Emprego Industrial Outubro de 2015

Documentos relacionados
Emprego Industrial Setembro de 2015

Emprego Industrial Julho de 2015

Emprego Industrial Junho de 2015

Emprego Industrial Dezembro de 2015

Emprego Industrial Janeiro de 2015

Emprego Industrial Fevereiro de 2015

Emprego Industrial Maio de 2015

Emprego Industrial Setembro de 2014

Emprego Industrial Agosto de 2014

Emprego Industrial Dezembro de 2014

Emprego Industrial Outubro de 2014

Emprego Industrial Julho de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Maio de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Junho de 2014

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).

Emprego Industrial Agosto de 2015

EMPREGO INDUSTRIAL Fevereiro de 2014

Emprego Industrial Novembro de 2015

EMPREGO INDUSTRIAL Abril de 2014

Na comparação com o mesmo mês, foi o menor saldo de empregos da indústria de transformação para fevereiro desde 2010.

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações no ano (3.907 postos).

EMPREGO INDUSTRIAL Março de 2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013

O setor de Serviços foi o maior gerador de empregos formais no mês de julho (1.372 postos), seguido da Construção Civil (564 postos).

Emprego Industrial Abril de 2015

Análise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 JAN-FEV 2018

Análise do Emprego Industrial OUTUBRO/2018. Em outubro, Santa Catarina é o segundo estado que mais gera empregos no Brasil JAN-OUT.

Análise do Emprego Industrial JANEIRO/2019. Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia

EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013

Emprego Industrial Março de 2015

Informativo Mensal de Emprego

INFORMATIVO MENSAL DE EMPREGO CAGED

Informativo Mensal de Emprego nº 02 de Elaboração: Jerônimo Luiz Duarte Maia, Economista. Estevão Becker, Sociológo.

Informativo Mensal de Emprego CAGED. Nº 2, fevereiro de 2013 Mês de referência: janeiro de 2013

Informativo Mensal de Emprego nº 06/2014

Informativo Mensal de Emprego nº05/2014

Informativo Mensal de Emprego

Informativo Mensal de Emprego nº 07 de 2014

INFORMATIVO MENSAL DE EMPREGO CAGED. Nº 3, março de 2013 Mês de referência: fevereiro de 2013

Informativo Mensal de Emprego CAGED. Nº 2, fevereiro de 2014 Mês de referência: janeiro de Florianópolis, SC

Informativo Mensal de Emprego CAGED

INFORMATIVO MENSAL DE EMPREGO

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18

Informativo Mensal de Emprego CAGED

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18

Informativo Mensal de Emprego CAGED

Geração de Empregos Celetistas no Ceará - 1º Semestre de 2014

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/2018

CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/ Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

Foi divulgado no dia 21/11/2018 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de outubro.

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/ Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/2017


OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

Informativo Mensal de Emprego nº 02 de 2015 Florianópolis, fevereiro de 2015.

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

INFORMATIVO MENSAL DE EMPREGO. Nº 5/2015 Mês de referência: abril de Elaboração: Leandro dos Santos, sociólogo. Florianópolis, maio de 2015.

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

Observatório da Indústria Mato-Grossense

NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED

Setembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Setembro/2013

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil

Tabela 1 - Evolução do Emprego - Espírito Santo e Brasil - Abril 2018

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

QUADRO DE DISTÂNCIAS / TRANSPORTE CUSTOS 2015 Fonte dos KM Google Maps (Fevereiro/2015) OFICIAIS DE ARBITRAGEM E REPRESENTANTES DA FCB

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Foi divulgado no dia 20/06/2018 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de maio.

