Disposições gerais. Artigo 1º (Objectivo)

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Transcrição:

REGULAMENTO DESPORTIVO DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA PARA O ANO LECTIVO 2010/2011 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objectivo) A Associação dos Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (AEFA UTL), tem como um dos seus principais objectivos promover, e divulgar o desporto a todos os alunos da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (FA UTL), fomentando a participação em primeiro lugar e em segundo lugar a competição, através dos agentes desportivos existentes para o Desporto do Ensino Superior (DES), são estes a Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa (ADESL) e Federação Académica do Desporto Universitário (FADU). Artigo 2º (Modalidades) 1. De forma a fomentar o desporto na FA UTL a AEFA UTL põe à disposição dos Alunos Equipas nas seguintes modalidades: a) Atletismo (M/F); b) Andebol (M/F) c) Basquetebol (M/F); d) Futsal (M/F); e) Rugby (M); f) Surf / Body Board (M/F); g) Ténis de Mesa (M/F); h) Ténis (M/F); i) Voleibol (M/F); j) Toda e qualquer modalidade que não tendo campeonato ou competição própria nos agentes supra referidos a AEFA UTL decida apoiar. 2. Todas as modalidades colectivas, referidas no numero 1 do presente artigo carecem de um número mínimo de inscrições de acordo com os agentes desportivos, para que estas sejam abertas. 1

CAPÍTULO II Intervenientes Artigo 3º (Praticantes) São considerados praticantes de modalidades desportivas da AEFA UTL todos os Alunos da FA UTL que: a) Se inscrevam numa modalidade, acto mediante o qual, por vontade própria do aluno, este se obriga a cumprir as disposições estipuladas no presente regulamento, devendo aquando da assinatura da ficha de inscrição: 1. Sejam sócios da AEFA UTL em pleno gozo dos seus direitos. 2. Entreguem Fotocópia legível do bilhete de identidade ou passaporte; 3. Entreguem Ficha de inscrição desportiva completamente preenchida. 4. Entreguem o Comprovativo de condições para a prática de desporto sem restrições através de Exame Médico Desportivo (EMD) válido durante a época desportiva. c) Participem nos treinos de uma das equipas da AEFA UTL; d) Não estejam inscritos em nenhum agente para o DES. Artigo 4º (Atletas) São considerados atletas da AEFA UTL todos os praticantes de modalidades desportivas da AEFA UTL que: a) Sejam sócios da AEFA UTL em pleno gozo dos seus direitos. b) Se inscrevam numa modalidade, acto mediante o qual, por vontade própria do aluno, este se obriga a cumprir as disposições estipuladas no presente regulamento, devendo aquando da assinatura da ficha de inscrição, entregar: 1. Comprovativo de condições para a prática de desporto sem restrições através de Exame Médico Desportivo (EMD) válido durante a época desportiva; 2. Prova de matrícula na Faculdade de Arquitectura no presente ano lectivo; 3. Fotocópia legível do bilhete de identidade ou passaporte; 4. Fotografia impressa; 5. Ficha de inscrição da AEFA UTL completamente preenchida. c) Estejam inscritos num agente para o DES d) Representem a AEFA UTL no âmbito de competições Regionais, Nacionais, e/ou Internacionais. Único Verificando se que não existe uma modalidade num dos agentes para o DES, a AEFA UTL pode decidir apoiar um atleta, ficando este abrangido pela presente definição. 2

Artigo 6º (Treinador) É considerado Treinador: a) A pessoa contratada em regime de prestação de serviços, nomeadas pela Direcção Geral da AEFAUTL, ouvida a equipa, iniciando funções após assinatura do respectivo Contrato de Prestação de Serviços entregando junto da Direcção Geral da AEFA UTL os seguintes documentos: 1. Ficha de inscrição de Treinador; 2. Fotocópia legível de documento de identificação; 3. Fotocópia do número de identificação fiscal; 4. Fotografia em formato digital; 5. Curriculum Vitae; 6. Comprovativo de Regularização Fiscal e Declaração de Início de actividade; b) A pessoa voluntária, eleita pela equipa por decisão democrática, ouvida a Direcção Geral da AEFA UTL, entrando em funções após assinatura do respectivo Termo de Prestação de Serviço não Remunerado entregando junto da direcção da AEFA os seguintes documentos: 1. Ficha de inscrição de Treinador; 2. Fotocópia legível de documento de identificação; 3. Fotografia; 4. Curriculum Vitae; Único verificando se a alínea b) do presente artigo o treinador pode simultaneamente ser atleta. CAPÍTULO III Deveres Artigo 7º (Dos Praticantes) São deveres dos Praticantes: a) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento de desporto; b) Respeitar todos os membros das equipas; c) Respeitar sempre o treinador da mesma; 3

