Taxa de desemprego permanece estável

Documentos relacionados
ABC 1 Maio 2. Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM

Taxa de desemprego aumenta pelo quarto mês consecutivo

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego

Taxa de desemprego em relativa estabilidade

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

Taxa de desemprego se eleva pelo segundo mês consecutivo

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 *

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. Taxa de desemprego se eleva

Taxa de desemprego se reduz pelo segundo mês consecutivo

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

SETEMBRO DE LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO

Em movimento esperado para o período, aumenta a taxa de desemprego

PED ABC. Maio 2 DE Pequeno crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. N o 25

PED ABC. Novembro 2 DE Taxa de desemprego em relativa estabilidade PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1.

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Agosto de 2017 Boletim n º 393. Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9%

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

Taxa de desemprego estável no DF

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

Taxa de desemprego aumenta no DF

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2015

A inserção feminina no mercado de trabalho na região do ABC em 2013

Taxa de desemprego continua ascendente em três regiões

Ligeiro crescimento da taxa de desemprego

O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS

DESEMPREGO EM ALTA NA RMF

Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul.

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF

Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2016

DESEMPREGO TEM A MAIOR TAXA PARA AGOSTO DESDE 2009

Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016

Janeiro de 2016 * RELATIVA ESTABILIDADE DA TAXA DE DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1

AUMENTA TAXA DE DESEMPREGO

Desemprego tem a maior taxa para outubro desde 2010

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

RELATIVA ESTABILIDADE DA OCUPAÇÃO E DA TAXA DE DESEMPREGO

Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres

Taxa de desemprego cresce nas cinco regiões

TAXA DE DESEMPREGO VOLTA AO PATAMAR DE DOIS DÍGITOS. Variações Absoluta Condição de Atividade. Jan/15 Dez/15 Jan/16

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

Taxa de desemprego registra comportamento de relativa estabilidade em todas as regiões

AUMENTO DO DESEMPREGO SE INTENSIFICA NA RMF

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2012

Taxa de desemprego diminui

TAXA DE DESEMPREGO AUMENTA PARA 7,3% EM JANEIRO, MAS É A MENOR PARA O MÊS DESDE 2009

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal

DESEMPREGO EM ELEVAÇÃO REGISTRA NOVO RECORDE

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015

Taxa de desemprego registra comportamento diverso entre as regiões

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL

ABRIL DE Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável

2º BOLETIM TRABALHO E CONSTRUÇÃO REGIÃO METROPOLITANA

TAXA DE DESEMPREGO DIMINUIU PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE EM 2013

AGOSTO DE LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

Taxa de desemprego se eleva

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007

MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL EM 2015

TAXA DE DESEMPREGO EQUIVALE A 12,2% DA PEA

Pequeno crescimento do desemprego

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Crescimento da ocupação reduz desemprego

OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2015

MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS. Taxa de desemprego relativamente estável em duas regiões Junho de 2017

Desempenho do mercado de trabalho em 2014 interrompe processo de formalização do emprego feminino

PRESSÃO NO MERCADO DE TRABALHO CAUSA PEQUENA ELEVAÇÃO NO DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL ABRIL DE Ocupação cresce ligeiramente e taxa de desemprego permanece praticamente estável

MENOR NÍVEL DE DESEMPREGO

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO

AGOSTO DE 2014 * Taxa de desemprego em relativa estabilidade

Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MARÇO DE Em comportamento típico para o período, taxa de desemprego assinala aumento

Taxa de Desemprego Diminui

Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA

Taxa de desemprego mantem-se relativamente estável

MAIO DE Deteriora-se a situação do mercado de trabalho da RMPA

RMF REGISTRA A MENOR TAXA DE DESEMPREGO

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2016 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL. Mercado de trabalho no Distrito Federal em 2011

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR

MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA

A inserção da população negra no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Belo Horizonte

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR

Transcrição:

PESQUISA DE EMRPEGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC¹ 1 Resultados de novembro 2 de 2014 Taxa de desemprego permanece estável 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio Intermunicipal Grande ABC, mostram que a taxa de desemprego total na Região do ABC permaneceu estável (10,3%) na passagem de outubro para novembro (Gráfico 1). Sua principal componente, a taxa de desemprego aberto, variou de 8,3% para 8,5%, no período em análise. 2. O contingente de desempregados foi estimado em 146 mil pessoas, o mesmo do mês anterior. Este resultado deveu-se à relativa estabilidade do nível de ocupação (geração de 2 mil postos de trabalho, ou 0,2%) e da força de trabalho da região (2 mil pessoas a mais, ou 0,1%) (Tabela 1). A taxa de participação permaneceu praticamente estável, ao passar de 61,9% para 62,0%, no período analisado. 1 Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do 2 Refere-se ao trimestre móvel dos meses de setembro, outubro e novembro. As informações sobre rendimentos correspondem ao trimestre móvel anterior (agosto, setembro e outubro).

