ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA DIVISÃO SAÚDE DA FAMÍLIA

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Transcrição:

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA DIVISÃO SAÚDE DA FAMÍLIA Relatório: VISITA DOMICILIAR DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS, ENFERMEIROS, AUXILIARES/TÉCNICOS DE ENFERMAGEM E AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DO SAÚDE DA FAMÍLIA NO ESTADO DE SANTA CATARINA, 1998-2005. Coordenação: Pio Pereira dos Santos Elaboração: Mirvaine Panizzi Equipe Divisão Estadual Saúde da Família: Terezinha A. V. Junckes Elisabeth Machado Botelho Maria Catarina da Rosa Florianópolis, outubro de 2006 1

1. INTRODUÇÃO O Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) é um instrumento básico para a implementação da estratégia Saúde da Família, sendo que a qualidade e a confiabilidade dos seus dados são condições necessária para o seu valor como tal. A visita domiciliar é atividade fundamental na estratégia Saúde da Família (SF) e caracteriza o modelo de atenção em saúde adotado. De acordo com a portaria GM n 648, de 29/03/2006, no seu anexo 1, são atribuições comuns a todos os profissionais da da Saúde da Família realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários (escolas, associações, entre outros), quando necessário. Também consta como uma das atribuições específicas do Agente Comunitário de Saúde acompanhar, por meio de visita domiciliar (VD), todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de acordo com as necessidades definidas pela. Na estratégia Saúde da Família não está definido parâmetro para a freqüência de visita domiciliar para os profissionais da, salvo para os ACS que se estabelece o parâmetro de 1 (uma) visita domiciliar/ família/ mês. O relatório, ao parear os dados relativos à VD, favorece a reflexão sobre o procedimento entendido como um indicador de mudança para o novo modelo assistencial. Dúvidas sobre a correção dos dados e comparações entre municípios e entre categorias profissionais pretende estimular a reflexão, sendo este o propósito principal deste estudo. Este relatório está disposto em Parte I, II e III com a finalidade de facilitar a leitura das informações, permitindo uma análise independente, embora tratem da mesma atividade: a Visita Domiciliar. 2

2 OBJETIVO 2.1 Objetivo geral Este levantamento, ao produzir tabelas e gráficos sobre o procedimento visita domiciliar, permite a comparação da sua freqüência e da produtividade dos profissionais ao longo do tempo e entre os municípios e gerências regionais de saúde (antigas 18), facilitando a reflexão sobre a disseminação desse procedimento inovador no processo assistencial. 2.2 Objetivos específicos 2.2.1 Descrever a evolução da cobertura mensal das famílias visitadas, por profissional da estratégia Saúde Família para o Estado de Santa Catarina, no período 1998-2005, de acordo com os dados registrados no SIAB (Parte I). 2.2.2 Descrever a cobertura mensal das famílias visitadas, por profissional da estratégia SF, segundo municípios, regionais de saúde e Estado de SC, para o ano de 2005, de acordo com os dados registrados no SIAB (Parte II). 2.2.3 Descrever a produtividade dos profissionais da estratégia SF em relação ao procedimento visita domiciliar por município, regional de saúde e para o Estado de Santa Catarina, para o ano de 2005, de acordo com os dados registrados no SIAB (Parte III). 3 METODOLOGIA Na elaboração do relatório, utilizaram-se dados secundários, provenientes do banco estadual do SIAB. Para facilitar as considerações acerca dos dados, estes foram agrupados em três partes I, II e III, de acordo com os três objetivos específicos. 3

Na leitura dos dados é preciso ter sempre em consideração as seguintes circunstâncias que acompanharam o processo de implantação da estratégia Saúde da Família : a) o percentual das famílias cadastradas no SIAB, em relação ao total das famílias acompanhadas pelos Agentes Comunitários de Saúde - ACS das s de PACS Programa de Agentes Comunitários de Saúde e de PSF Programa Saúde da Família, inicialmente pequeno, foi gradativamente crescendo, até atingir a totalidade. Este fato repete-se para cada nova, porém em um prazo de tempo menor do que no início, nos anos 1998 a 2002, período de rápida expansão da estratégia. b) quando o denominador da fórmula for o número de famílias cadastradas (Partes I e II) o percentual encontrado poderá ser maior do que o verdadeiro se não houve o completo cadastramento das famílias no SIAB. Esta situação ocorreu nos primeiros anos da implantação, ou quando da introdução de novas s, principalmente quando ocorridas nos últimos meses do ano, sem ter havido o completo cadastramento das famílias acompanhadas. c) em Santa Catarina houve uma particularidade no processo de cadastramento das famílias no SIAB. Em vários municípios famílias foram cadastradas no modelo PACS quando deveriam ter sido no modelo PSF. Esse erro foi de maior magnitude nos primeiros anos. Em 2005 ele persiste, porém com uma importância estatística pequena. Entretanto ele nunca foi medido. Ele altera o denominador das fórmulas das partes I e II, para menor quando se trata do modelo PSF e o inverso no modelo PACS. Para os resultados consolidados por regionais e para o Estado, essa falha assume uma pequena proporção. O alerta é necessário quando da leitura dos dados dos municípios. A metodologia correspondente a cada Parte está apresentada em conjunto com os resultados, a fim de facilitar a leitura. 4. RESULTADOS Os resultados estão apresentados divididos em três partes, em conjunto com a metodologia. Na Parte I apresenta-se a evolução da atividade Visita Domiciliar para o período 1998-2005, por meio do indicador cobertura de VD, medido pelo 4

percentual de famílias visitadas, por regional de saúde e pelo Estado. Na Parte II, são apresentados os resultados desse mesmo indicador, por município e por regional, para o ano 2005 e por último, na Parte III são apresentados os dados sobre a produtividade de VD, medida pelo número de VD realizadas, por profissional /mês, por município e por regional de saúde. O relatório está organizado da seguinte forma: os dados relativos ao Estado e aos consolidados das regionais de saúde constam dos ítens 6 e 7 em Resultados ; os dados dos municípios constam dos anexos, 19, um para o Estado (com as 18 regionais de saúde) e para cada regional de saúde e seus municípios. Assim cada regional e seus respectivos municípios receberá a primeira parte, até o item 7, acrescido do anexo correspondente Estão assinalados (marcados) os valores encontrados nos municípios que mais se afastam da média calculada para aquela regional, com a finalidade de chamar a atenção. O fato de um valor distanciar da média, não significa que não seja correto, mas simplesmente que quanto mais distanciado dela, menor a probabilidade dele existir. A verificação da correção de todos os dados deve ser sempre cuidadosa, ainda mais daqueles valores extremos. Ressalta-se que o banco de dados foi construído no programa Excel e está sendo disponibilizado para cada Regional de Saúde em versão eletrônica (e-mail), de forma que as mesmas possam trabalhar mais especificamente os dados relativos à sua área de atuação. A seguir apresenta-se a metodologia e resultados referentes a Parte I, Parte II e Parte III. 5

5. PARTE I Evolução da cobertura anual das famílias visitadas por profissional da estratégia Saúde da Família no estado de SC, no período 1998-2005 5.1 Metodologia Parte I Para estimar a evolução da cobertura mensal das famílias visitadas, por profissional, para o Estado de Santa Catarina, no período 1998-2004, foram observadas as seguintes diretrizes: para o número de visitas domiciliares, realizadas por médicos e por auxiliares/ técnicos de enfermagem foram consideradas somente as visitas constantes nos relatórios do modelo PSF, do SIAB, pois só nesse modelo atuam esses profissionais. para o número das visitas realizadas por enfermeiros e ACS, foram coletados os dados constantes nos modelos PACS e PSF, em separado e em conjunto. o numerador da fórmula é o total anual das visitas realizadas por profissional, por modelo, dividido por 12. o denominador da fórmula é o total de famílias cadastradas, em dezembro do respectivo ano. O resultado foi tomado em percentual. A fórmula genérica é: nº VD por profissional, por modelo / nº de famílias cadastradas por modelo / 12 x 100. 5.2 Resultados Parte I Nesta Parte I apresenta-se a evolução da atividade VD realizadas por profissionais da estratégia Saúde da Família para o período 1998-2005. 6

O gráfico 1 registra a evolução da atividade VD dos profissionais médico, enfermeiro e de nível médio, no modelo PSF, no período em estudo. GRÁFICO 1. Percentual mensal de famílias visitadas por profissionais do Saúde da Família. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. 10 8 % mensal 6 4 2 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 médico 1,2 1,9 1,6 1,7 1,9 1,7 1,5 1,3 enfermeiro 2 3,6 2,7 2,7 3,2 2,9 2,8 2,3 n. médio 4,9 8,4 4,4 3,9 5 4,8 4,3 3,9 Na leitura deste gráfico é preciso considerar que a implantação do SIAB iniciou no segundo semestre de 1998, e foram poucos os municípios que o usaram adequadamente naquele ano, seja para o cadastramento das famílias seja para o registro e transmissão dos dados de produção. Os valores altos encontrados em 1999 podem estar relacionados com o baixo percentual de famílias cadastradas no SIAB. Como dito anteriormente, o processo de digitação das fichas A (cadastro familiar) demorou para completar-se, levando municípios a terminarem o ano sem concluí-lo, o que diminuiria o indicador da fórmula, produzindo resultados maiores do aqueles realmente ocorridos. Esta é uma hipótese verificável, mas não está nos objetivos do presente relatório. No ano de 2002 verifica-se um aumento registrado para os três profissionais e a partir daí uma tendência de declínio, com um comportamento semelhante para as três categorias profissionais analisadas. O gráfico 2 apresenta a evolução comparativa da cobertura de famílias visitadas pelo enfermeiro nos dois modelos, PACS e PSF. Verifica-se que no ano de 2003, o percentual de visitas realizadas por enfermeiros do PACS/PSF superou as visitas no modelo PSF, diferentemente de todos os outros anos. 7

