Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo

Documentos relacionados
FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO, SERVIÇO E EMPREENDEDORISMO

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica:

REGIMENTO INTERNO Outubro/2015

1 de 5 29/08/ :37

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013

Decreto Nº 353 DE 04/07/2016

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

MUNiCíPIO DE PORTO ALEGRE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

Estatuto Hemodinâmica

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

REGIMENTO INTERNO. Abril/ Secretaria Executiva: (96) /

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

COMISSÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL AO USUÁRIO EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DO IMIP (CV)

ESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

MINUTA REGIMENTO INTERNO - COMITÊ INTERINSTITUCIONAL REGIONAL EM SEGURANÇA PÚBLICA CISP SIMOES FILHO

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DE MATO GROSSO REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E SEDE

Partido Socialista Brasileiro

PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão

CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputado Federal Vanderlei Siraque PT/SP

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM SOLOS E ÁGUA NA AGRICULTURA FAMILIAR (NESAF) CAPÍTULO I. DA DENOMINAÇÃO e OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

E S T A T U T O TÍTULO I DA NATUREZA, CONSTITUIÇÃO E DURAÇÃO

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO:

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 11/2018

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 2. Prof. Karina Jaques

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO. São Paulo 2014

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

Considerando as peças constantes no Processo nº /09-00, dentre elas o parecer favorável do Conselheiro Relator,

PROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado, conforme anexo, o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação - CPA, da Faculdade FAE São José dos Pinhais.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGIMENTO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DO CAMPUS VILA VELHA

ESTATUTO DA SOCIEDADE PARAENSE DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETIVOS

CONSELHO NACIONAL DOS OUVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO - CNOMP ESTATUTO. Capítulo I Da Denominação, da Competência e da Sede

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

PORTARIA Nº 494, DE 5 DE JUNHO DE 2019.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009

Art. 1º. A Comissão da Mulher Advogada será composta de: II As Assessorias Regionais e Coordenadorias serão compostas de:

Regimento Interno Apoio ao Planejamento do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais - CNPEM

DIÁRIO OFICIAL ATOS DO PODER EXECUTIVO ITATUBA-PB, 27 DE MAIO DE PORTARIA Nº 066/2016 De 27 de MAIO de 2016.

Regimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAÍ ETEVI Reconhecida pela SED/SC Portaria 390/86 e 233/88

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 11/2011

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Resolução n o 01, de 6 de abril de 2011

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

Transcrição:

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse público, de natureza política, suprapartidária e sem fins lucrativos, de âmbito nacional, de duração indeterminada, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal. Parágrafo único. Os princípios contidos na Constituição Brasileira e os ideais do Sistema Cooperativista Brasileiro inspiram a atuação da Frencoop. Art. 2º. A Frencoop, composta por senadores da República e deputados federais, tem por finalidade: I - Apoiar e defender os ideais do Sistema Cooperativista Brasileiro, representado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), pelas Organizações das Cooperativas Estaduais (OCE s), pelas entidades sindicais de primeiro, segundo e terceiro graus (sindicato, federação e confederação) e pelas confederações, federações ou centrais de cooperativas e cooperativas singulares; II - Promover a integração harmoniosa entre o Congresso Nacional e o Sistema Cooperativista, capaz de estabelecer um ambiente legislativo favorável ao desenvolvimento da Doutrina Cooperativista; III - Acompanhar o processo legislativo no Congresso Nacional, em especial quanto aos aspectos de interesse do Sistema Cooperativista; IV - Subsidiar, com informações fidedignas e oportunas, as iniciativas legislativas de interesse do Sistema Cooperativista; V - Atender as demandas políticas do Sistema Cooperativista Brasileiro; VI - Acompanhar os assuntos de interesse no Executivo e no Judiciário, visando apoiar, politicamente, as posições do Sistema; VII - Estimular e apoiar a formação de frentes parlamentares nos legislativos dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, inspiradas nas idéias do Sistema Cooperativista Brasileiro; VIII - Difundir, em especial, junto aos cooperativados, a importância do apoio político para a consecução dos objetivos do Sistema junto aos órgãos governamentais. Art. 3º. A Frencoop tem a seguinte estrutura; I - Assembléia Geral; II Diretoria, III Secretaria-executiva, e; CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO

III - Coordenação de Ramos do Cooperativismo e afins. Art. 4º. A Assembléia Geral, órgão de deliberação soberana da Frencoop, é formada por todos os parlamentares membros, e tem como competência: 1º. A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinária ou extraordinariamente, por convocação do presidente ou a requerimento de pelo menos 1/3 (um terço) dos parlamentares filiados, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. 2º. A Assembléia Geral será instalada com qualquer número, sendo suas deliberações aprovadas por maioria simples ou por 2/3 (dois terços) dos votos dos filiados presentes, cabendo ao presidente o voto de minerva. 3º. As deliberações da Assembléia Geral ocorrerão em primeira convocação, com a presença mínima de 15 (quinze) membros, ou em segunda convocação, 20 (vinte) minutos após a primeira, com qualquer número de membros. Art. 5º. A Diretoria compõe-se de presidente, presidentes de honra, 1º vice-presidente, 2º vicepresidente, secretário geral, e os coordenadores políticos de cada região. Parágrafo único. O cargo de presidente de honra será ocupado pelos antecessores do presidente em exercício, independentemente de quantos sejam. Art. 6º. A Coordenação de Ramos do Cooperativismo e afins será composta por um parlamentar membro, escolhidos pela Diretoria, depois da indicação formal realizada pelos representantes nacionais de ramos do Sistema OCB; 1º. Cada representante nacional de ramo do Sistema OCB poderá indicar até 06 (seis) parlamentares para compor a Coordenação de Ramos do Cooperativismo da Frencoop ao qual estiver vinculada, cabendo, à Diretoria da Frencoop, a escolha do parlamentar que vai compor cada Coordenação; 2º. O presidente da Coordenação de Ramos do Cooperativismo será eleito pelos parlamentares que a compõe; 3º. A Coordenação de Ramos do Cooperativismo da Frencoop poderá ser composta por parlamentares indicados pela Diretoria quando os representantes nacionais de ramos do Sistema OCB, assim, não o fizerem. Art. 7º. Os membros da Diretoria e da Coordenação de Ramos do Cooperativismo e afins serão eleitos para o período de 01 (um) ano, podendo ser reeleitos para períodos de igual duração. Art. 8º. A Secretaria-Executiva é dirigida por um secretário-executivo, podendo ser composta de assessores e auxiliares. Art. 9º. A Secretaria-Executiva, para melhor desempenho de suas funções, poderá valer-se do apoio dos gabinetes dos parlamentares da Diretoria e dos membros da Frencoop. Art. 10º. Para melhor atender as suas finalidades, a Frencoop contará com o apoio de Grupos Parlamentares Setoriais, que correspondam a cada um dos ramos do cooperativismo.

CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS Art. 11º. À Assembléia Geral compete: I - Eleger ou destituir os membros da Diretoria e das coordenações dos ramos e afins; II - Zelar pelo cumprimento das disposições deste Estatuto; III - Alterar o presente Estatuto, decidindo, inclusive, sobre os possíveis casos omissos; IV - Deliberar sobre assuntos para os quais for convocada. Art. 12º. À Diretoria compete: I - Zelar pelo bom funcionamento dos trabalhos sob responsabilidade da Frencoop; II - Estabelecer as diretrizes estratégicas de ação para os respectivos mandatos; III - Proporcionar iniciativas que facilitem a integração dos diferentes segmentos do cooperativismo nacional com a Frencoop e com as frentes parlamentares congêneres dos estados, do Distrito Federal e dos municípios; IV - Incentivar a difusão e a defesa dos ideais do cooperativismo junto aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário; V - Interagir com as demais frentes parlamentares, em especial, com as que lidam com assuntos de interesse do cooperativismo. Art. 13º. À Coordenação de Ramos e afins, compete, além da participação efetiva nas questões comuns ao cooperativismo, tratar das questões específicas do ramo ao qual estiver vinculado. Art. 14º. À Secretaria-Executiva compete: I - Prestar assistência direta e imediata ao presidente, diretores e Conselho Fiscal; II - Implantar as Diretrizes Estratégicas de Ação definidas pela Diretoria; III - Apoiar politicamente a OCB, as OCE s, as entidades sindicais de primeiro, segundo e terceiro graus (sindicatos, federações e confederação) e as confederações, federações ou centrais de cooperativas e cooperativas singulares; IV - Acompanhar as matérias e os temas de interesse geral do cooperativismo nos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, sugerindo iniciativas políticas julgadas pertinentes; V - Elaborar, inclusive, em articulação com os órgãos técnicos do Sistema Cooperativista, pareceres, notas técnicas, informações e propostas de proposições legislativas; VI - Planejar e preparar a participação do presidente e, quando solicitado, dos demais parlamentares da Frente em eventos de interesse político do cooperativismo; VII - Divulgar periodicamente as ações da Frente e de seus componentes, bem como, as do Sistema Cooperativista que sejam cabíveis;