GRÁFICO 1 Taxas de desemprego total Região do ABC (1) 2013-2014 Fonte: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese, MTE/FAT e Consórcio Nota: (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do TABELA 1 Estimativas do número de pessoas de dez anos e mais, segundo condição de atividade Região do ABC (1) Novembro/13-Novembro/14 Tabela 1 Estimativas do número de pessoas de dez anos e mais, segundo condição de atividade Região do ABC (1) Novembro/13-Novembro/14 Condição de atividade Estimativas Variações Absoluta Relativa (%) Nov-13 Out-14 Nov-14 Nov-14/ Nov-14/ Nov-14/ Nov-14/ Out-14 Nov-13 Out-14 Nov-13 POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA 2.267 2.282 2.283 1 16 0,0 0,7 População Economicamente Ativa 1.408 1.413 1.415 2 7 0,1 0,5 Ocupados 1.286 1.267 1.269 2-17 0,2-1,3 Desempregados 122 146 146 0 24 0,0 19,7 Inativos com 10 anos e mais 859 869 868-1 9-0,1 1,0 Fonte: Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese, Seade-DIEESE, MTE/FAT e e Consórcio Intermunicipal Grande ABC. Nota: (1) Compreende (1) Compreende os municípios municípios de Diadema, Diadema, Mauá, Ribeirão Mauá, Ribeirão Pires, Rio Pires, Grande Rio da Grande Serra, da Santo Serra, André, Santo São André, Bernardo São Bernardo Campo do e Campo São Caetano e São do Caetano Sul. do Sul. 3. Entre outubro e novembro, a taxa de desemprego total apresentou pequeno decréscimo na RMSP (de 10,1% para 9,8%), reduziu-se nos demais municípios da RMSP, exceto a capital (de 10,8% para 10,1%) e permaneceu estável (9,6%) no município de São Paulo (Gráfico 2).

GRÁFICO 2 Taxas de desemprego total Região do ABC (1), RMSP, Município de São Paulo e RMSP exceto MSP Novembro/13-Novembro/14 Fonte: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese, MTE/FAT e Consórcio Nota: (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do 4. Na Região do ABC, o contingente de ocupados manteve-se em relativa estabilidade (0,2%), sendo estimado em 1.269 mil pessoas (Tabela 2). Setorialmente, esse resultado decorreu de aumentos nos Serviços (1,4%, ou geração de 9 mil postos de trabalho) e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (1,5%, ou 3 mil) e da redução na Indústria de Transformação (-1,0%, ou eliminação de 3 mil postos de trabalho) embora a metal-mecânica tenha registrado crescimento (1,2%, ou geração de 2 mil postos de trabalho).

Tabela 2 TABELA 2 Estimativas do número de ocupados, segundo setores de atividade Região do ABC (1) Novembro/13-Novembro/14 Estimativas do número de ocupados, segundo setores de atividade Região do ABC (1) Novembro/13-Novembro/14 Setores de atividade Estimativas Nov-13 Out-14 Nov-14 Variações Absoluta Relativa (%) Nov-14/ Nov-14/ Nov-14/ Nov-14/ Out-14 Nov-13 Out-14 Nov-13 Total (2) 1.286 1.267 1.269 2-17 0,2-1,3 Indústria de transformação (3) 356 315 312-3 -44-1,0-12,4 Metal-mecânica (4) 171 162 164 2-7 1,2-4,1 Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (5) 210 195 198 3-12 1,5-5,7 Serviços (6) 638 666 675 9 37 1,4 5,8 Fonte: Secretaria de Planejamento e e Desenvolvimento Regional. Regional. Convênio Convênio Seade Dieese, Seade-DIEESE, MTE/FAT e Consórcio MTE/FAT Intermunicipal e Consórcio Grande ABC. Notas: (1) Compreende (1) Compreende os municípios municípios de Diadema, Diadema, Mauá, Ribeirão Mauá, Ribeirão Pires, Rio Pires, Grande Rio da Grande Serra, Santo da Serra, André, Santo São André, Bernardo São do Bernardo Campo do e São Caetano do Sul. (2) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade (2) Inclui agricultura, e gás (Seção pecuária, D); água, produção esgoto, florestal, atividades pesca de e gestão aquicultura de resíduos (Seção e A); descontaminação indústrias extrativas (Seção (Seção E); construção B); eletricidade (Seção F); e gás organismos (Seção D); internacionais água, esgoto, e atividades outras instituições de gestão extraterritoriais de resíduos e descontaminação (Seção U); atividades (Seção mal E); definidas construção (Seção (Seção V). F); As seções mencionadas organismos internacionais referem-se à CNAE e outras 2.0 instituições domiciliar. extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas (3) Seção referem-se C da CNAE à CNAE 2.0 domiciliar. 2.0 domiciliar. (4) Divisões 24 a 29 da CNAE 2.0 domiciliar. (3) Seção (5) Seção C da CNAE G da CNAE 2.0 domiciliar. 2.0 domiciliar. (4) Divisões 24 a 29 da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seções (6) Seções H a T H da a T CNAE da CNAE 2.0 domiciliar. 2.0 domiciliar. 5. Segundo posição na ocupação, o número de assalariados diminuiu 1,2%. No setor privado, reduziu-se o emprego com carteira de trabalho assinada (-1,7%) e elevou-se o sem carteira (5,6%). No mês em análise, o contingente de autônomos aumentou 2,2% (Tabela 3).