GRÁFICO 2. Percentual mensal de famílias visitadas por profissional enfermeiro do Saúde da Família. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. 6 % mensal 4 2 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 enfermeiro PSF 2 3,6 2,7 2,7 3,2 2,9 2,8 2,3 enfermeiro PACS/PSF 1,9 1,5 1,5 1,9 2,2 3,9 2,2 2 O gráfico 3, apresenta a evolução da atividade VD dos ACS nos modelos PSF e PACS, separadamente e em conjunto, modelo Geral do SIAB. GRÁFICO 3. Percentual mensal de famílias visitadas por ACS. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. % mensal 120 100 80 60 40 20 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 ACS PSF 30,2 51,8 50,8 70,6 107,0 104,3 94,4 91,0 ACS PACS+PSF 28,8 29,8 48,7 69,2 82,3 90,5 89,3 88,1 A primeira constatação é a diferença desse gráfico com os dois anteriores. Nos primeiros 03 anos em estudo o percentual de famílias visitadas foi menor que 60. Como a estratégia da SF preconiza a realização de pelo menos uma VD por família/mês, restam duas alternativas: ou os ACS não realizaram as visitas, ou estas não foram digitadas adequadamente no SIAB. 8

Em 2002 observam-se valores maiores, e em concordância com o perfil dos gráficos 1 e 2, declinam-se lentamente. O percentual das famílias visitadas, nos dois modelos, em 2005, encontra-se aceitável, em torno de 90. Os quadros de 1 a 6 apresentam a evolução por Regional de Saúde (antigas 18), para cada profissional da estratégia SF. Este detalhamento assinala importantes diferenças entre as regionais. Quadro 1. Percentual mensal de famílias visitadas por médico do PSF, segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. REGIONAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1 Xanxerê 2,6 5,0 4,9 4,3 3,2 3,3 2,6 1,6 2 Videira 0,0 0,5 0,7 0,8 2,7 2,1 2,1 1,8 3 Concórdia 0,0 0,0 0,5 1,2 1,2 1,0 0,8 1,9 4 Rio do Sul 0,2 2,8 1,0 1,4 1,8 1,2 1,2 1,1 5 S Miguel Oeste 0,0 1,5 4,0 1,5 1,8 1,6 1,4 1,2 6 Araranguá 0,0 0,8 1,1 1,5 1,3 1,1 1,1 1,0 7 Itajaí 0,0 17,2 1,6 3,1 2,5 1,9 1,9 1,4 8 Joaçaba 0,0 1,2 0,6 0,6 1,3 1,1 1,0 1,1 9 Blumenau 1,3 1,0 1,8 1,9 2,1 2,4 1,9 1,6 10 Chapecó 1,2 0,9 1,4 1,6 1,6 1,7 1,7 1,5 11 Mafra 0,0 0,0 1,2 2,4 0,9 1,1 1,2 0,9 12 Criciúma 2,1 3,0 1,4 1,4 1,5 1,0 0,8 0,9 13 Joinville 0,3 2,8 3,6 2,0 1,7 1,3 1,3 1,1 14 Tubarão 0,2 1,0 1,4 1,9 1,3 1,2 1,2 1,2 15 Lages 0,0 0,8 0,8 1,1 2,9 2,1 2,0 1,9 16 Canoinhas 0,0 0,0 0,0 0,7 1,2 1,4 1,4 0,9 17 Jaraguá do Sul 0,0 0,0 69,4 0,3 0,9 1,2 1,3 1,0 18 Florianópolis 1,1 0,0 0,7 1,6 3,4 2,5 1,2 1,0 ESTADO SC 1,2 1,9 1,6 1,7 1,9 1,7 1,5 1,3 Fonte: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica 9

Quadro 2. Percentual mensal de famílias visitadas por enfermeiro do PSF, segundo número regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. REGIONAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1 Xanxerê 7,5 11,6 9,9 6,4 4,1 3,6 3,1 2,3 2 Videira 0,0 0,5 2,0 3,2 5,7 4,8 4,5 3,9 3 Concórdia 0,0 0,4 0,6 1,2 2,0 2,1 2,5 3,3 4 Rio do Sul 0,1 2,3 1,6 2,3 3,7 2,6 2,7 1,9 5 S Miguel Oeste 0,0 1,3 3,4 2,0 2,8 2,3 2,1 1,6 6 Araranguá 0,0 4,2 2,6 2,2 2,3 2,7 2,7 2,1 7 Itajaí 0,0 0,0 2,3 3,4 4,4 3,7 4,3 3,0 8 Joaçaba 0,0 2,4 2,1 1,7 2,7 3,0 3,5 2,8 9 Blumenau 1,6 3,5 3,2 3,1 3,2 3,1 2,8 2,1 10 Chapecó 2,2 1,6 1,8 2,1 2,0 2,1 2,1 2,1 11 Mafra 0,0 0,0 1,7 5,0 2,6 2,2 2,6 2,6 12 Criciúma 2,8 3,7 2,6 2,6 2,6 2,6 2,8 2,7 13 Joinville 0,3 3,3 4,6 2,7 2,0 1,9 1,6 1,4 14 Tubarão 0,2 1,3 2,6 3,0 2,5 2,1 2,7 2,4 15 Lages 0,0 1,3 0,9 2,2 4,2 3,4 3,6 2,7 16 Canoinhas 0,0 0,0 0,0 1,4 2,1 3,0 2,8 3,1 17 Jaraguá do Sul 0,0 0,0 0,0 0,4 1,1 1,4 1,7 1,3 18 Florianópolis 1,2 0,0 1,0 3,0 5,8 4,8 2,6 1,9 ESTADO SC 2,0 3,6 2,7 2,7 3,2 2,9 2,8 2,3 Fonte: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica Quadro 3. Percentual mensal de famílias visitadas por profissionais de nível médio no PSF, segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. REGIONAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1 Xanxerê 10,1 16,4 14,0 12,0 9,3 7,7 7,0 4,7 2 Videira 0,0 4,0 2,7 3,9 4,4 3,5 3,5 4,9 3 Concórdia 0,0 0,1 1,2 1,6 2,0 1,8 2,0 3,6 4 Rio do Sul 0,2 3,5 2,7 2,1 4,0 3,3 2,9 2,8 5 S Miguel Oeste 0,0 3,3 5,1 2,3 2,1 1,8 2,0 1,5 6 Araranguá 0,0 6,8 2,5 2,8 3,5 4,1 4,0 3,3 7 Itajaí 0,0 36,6 3,2 5,3 9,7 8,7 10,0 9,1 8 Joaçaba 0,0 2,2 2,6 2,9 5,4 5,9 5,2 4,5 9 Blumenau 3,9 6,2 7,3 4,5 3,8 3,6 3,5 3,1 10 Chapecó 3,4 2,2 2,1 2,4 2,7 2,7 2,6 3,0 11 Mafra 0,0 0,0 1,6 3,5 1,4 1,3 1,4 1,7 12 Criciúma 11,0 15,4 8,2 7,6 6,7 6,6 7,0 5,8 13 Joinville 2,5 16,0 8,7 4,0 2,5 2,2 1,7 1,8 14 Tubarão 0,0 2,5 1,8 3,8 5,1 4,7 5,7 4,8 15 Lages 0,0 7,1 1,8 4,3 6,5 7,1 6,0 5,6 16 Canoinhas 0,0 0,0 0,0 2,2 3,2 4,3 4,0 5,1 17 Jaraguá do Sul 0,0 0,0 23,6 1,2 1,5 2,3 1,7 1,9 18 Florianópolis 6,1 0,0 0,8 2,3 7,7 7,0 2,9 2,2 ESTADO SC 4,9 8,4 4,4 3,9 5,0 4,8 4,3 3,9 Fonte: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica 10

