Telefones: (48) / Apoio:

Documentos relacionados
Laboratório de Eficiência Energética em Edificações

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO

DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220

METODOLOGIA UTILIZADA NA ELABORAÇÃO DA BIBLIOTECA DE MATERIAIS E COMPONENTES CONSTRUTIVOS BRASILEIROS PARA SIMULAÇÕES NO VISUALDOE-3.

Desempenho térmico. Paredes e Coberturas

ANEXO GERAL V CATÁLOGO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES, COBERTURAS E VIDROS a) Paredes:

CÁLCULO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES PRÉ- MOLDADAS COM TAVELAS CERÂMICAS E BLOCOS DE EPS

Desempenho Térmico de edificações

Desempenho Térmico. Sinduscon 27/06/13

1.- SISTEMA ENVOLVENTE...

CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade

Vendas blocos de concreto celular Precon:

Desempenho Térmico de edificações

Desempenho térmico de edificações

INTRODUÇÃO 1 A00-abertura.pmd 1 19/7/2010, 13:17

1.- SISTEMA ENVOLVENTE...

Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575

Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da UNIJUÍ 2

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES MACIÇAS E NERVURADAS, DESTINADAS A LAJES DE COBERTURA, SEGUNDO A NBR 15575:2013 E NBR 15220:2005.

Modelos de Calculo. Cargas nas Lajes

Av. Torres de Oliveira, 76 - CEP São Paulo/SP - Fone (11) Fax (11)

[ ] Isolantes Térmicos e Acústicos para Construção Civil

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

A INFLUÊNCIA DO ENVELOPE NO DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES OCUPADAS E VENTILADAS NATURALMENTE

Nota técnica referente à avaliação para a norma de NBR em consulta pública

CIA CONSTRUTORA E INCORPORADORA AGUIRRE LTDA

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações. Departamento de Engenharia Civil ECV Universidade Federal de Santa Catarina UFSC

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações. Departamento de Engenharia Civil ECV Universidade Federal de Santa Catarina UFSC

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

O EFEITO DA AMPLITUDE DIÁRIA DA TEMPERATURA DO AR EXTERIOR E DO RESFRIAMENTO NOTURNO NA INÉRCIA TÉRMICA DE HABITAÇÃO

Normas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016

BLOC Tipos de Cobertura, Paredes e Revestimentos

RESULTADOS DE ENSAIOS DE DESEMPENHO DE ALVENARIAS DE BLOCOS DE CONCRETO

ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO DE FACHADAS VENTILADAS COM TIJOLOS CERÂMICOS SEGUNDO O PROJETO DE NORMA BRASILEIRA - DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES.

CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos

Ganhos e perdas de calor pela envoltória

APLICATIVO PARA CÁLCULO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE ALVENARIAS

DESEMPENHO TÉRMICO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL COM DIFERENTES SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM SANTA CATARINA.

Esclarecimentos sobre a utilização de perfis de PVC rígido para forros em unidades habitacionais para o Programa Minha Casa Minha Vida

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil

PRINCÍPIOS PIOS DE AMBIÊNCIA EM CONSTRUÇÕES RURAIS

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

Aula 5. Recomendações da NBR 15220: Desempenho térmico de edificações

DESEMPENHO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: ESTUDO DE CASO

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220

Esta norma, sob o título geral Desempenho térmico de edificações, tem previsão de conter as seguintes partes:

Argamassas Térmicas, uma solução

SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO

PME Ar Condicionado e Ventilação Avaliação de Cálculo de Carga Térmica

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos

Narrativa RTQ-R 1. INFORMAÇÕES GERAIS 2. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO 1.1. INFORMAÇÕES DO SOLICITANTE 1.2. DADOS GERAIS

Telhas Térmicas DânicaZipco

VANTAGENS DOS CONSTRUTIVOS ISOTÉRMICOS NA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA

INFLUÊNCIA DO PERCENTUAL DE ABERTURA NAS FACHADAS E DO FATOR SOLAR DOS VIDROS NA ETIQUETAGEM DO PROCEL/INMETRO: MÉTODO PRESCRITIVO X SIMULAÇÃO

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

Exercício 1. Exercício 2.

são as resistências térmicas de superfície à superfície para cada seção (a, b,, n), determinadas pela expressão 4; são as áreas de cada seção