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Informativo Mensal de Emprego

Julho/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Julho/2013

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 10, outubro de 2012

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MARÇO/2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL

Dezembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Dezembro/2013

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

9, R$ , , R$ ,

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

RECUPERAÇÃO DO EMPREGO JÁ ATINGIU MAIS DA METADE DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

Agosto/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Agosto/2013

Transcrição:

Emprego Industrial Outubro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de ubro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de setembro (-4.475 postos e variação de -0,2%). A indústria de transformação também teve desempenho negativo (-3.529 postos e variação de -0,5%), sendo este, o setor com maior contribuição para o resultado geral. Na comparação com o mesmo mês de ros anos, ubro de 2015 apresentou o pior resultado desde 2005. No acumulado do ano até ubro, o saldo de empregos da indústria de transformação catarinense foi de -12.010 postos, de um total de -17.140, sendo o terceiro mês seguido com desempenho negativo. No segmento alimentos e bebidas ocorreu o maior volume de contratações (3.540 trabalhadores) e em máquinas e equipamentos a maior diminuição (-6.069). A taxa de rotatividade dos trabalhadores da indústria de transformação catarinense foi de 2,9% no décimo mês do ano. Na comparação com os ros estados brasileiros, a indústria de Santa Catarina ficou em 21º em saldo absoluto do emprego no acumulado do ano. EMPREGO OUTUBRO DE 2015 Os dados divulgados pelo CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados mostraram que o mercado de trabalho em Santa Catarina apresentou 74.446 admissões e 78.921 desligamentos no mês de ubro, o que resultou no saldo de -4.475 postos de trabalho e uma variação de -0,2% em relação ao estoque de setembro. O desempenho negativo foi conduzido, principalmente, pela Indústria de Transformação (-3.529 postos e variação de -0,5%) e pela Construção Civil (-1.863 postos e variação de -1,6%). Com exceção da Agropecuária e do Comércio, os demais setores apresentaram maior saldo de demissões que admissões no mês de ubro.

T A B E L A 1 E M P R E G O S E T O R E S D A E C O N O M I A D E S A N T A C A T A R I N A O U T U B R O D E 2015 Setores Saldo Variação* (%) Extrativa Mineral -102-1,3 Indústria de Transformação -3.529-0,5 Serv Indust de Util Pública -9-0,1 Construção Civil -1.863-1,6 Comércio 139 0,0 Serviços -1.100-0,2 Administração Pública -103-0,3 Agropecuária 2.092 4,7 Total -4.475-0,2 * A V A R I A Ç Ã O R E L A T I V A T O M A C O M O R E F E R Ê N C I A O S E S T O Q U E S D O M Ê S A T U A L E M R E L A Ç Ã O A O M Ê S A N T E R I O R. A indústria de alimentos e bebidas (255 postos e variação de 0,2 %) foi a única atividade da indústria de transformação com saldo positivo no mês de ubro. Os piores desempenhos foram da indústria têxtil e do vestuário (-1.039 postos e variação de -0,6%) e de máquinas e equipamentos (-563 postos e variação de -1,0%). O saldo de empregos da indústria de transformação catarinense dos meses de ubro sofreu forte desaceleração após 2010, porém, em 2015 foi o menor ao longo de 11 anos. G R Á F I C O 1 E M P R E G O N A I N D Ú S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O D E S A N T A C A T A R I N A S A L D O L Í Q U I D O D E O U T U B R O D O S A N O S 2005-2015 4.438 4.936 3.560 1.321 202 2.559 1.987 891 1.374-577 -3.529 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2