Tabela 3 TABELA 3 Estimativas do número de ocupados, segundo posição na ocupação Região do ABC (1) Novembro/13-Novembro/14 Estimativas do número de ocupados, segundo posição na ocupação Região do ABC (1) Novembro/13-Novembro/14 Posição na ocupação Empregados domésticos (4) (4) 72 - - - - Fonte: Fonte: Secretaria Secretaria de de Planejamento Planejamento e e Desenvolvimento Regional. Regional. Convênio Convênio Seade Dieese, Seade-DIEESE, MTE/FAT MTE/FAT e e Consórcio Notas: Consórcio (1) Compreende Intermunicipal os municípios Grande ABC. de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo (1) e Compreende São Caetano os do municípios Sul. de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, (2) Inclui empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras São Bernardo do posições ocupacionais. (3) Inclui (2) Inclui o setor empregadores, público e os que donos não de sabem negócio a que familiar, segmento trabalhadores pertence a familiares empresa sem que remuneração, trabalham. (4) A profissionais amostra não comporta liberais e outras a desagregação posições para ocupacionais. esta categoria. 6. Em novembro, manteve-se estável a média de horas semanais trabalhadas pelos ocupados e assalariados (42 horas). A proporção dos que trabalharam mais de 44 horas semanais diminuiu entre os ocupados (de 32,1% para 30,7%) e os assalariados (de 29,5% para 28,4%). Estimativas Nov-13 Out-14 Nov-14 Nov-14/ Nov-14/ Nov-14/ Nov-14/ Out-14 Nov-13 Out-14 Nov-13 TOTAL DE OCUPADOS (2) 1.286 1.267 1.269 2-17 0,2-1,3 Total de assalariados (3) 963 946 935-11 -28-1,2-2,9 Setor privado 855 846 838-8 -17-0,9-2,0 Com carteira assinada 752 758 745-13 -7-1,7-0,9 Sem carteira assinada 103 89 94 5-9 5,6-8,7 Autônomos 177 181 185 4 8 2,2 4,5 (3) Inclui o setor público e os que não sabem a que segmento pertence a empresa em que trabalham. (4) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Variações Absoluta Relativa (%) 7. Entre setembro e outubro, reduziram-se os rendimentos médios reais de ocupados (-3,8%) e assalariados (-2,8%), que passaram a equivaler a R$ 1.995 e R$ 2.069, respectivamente (Tabela 4). Diminuiu a massa de rendimentos dos ocupados (-1,1%) (Gráfico 4) e cresceu a dos assalariados (1,1%), no primeiro caso, devido à redução dos rendimentos médios em maior intensidade do que o crescimento do nível de ocupação, enquanto para os assalariados o aumento do nível de emprego mais do que compensou a redução dos salários médios reais.