Quadro 4. Percentual mensal de famílias visitadas por ACS no PSF, segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. REGIONAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1 Xanxerê 62,2 109,1 92,4 100,7 116,5 102,5 91,8 88,0 2 Videira 0,0 57,5 51,8 63,3 84,4 82,1 91,0 81,7 3 Concórdia 0,0 93,4 51,0 52,5 83,9 78,5 82,6 80,8 4 Rio do Sul 0,0 74,8 48,2 56,2 89,7 94,2 99,2 93,8 5 S Miguel Oeste 0,0 31,5 58,1 68,1 108,3 125,0 101,7 97,5 6 Araranguá 0,0 49,2 46,7 70,5 95,2 101,9 103,2 98,9 7 Itajaí 0,0 503,4 61,6 80,0 96,1 90,0 95,1 90,3 8 Joaçaba 0,0 11,8 71,2 53,0 84,5 87,4 84,2 90,7 9 Blumenau 32,8 24,5 29,1 51,2 98,5 84,2 83,1 81,5 10 Chapecó 11,7 24,9 48,2 61,9 100,5 93,4 92,0 92,7 11 Mafra 0,0 0,0 38,8 162,2 89,3 80,0 82,4 101,8 12 Criciúma 67,2 101,2 81,5 72,7 95,0 110,8 93,3 90,1 13 Joinville 3,8 22,5 12,7 50,1 86,1 91,9 87,7 86,8 14 Tubarão 6,0 56,1 78,6 92,2 85,6 90,4 94,4 95,2 15 Lages 0,0 15,9 31,7 77,2 115,6 111,6 99,4 93,7 16 Canoinhas 9,9 0,0 0,0 35,9 77,4 91,6 66,6 80,6 17 Jaraguá do Sul 0,0 0,0 4730,6 25,1 86,2 90,6 95,2 84,4 18 Florianópolis 23,3 0,0 40,3 99,3 247,4 197,8 108,5 96,0 ESTADO SC 30,2 51,8 50,8 70,6 107,0 104,3 94,4 91,0 Fonte: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica Quadro 5. Percentual mensal de famílias visitadas por enfermeiros do PACS + PSF, segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. REGIONAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1 Xanxerê 6,4 6,2 5,1 3,4 2,6 2,7 2,3 2,0 2 Videira 0,0 0,6 1,2 2,4 2,7 2,6 2,6 3,0 3 Concórdia 0,0 0,2 0,4 1,0 1,7 1,9 2,2 3,1 4 Rio do Sul 0,1 0,7 0,7 1,8 3,3 2,5 2,4 1,8 5 S Miguel Oeste 0,0 1,0 1,1 1,5 2,1 2,2 1,8 1,6 6 Araranguá 0,0 4,2 2,5 2,2 2,3 2,8 2,4 2,1 7 Itajaí 0,0 1,3 1,9 3,5 4,6 3,8 3,8 2,7 8 Joaçaba 0,0 2,4 1,3 1,5 2,4 2,7 2,9 2,5 9 Blumenau 1,6 2,2 1,5 2,0 2,0 2,6 2,4 1,9 10 Chapecó 2,2 0,9 1,3 1,5 1,6 1,6 1,5 1,9 11 Mafra 0,0 0,0 0,2 0,3 0,7 0,9 1,0 2,0 12 Criciúma 2,5 3,6 1,5 1,8 2,0 2,1 2,1 2,3 13 Joinville 0,3 2,2 3,8 2,0 2,1 2,2 1,4 1,1 14 Tubarão 0,2 0,8 1,2 2,3 2,2 1,9 2,2 2,2 15 Lages 0,0 0,5 0,3 1,0 3,1 3,0 3,0 2,7 16 Canoinhas 0,0 0,0 0,2 1,0 1,7 2,6 2,3 2,7 17 Jaraguá do Sul 0,0 0,2 0,4 0,4 1,1 1,1 1,2 1,1 18 Florianópolis 1,0 0,0 0,7 1,8 1,5 26,3 2,1 1,7 ESTADO SC 1,9 1,5 1,5 1,9 2,2 6,4 2,2 2,0 Fonte: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica 11

Quadro 6. Percentual mensal de famílias visitadas por ACS do PACS + PSF, segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 1998-2005. REGIONAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1 Xanxerê 54,9 60,8 70,9 113,4 91,1 90,2 83,7 81,7 2 Videira 2,4 51,0 45,7 71,1 69,7 79,3 83,3 77,0 3 Concórdia 0,0 71,6 60,4 59,3 78,7 79,2 83,4 80,9 4 Rio do Sul 0,0 68,5 47,0 63,8 93,8 96,3 100,1 94,1 5 S Miguel Oeste 0,0 24,2 55,0 74,7 95,3 115,4 94,4 93,7 6 Araranguá 0,0 49,2 46,2 69,9 85,9 101,4 100,4 100,3 7 Itajaí 0,0 37,4 65,3 80,8 96,6 90,5 93,3 84,0 8 Joaçaba 0,0 11,8 54,3 50,2 79,2 81,5 79,4 85,8 9 Blumenau 32,8 26,6 45,7 56,5 79,4 82,9 86,3 80,3 10 Chapecó 11,7 28,0 48,5 56,0 85,5 81,2 80,7 87,2 11 Mafra 0,0 0,0 38,1 48,0 67,3 74,7 70,2 146,7 12 Criciúma 58,0 97,3 70,0 74,7 83,7 104,3 85,5 85,1 13 Joinville 3,8 19,1 20,4 49,0 94,4 93,4 73,2 82,2 14 Tubarão 6,0 36,5 53,5 79,6 85,6 90,2 91,9 93,5 15 Lages 0,0 37,5 52,2 77,1 91,5 102,9 94,6 88,6 16 Canoinhas 9,9 0,0 7,6 36,4 65,9 84,6 77,0 74,7 17 Jaraguá do Sul 0,0 38,7 89,3 37,7 87,5 79,4 83,4 75,0 18 Florianópolis 20,3 0,5 36,1 80,1 72,1 90,4 105,2 96,2 ESTADO SC 28,8 29,8 48,7 69,2 82,3 90,5 89,3 88,1 Fonte: SIAB - Sisema de Informação da Atenção Básica 6. PARTE II Média mensal de famílias visitadas por profissional da do Saúde da Família, no Estado de Santa Catarina, ano de 2005. 6.1 Metodologia Parte II Para estimar a cobertura mensal das famílias visitadas, por profissional, segundo municípios, regionais de saúde e Estado de SC, foram tomados os dados do ano de 2005. A leitura deles deve ser feita com as seguintes ressalvas: tomou-se como pressuposto que cada família recebeu uma única visita/ mês/profissional. O SIAB possui como limitação não informar quando a visita é realizada na mesma família, no mês. Entretanto, o número de famílias que recebem mais de uma VD/mês é muito pequeno, e de um modo geral não 12

significante estatisticamente, por isso o valor encontrado ( das famílias visitadas por profissional) atinge o maior valor possível; considerando que o SIAB não guarda os consolidados mensais do cadastro familiar, mas só o acumulado anual (usado na fórmula do cálculo) o valor encontrado pode ser maior do que o real. Ele será maior naqueles municípios em que houve expansão da estratégia SF no decorrer do ano de 2005. A magnitude dessa diferença guarda proporcionalidade direta com o número de famílias acompanhadas, mas não cadastradas. Essa diferença pode ser importante em poucos municípios, e deve ser levada em conta na leitura dos dados; para o cálculo do percentual mensal de famílias visitadas, por profissional, usouse a mesma fórmula anteriormente indicada os dados foram calculados por municípios, agrupados por regional de saúde (antigas 18), e estas foram agrupadas para o Estado de Santa Catarina. para facilitar a leitura e a análise, os resultados estão apresentados em quadros e gráficos. 6.2 Resultados Parte II Os resultados encontrados, por regionais, estão nos quadros de 1 a 6, anteriormente inseridos na Parte I, na coluna 2005. Nessa parte são apresentados os resultados em gráficos. O gráfico 4 permite visualizar a situação para os profissionais médico, enfermeiro e de nível médio, apresentando o percentual de famílias visitadas por estes profissionais segundo a Regional de Saúde. 13

GRÁFICO 4. 10 9 8 Percentual mensal de famílias visitadas por profissional do Saúde da Família segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 2005 percentual mensal 7 6 5 4 3 2 1 0 *Xanxerê *Videira *Concórdia *Rio do Sul *S. Miguel Oeste *Araranguá Itajaí *Joaçaba VD médico VD enfermeiro VD nível médio Blumenau *Chapecó Mafra Regional *Criciúma Joinville *Tubarão *Lages *Canoinhas *Jaraguá do Sul *Florianópolis ESTADO *Regional apresentou produção anual incompleta (zerada em um ou mais meses) O percentual mensal de famílias visitadas pelo médico no Estado de Santa Catarina foi de 1,43% para o ano de 2005, enquanto que para o profissional enfermeiro encontrou-se o percentual de 2,23 (quase o dobro em relação ao médico) e para o nível médio de 4,32% ( sendo este o dobro do enfermeiro). Esta relação praticamente manteve-se em todas as Regionais. Apresentaram uma situação diferenciada as Regionais de Itajaí e Criciúma, com um percentual de famílias visitadas por profissionais de nível médio, três vezes maior que o valor encontrado para os enfermeiros. A Regional de Mafra destaca-se por apresentar uma cobertura de famílias visitadas maior para os enfermeiros do que para o nível médio, e as Regionais de São Miguel do Oeste e de Concórdia por apresentarem coberturas muito semelhantes. Em relação às famílias visitadas por Agente Comunitário de Saúde o gráfico 5 mostra que o percentual varia de 80 a 115% nas Regionais de Saúde, com um percentual mensal médio de 90% para o Estado. 14