VIII - Planejar e coordenar a realização de eventos promovidos pela Frente; IX - Executar, coordenar, controlar as atividades da secretaria, expediente, cerimonial, relações públicas, propaganda e comunicação social da Frente; X - Manter atualizados os cadastros dos parlamentares membros; XI - Incrementar o intercâmbio com as comissões do Congresso Nacional e os gabinetes dos parlamentares da Frente; XII - Incrementar o intercâmbio com as assessorias parlamentares do Executivo Federal, do Judiciário e do TCU; XIII - Sugerir iniciativas que visem à melhoria do funcionamento da Frencoop. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES, ASSESSORES E AUXILIARES Art. 15º. Ao presidente incumbe: I - Dirigir, coordenar e supervisionar as atividades da Frencoop; II - Delegar atribuições, especificando a autoridade e os limites da delegação; III - Convocar e presidir as reuniões de Diretoria e da Assembléia Geral; IV - Praticar os demais atos necessários à consecução das finalidades da Frente. Art. 16º. Aos presidentes de honra incumbem: I - Representarem socialmente a Frente em atividades externas, observando, na ordem dos presentes, o que acumula maior número de mandatos; II - Exercerem outras atribuições que lhe forem delegadas. Art. 17º. Aos vice-presidentes incumbem: I - Substituir o presidente em ausências e seus impedimentos, observando, na ordem dos presentes, o que acumula maior número de mandatos; II - Exercerem outras atribuições que lhes forem delegadas. Art. 18º. Ao secretário geral incumbe: I - Coordenar a elaboração das atas das reuniões de Diretoria e dos trabalhos das assembléias gerais; II - Exercer outras atribuições que lhe forem delegadas. Art. 19º. Aos coordenadores políticos de cada região incumbem:

I Interagir com os membros das bancadas dos respectivos estados que a compõem, articulando apoio nas demandas específicas de sua região Art. 20º. Aos coordenadores de ramos do cooperativismo e afins incumbem: I - Coordenar e supervisionar as atividades da Frencoop relativas ao ramo do cooperativismo ao qual estiver vinculado; II - Exercer outras atribuições que lhe forem delegadas. Art. 21º. Ao secretário-executivo incumbe: I - Assessorar e assistir a Diretoria, o Conselho Fiscal e a Assembléia Geral nos assuntos de competência da Secretaria-Executiva; II - Dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades da Secretaria-Executiva; III - Expedir os demais atos normativos necessários à organização e ao funcionamento da Secretaria-Executiva; IV - Exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo presidente. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22º. As dúvidas e os casos omissos surgidos na aplicação do presente Estatuto serão dirimidos pelo presidente da Frencoop e submetidos à aprovação da Assembléia Geral. Art. 23º. O presente Estatuto só poderá ser alterado em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, desde que conte com um quorum mínimo de 50% dos filiados e com, pelo menos, 2/3 (dois terços) de votos favoráveis dos filiados presentes. Art. 24º. A Frencoop somente poderá ser extinta por deliberação de Assembléia Geral Extraordinária Específica, desde que conte com pelo menos 2/3 (dois terços) dos filiados presentes. Art. 25º. Os cargos de dirigentes da Frencoop não são remunerados. Art. 26º. As eleições para os cargos de dirigentes da Frencoop ocorrerão anualmente na primeira quinzena do mês de dezembro. Art. 27º. Aos seus filiados, a Frencoop concederá um diploma de membro efetivo. Brasília - DF, 6 de outubro de 1999.