TABELA 4 Rendimento médio real (1) dos ocupados e assalariados, segundo categorias selecionadas, e dos trabalhadores autônomos Região do ABC (2) Outubro/13-Outubro/14 Tabela 4 Rendimento médio real (1) dos ocupados e assalariados, segundo categorias selecionadas, e dos trabalhadores autônomos Região do ABC (2) Outubro/13-Outubro/14 Categorias selecionadas (em reais de outubro de 2014) (%) Out-13 Set-14 Out-14 Out-14/ Out-14/ Set-14 Out-13 TOTAL DE OCUPADOS 2.209 2.073 1.995-3,8-9,7 Total de assalariados (3) 2.203 2.129 2.069-2,8-6,1 Setor privado (4) 2.107 2.047 1.998-2,4-5,2 Indústria de transformação (5) 2.358 (7) 2.428-3,0 Serviços (6) 2.039 1.845 1.847 0,1-9,4 Com carteira assinada 2.202 2.140 2.088-2,4-5,2 Sem carteira assinada (7) (7) (7) - - Trabalhadores autônomos (7) (7) (7) - - Fonte: Fonte: Secretaria Secretaria de Planejamento de e e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese, Seade-DIEESE, MTE/FAT MTE/FAT e e Consórcio Intermunicipal Consórcio Grande Intermunicipal ABC. Grande ABC. Notas: (1) Inflator utilizado: ICV-DIEESE. ICV Dieese. (2) (2) Compreende Compreende os os municípios municípios de de Diadema, Diadema, Mauá, Mauá, Ribeirão Ribeirão Pires, Pires, Rio Rio Grande Grande da da Serra, Serra, Santo Santo André, André, São Bernardo do (3) São Inclui Bernardo o setor do público Campo e e os São que Caetano não sabem do Sul. a que segmento pertence a empresa em que trabalham. (4) (3) Inclui o agricultura, setor público pecuária, e os que produção não sabem florestal, a que segmento pesca e aquicultura pertence a empresa (Seção A); em indústrias que trabalham. extrativas (Seção B); eletricidade (4) Inclui e gás agricultura, (Seção D); pecuária, água, produção esgoto, atividades florestal, pesca de gestão e aquicultura de resíduos (Seção e descontaminação A); indústrias extrativas (Seção E); construção (Seção F); comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (Seção G); organismos internacionais e outras instituições (Seção extraterritoriais B); eletricidade (Seção e gás U); (Seção atividades D); água, mal definidas esgoto, (Seção atividades V). de As gestão seções de referem-se resíduos à e CNAE descontaminação 2.0 domiciliar. (5) (Seção E); C construção da CNAE 2.0 (Seção domiciliar. F); comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (Seção G); (6) organismos Seção H a internacionais S da CNAE 2.0 e outras domiciliar instituições e excluem extraterritoriais os serviços domésticos. (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). (7) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Obs.: Exclusive As seções os referem-se assalariados à CNAE e os 2.0 empregados domiciliar. domésticos assalariados que não tiveram renumeração no mês, os trabalhadores (5) Seção familiares C da CNAE sem remuneração 2.0 domiciliar. e (6) os Seções trabalhadores H a S da que CNAE ganharam 2.0 domiciliar exclusivamente e excluem em os espécie serviços ou domésticos. benefício. (7) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Nota: Exclusive os assalariados e os empregados domésticos assalariados que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. COMPORTAMENTO EM 12 MESES Rendimentos Variações 8. Em novembro de 2014, a taxa de desemprego total na Região do ABC (10,3%) ficou acima da observada no mesmo mês de 2013 (8,7%) (Gráfico 1). Nesse período, a taxa de desemprego aberto cresceu de 7,1% para 8,5%. 9. Em termos absolutos, o contingente de desempregados aumentou em 24 mil pessoas, como resultado da redução do nível de ocupação (eliminação de 17 mil postos de trabalho, ou -1,3%) e do ligeiro acréscimo da força de trabalho da região (mais 7 mil pessoas, ou 0,5%) (Tabela 1). A taxa de participação permaneceu em relativa estabilidade, ao passar de 62,1% para 62,0%, no período analisado. 10. Entre novembro de 2013 e de 2014, o nível de ocupação diminuiu 1,3% (Gráfico 3), mesma variação do mês anterior, nessa base de comparação. Sob a ótica setorial, tal resultado decorreu das reduções na Indústria de Transformação (-12,4%, ou eliminação

de 44 mil postos de trabalho) e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-5,7%, ou -12 mil), não compensadas pelo crescimento do nível ocupacional nos Serviços (5,8%, ou geração de 37 mil postos de trabalho) (Tabela 2). GRÁFICO 3 Variação anual (1) do nível de ocupação Região do ABC (2) 2013/2014 Fonte: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese, MTE/FAT e Consórcio Notas: (1) Mês de referência em relação ao mesmo mês do ano anterior. (2) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do 11. O assalariamento diminuiu 2,9% nos últimos 12 meses. No setor privado, retraíram-se o número de empregados assalariados sem carteira de trabalho assinada (-8,7%) e, em menor medida, o daqueles com carteira (-0,9%). No período em análise, o contingente de autônomos elevou-se em 4,5% (Tabela 3). 12. Entre outubro de 2013 e de 2014, reduziram-se os rendimentos médios reais de ocupados (-9,7%) e assalariados (-6,1%). Também diminuíram as massas de rendimentos reais de ocupados (-11,0%) (Gráfico 4) e de assalariados (-6,9%), em ambos os casos, em função, principalmente, das reduções dos rendimentos médios reais.

GRÁFICO 4 Índices da massa de rendimentos reais (1) dos ocupados (2) Região do ABC (3) 2011-2014 Fonte: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese, MTE/FAT e Consórcio Notas: (1) Inflator utilizado: ICV Dieese. (2) Incluem os ocupados que não tiveram remuneração no mês e excluem os trabalhadores familiares sem remuneração e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do