GRÁFICO 5. percentual mensal 120 100 80 60 40 20 Percentual mensal de famílias visitadas por ACS, segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 2005 0 *Xanxerê *Videira *Concórdia *Rio do Sul *S. Miguel Oeste *Araranguá Itajaí *Joaçaba Blumenau *Chapecó Mafra Regional *Criciúma Joinville *Tubarão *Lages *Canoinhas *Jaraguá do Sul *Florianópolis ESTADO *Regional apresentou produção anual incompleta (zerada em um ou mais meses) Considerando as famílias visitadas por qualquer membro da, gráfico 6, o percentual varia de 76 a 111% entre as Regionais, com um percentual médio para o Estado de 94%. Ou seja, no Estado de SC, em média 94% das famílias cadastradas estão sendo visitadas mensalmente por um ou mais membros da do Saúde da Família. Esta análise não permite identificar quantas famílias foram visitadas mais que uma vez no mesmo mês, já que o SIAB não disponibiliza este dado. Esta informação refere-se ao valor máximo possível, permitindo uma comparação entre municípios e regionais de saúde. 15

GRÁFICO 6. 120 Percentual mensal de famílias visitadas por profissional da de Saúde da Família segundo Regional de Saúde. Estado de Santa Catarina, 2005. percentual mensal 100 80 60 40 20 0 *Xanxerê *Videira *Concórdia *Rio do Sul *S. Miguel Oeste *Araranguá Itajaí *Joaçaba Blumenau *Chapecó Mafra Regional *Criciúma Joinville *Tubarão *Lages *Canoinhas *Jaraguá do Sul *Florianópolis ESTADO *Regional apresentou produção anual incompleta (zerada em um ou mais meses) No anexo são apresentados os quadros relativos às Regionais de Saúde, com seus respectivos municípios. 7. PARTE III Média mensal de visitas domiciliares realizadas por profissional da do Saúde da Família, segundo número de s de SF no Estado de Santa Catarina, ano 2005 (Produtividade dos profissionais da estratégia SF, em relação à VD) 7.1 Metodologia Parte III Para o cálculo da produtividade dos profissionais da estratégia Saúde da Família, em relação às visitas domiciliares, foi considerado somente os dados do ano de 2005. para o cálculo da de visitas domiciliares realizadas por profissional médico ou auxiliar/ técnico de enfermagem foram utilizadas as visitas domiciliares do modelo PSF (SIAB); 16

para o cálculo da produtividade do enfermeiro e do ACS, foram utilizados os dados das visitas domiciliares dos modelos PACS e PSF separadamente e em conjunto. Já os dados do número de profissionais foram aqueles contidos nos dois modelos em separado e em conjunto. considerando que a implantação das s acontece ao longo do ano, usou-se a de s implantadas para o ano de 2005; o mesmo procedimento foi usado em relação aos ACS; a de s foi calculada somando-se o número de s de PSF ou de PACS existentes em cada mês do ano, dividindo-se a somatória por 12; a de ACS foi calculada somando-se o número de ACS existentes em cada mês do ano e dividindo por 12. considerando que na, o número de auxiliares/ técnicos de enfermagem varia de um a dois, os dados representam a produtividade do ou dos profissional(ais) de nível médio. Em cada município a leitura dos dados deve considerar essa situação. como o objetivo foi o de calcular a produtividade mensal do profissional, e que este trabalha onze meses e não doze, o total das visitas foi dividido por 11. Para calcular o número total de visitas domiciliares realizadas pela, dividiu-se o total por 12, já que membros da estarão realizando atividades durante os doze meses do ano. Fórmula utilizada para o cálculo: a) Cálculo da de visitas domiciliares realizadas por profissional: nº VD realizadas anualmente por profissional, por modelo / 11 (meses) )/ nº médio mensal de s ou de ACS, no modelo. b) Cálculo da de visitas domiciliares realizadas pela do SF: (nº VD médico + nº VD enfermeiro + nº VD nível médio + nº VD ACS) / 12 (meses) / nº médio mensal de s de PSF. 17

7.2 Resultados Parte III São apresentados nos gráficos e quadros a seguir os resultados encontrados da produtividade de VD. A medida utilizada foi a de VD, para o ano 2005, como descrito na metodologia. Avaliando-se o procedimento visita domiciliar em relação ao número médio de s de Saúde da Família e do número médio de Agentes Comunitários de Saúde, a situação encontrada no Estado de SC está representada abaixo: GRÁFICO 7. 100 90 80 Média mensal de visitas domiciliares realizadas por profissional do PSF segundo número de s, no Estado de Santa Catarina, 2005. 70 60 50 40 30 20 10 0 *Xanxerê *Videira *Concórdia *Rio do Sul *S. Miguel Oeste *Araranguá Itajaí *Joaçaba VD médico VD enfermeiro VD nível médio Blumenau *Chapecó Mafra *Criciúma Regional Joinville *Tubarão *Lages *Canoinhas *Jaraguá do Sul *Florianópolis ESTADO *Regional apresentou produção anual incompleta (zerada em um ou mais meses) Para o Estado, a de visitas domiciliares por foi de 13 para o profissional médico, 24 para o enfermeiro e 39 para o nível médio. A relação, na maioria das regionais de saúde é a mesma encontrada quando da análise segundo famílias cadastradas, onde os enfermeiros apresentam uma em torno de duas vezes maior que a dos médicos, e o de nível médio em torno de duas vezes a do enfermeiro e de três vezes a do médico. 18

Apresentam uma situação diferenciada as Regionais de Videira, São Miguel do Oeste e Joinvile, onde o nível médio tem uma menor que a do enfermeiro. Em relação aos Agentes Comunitários de Saúde, a de visitas domiciliares realizadas pelo ACS foi de 130 visitas por profissional. Nas Regionais verifica-se uma variação de 104 a 170 visitas mensais por ACS. Diferencia-se a Regional de Araranguá (170) e Criciúma (160), com as médias mais altas. Nas Regionais de Mafra e de Lages foram realizadas cerca de 104 visitas mensais, sendo estes os menores valores. Considerando que o recomendado é de no máximo 750 pessoas por ACS, isso seria o equivalente a aproximadamente 230 famílias. Como os ACS têm assumido um número menor de pessoas na sua área, e isso se reflete na de visitas domiciliares realizadas por estes no Estado. GRÁFICO 8. Média mensal de visita domiciliar de ACS segundo número de s, no Estado de Santa Catarina, 2005. 180 160 Média mensal 140 120 100 80 60 40 20 0 *Xanxerê *Videira *Concórdia *Rio do Sul *S. Miguel Oeste *Araranguá Itajaí *Joaçaba Blumenau *Chapecó Mafra *Criciúma Regional Joinville *Tubarão *Lages *Canoinhas *Jaraguá do Sul *Florianópolis ESTADO *Regional apresentou produção anual incompleta (zerada em um ou mais meses) Pode-se estimar a partir da média verificada de 130 visitas, que se cada família fosse visitada uma única vez no mês e todas as famílias fossem visitadas dentro do mês, que cada ACS atende em média a 416 pessoas em SC, considerando o número de 3,2 pessoas por família. 19

ANEXO Neste anexo estão dispostas as tabelas construídas para cada uma das 18 Regionais de Saúde e uma tabela agregando os dados de todas as Regionais de Saúde. Constam as informações referentes a Parte II e III do presente levantamento, sendo então duas tabelas para cada Regional de Saúde: - a primeira constando o percentual mensal de famílias visitadas por profissional da do Saúde da Família, segundo municípios da Regional de Saúde, para o ano de 2005; - a segunda constando a de visitas domiciliares realizadas por profissional do PSF segundo número de s, por município da Regional de Saúde, no ano de 2005. Encontram-se alguns valores marcados nas tabelas, apenas para chamar a atenção das Regionais, sendo estes os que mais se afastam da média encontrada para a Regional a que pertencem. Este anexo pretende contribuir com a Regional de Saúde para que ela possa, a partir destas informações, analisar os municípios da sua área de abrangência e verificar as disparidades e/ou semelhanças que podem estar assinalando o modelo assistencial adotado pelo município. Os anexos estão dispostos: Anexo 1 Regionais de Saúde Anexo 10 Regional Blumenau Anexo 2 Regional Xanxerê Anexo 11 Regional Chapecó Anexo 3 Regional Videira Anexo 12 Regional Mafra Anexo 4 Regional Concórdia Anexo 13 Regional Criciúma Anexo 5 Regional Rio do Sul Anexo 14 Regional Joinvile Anexo 6 Regional São Miguel D Oeste Anexo 15 Regional Tubarão Anexo 7 Regional Araranguá Anexo 16 Regional Lages Anexo 8 Regional Itajaí Anexo 17 Regional Canoinhas Anexo 9 Regional Joaçaba Anexo 18 Regional Jaraguá do Sul Anexo 19 - Florianópolis 20