Estruturas de Concreto Armado

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FECHAMENTOS HORIZONTAIS E VERTICAIS NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE UM EDIFICIO EDUCACIONAL NA

Telefones: (48) /

Painéis de garrafas PET e argamassa armada FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014

Artigos técnicos. Adriana Camargo de Brito a *, Henrique Lima Pires b, Maria Akutsu a. *

DESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC

DESEMPENHO TÉRMICO POR MEIO DE MEDIÇÕES IN LOCO DE EDIFICAÇÕES CONSTRUÍDAS EM PAREDES DE CONCRETO NA ZONA BIOCLIMÁTICA 6 E 8 1

CONFORTO TÉRMICO RESIDENCIAL ANÁLISE DE CASO EM SANTA ROSA/RS 1

Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural Leve CADEX

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE FACHADA COM PAINÉIS LEVES EM EDIFICAÇÃO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 1

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS HABITACIONAIS MULTIFAMILIARES EM BRASÍLIA: O CASO DO SETOR NOROESTE 1

PROJETO E SIMULAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO E DE UMA CASA COM ENERGIA LÍQUIDA ZERO ( NZEB) Paulo Otto Beyer - UFRGS

O DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES DE CONCRETO EXPOSTAS À RADIAÇÃO SOLAR EM TERESINA-PI

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A.

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00101/ SRP

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5

DESEMPENHO TÉRMICO DE AMBIENTES COM PAREDE TROMBE ACUMULADORA NO CLIMA DA SERRA GAÚCHA

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS VANTAGENS UTILIZAÇÃO/APLICAÇÃO

ISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy

Transferência de Energia

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik

ESZO Fenômenos de Transporte

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS E DOS DESEMPENHOS TÉRMICOS DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

Eficiência Energetica em edificações

Transferência de Calor. Prof. Marco A. Simões

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

ANÁLISE TÉRMICA SIMPLIFICADA DA ENVOLTÓRIA SEGUNDO AS NORMAS NBR15220 E NBR ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS DE PAREDES EM MADEIRA EM HABITAÇÕES

Paredes Knauf. Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

CONTRIBUIÇÕES PARA O APRIMORAMENTO DA NBR REFERENTE AO MÉTODO SIMPLIFICADO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Cristhian Saito

Esta norma, sob o título geral Desempenho térmico de edificações, tem previsão de conter as seguintes partes:

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética em Edificações http://www.labeee.ufsc.br e-mail: contato@labeee.ufsc.br Telefones: (48) 3721-5184 / 3721-5185 Apoio: Catálogo de propriedades térmicas de paredes e coberturas (v.4) Elaborado por: Arq. Claudia Morishita Marcio José Sorgato, M. Eng. Rogério Versage, M. Arq. Maria Andrea Triana, M. Arq. Deivis Luis Marinoski, Dr. Eng. Civil Prof. Roberto Lamberts, PhD. Florianópolis, novembro de 2010.

1. INTRODUÇÂO Este trabalho apresenta as propriedades térmicas de paredes e coberturas das tipologias mais utilizadas na construção de edificações residenciais. As propriedades apresentadas consistem transmitância térmica (U), capacidade térmica (C T ) e fator de calor solar (FCS), tendo sido este último calculado para três valores de absortância distintos. Os itens A.1 a A.5 correspondem à descrição das propriedades utilizadas para os cálculos, cujos resultados são apresentados nos itens A.6 e A.7. Na tabela A.1 e A.2 são apresentadas as propriedades térmicas dos materiais construtivos utilizados nos componentes das paredes e coberturas, que correspondem densidade de massa aparente (ρ), condutividade térmica (λ) e calor específico (c). A.1 Propriedades térmicas dos materiais construtivos utilizados para as paredes Propriedade térmica Material Densidade de massa aparente (ρ) Condutividade térmica (λ) Calor específico (c) [kg/m³] [W/(m.K)] [J/(kg.K)] Argamassa de 2000 1,15 1,00 Concreto (bloco e parede) 2400 1,75 1,00 Reboco 2000 1,15 1,00 Tijolo cerâmico 1600 0,90 0,92 Fonte: ABNT (2005). A.2 Propriedades térmicas dos materiais construtivos utilizados para as coberturas Propriedade térmica Material Densidade de massa aparente (ρ) Condutividade térmica (λ) Calor específico (c) [kg/m³] [W/(m.K)] [J/(kg.K)] Argamassa de reboco 2000 1,15 1,00 Cerâmica 2000 1,05 0,92 Concreto (laje) 2200 1,75 1,00 Fibrocimento 1900 0,95 4 Gesso 750 0,35 4 Madeira 600 0,15 1,34 PVC 1300 0 0,96 Telha metálica de aço 7800 55 6 Fonte: ABNT (2005). A tabela A.3 apresenta os valores da resistência superficial externa (R SE ) e superficial interna (R SI ) utilizadas para os cálculos das transmitâncias.