EMPREGO ACUMULADO NO ANO No acumulado do ano (janeiro a ubro), a Indústria de Transformação apresentou saldo de -12.010 postos de trabalho e variação de -1,8% em relação ao estoque de dezembro de 2014. É o terceiro mês seguido que o saldo acumulado do emprego da indústria de transformação é negativo. Os demais setores também vêm sofrendo com o contexto econômico, sendo que o mais prejudicado no acumulado do ano, além da indústria de transformação, é o Comércio (-11.990 postos e variação de -2,8% em relação ao estoque de dezembro de 2014). No total, o saldo de empregos de Santa Catarina no acumulado de janeiro a ubro foi de -17.140 postos. T A B E L A 2 E M P R E G O A C U M U L A D O N O A N O N O S D I V E R S O S S E T O R E S D A E C O N O M I A D E S A N T A C A T A R I N A, J A N - O U T 2015 Setores Saldo Variação* (%) Extrativa Mineral -529-6,3 Indústria de Transformação -12.010-1,8 Serv Indust de Util Pública 70 0,4 Construção Civil -2.150-1,9 Comércio -11.990-2,8 Serviços 4.659 0,7 Administração Pública 4.259 15,7 Agropecuária 551 1,2 Total -17.140-0,8 * A V A R I A Ç Ã O R E L A T I V A T O M A C O M O R E F E R Ê N C I A O S E S T O Q U E S D O M Ê S A T U A L E D O M Ê S D E D E Z E M B R O D O A N O T - 1, A M B O S C O M A J U S T E S. ATIVIDADES INDUSTRIAIS ACUMULADO NO ANO Com relação à indústria de transformação, as atividades de maior geração de empregos no acumulado até ubro de 2015 foram a indústria de Alimentos e Bebidas (3.540 postos e variação de 2,9% em relação ao estoque de dezembro de 2014) e a indústria de calçados (677 postos e variação de 9,4% em relação ao estoque de dezembro de 2014). Estas duas atividades mais a indústria de Madeira e Mobiliário são as únicas a apresentar saldo positivo do emprego no acumulado do ano. Nota-se o fraco desempenho de importantes industrias que geram trabalho qualificado. A indústria mecânica (máquinas e equipamentos) apresentou o pior resultado no acumulado do ano (-6.069 postos e variação de -9,4% em relação ao estoque de dezembro de 2014). As indústrias de material elétrico e de comunicação, de material de transporte, metalúrgica, 3

química e de produtos farmacêuticos também tiveram saldo negativo do emprego na mesma base de comparação. Entre as doze atividades industriais pesquisadas, apenas a indústria de calçados apresentou maior crescimento de emprego no acumulado até ubro de 2015 em relação ao mesmo período de 2014, como ilustra o Gráfico 2. G R Á F I C O 2 E M P R E G O * P O R A T I V I D A D E S D A I N D Ú S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O D E S A N T A C A T A R I N A J A N - O U T 2013-2015 produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico 3.540 5.894 4.497 calçados 677 301 969 madeira e do mobiliário 569 2.777 4.593 produtos minerais não metálicos -224 998 1.673 papel, papelão, editorial e gráfica -551 934 1.070 material de transporte -1.285 1.302 1.864 borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas -1.341 887 391 têxtil do vestuário e artefatos de tecidos -1.511 8.159 12.010 química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria -1.616 2.158 2.390 material elétrico e de comunicações -1.908 345 1.648 metalúrgica -2.291 401 3.615 mecânica -6.069 2.635 3.962 2015 2014 2013 * V A L O R E S A B S O L U T O S D O S A L D O D E E M P R E G O ( A D M I S S Õ E S - D E M I S S Õ E S ) N O A C U M U L A D O D O A N O, C O M A J U S T E S. MUNICÍPIOS O gráfico a seguir mostra o saldo do emprego para o total dos setores econômicos nos municípios de Santa Catarina no acumulado de janeiro a ubro de 2015. O município que mais gerou empregos foi Timbó com saldo de admissões menos demissões de 471 postos de trabalho. 4

Joinville aparece com o pior desempenho no ano (janeiro a ubro), com saldo de -6.678 empregos. As indústrias de máquinas e equipamentos, de produtos de metal e têxtil são as mais afetadas no município. G R Á F I C O 3 S A L D O A C U M U L A D O D O E M P R E G O, P O R M U N I C Í P I O D E S A N T A C A T A R I N A *, J A N - O U T 2 0 1 5 TIMBO GASPAR XANXERE CAMPOS NOVOS CONCORDIA CURITIBANOS TIJUCAS VIDEIRA CAMBORIU SAO MIGUEL DO OESTE GUARAMIRIM MAFRA PORTO UNIAO SAO FRANCISCO DO SUL CACADOR IMBITUBA INDAIAL FRAIBURGO ITAPEMA CANOINHAS SAO BENTO DO SUL RIO NEGRINHO ARARANGUA RIO DO SUL LAGES BLUMENAU ICARA CRICIUMA TUBARAO NAVEGANTES BIGUACU PALHOCA LAGUNA ITAJAI CHAPECO BRUSQUE JARAGUA DO SUL BALNEARIO CAMBORIU SAO JOSE FLORIANOPOLIS JOINVILLE -6.678 F O N T E : CA G E D / F I E S C *MU N I C Í P I O S C O M M A I S D E 30 M I L H A B I T A N T E S. -3.432-13 -24-48 -96-157 -175-182 -233-238 -296-313 -327-345 -359-430 -527-576 -609-623 -745-796 -841-867 -1.199-1.355-1.375 471 470 469 432 404 239 195 176 157 137 129 33 11-8.000-7.000-6.000-5.000-4.000-3.000-2.000-1.000 0 1.000 O maior saldo de empregos no agregado das indústrias extrativas, de transformação e da construção civil foi obtido em Videira (429 postos), cuja indústria de transformação foi o setor de maior contribuição para o emprego total. 5

