ou Orador. Artigo 9º - No uso da palavra, o membro da LOJA não pode se desviar da questão em debate, sendo vedado pronunciar-se acerca de assunto vencido ou superado, devendo observar o lapso de tempo a que tem direito. Também, acatará as justas advertências do

Venerável Mestre, abstendo-se de fazer ataques pessoais, vedada a utilização de expressões ofensivas, descorteses, desairosas ou desrespeitosas. DAS PROPOSTAS, REQUERIMENTOS E VOTAÇÃO. Artigo 10º - Todos os pedidos e propostas colocados à aprovação da LOJA serão apreciados e votados por seus membros. 1º - Além das previstas em lei, serão secretas as votações concernentes à concessão de título honorífico, as que criarem obrigação, gravame ou ônus para a LOJA e seus bens e, ainda, para seus membros. 2º - As demais votações realizar-se-ão a descoberto, facultada sua justificação a qualquer membro da LOJA, com registro em ata. Artigo 11 - As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos, excetuando-se as hipóteses regulamentares previstas nas normas maçônicas. 1º - Para os fins deste artigo serão desconsiderados os votos nulos e em brando. 2º - O Venerável Mestre, exceto na hipótese de escrutínio secreto, terá voto de desempate. 3º - Toda votação será precedida das conclusões do Orador da LOJA, o qual esclarecerá seus membros acerca da legalidade do que será decidido. Artigo 12 - Todos os membros da LOJA em dia com suas obrigações pecuniárias e com frequência legal, observadas as restrições regulamentares, sempre por escrito, podem formular proposta ou requerimento que serão encaminhados para a administração através da Bolsa de Propostas e Informações. 1º - Excetuando-se proposta de admissão de profano ou de filiação e regularização de irmão, as demais somente serão discutidas e votadas pela LOJA após avaliadas pela comissão correspondente, com parecer por escrito e, somente depois disso, o Venerável dará conhecimento de seu conteúdo aos membros da LOJA para discussão e deliberação. Artigo 13 Os pareceres das comissões não impedem opinião em contrário por parte dos membros da LOJA nem prejudicam a respectiva votação.

DOS TÍTULOS HONORÍFICOS. Artigo 14 - A LOJA CONCEDERÁ títulos honoríficos a seus membros e a terceiros que entender merecedores, observado o contido na legislação maçônica e seu estatuto. Parágrafo único Nenhum título de benemérito ou honorário será concedido sem que haja proposta justificada, com parecer da Comissão de Assuntos Gerais, seguida de aprovação de conformidade com o 1º, do artigo 10º, desde regimento. DAS RECEITAS DA LOJA. Artigo 15 O valor das receitas da LOJA é estabelecido mediante previsão orçamentária. Artigo 16 -Além da previsão já contida na legislação maçônica, todo membro ativo da LOJA está obrigado ao pontual pagamento das contribuições permanentes fixadas e, também, das que forem constituídas extraordinariamente mediante aprovação. Artigo 18 As contribuições permanentes obrigatórias são: a) Mensalidade; b) Joia de iniciação; c) Joia de filiação ou regularização; d) Elevação ao grau 2; e) Elevação ao grau 3; f) Obtenção de quit placet. 1º - O valor correspondente a cada uma das contribuições será proposto pela administração eleita a cada ano, que o submeterá à aprovação da LOJA na primeira sessão do mês de agosto. 2º - Exceto a contribuição mencionada no item a precedente, todas as demais serão quitadas pelo interessado antes da consumação do evento a que se referem. Parágrafo único O membro da LOJA, proponente de candidato à iniciação, é considerado o fiel e principal pagador das contribuições previstas nas letras b, d e e deste artigo. Artigo 19 Mediante aprovação dos membros da LOJA, podem ser criadas contribuições extraordinárias que obrigarão todo o quadro associativo.

Artigo 21 Serão dispensados do pagamento das contribuições os membros da LOJA que forem considerados em estado de necessidade econômico-financeira. Artigo 22 As quantias arrecadadas pela LOJA serão depositadas em seu nome, em conta bancária com rubrica própria, vedadas transferências ou destinação diferente da que deu origem à arrecadação original, exceto se o contrário for expressamente aprovado por votação dos membros da LOJA. Parágrafo único Além de outras que se façam necessárias, a LOJA terá as seguintes rubricas que titularão suas contas bancárias: a) Mensalidade; b) Fundo de contingência; c) Fundo para o Pecúlio Maçônico; d) Fundo para a Fraternidade Feminina XXXXX XXXXXXXXX. DOS DIREITOS DOS MEMBROS DA LOJA. Artigo 23 Além dos previstos na legislação maçônica, são direitos dos membros da LOJA: a) Ser amparado moral e materialmente pela LOJA quando sujeito a injustiça ou pobreza; b) Ter funerais às expensas da LOJA, quando em situação econômico-financeira precária, inclusive podendo ser inumado no jazigo existente em nome da LOJA, na hipótese de não possuir sepultura própria ou quando houver expressa manifestação de vontade nesse sentido. c) Utilizar-se do fundo de contingência nos casos e condições previstas neste regimento. DOS DEVERES DOS MEMBROS DA LOJA. Artigo 24 -São os seguintes os deveres dos membros da LOJA, além dos previstos na legislação maçônica: a) Manter a LOJA informada quanto à mudança de endereço, telefone, etc; b) Manter sigilo quanto aos assuntos tratados na LOJA relativamente às pessoas que não participaram de sua discussão;