A.3 Resistência térmica superficial interna e externa R SI R SE [(m².k)/w] Direção do fluxo de calor [(m².k)/w] Direção do fluxo de calor Horizontal Descendente Horizontal Descendente 0,13 Fonte: ABNT (2005). 0,17 0,04 0,04 A tabela A.4 apresenta as condições de ventilação para as câmaras de ar utilizadas para as coberturas. São considerados dois tipos de ventilação para as câmaras de ar - pouco ou muito ventiladas - segundo sua posição. A.4 Condições de ventilação para câmaras de ar Posição da Pouco ventilada Horizontal (coberturas) S/A < 30 Onde: S é a área total de abertura de ventilação, em centímetros quadrados; L é o comprimento da parede, em metros; A é a área da cobertura. Fonte: ABNT (2005). Câmara de ar Muito ventilada S/A 30 Em condições de verão (ganho de calor), a resistência térmica da ventilada deve ser igual a da não ventilada, apresentada na tabela A.5. Os valores da resistência térmica de câmaras de ar não ventiladas apresentados são válidos para uma temperatura média da camada entre 0 C e 20 C e com uma diferença de temperatura entre as superfícies limitantes menor do que 15 C. A.5 Resistência térmica de câmaras de ar não ventiladas, com largura muito maior que a espessura Resistência térmica R ar Natureza da superfície da câmara de ar Espessura "e" da [cm] [(m².k)/w] Direção do fluxo de calor Horizontal Descendente Superfície de alta emissividade ε > 1,0 e 2,0 0,14 0,15 2,0 e 5,0 0,16 0,18 e > 5,0 0,17 1 Notas: 1. ε é a emissividade hemisférica total; 2. Os valores para câmaras de ar com uma superfície refletora só podem ser usados se a emissividade da superfície for controlada e previsto que a superfície continue limpa, sem pó, gordura ou água de condensação. Fonte: ABNT (2005). No item A.6 são apresentadas as propriedades térmicas calculadas para as paredes e no item A.7 as propriedades térmicas calculadas para as coberturas.

A.6 Imagens ilustrativas e propriedades de Argamassa interna () Bloco de (9,0 x 19,0 x 39,0cm) Argamassa externa () 2,86 203 2,3 4,6 9,2 de 13,5cm Gesso interno (placa 2,0cm) Bloco de (9,0 x 19,0 x 39,0cm) Argamassa externa () 2,80 174 2,2 4,5 9,0 de cm 13,5cm Gesso interno (cm) Bloco de (9,0 x 19,0 x 39,0cm) Argamassa externa () 3,06 155 2,4 4,7 9,8

de Sem revestimento interno Bloco de (9,0 x 19,0 x 39,0cm) Argamassa externa () 1 3,09 153 2,5 4,9 9,9 de Argamassa interna () Bloco de (14,0 x 19,0 x 39,0cm) Argamassa externa () 1 2,76 265 2,2 4,4 8,8 de Gesso interno (placa 2,0cm) Bloco de (14,0 x 19,0 x 39,0cm) Argamassa externa () 18,5cm 2,70 235 2,2 4,3 8,6 de cm Gesso interno (cm) Bloco de (14,0 x 19,0 x 39,0cm) Argamassa externa () 18,5cm 2,92 216 2,3 4,7 9,3