ANEXO 1 REGIONAIS DE SAÚDE PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA, SEGUNDO REGIONAL DE SAÚDE, ESTADO DE SANTA CATARINA, 2005. MÉDICO / PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / ACS / PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO 1 *Xanxerê 1,6 4,7 2,0 83,7 90,8 2 *Videira 1,8 5,0 3,0 77,0 83,9 3 *Concórdia 1,9 3,5 3,1 80,9 89,2 4 *Rio do Sul 1,1 2,8 1,8 93,3 98,7 5 *São Miguel do Oeste 1,2 1,5 1,6 85,8 90,0 6 *Araranguá 1,0 3,4 2,1 99,8 105,9 7 Itajaí 1,3 9,1 2,7 84,0 96,1 8 *Joaçaba 1,1 4,4 2,5 86,0 93,4 9 Blumenau 1,6 3,2 1,9 81,0 87,2 10 *Chapecó 1,6 3,4 1,9 86,3 92,0 11 Mafra 0,7 1,8 2,8 84,8 92,8 12 *Criciúma 1,0 6,1 2,3 84,8 92,8 13 Joinville 1,3 1,9 1,1 82,2 85,0 14 *Tubarão 1,2 4,8 2,2 93,5 101,0 15 *Lages 1,9 5,8 2,8 91,7 101,6 16 *Canoinhas 0,9 5,1 2,7 74,7 82,5 17 *Jaraguá do Sul 1,0 1,8 1,1 73,2 76,5 18 *Florianópolis 1,1 2,3 1,7 96,2 100,8 ESTADO 1,3 4,0 2,0 87,4 93,9 * Produção anual incompleta (apresentou produção zerada em um ou mais meses) MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, ESTADO DE SANTA CATARINA, 2005. médico por enfermeiro por de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) VD do ACS 1 *Xanxerê 13,4 20,2 38,7 72,3 104,8 2 *Videira 17,5 50,1 48,2 115,7 103,4 3 *Concórdia 16,4 28,2 30,6 75,1 107,3 4 *Rio do Sul 10,9 18,8 26,8 56,5 119,9 5 *São Miguel do Oes 9,2 12,8 12,0 34,0 98,2 6 *Araranguá 10,4 23,7 36,6 70,7 156,3 7 Itajaí 12,7 29,0 86,9 128,5 130,5 8 *Joaçaba 9,9 26,0 39,7 75,7 114,7 9 Blumenau 17,6 24,5 35,3 77,3 148,0 10 *Chapecó 13,6 20,3 28,4 62,3 117,3 11 Mafra 7,0 23,0 14,6 44,6 95,7 12 *Criciúma 8,4 23,6 51,2 83,2 122,8 13 Joinville 10,8 16,7 15,9 43,5 119,2 14 *Tubarão 10,0 20,4 41,3 71,7 113,0 15 *Lages 17,4 27,2 52,5 97,0 98,6 16 *Canoinhas 8,4 29,6 46,3 84,3 96,1 17 *Jaraguá do Sul 8,4 11,6 15,4 35,4 113,8 18 *Florianópolis 9,0 16,9 19,3 45,2 119,4 ESTADO 12,3 22,8 36,2 65,4 127,5 21

ANEXO 2 REGIONAL 1 - XANXERÊ PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO S DA REGIONAL XANXERÊ, SC, 2005. MÉDICO / PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 ENFERMEIRO / NÍVEL MÉDIO / ACS / PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO 1 ABELARDO LUZ 0,4 1,0 1,2 65,3 67,9 2 BOM JESUS 2,0 6,5 3,0 90,1 101,6 3 CORONEL MARTINS 3,2 3,6 3,9 66,5 77,2 4 ENTRE RIOS 1,3 4,7 6,5 98,7 111,3 5 FAXINAL DOS GUEDES 1,5 6,2 3,9 74,5 84,6 6 GALVÃO 1,3 0,7 1,6 74,7 78,3 7 IPUAÇÚ 2,0 5,3 2,2 100,7 110,3 8 JUPIÁ 5,1 10,3 2,3 104,5 122,2 9 LAGEADO GRANDE 6,5 37,1 12,0 99,3 154,9 10 MAREMA 1,2 1,1 0,2 112,8 115,3 11 *OURO VERDE 0,3 8,3 2,0 201,8 212,3 12 *PASSOS MAIA 0,6 15,3 0,5 46,6 59,7 13 PONTE SERRADA 0,9 13,3 3,8 95,8 111,9 14 SÃO DOMINGOS 2,2 3,8 2,4 81,1 89,5 15 VARGEÃO 10,2 9,8 1,2 91,8 113,0 16 XANXERÊ 1,0 0,7 0,9 91,8 93,8 17 XAXIM 1,2 1,8 1,3 71,9 74,7 1,6 4,7 2,0 83,7 90,8 * Produção anual incompleta (apresentou produção zerada em um ou mais meses) MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL XANXERÊ, SC, 2005. VD médico por enfermeiro por de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) VD do ACS 1 ABELARDO LUZ 2,8 8,8 7,2 18,8 65,0 2 BOM JESUS 16,3 25,0 54,3 95,5 150,2 3 CORONEL MARTINS 23,2 27,8 25,7 76,7 86,8 4 ENTRE RIOS 10,8 52,7 38,3 101,7 61,8 5 FAXINAL DOS GUEDES 17,1 57,3 72,1 146,5 108,3 6 GALVÃO 7,8 10,3 4,1 22,2 116,3 7 IPUAÇÚ 17,0 19,0 45,8 81,8 101,7 8 JUPIÁ 32,4 14,8 65,6 112,8 133,6 9 LAGEADO GRANDE 28,1 51,6 160,1 239,8 71,3 10 MAREMA 7,3 1,4 6,7 15,4 68,5 11 *OURO VERDE 1,6 12,1 50,7 64,3 176,8 12 *PASSOS MAIA 3,3 3,4 84,0 90,7 37,9 13 PONTE SERRADA 7,3 35,2 105,5 148,1 119,7 14 SÃO DOMINGOS 17,6 19,3 31,3 68,2 110,6 15 VARGEÃO 102,0 11,5 98,3 211,8 102,0 16 XANXERÊ 8,9 11,0 6,4 26,3 152,3 17 XAXIM 13,8 33,3 21,0 68,1 104,6 13,4 20,2 38,7 72,3 104,8 22

ANEXO 3 REGIONAL 2 VIDEIRA PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO S DA REGIONAL VIDEIRA, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 MÉDICO / NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / ACS / PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO 1 ARROIO TRINTA 0,5 5,1 1,4 105,7 112,6 2 CURITIBANOS 1,5 4,1 2,7 82,5 87,7 3 FRAIBURGO 0,0 1,0 2,0 89,6 92,3 4 CAÇADOR 2,5 9,7 1,8 64,2 69,3 5 CALMON 5,3 5,2 7,2 94,5 112,2 6 IBIAN 3,0 5,8 4,5 88,4 101,7 7 IOMERÊ 0,8 2,9 1,4 66,1 70,9 8 LEBON RÉGIS 0,8 0,4 0,9 77,6 79,3 9 MACIEIRA 3,7 3,6 4,6 97,3 109,2 10 PINHEIRO PRETO 0,5 7,4 2,4 89,3 99,6 11 PONTE ALTA DO NORTE 3,4 9,5 19,7 140,4 173,0 12 FREI ROGÉRIO 2,4 5,9 5,7 95,4 109,4 13 RIO DAS ANTAS 4,7 0,3 3,4 54,0 62,2 14 SALTO VELOSO 0,7 8,6 4,9 90,4 104,6 15 **SANTA CECÍLIA 16 SÃO CRISTOVÃO DO SUL 0,7 8,7 1,1 90,5 101,0 17 TIMBÓ GRANDE 2,2 4,3 4,9 82,9 94,2 18 VIDEIRA 1,1 5,4 7,3 67,8 78,1 REGIONAL 1,8 5,0 3,0 77,0 83,9 * Produção anual incompleta (apresentou produção zerada em um ou mais meses) MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL VIDEIRA, SC, 2005. Média mensal visitas médico por enfermeiro por de nível médio por (méd+enf+médio VD do ACS ) 1 ARROIO TRINTA 5,2 15,1 56,5 76,8 145,3 2 CURITIBANOS 22,0 86,2 58,3 166,6 113,3 3 FRAIBURGO 0,3 62,3 20,0 82,5 176,7 4 CAÇADOR 31,3 79,3 120,0 230,6 113,1 5 CALMON 26,4 36,1 25,9 88,4 66,6 6 IBIAN 17,5 25,9 33,4 76,8 85,0 7 IOMERÊ 6,3 11,7 23,0 40,9 79,0 8 LEBON RÉGIS 4,8 8,0 2,6 15,4 72,7 9 MACIEIRA 19,6 24,5 19,4 63,5 86,4 10 PINHEIRO PRETO 4,4 19,1 59,4 82,9 102,9 11 PONTE ALTA DO NORTE 27,4 161,3 77,9 266,7 229,8 12 FREI ROGÉRIO 18,0 42,8 44,3 105,1 102,7 13 RIO DAS ANTAS 44,7 33,3 2,5 80,5 70,0 14 SALTO VELOSO 8,2 58,3 102,6 169,0 119,6 15 **SANTA CECÍLIA 16 SÃO CRISTOVÃO DO SUL 7,8 12,6 104,2 124,6 107,9 17 TIMBÓ GRANDE 15,7 34,7 30,5 80,8 71,1 18 VIDEIRA 9,2 141,7 47,7 198,7 49,3 REGIONAL 17,5 50,1 48,2 115,7 103,4 23

