UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II
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Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo um sinal de entrada, regenerando-o e enviando para a porta de saída. Refaz os sinais originais (deformados pela atenuação/ruído) tentando anular a interferência do ruído. 4
Um hub consiste num repetidor multiportas, ou seja, ao receber a informação de uma porta, ele distribui por todas as outras. Com um hub é possível fazer uma conexão física entre diversos computadores com a topologia estrela. 5
Ex: Consiste em um ou mais Hubs Ethernet e nós conectados entre eles. Cada aparelho dentro do domínio de colisão partilha a banda de rede disponível com os outros aparelhos no mesmo domínio. Switches e Bridges são utilizados para separar domínios de colisão que são demasiado grandes de forma a melhorar a performa 6
Este dispositivo trabalha na camada física e na camada de enlace, agregando a função de verificar o MAC address da estação que receberá o frame. Com a bridge é possível fazer uma filtragem de entrega, pois ao verificar o MAC address, ela determina que interface receba o frame enviado. 7
Um switch de camada 2 corresponde a uma bridge multiportas projetado para melhorar a performance da rede uma vez que reduz os domínios de colisão. Com o switch, as estações não brigam para ver quem vai utilizar o meio de transmissão. 8
Tradicionalmente até a camada de enlace. Há alguns anos a Cisco criou o conceito de switch three-level com todas as funções de um switch camada dois gerenciável permitindo ainda: - Correção de falhas de transmissão entre nós - Roteamento e encaminhamento dos pacotes, selecionando o melhor caminho - Suporte para mais de 500 estações. 9
Se utilizado em LANs, um switch camada 3 pode ser utilizado para segmentar as redes através de endereçamento IP muitos deles ainda possuem servidor DHCP para distribuição automática de endereços IP Por permitir a interligação de segmentos de diferentes domínios e broadcast, os switches de camada 3 são particularmente recomendados para a segmentação de LAN s muito grandes, onde a simples utilização de switches de camada 2 provocaria uma perda de performance e eficiência da LAN, devido à quantidade excessiva de broadcasts. 10
Um roteador é um dispositivo que opera na camada de rede e sua principal função é selecionar o caminho mais apropriado entre as redes e repassar os pacotes recebidos. Ou seja, encaminhar os pacotes para o melhor caminho disponível para um determinado destino. Ele é mais "inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino 11
Existem basicamente dois tipos de roteadores: Estáticos: É mais barato e é focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não congestionamento; Dinâmicos: É mais sofisticado (consequentemente mais caro) e considera se há ou não congestionamento na rede. - Trabalha para fazer o caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. - Muitos destes são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de transferência. 12
PROJETO DE REDES 13
Projetar bem uma rede pode ser visualizado como a capacidade de resolver problemas criados por usuários e projetistas na mesma proporção em que foram criados; 14
Uma rede mal projetada, proporciona: dificuldade em seu entendimento; dificuldade de ser implementada; tem a possibilidade de não funcionar tão bem quanto esperado pelo projeto; não possibilitar a sua escalonabilidade; não satisfazer a necessidade do cliente; 15
Um projetista, ao elaborar seu projeto, deve procurar entender exatamente quais as necessidades de seu cliente, através de reuniões, conferências, análises e pesquisas. No entanto, nem os projetistas, os clientes, sabem exatamente o que desejam. Cabe ao bom projetista auxiliar o cliente a descobrir as necessidades ideais de comunicação de sua empresa. 16
Um projetista, ao elaborar seu projeto, deve procurar entender exatamente quais as necessidades de seu cliente, através de reuniões, conferências, análises e pesquisas. No entanto, nem os projetistas, os clientes, sabem exatamente o que desejam. Cabe ao bom projetista auxiliar o cliente a descobrir as necessidades ideais de comunicação de sua empresa. 17
O projeto deve incluir um descritivo técnico detalhado, escrito em um português bem claro, plantas, planos de faces dos racks e pranchas (desenho que detalha a disposição dos equipamentos), plano de identificação dos componentes e uma lista básica de materiais de cabeamento. Deve ser baseado nas normas brasileiras (ABNT/NBR 14565) e/ou internacionais (ISO/IEC 11801, ANSI/TIA/EIA-568-B, 569-A, 606-A, 607- A, 758, 862, etc.). 18
Guia Completo de Cabeamento de Redes - José Maurício Dos S. Pinheiro, Ed. Campus Cabeamento Estruturado - Desvendando Cada Passo: Do Projeto à Instalação, Paulo Sérgio Marin, Ed. Erica. 19