c) Comunicar ao Venerável Mestre, por escrito, a existência de fatos desabonadores de que tiver conhecimento relativamente aos membros da LOJA. d) Acatar todas as legítimas decisões da LOJA, as normas deste regimento e a legislação maçônica. DOS ESTUDOS E INSTRUÇÕES MAÇÔNICAS. Artigo 25 Com o fim de ensejar o interesse dos iniciados para os estudos e práticas da filosofia e do simbolismo maçônicos, um ciclo de instruções constantes dos respectivos rituais será desenvolvido e a elevação ou exaltação dos membros da LOJA somente se darão mediante solicitação do correspondente Vigilante depois de cumpridas as seguintes condições: a) Como aprendiz, apresentar 7 trabalhos; b) Como companheiro, apresentar 5 trabalhos; c) Participação do Programa de Instrução e Educação Maçônica de que trata o artigo 27 deste regimento. d) Durante a sessão ter sido sabatinado pelos membros da LOJA de grau superior ao examinando, para a demonstração de conhecimento do simbolismo maçônico, sua legislação, além de cultura geral inerente ao grau a que pertencer. 1º - Os trabalhos tratados no presente artigo serão apresentados sob forma escrita e versarão acerca da respectiva instrução a que o membros está submetido, podendo ocorrer de forma individual ou conjuntamente com outros irmãos do mesmo grau. 2º - O membro da LOJA recém-admitido, antes que receba a primeira instrução do grau de aprendiz, apresentará um relatório escrito no qual exporá suas impressões acerca da cerimônia de iniciação a que se submeteu. Artigo 26 O membro da LOJA, iniciado ou elevado, receberá um ritual correspondente ao grau, o qual estará lacrado na parte relativa às instruções e que somente será liberado após consentimento expresso do vigilante respectivo. 1º - Para a elaboração de trabalhos a que alude este artigo, o membro da LOJA receberá de seu vigilante uma separata da instrução e um temário, que, após utilização, será devolvido.

2º - Temário e separata subsequentes somente serão entregues após a apresentação de trabalho sobre a instrução precedente. Artigo 27 A LOJA manterá um Programa de Instrução e Educação Maçônica destinado ao estudo da doutrina, simbolismo e legislação maçônicos, com abrangência de todos os graus do simbolismo. Parágrafo único o Programa de que cuida o presente artigo tem normas de operacionalidade, temática e regulamento próprios e por eles se regerá. DO FUNDO DE CONTINGÊNCIA. Artigo 28 A LOJA manterá um Fundo de Contingência, formado por recursos arrecadados juntamente com a contribuição mensal obrigatória atribuída a todos os seus membros do quadro associativo, ficando disponibilizado em conta bancária específica. Artigo 29 O Saldo disponível desse fundo, sob forma de empréstimo, destina-se à ajuda de membros da LOJA que se encontrem em situação financeira de emergência eventual ou excepcional. Artigo 30 O interessado na obtenção de tal empréstimo encaminhará solicitação escrita, com exposição de motivos, a qual será dirigida ao Venerável Mestre, informando a quantia pretendida e a forma e prazo de seu reembolso. Parágrafo único Tal empréstimo será concedido mediante reembolso com acréscimo igual ao da remuneração da caderneta de poupança existente no mercado financeiro regular. Artigo 31 De posse da solicitação, o Venerável Mestre a submeterá à Comissão de Solidariedade da LOJA para emissão de parecer e posterior aprovação do Conselho de Mestres Instalados para esse fim convocados. Parágrafo único Em caso de urgência urgentíssima, a critério do Venerável, serão convocados o tesoureiro e o hospitaleiro da LOJA para, conjuntamente com três mestres instalados, decidirem sobre o atendimento do pedido o qual será referendado posteriormente pelo Conselho de Mestres Instalados. Artigo 32 Havendo comprometimento de mais de 50% do saldo existente no Fundo em razão de algum empréstimo, os membros da LOJA serão convocados para cotização pecuniária objetivando restabelecer seu saldo em nível igual ao do valor anterior.

Parágrafo único O valor mínimo a que se refere este artigo é estimado em R$..., que poderá ser alterado para mais mediante aprovação da LOJA. Artigo 33 O empréstimo devedor ora tratado será convertido em doação mediante proposta justificada por escrito, submetida à Comissão respectiva e depois de aprovada pelos membros da LOJA. BANDEIRA E ESTANDARTE DA LOJA. Artigo 34 A LOJA disporá de um estandarte e uma bandeira conforme modelos já existentes, os quais estarão expostos em local visível durante todas as suas reuniões. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS. Artigo 35 Os candidatos à iniciação serão submetidos a entrevista segundo a legislação maçônica e os membros da LOJA incumbidos dessa tarefa seguirão os termos do modelo que passa a fazer parte integrante deste regimento sob denominação de Anexo I Artigo 36 Os membros da LOJA que fizeram uso do socorro proporcionado pelo Fundo de Beneficência no último ano, não poderão concorrer aos cargos de Venerável e Vigilantes da LOJA. Artigo 37 Nenhum membro da LOJA poderá concorrer a qualquer cargo eletivo em mais de uma chapa, no processo de eleição. Artigo 38 Nenhum membro da LOJA terá direito ao uso do Fundo de Beneficência na hipótese de já ser devedor de empréstimo anterior, ainda não quitado. Artigo 39 As disposições deste Regimento Interno são complementares à legislação da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, bem como, ainda, do estatuto da LOJA e somente serão modificáveis mediante proposta fundamentada e subscrita pelo Venerável Mestre conjuntamente com os Vigilantes ou, alternativamente, por 1/3 dos membros mestres maçons da LOJA, considerando-se aprovadas as alterações que alcançarem 2/3 dos votos dos presentes especialmente convocados para tanto. Artigo 40 Este regimento entra em vigor imediatamente, na data de sua aprovação pelos membros da LOJA, respeitado o ato jurídico perfeito, o direito adquirido,

revogadas as disposições em contrário, especialmente as contidas no regimento aprovado em... (anterior).