ANEXO 4 REGIONAL 3 - CONCÓRDIA PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO S DA REGIONAL CONCÓRDIA, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 VISITADAS POR MÉDICO / NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / ACS / PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO 1 *ALTO BELA VISTA 1,6 3,8 3,2 73,1 81,8 2 ARVOREDO 0,6 4,0 5,6 75,6 85,8 3 ARABUTÃ 1,5 3,6 4,5 74,4 84,0 4 CONCÓRDIA 0,8 3,2 2,4 77,8 83,7 5 IPIRA 1,8 2,1 2,7 98,3 104,9 6 IPUMIRIM 0,9 1,0 1,4 80,5 83,8 7 IRANI 0,5 3,5 1,1 100,1 105,1 8 ITÁ 0,1 0,6 0,2 46,1 46,9 9 JABORÁ 0,4 4,5 3,6 88,7 97,3 10 LINDÓIA DO SUL 0,1 0,3 0,1 84,5 85,0 11 PAIAL 2,2 4,1 3,4 91,9 101,7 12 PERITIBA 2,5 1,5 4,9 94,3 103,2 13 PIRATUBA 1,4 2,9 2,7 74,0 81,1 14 PRES. CASTELO BRANCO 1,1 1,0 3,4 98,1 103,3 15 SEARA 0,0 0,5 0,9 83,3 84,7 16 XAVANTINA 30,6 38,1 33,0 100,6 202,4 1,9 3,5 3,1 80,9 89,2 * Produção anual incompleta (apresentou produção zerada em um ou mais meses) MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL CONCÓRDIA, SC, 2005. VD médico por enfermeiro por de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) VD do ACS 1 *ALTO BELA VISTA 10,6 21,1 25,2 56,8 120,3 2 ARVOREDO 3,8 33,0 24,0 60,8 49,9 3 ARABUTÃ 12,6 38,6 31,0 82,2 103,1 4 CONCÓRDIA 6,4 22,5 25,9 54,7 120,1 5 IPIRA 14,4 22,3 17,1 53,8 102,7 6 IPUMIRIM 5,9 9,1 6,8 21,8 99,3 7 IRANI 4,4 10,6 33,7 48,7 132,8 8 ITÁ 0,6 1,9 6,9 9,4 89,1 9 JABORÁ 2,9 23,4 29,3 55,5 115,3 10 LINDÓIA DO SUL 1,7 1,5 3,4 6,6 126,0 11 PAIAL 11,6 17,3 21,4 50,3 43,2 12 PERITIBA 23,3 44,9 13,5 81,7 174,2 13 PIRATUBA 19,3 35,7 39,0 94,0 86,2 14 PRES. CASTELO BRANCO 5,0 17,0 4,3 26,3 124,1 15 SEARA 0,5 13,0 5,8 19,4 112,4 16 XAVANTINA 172,8 186,3 215,3 574,3 113,6 16,4 28,2 30,6 75,1 107,3 24

ANEXO 5 REGIONAL 4 - RIO DO SUL PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO S DA REGIONAL RIO DO SUL, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 MÉDICO / NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / ACS / PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO 1 AGROLÂNDIA 0,8 1,9 2,7 95,5 101,0 2 AGRONÔMICA 1,5 0,6 1,6 99,7 103,3 3 ATALANTA 1,7 1,9 2,5 104,7 110,7 4 AURORA 2,1 2,1 2,3 102,3 108,8 5 BRAÇO DO TROMBUDO 1,5 7,6 1,9 96,5 107,5 6 CHAPADÃO LAGEADO 0,2 0,6 0,3 96,8 98,0 7 DONA EMMA 0,6 4,5 3,1 100,6 108,9 8 IBIRAMA 1,6 6,4 3,5 99,7 111,2 9 IMBUIA 0,5 1,0 1,4 98,3 101,2 10 ITUPORANGA 1,0 1,3 0,9 94,2 97,3 11 JOSÉ BOITEUX 1,0 2,2 1,3 62,5 66,9 12 LAURENTINO 1,4 0,8 2,6 95,8 100,6 13 LONTRAS 0,6 13,6 0,2 98,2 112,6 14 MIRIM DOCE 0,5 2,0 1,0 102,2 105,7 15 PETROLÂNDIA 1,1 0,9 2,0 98,1 102,1 16 PRES. NEREU 2,7 2,7 12,3 99,5 117,2 17 PRES. GETÚLIO 0,7 5,9 1,7 92,0 100,2 18 POUSO REDONDO 0,5 0,4 1,2 83,8 85,9 19 RIO DO CAMPO 1,4 0,4 1,6 74,5 77,9 20 *RIO D'OESTE 0,3 0,1 0,3 33,3 34,0 21 RIO DO SUL 0,8 1,7 1,1 98,0 100,9 22 SALETE 0,5 0,7 0,7 99,4 101,3 23 SANTA TEREZINHA 0,4 1,0 0,6 64,0 66,0 24 TAIÓ 1,9 1,2 1,9 98,5 103,5 25 TROMBUDO CENTRAL 0,8 1,3 2,3 95,2 99,7 26 VIDAL RAMOS 0,8 8,0 7,9 103,9 120,6 27 VITOR MEIRELLES 7,1 5,6 3,7 102,7 119,2 28 WITMARSUN 0,8 0,0 1,1 105,7 107,7 1,1 2,8 1,8 93,3 98,7 25

MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL RIO DO SUL, SC, 2005. VD médico por VD enfermeiro por de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) do ACS 1 AGROLÂNDIA 7,9 26,9 19,3 22,0 107,7 2 AGRONÔMICA 18,9 19,8 7,1 8,0 155,8 3 ATALANTA 16,7 25,5 19,0 7,0 151,0 4 AURORA 15,7 17,3 15,9 13,0 119,1 5 BRAÇO DO TROMBUDO 15,0 19,1 77,3 8,0 121,9 6 CHAPADÃO LAGEADO 1,8 2,3 4,8 8,0 90,4 7 DONA EMMA 6,3 30,8 44,2 9,0 109,5 8 IBIRAMA 14,4 30,4 56,1 38,0 115,1 9 IMBUIA 3,9 11,2 8,5 13,0 122,6 10 ITUPORANGA 8,6 8,1 11,4 45,5 112,5 11 JOSÉ BOITEUX 8,6 11,3 19,5 13,0 85,0 12 LAURENTINO 19,0 34,8 10,4 10,0 128,9 13 LONTRAS 7,7 3,0 180,6 20,0 130,3 14 MIRIM DOCE 4,0 7,5 14,9 6,0 127,8 15 PETROLÂNDIA 9,9 19,0 8,6 14,0 130,8 16 PRES. NEREU 18,8 85,8 19,0 6,0 115,6 17 PRES. GETÚLIO 5,8 13,9 48,8 27,8 118,1 18 POUSO REDONDO 4,5 10,2 3,2 32,0 103,4 19 RIO DO CAMPO 12,5 14,6 3,5 15,0 89,8 20 *RIO D'OESTE 12,5 12,5 3,9 3,0 149,7 21 RIO DO SUL 10,5 19,3 21,3 80,0 171,9 22 SALETE 5,9 8,0 7,5 18,0 119,6 23 SANTA TEREZINHA 4,5 7,2 12,2 22,0 68,7 24 TAIÓ 15,6 15,6 9,7 49,0 99,8 25 TROMBUDO CENTRAL 10,3 28,2 16,3 7,0 132,3 26 VIDAL RAMOS 6,7 68,0 68,4 17,0 105,0 27 VITOR MEIRELLES 44,0 22,9 34,7 13,0 97,4 28 WITMARSUN 8,6 11,6 0,0 10,0 109,2 10,9 18,8 26,8 56,5 119,9 26