de Argamassa interna () Bloco cerâmico (9,0 x 14,0 x 24,0 cm) Argamassa externa () 2,59 145 2,1 4,1 8,3 de Gesso interno (placa 2,0cm) Bloco cerâmico (9,0 x 14,0 x 24,0 cm) Argamassa externa () 2,54 115 2,0 4,1 8,2 de cm Gesso interno (cm) Bloco cerâmico (9,0 x 14,0 x 24,0 cm) Argamassa externa () 2,76 96 2,2 4,4 8,8 de Sem revestimento interno Bloco cerâmico (9,0 x 9,0 x 24,0 cm) Sem revestimento externo bloco cerâmico 3,12 41 2,5 5,0 10,0

de Argamassa interna () Bloco cerâmico (14,0 x 19,0 x 29,0cm) Argamassa externa () 1 1,98 156 3,2 6,3 de Gesso interno (placa 2,0cm) Bloco cerâmico (14,0 x 19,0 x 29,0cm) Argamassa externa () 18,5cm 1,89 122 1,5 3,0 6,1 de cm Gesso interno (cm) Bloco cerâmico (14,0 x 19,0 x 29,0cm) Argamassa externa () 18,5cm 2,02 103 3,2 6,5 de Sem revestimento interno Bloco cerâmico (14,0 x 14,0 x 29,0cm) Argamassa externa () 16,5cm 2,09 103 1,7 3,3 6,7

de Sem revestimento interno Bloco cerâmico (14,0 x 9,0 x 24,0cm) Sem revestimento externo bloco Cerâmico 2,49 55 2,0 4,0 8,0 de Sem revestimento interno Tijolo maciço (10,0 x 6,0 x 22,0cm) Sem revestimento externo 10cm tijolo maciço 3,70 149 3,0 5,9 11,8

A.7 Imagens ilustrativas e propriedades Laje maciça (10,0cm) Sem mento laje maciça 10cm 3,73 220 3,0 6,0 11,9 Laje pré-moldada 1 ( 4cm + lajota 7cm + 1cm) Sem mento (4cm) (1cm) (4cm) 7cm 2,95 167 2,4 4,7 9,5 Laje pré-moldada 1 ( 4cm + EPS 7cm + 1cm) Sem mento (1cm) EPS 7cm laje maciça 10cm 2,29 132 Laje maciça (10,0cm) Telha 1,8 3,7 7,3 2,05 238,4 3,3 6,6

Laje pré-moldada 1 ( 4cm + lajota 7cm + 1cm) Telha laje pré-moldada c/ 1 1,79 185 1,4 2,9 5,7 Forro PVC (1,0cm) Telha forro PVC 1cm 1,75 21,4 1,4 2,8 5,6 Forro madeira (1,0cm) Telha forro madeira 1cm 2,02 26,4 3,2 6,4 Forro (3,0cm) Telha (1cm) forro Gesso 3cm 1,93 37,3 1,5 3,1 6,2

Laje maciça (10,0cm) Telha fibrocimento fibrocimento laje maciça 10cm 2,06 232,8 3,3 6,6 fibrocimento laje pré-moldada c/ 1 Laje pré-moldada 1 ( 4cm + lajota 7cm + 1cm) Telha fibrocimento cm 1,80 180 Forro PVC (1,0cm) Telha fibrocimento 1,4 2,9 5,8 fibrocimento forro PVC 1cm 1,76 15,8 Forro madeira (1,0cm) Telha fibrocimento 1,4 2,8 5,6 fibrocimento forro madeira 1cm 2,02 2 3,2 6,4

fibrocimento forro 3cm Forro (3,0 cm) Telha fibrocimento 1,94 31,7 3,1 6,2 Laje pré-moldada 1 ( 4cm + EPS 7cm + 1cm) Telha laje pré-moldada com EPS 1 1,52 150 1,2 2,4 4,9 Laje pré-moldada 1 ( 4cm + EPS 7cm + 1cm) Telha fibrocimento fibrocimento laje pré-moldada com EPS 1 1,52 145 1,2 2,4 4,9 Laje pré-moldada 1 ( 4cm + EPS 7cm + 1cm) Telha metálica 0,6cm metálica laje pré-moldada com EPS 1 1,54 134 1,2 2,5 4,9

metálica laje pré-moldada c/ 1 Laje pré-moldada 1 ( 4cm + lajota 7cm + 1cm) Telha metálica 0,6cm 182 169 1,5 2,9 5,8 REFERÊNCIAS Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 15220-2: Desempenho Térmico de Edificações - parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações. Rio de Janeiro, 2005.