fev dez fev dez fev dez fev dez fev CONJUNTURA ECONÔMICA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Destaca-se o saldo negativo do emprego da indústria de transformação de municípios que tem forte peso industrial no Estado: Blumenau, Brusque, Chapecó, Itajaí, Jaraguá do Sul e Joinville. T A B E L A 3 S A L D O D O E M P R E G O N A I N D Ú S T R I A E X T R A T I V A M I N E R A L, D E T R A N S F O R M A Ç Ã O E C O N S T R U Ç Ã O C I V I L, P O R M U N I C Í P I O S D E S A N T A C A T A R I N A SAL D O A C U M U L A D O E M J AN- O U T 2015 * Municípios Indústria Extrativa Mineral (A) Indústria da Transformação (B) Indústria da Construção Civil (C) Saldo total Indústria (A+B+C) Saldo total do emprego gerado no município Contribuição das indústrias (A+B+C) para o saldo do emprego** Araranguá 4-170 -24-190 -296 64% Blumenau -3-2.034-26 -2.063-345 598% Brusque 1-1.318-295 -1.612-867 186% Chapeco -2-137 -503-642 -841 76% Criciúma -32 46 233 247-430 -57% Florianópolis -12-208 -86-306 -3.432 9% Fraiburgo -2-90 -3-95 -157 61% Gaspar -13 71 38 96 470 20% Indaial -2-124 -68-194 -96 202% Itajaí 4-646 100-542 -796 68% Jaraguá do Sul 0-1.117 9-1.108-1.199 92% Joinville -15-6.982 65-6.932-6.678 104% Lages -1-210 -152-363 -327 111% Palhoça 51-290 -245-484 -623 78% Rio do Sul 5-36 -88-119 -313 38% São Bento do Sul -2-216 -99-317 -233 136% São Jose -3-158 -41-202 -1.375 15% Timbó 1-82 54-27 471-6% Tubarão 2-229 72-155 -527 29% Videira 2 458-31 429 176 244% * V A L O R E S A B S O L U T O S D O S A L D O D E E M P R E G O ( A D M I S S Õ E S - D E M I S S Õ E S ) N O A C U M U L A D O D O A N O, C O M A J U S T E S. ** V A L O R M A I O R Q U E 1 0 0 % S I G N I F I C A Q U E O C O R R E R A M D E M I S S Õ E S O U A D M I S S Õ E S E M O U T R O S S E T O R E S D A E C O N O M I A. A taxa de rotatividade dos trabalhadores da indústria de transformação catarinense, que mede o percentual dos empregados substituídos mensalmente em relação ao estoque vigente no primeiro dia do mês, foi de 2,9% em ubro de 2015. O fraco desempenho no saldo de empregos resultou em uma taxa de rotatividade abaixo da média nesse mês. G R Á F I C O 4 T A X A D E R O T A T I V I D A D E D O S T R A B A L H A D O R E S D A I N D Ú S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O D E S A N T A C A T A R I N A F E V / 2 0 1 1 A O U T U R B O / 2 0 1 5 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,9% 2,0% 1,0% 0,0% 2011 2012 2013 2014 2015 Taxa Rotatividade Média (3,9) 6