ANEXO 6 REGIONAL 5 - SÃO MIGUEL DO OESTE PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO S DA REGIONAL SÃO MIGUEL DO OESTE, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 MÉDICO / NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / ACS / PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO 1 ANCHIETA 0,7 7,5 1,2 90,4 99,8 2 BANDEIRANTE 5,8 5,9 4,1 91,9 104,1 3 BARRA BONITA 2,9 3,1 2,8 94,0 102,2 4 BELMONTE 0,9 1,7 2,3 79,4 84,3 5 DESCANSO 0,9 1,7 1,8 86,9 91,3 6 DIONÍSIO CERQUEIRA 0,5 0,7 0,8 80,4 82,5 7 FLOR DO SERTÃO 21,7 15,6 22,6 129,2 189,0 8 GUARACIABA 1,7 1,6 1,6 83,6 88,5 9 GUARUJÁ DO SUL 1,2 1,0 1,5 91,9 95,7 10 IPORÃ DO OESTE 0,6 0,3 1,7 77,0 79,5 11 ITAPIRANGA 0,9 0,5 1,3 88,6 91,2 12 MONDAÍ 0,1 0,1 0,2 64,6 65,0 13 PALMA SOLA 1,4 1,3 1,8 71,0 75,4 14 PARAÍSO 1,1 1,7 1,2 90,1 94,1 15 PRINCESA 1,3 1,1 1,1 81,9 84,9 16 RIQUEZA 0,5 5,6 1,1 90,5 97,6 17 ROMELÂNDIA 1,0 1,1 1,6 84,2 87,8 18 SANTA HELENA 1,2 3,2 2,7 64,1 71,2 19 SÃO JOÃO DO OESTE 1,0 0,5 2,0 59,0 62,4 20 SÃO JOSÉ DO CEDRO 0,7 0,8 0,8 77,6 79,5 21 SÃO MIGUEL DO OESTE 1,1 0,3 1,3 115,0 117,6 22 TUNÁPOLIS 0,6 0,7 1,5 94,7 97,5 1,2 1,5 1,6 85,8 90,0 27

MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL SÃO MIGUEL DO OESTE, SC, 2005. VD médico por VD enfermeiro por de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) VD do ACS 1 ANCHIETA 4,9 9,1 55,2 69,3 95,7 2 BANDEIRANTE 34,6 35,0 35,5 105,1 88,1 3 BARRA BONITA 15,7 16,5 16,4 48,6 92,9 4 BELMONTE 6,7 17,0 12,3 36,0 97,6 5 DESCANSO 7,8 14,9 14,2 36,8 97,4 6 DIONÍSIO CERQUEIRA 4,3 7,1 6,4 17,8 102,5 7 FLOR DO SERTÃO 100,5 104,8 72,3 277,6 149,8 8 GUARACIABA 12,5 11,8 12,1 36,3 92,9 9 GUARUJÁ DO SUL 9,1 11,0 7,8 27,9 114,8 10 IPORÃ DO OESTE 4,5 13,7 2,4 20,6 86,2 11 ITAPIRANGA 7,8 12,0 4,2 23,9 105,1 12 MONDAÍ 0,6 2,1 0,7 3,3 79,8 13 PALMA SOLA 9,1 11,6 8,5 29,1 66,0 14 PARAÍSO 6,6 7,7 10,6 24,9 86,9 15 PRINCESA 7,7 8,2 6,2 22,0 86,0 16 RIQUEZA 3,4 7,5 39,3 50,2 98,4 17 ROMELÂNDIA 8,5 13,8 9,3 31,6 74,1 18 SANTA HELENA 8,3 18,7 22,8 49,7 75,3 19 SÃO JOÃO DO OESTE 8,0 16,4 4,2 28,6 82,5 20 SÃO JOSÉ DO CEDRO 5,5 8,5 6,3 20,3 94,9 21 SÃO MIGUEL DO OESTE 10,0 11,1 2,3 23,3 145,0 22 TUNÁPOLIS 3,8 9,6 4,8 18,2 102,8 9,2 12,8 12,0 34,0 98,2 28

ANEXO 7 REGIONAL 6 -ARARANGUÁ PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO S DA REGIONAL ARARANGUÁ, SC, 2005. MÉDICO / PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / ACS / PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO 1 ARARANGUÁ 0,7 1,5 2,0 97,3 101,5 2 BAL. ARROIO SILVA 2,8 5,4 8,4 105,0 121,6 3 BAL. GAIVOTAS 0,7 1,3 2,2 111,9 116,1 4 ERMO 0,5 1,2 8,3 96,9 106,8 5 JACINTO MACHADO 1,0 2,2 3,2 101,1 107,4 6 MARACAJÁ 1,1 2,2 3,6 98,0 104,9 7 MELEIRO 0,9 2,8 5,2 103,1 112,0 8 MORRO GRANDE 1,7 2,0 1,4 99,2 104,3 9 *PRAIA GRANDE 1,5 1,4 5,9 85,9 89,4 10 PASSOS DE TORRES 0,0 2,6 0,6 82,6 85,4 11 *SÃO JOÃO DO SUL 0,6 0,2 0,5 81,5 82,9 12 SANTA ROSA DO SUL 1,0 1,4 1,5 106,9 110,8 13 SOMBRIO 1,1 2,9 3,8 109,5 117,2 14 TIMBÉ DO SUL 1,3 3,4 8,2 99,7 112,6 15 TURVO 1,1 2,8 8,6 130,2 142,7 REGIONAL 1,0 2,1 3,4 99,8 105,9 MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL ARARANGUÁ, SC, 2005. médico por VD enfermeiro por 1 ARARANGUÁ 7,6 16,6 22,3 46,5 166,7 2 BAL. ARROIO SILVA 24,3 46,5 72,5 143,3 120,8 3 BAL. GAIVOTAS 8,7 14,9 26,1 49,7 252,6 4 ERMO 4,5 10,5 75,5 90,5 141,0 5 JACINTO MACHADO 10,3 23,5 34,3 68,1 121,0 6 MARACAJÁ 18,6 35,1 57,6 111,3 217,7 7 MELEIRO 9,3 29,0 54,0 92,4 164,9 8 MORRO GRANDE 14,7 16,6 11,8 43,0 139,6 9 *PRAIA GRANDE 9,8 33,3 38,0 81,0 109,9 10 PASSOS DE TORRES 0,0 0,0 0,0 145,3 11 *SÃO JOÃO DO SUL 8,2 2,8 6,6 17,6 142,5 12 SANTA ROSA DO SUL 10,8 15,2 17,1 43,1 184,1 13 SOMBRIO 11,4 30,6 40,5 82,5 183,0 14 TIMBÉ DO SUL 11,2 28,4 69,0 108,5 105,4 15 TURVO 13,1 33,6 102,4 149,1 215,7 REGIONAL 10,4 23,7 36,6 70,7 156,3 de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) VD do ACS 29

ANEXO 8 REGIONAL 7 - ITAJAÍ PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO REGIONAL ITAJAÍ, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 NÍVEL MÉDIO / MÉDICO / ENFERMEIRO / 1 BAL CAMBORIU 1,0 12,2 3,6 94,0 109,0 2 BOMBINHAS 1,6 4,4 2,2 91,1 99,3 3 CAMBORIÚ 0,9 3,8 1,4 100,2 106,2 4 ILHOTA 0,7 4,0 3,1 64,4 72,3 5 ITAJAÍ 1,5 13,3 2,0 68,8 82,4 6 ITAPEMA 0,3 3,7 1,3 82,0 87,3 7 LUÍS ALVES 3,1 6,8 7,6 94,5 112,0 8 NAVEGANTES 1,9 11,1 3,6 100,9 117,5 9 PENHA 0,8 10,0 8,2 100,1 119,1 10 PIÇARRAS 2,2 10,7 2,2 92,5 103,2 11 PORTO BELO 2,4 9,4 6,2 68,6 86,7 REGIONAL 1,3 9,1 2,7 84,0 96,1 * Produção anual incompleta (apresentou produção zerada em um ou mais meses) PROFISSIONAL DA EQUIPE SF AO ACS / MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL ITAJAÍ, SC, 2005. VD médico por VD enfermeiro por de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) VD do ACS 1 BAL CAMBORIU 8,7 35,0 102,7 146,3 197,6 2 BOMBINHAS 11,6 15,4 31,0 58,1 112,4 3 CAMBORIÚ 10,1 16,2 44,2 70,4 142,9 4 ILHOTA 9,8 41,5 53,3 104,7 132,7 5 ITAJAÍ 15,9 27,6 142,7 186,2 122,7 6 ITAPEMA 3,3 12,1 35,2 50,6 132,4 7 LUÍS ALVES 26,7 65,8 59,1 151,5 117,1 8 NAVEGANTES 17,9 35,0 106,6 159,5 126,2 9 PENHA 5,5 59,0 71,3 135,7 84,3 10 PIÇARRAS 13,5 20,1 65,3 98,9 113,6 11 PORTO BELO 16,3 41,8 63,6 121,7 85,5 REGIONAL 12,7 29,0 86,9 128,5 130,5 30