Artigo 8º (Dos Atletas) São deveres dos Atletas: a) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento de desporto; b) Respeitar todos os membros das equipas; c) Respeitar sempre o treinador da mesma; d) Participar em 80 % dos treinos da equipa em que esteja inscrito; e) Estar presente em todos os actos oficiais como jogos, entregas de prémios, etc. f) Em caso de indisponibilidade de comparência em algum treino entregar comprovativo justificativo da falta nas 72 horas não úteis seguintes. g) Em caso de falta de comparência em algum acto oficial avisar, sempre que possível a Direcção Geral da AEFA UTL com pelo menos 24 horas não úteis de antecedência, entregando comprovativo justificativo da falta nas 72 horas não úteis seguintes. h) Zelar pelo bom nome e imagem da AEFA UTL, não realizando ou promovendo acções que violem este princípio. i) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento de desporto; j) Respeitar todos os membros das equipas; k) Respeitar sempre o treinador da mesma; Artigo 9º (Do Treinador) São deveres do Treinador: a) Marcar e desmarcar os treinos com 72 horas não úteis b) Preencher a ficha de presenças de cada treino, levantando a até 48 horas não úteis antes do treino e entregando a até 48 horas não úteis depois do treino. c) Estar presente em todos os treinos e actos oficiais como jogos, entregas de prémios. d) Em caso de falta de comparência em algum treino ou acto oficial avisar, sempre que possível, a Direcção Geral da AEFA UTL com pelo menos 24 horas não úteis de antecedência, entregando comprovativo justificativo da falta nas 72 horas não úteis seguintes. e) Escolher e convocar os atletas a representar a AEFA UTL nas competições oficiais; f) Apresentar relatório de qualquer incidente ocorrido no treino ou no jogo em 72 horas não úteis posteriores ao mesmo. g) Apresentar relatório no final da época sobre a prestação da equipa. h) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento de desporto; i) Respeitar todos os membros das equipas; 4

CAPÍTULO IV Direitos Artigo 10º (Dos Praticantes) É direito do praticante: a) Participar nos treinos da modalidade inscrita de forma totalmente gratuita. Artigo 11º (Dos Atletas) São direitos do Atleta: a. Participar nos treinos da equipa em que esteja inscrito de forma gratuita; b. Ser convocado a participar nas competições em que a sua equipa participe; c. Candidatar se à época especial de exames ao abrigo do Estatuto do Desportista Universitário aprovado pelo Senado da U.T.L., conforme listagem de épocas Especiais aprovada pela Direcção da AEFA UTL, nos termos do Regulamento de Épocas Especiais em vigor na FA UTL. Artigo 12º (Do Treinador) São direitos do Treinador: a. Marcar os treinos e as horas do mesmo; b. Convocar os atletas que ache serem os mais preparados para cada competição; c. Candidatar se à época especial de exames ao abrigo do Estatuto do Desportista Universitário aprovado pelo Senado da U.T.L., conforme listagem de épocas especiais aprovada pela Direcção da AEFA UTL, nos termos do Regulamento de Épocas Especiais em vigor na FA, no caso de verificado o único do Artigo 6º. d. Ser remunerado, segundo discussão prévia, em contrato assinado com a AEFA UTL, no caso de contratação segundo o regime de prestação de serviços. CAPÍTULO V Bens Artigo 13º (Dos Bens) 1. Entendem se por bens, toda e qualquer propriedade da AEFA, colocada à disposição dos agentes para a prossecução dos fins a que a equipa se destina. 2. O furto, extravio, ou recusa de entrega dos bens, será passível de acção disciplina interna e/ou comunicação à Faculdade de Arquitectura, reservando se a Direcção Geral da AEFA UTL ao direito de instaurar os devidos procedimentos judiciais e criminais ao se dispor. 5

CAPÍTULO VI Organização Artigo 14º (Dos Agentes Desportivos) 1. Cabe exclusivamente à AEFA UTL a comunicação com os Agentes Desportivos para o DES (ADESL e FADU). 2. Entende se por comunicação, a inscrição, alteração ou eliminação de atletas inscritos treinos, jogos ou campeonatos e/ou provas. 3. Não é permitido aos atletas, responsáveis das equipas e treinadores, a representação d AEFA UTL sem autorização prévia, prestada por escrito. 4. O incumprimento dos pontos anteriores será punido com a expulsão imediata da equipas da AEFA UTL e/ou cessação do contrato de prestação de serviços. Artigo 15º (Dos Treinos) 1. A AEFA UTL no apoio à prática desportiva e às suas equipas, disponibiliza sempre que possível, espaços desportivos para treinos; 2. Cada equipa tem direito a pelo menos um treino por semana; 3. A reserva de espaços será feita pela direcção da AEFA no início da época desportiva. Artigo 16º (Dos Apoios) Todas as equipas têm a possibilidade de angariar apoios externos à AEFA UTL para material e equipamentos desportivos, estando estes sujeitos a aprovação por parte da Direcção Geral da AEFA UTL. Artigo 17º (Sanções e Multas) 1. Todas os praticantes, atletas e treinadores estão abrangido num regime de sanções; 2. O não cumprimento de qualquer dos deveres consagrados no Capitulo III respeitante a cada inscrito resultará em processo disciplinar interno da responsabilidade da AEFA UTL; 3. A Sanção máxima interna no caso do praticante ou atleta é o veto á prático do desporto sem que o valor de inscrição, e quota sejam devolvidos; 4. A Sanção máxima interna para o treinador resulta em despedimento sem direito ao último mês de trabalho; 5. Cabe á Direcção Geral da AEFA UTL decidir se instaura os meios legais á sua disposição, de modo a ser ressarcida de possíveis actos lesivos. 6

CAPÍTULO III Disposições Finais e Transitórias Artigo 17º (Validade dos Actos) São considerados válidos, no contexto deste regulamento, todos os actos pretéritos e futuros, desde que prestados por escrito pelos representantes legais da AEFA UTL. Artigo 18º (Omissões) Todas e quaisquer omissões e interpretações do presente regulamento carecem de Deliberação por parte da Direcção Geral da AEFA UTL. Artigo 19º (Aprovação e Aplicação) 1. O presente Regulamento e discutido em reunião de Direcção, no inicio de cada ano lectivo. 2. O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte á sua aprovação. Aprovado em Reunião de Direcção por unanimidade em 24 de Junho de 2009. A Presidente da Direcção Geral da AEFA-UTL (Raquel Ferreira Pinto) 7