BRASIL E OUTROS ESTADOS A Tabela 4 exibe o ranking dos 10 estados brasileiros que mais geraram empregos na indústria de transformação no acumulado do ano até ubro de 2015. Santa Catarina está colocada em 21º em termos absolutos. No Brasil o saldo de empregos acumulado no ano foi negativo para a indústria de transformação (-336.437 postos). Estados com importantes pesos industriais vêm apresentando número maior de demissões no acumulado do ano, como é o caso de todos os estados da região Sul e Sudeste. T A B E L A 4 E M P R E G O D A I N D Ú S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O P O R U N I D A D E S D E F E D E R A Ç Ã O S E L E C I O N A D A S O U T U B R O E A C U M U L A D O 2015 Rank UF /15 jan-ou/15 Variação (%) acum. ano* 1 Tocantins -39 667 3,6 2 Sergipe 1.284 298 0,6 3 Acre -54 276 4,0 4 Roraima 21-53 -1,5 5 Goiás -4.448-129 -0,1 6 Piauí -92-173 -0,6 7 Amapá 10-254 -6,3 8 Maranhão -1.879-702 -1,7 9 Distrito Federal -126-872 -2,2 10 Para -273-978 -1,1 Total Brasil -48.444-336.437-4,1 *A V A R I A Ç Ã O R E L A T I V A T O M A C O M O R E F E R Ê N C I A O S E S T O Q U E S D O M Ê S A T U A L E D O M Ê S D E D E Z E M B R O D O A N O T - 1. Em termos relativos, nenhuma região apresentou variação positiva no emprego em relação ao estoque de 2014. G R Á F I C O 5 E M P R E G O D A I N D Ú S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O P O R R E G I Ã O V A R I A Ç Ã O * J A N - O U T 2 0 1 5-2,0% -4,9% -4,1% -3,4% -3,0% -6,9% NORTE SUDESTE TOTAL BRASIL NORDESTE SUL CENTRO-OESTE *A V A R I A Ç Ã O R E L A T I V A T O M A C O M O R E F E R Ê N C I A O S E S T O Q U E S D O M Ê S A T U A L E M R E L A Ç Ã O A O M Ê S D E D E Z E M B R O D O A N O T - 1. 7

Ainda em termos relativos, Santa Catarina ficou em 10º lugar na variação do emprego industrial no acumulado do ano até ubro. Embora negativa, a variação ainda está acima da média da região Sul. G R Á F I C O 6 E M P R E G O D A I N D Ú S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O P O R E S T A D O S VAR I A Ç Ã O * (%) J A N - O U T 2015 ACRE TOCANTINS SERGIPE GOIAS PIAUI PARA BAHIA RORAIMA MARANHAO SANTA CATARINA ESPIRITO SANTO DISTRITO FEDERAL PARAIBA PARANA MATO GROSSO DO SUL RIO GRANDE DO SUL TOTAL BRASIL CEARA RONDONIA RIO GRANDE DO NORTE PERNAMBUCO MINAS GERAIS MATO GROSSO SAO PAULO AMAPA RIO DE JANEIRO ALAGOAS AMAZONAS -13,9-6,3-6,8-7,2-0,1-0,6-1,1-1,1-1,5-1,7-1,8-1,9-2,2-2,9-3,1-4,0-4,1-4,1-4,1-4,4-4,5-4,5-4,6-4,7-4,8-16,0-14,0-12,0-10,0-8,0-6,0-4,0-2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 0,6 4,0 3,6 *A V A R I A Ç Ã O R E L A T I V A T O M A C O M O R E F E R Ê N C I A O S E S T O Q U E S D O M Ê S A T U A L E M R E L A Ç Ã O A O M Ê S D E D E Z E M B R O D O A N O T - 1. O Gráfico 7 ilustra a série histórica do saldo do emprego industrial catarinense acumulado dos anos 2004 a 2014. G R Á F I C O 7 S A L D O A C U M U L A D O D O E M P R E G O N A I N D Ú S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O D E S A N T A C A T A R I N A, 2004-2 0 1 4 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000-42.622 40.931 30.045 20.692 20.129 12.656 14.883 13.294 14.622 2.374 5.084 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Saldo Variação 8 GM Consultoria 24.11.2015