ANEXO 9 REGIONAL 8 - JOAÇABA PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO REGIONAL JOAÇABA, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 PROFISSIONAL DA NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / EQUIPE SF AO MÉDICO / ACS / 1 ABDON BATISTA 1,6 6,2 4,2 96,8 108,7 2 ÁGUA DOCE 0,1 3,3 2,6 76,8 82,9 3 BRUNÓPOLIS 3,7 3,3 3,3 203,8 214,1 4 CAMPOS NOVOS 0,4 10,0 2,9 96,3 109,6 5 CAPINZAL 1,3 2,2 2,4 69,0 74,9 6 CATANDUVAS 0,3 2,3 2,7 61,4 66,6 7 CELSO RAMOS 2,3 0,9 1,6 99,1 103,9 8 ERVAL VELHO 0,3 0,3 1,6 73,2 75,4 9 HERVAL D'OESTE 0,8 4,7 2,0 57,6 64,5 10 IBICARÉ 0,6 3,5 1,3 101,7 107,1 11 JOAÇABA 2,0 1,4 1,5 85,9 89,1 12 LACERDÓPOLIS 4,9 6,1 8,8 87,7 107,6 13 LUZERNA 3,3 3,2 3,3 95,5 105,3 14 MONTE CARLO 0,4 7,3 3,7 106,3 117,7 15 OURO 0,1 3,7 0,9 91,2 95,9 16 TANGARÁ 2,8 1,8 3,5 97,7 103,5 17 TREZE TÍLIAS 0,7 2,3 3,1 106,4 112,5 18 VARGEM 1,7 7,0 2,1 100,3 111,1 19 VARGEM BONITA 1,0 3,6 1,8 84,9 91,3 20 ZORTÉIA 1,9 2,9 4,4 98,8 107,9 1,1 4,4 2,5 86,0 93,4 31

MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF, SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL JOAÇABA, SC, 2005. VD médico por VD enfermeiro por VD de nível médio por Média mensal visitas (méd+enf+médio) VD do ACS 1 ABDON BATISTA 12,3 32,4 47,8 92,5 74,9 2 ÁGUA DOCE 1,0 31,3 39,6 71,9 121,1 3 BRUNÓPOLIS 11,2 10,1 10,2 31,4 61,9 4 CAMPOS NOVOS 3,9 26,2 89,5 119,6 130,6 5 CAPINZAL 17,5 33,0 30,5 81,0 109,7 6 CATANDUVAS 2,6 21,1 18,3 41,9 74,9 7 CELSO RAMOS 18,4 12,8 7,1 38,3 87,8 8 ERVAL VELHO 1,9 10,9 2,4 15,2 99,8 9 HERVAL D'OESTE 10,6 29,1 60,3 100,0 96,5 10 IBICARÉ 7,0 13,8 37,8 58,6 166,6 11 JOAÇABA 14,2 21,7 9,8 45,8 133,0 12 LACERDÓPOLIS 29,2 52,9 36,6 118,7 131,2 13 LUZERNA 27,5 27,8 26,5 81,8 122,5 14 MONTE CARLO 2,4 20,9 41,7 64,9 100,5 15 OURO 1,6 12,1 50,7 64,3 154,7 16 TANGARÁ 38,6 100,3 24,1 162,9 126,2 17 TREZE TÍLIAS 6,4 27,0 19,7 53,1 141,0 18 VARGEM 12,8 15,9 52,8 81,6 83,8 19 VARGEM BONITA 10,4 18,9 37,0 66,3 99,2 20 ZORTÉIA 16,3 38,4 25,6 80,3 144,6 9,9 26,0 39,7 75,7 114,7 32

ANEXO 10 REGIONAL 9 - BLUMENAU PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO REGIONAL BLUMENAU, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 VISITADAS PROFISSIONAL DA POR MÉDICO / NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / ACS / EQUIPE SF AO 1 APIÚNA 0,1 3,3 1,9 81,2 84,4 2 ASCURRA 0,7 0,8 0,7 89,8 92,0 3 BENEDITO NOVO 1,1 0,8 2,0 101,4 105,3 4 BLUMENAU 1,2 2,8 1,5 70,1 75,6 5 BOTUVERÁ 0,9 10,8 0,9 89,6 102,2 6 BRUSQUE 2,2 2,9 2,8 86,6 94,4 7 Dr. PEDRINHO 0,7 5,1 5,7 102,1 113,5 8 GASPAR 2,4 1,9 1,3 95,6 99,0 9 GUABIRUBA 1,7 6,6 3,3 99,3 110,9 10 INDAIAL 1,8 2,7 1,1 68,9 73,7 11 POMERODE 1,6 0,9 1,8 91,3 95,2 12 RIO DOS CEDROS 0,7 5,7 6,6 98,0 111,0 13 RODEIO 1,7 1,7 2,0 74,2 77,3 14 TIMBÓ 1,8 5,8 2,1 76,0 85,6 REGIONAL 1,6 3,2 1,9 81,0 87,2 * Produção anual incompleta (apresentou produção zerada em um ou mais meses) MÉDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES REALIZADAS POR PROFISSIONAL DO PSF, SEGUNDO NÚMERO DE EQUIPES, REGIONAL BLUMENAU, SC, 2005. VD médico por VD enfermeiro por de nível médio por 1 APIÚNA 1,5 48,3 34,1 83,9 95,1 2 ASCURRA 6,7 6,4 7,7 20,8 125,3 3 BENEDITO NOVO 10,1 17,5 6,9 34,5 147,8 4 BLUMENAU 14,2 17,4 33,4 64,9 157,5 5 BOTUVERÁ 11,2 10,9 134,8 156,8 173,8 6 BRUSQUE 28,0 36,7 37,8 102,5 134,3 7 Dr. PEDRINHO 6,3 53,3 47,5 107,1 149,2 8 GASPAR 25,5 28,4 20,5 74,4 183,8 9 GUABIRUBA 15,5 30,4 61,0 106,9 159,6 10 INDAIAL 19,0 14,4 28,3 61,8 157,3 11 POMERODE 15,5 20,1 8,6 44,2 133,8 12 RIO DOS CEDROS 6,3 61,8 53,9 122,0 176,7 13 RODEIO 18,2 62,9 17,7 98,8 97,5 14 TIMBÓ 17,8 20,8 58,6 97,2 136,7 REGIONAL 17,6 24,5 35,3 77,3 148,0 Média mensal visitas (méd+enf+médio) do ACS 33

ANEXO 11 REGIONAL 10 - CHAPECÓ PERCENTUAL MENSAL DE FAMÍLIAS PROFISSIONAL DA EQUIPE DO SAÚDE DA FAMÍLIA SEGUNDO REGIONAL CHAPECÓ, SC, 2005. PSF 2005 PACS+PSF (geral) 2005 PROFISSIONAL DA NÍVEL MÉDIO / ENFERMEIRO / MÉDICO / ACS / EQUIPE SF AO 1 ÁGUAS DE CHAPECÓ 1,5 1,8 2,3 100,4 106,2 2 ÁGUAS FRIAS 0,9 1,7 2,3 95,3 100,2 3 BOM JESUS DO OESTE 2,8 3,8 1,7 84,4 92,6 4 CAIBÍ 0,1 2,1 1,6 86,5 90,2 5 CAMPO ERÊ 6 CAXAMBÚ DO SUL 0,9 1,6 1,6 93,5 97,6 7 CHAPECÓ 1,7 4,6 1,4 72,4 77,2 8 CORDILHEIRA ALTA 1,8 3,7 2,1 100,8 108,5 9 CORONEL FREITAS 0,9 1,7 1,0 85,4 88,9 10 CUNHA PORÃ 1,1 1,8 0,9 63,7 67,5 11 CUNHATAÍ 0,5 3,1 2,8 103,6 110,0 12 FORMOSA DO SUL 4,8 6,8 3,9 89,6 105,2 13 GUATAMBÚ 0,5 6,1 1,9 87,2 95,7 14 IRACEMINHA 2,8 2,8 2,8 97,5 106,0 15 IRATÍ 0,3 1,0 1,4 86,4 89,1 16 JARDINÓPOLIS 1,3 3,0 1,1 87,2 91,9 17 MARAVILHA 1,1 0,9 2,0 96,7 100,6 18 MODELO 0,5 0,5 0,8 82,7 84,5 19 NOVA ERECHIM 2,7 2,0 2,7 98,4 105,9 20 NOVA ITABERABA 0,2 0,0 0,2 23,3 23,7 21 NOVO HORIZONTE 3,1 3,6 2,6 89,1 98,3 22 PALMITOS 0,5 3,4 0,6 99,9 104,2 23 PINHALZINHO 0,2 2,0 2,4 98,7 103,0 24 PLANALTO ALEGRE 1,7 1,7 1,6 86,5 91,4 25 QUILOMBO 26 SALTINHO 0,7 1,2 1,0 97,4 99,1 27 SANTIAGO DO SUL 3,6 3,3 3,9 90,6 101,3 28 SÃO BERNARDINO 1,2 1,5 1,2 98,9 102,1 29 STA TEREZINHA DO PROG 0,5 4,6 0,8 93,7 99,5 30 SÃO CARLOS 1,2 1,1 4,2 86,7 93,2 31 SÃO LOURENÇO DO OEST 2,9 0,2 3,1 77,3 82,7 32 SÃO MIGUEL DA BOA VIST 2,5 3,8 4,2 77,9 88,3 33 SAUDADES 0,0 5,9 0,5 95,7 102,1 34 SERRA ALTA 0,6 0,5 0,8 94,6 96,6 35 SUL BRASIL 2,6 6,3 2,4 97,6 108,9 36 TIGRINHOS 9,7 6,9 3,1 92,2 111,9 37 UNIÃO DO OESTE 2,5 11,2 2,5 80,7 96,9 1,6 3,4 1,9 86,3 92,0 34