ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO

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Transcrição:

PORTARIA Nº 44, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4o da Lei no 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto no inciso II do artigo 3o da Lei no 9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental do Inmetro, aprovada pelo Decreto nº 6275, de 28 de novembro de 2007,nas alíneas "a" e "c" do subitem 4.1 e na alínea "a" do item 42, da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução n.º 11, de 12 de outubro de 1988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico Metrológico, em anexo, o qual estabelece critérios para a comercialização, indicação quantitativa e metodologia de verificação dos recipientes transportáveis de aço, destinados ao acondicionamento do gás liquefeito de petróleo (GásLP). Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor 60 (sessenta dias) após a data de sua publicação no Diário Oficial da União, quando ocorrerá a revogação da Portaria INMETRO nº 365, de 27 de setembro de 2007. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Publicado no DOU, de 13/02/2009. ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO 1 - OBJETIVO: 1.1 - Este Regulamento Técnico Metrológico estabelece as condições metrológicas que devem ser obedecidas pelas empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo (GásLP), por fabricantes e comerciantes de recipientes transportáveis de aço para acondicionamento de gás liquefeito de petróleo. 2 - CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1 - Este Regulamento Técnico Metrológico se aplica às empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo(gáslp), à indústria e ao comércio de recipientes transportáveis de aço para gás liquefeito de petróleo (GgásLP), limitados à capacidade máxima de 90 kg de GásLP. 3 - DEFINIÇÕES:

3.1 - Recipiente transportável (botijão): É o recipiente de aço para acondicionamento de GásLP que pode ser transportado manualmente ou por qualquer outro meio. 3.2 - Recipiente (botijão) classificado como P2 É o recipiente transportável de aço destinado ao envase de 2kg de GásLP e com capacidade volumétrica mínima de 5,5 litros. 3.3 - Recipiente (botijão) classificado como P20 É o recipiente transportável de aço destinado ao acondicionamento de 20kg de GásLP com capacidade volumétrica de 48 litros e que tem o seu uso em empilhadeiras ou equipamentos de movimentação de cargas. 3.4 - Gás liquefeito de petróleo (GásLP) Produto constituído de hidrocarbonetos, com três ou quatro átomos de carbono, podendo apresentar-se em mistura entre si e com pequenas frações de outros hidrocarbonetos. 3.5 - Corpo do Recipiente É a parte do recipiente, destinado a acondicionar o GásLP, formada pelas calotas superior e inferior e, quando aplicável, parte intermediária. 3.6 - Alça Peça acessória fixada na parte superior do recipiente, destinada à proteção da(s) válvula(s) e do dispositivo de segurança e a facilitar o manuseio e o transporte do recipiente. 3.7 - Base Peça acessória fixada na parte inferior do recipiente, destinada a sua estabilização sobre o solo. 3.8 - Lote 3.8.1 - Lote no depósito ou ponto de venda É o conjunto de recipientes de um mesmo tipo, de propriedade de um mesmo distribuidor, estando estes cheios ou não. 3.8.2- Lote no distribuidor É o conjunto de recipientes de um mesmo tipo, processado por um mesmo distribuidor ou fracionado em um espaço de tempo determinado. Considera-se espaço de tempo determinado a produção de uma hora. 3.9 - Tara efetiva do recipiente (te) É o valor da medida, efetuada através de instrumento de pesagem, do recipiente vazio, despressurizado, desgaseificado, isento de resíduos e providos de todas as suas peças acessórias, inclusive engates de acoplamento no caso de P20 utilizados em empilhadeiras. 3.10 - Tara nominal do recipiente (t)

É o valor informado pelo fabricante ou requalificador, relativo ao peso do recipiente despressurizado, desgaseificado, isento de resíduos e adicionado de seus acessórios. 3.11 - Erro da tara (Et) É a diferença entre a tara efetiva do recipiente e a tara nominal do recipiente. 3.12 - Erro tolerável de tara (Ti) É a diferença máxima permitida entre a tara efetiva do recipiente e a tara nominal do recipiente. 3.13 - Conteúdo nominal É a quantidade de produto comercializada e cujo valor deve estar gravado no recipiente transportável de aço. 4 - AMOSTRA 4.1 - É a quantidade de recipientes a ser coletada do lote para ser submetida ao exame de conformidade metrológica, devendo estar de acordo com a tabela I deste Regulamento.

5.2 - Para a tara dos recipientes classificados como P2 será aplicada a tolerância individual de 100g até 31 de dezembro de 2010 e de 60g a partir de 01 de janeiro de 2011. Fl. 3 do Regulamento Técnico Metrológico a que se refere a Portaria INMETRO n.º 44, de 11 de fevereiro de 2009 6 - CRITÉRIO DE APROVAÇÃO É admitido um máximo de "c" unidades (Tabela I) acima dos limites de tolerâncias individuais estabelecidas na tabela II. 7 - INSCRIÇÕES Os recipientes destinados ao acondicionamento de GásLP, com exceção dos P2, devem ser marcados com as seguintes inscrições obrigatórias: a) Identificação da empresa distribuidora de GásLP; b) Conteúdo nominal ou massa líquida; e c) Tara. 7.1 - As inscrições obrigatórias devem ser efetuadas de forma indelével e bem visível, e com caracteres de tamanho nunca inferior a 5 mm (cinco milímetros). 7.2 - As inscrições relativas à tara devem ser expressas em quilograma com resolução de 10g. 7.3 - Para os recipientes classificados como P2: 7.3.1 - Os recipientes destinados ao acondicionamento de GásLP classificados como P2 (para massa líquida de 2kg) devem ter, como única indicação obrigatória gravada, a informação da tara nominal(t) em alto relevo, com caracteres de no mínimo 7mm (sete milímetros), expressa em quilogramas (kg) e com resolução de 100 gramas (g). 7.3.2 - Para os recipientes de aço destinados ao acondicionamento de GásLP classificados como P2 é facultada a gravação do símbolo da unidade de massa indicativa da tara nominal do recipiente(t). 7.4 - Para os recipientes classificados como P20: 7.4.1 - Os recipientes destinados ao acondicionamento de GásLP classificados como P20 (para massa líquida de 20kg) podem ostentar a indicação da tara nominal do recipiente (t) no lado interno da alça quando não forem puncionadas (marcação em baixo relevo efetuada através de punção). 8 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

8.1 - As informações metrológicas de caráter compulsório constantes do item 7 deste regulamento são de responsabilidade das empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo. 8.2 - Todos os recipientes que apresentarem erro superior ao tolerado (Ti), mesmo que o lote tenha sido aprovado, devem ser separados e tomadas as medidas cabíveis para que sejam efetuadas novas indicações de tara. 8.3 - Quando os recipientes selecionados para o exame de verificação da tara estiverem cheios, devem ser providenciadas, pela empresa envasadora, a decantação, a despressurização e a desgaseificação dos mesmos. 8.3.1 - É permitida, para fins de ensaio metrológico, a retirada da válvula pela empresa envasadora para o processo de desgaseificação, sendo obrigatória a recolocação da mesma válvula no vasilhame, independente desta estar defeituosa ou não. 9 - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 9.1 - Até 31 de dezembro de 2010 será aceito que os recipientes transportáveis de aço classificados como P2 com capacidade volumétrica inferior a 5,5L, porém igual ou superior a 4,8L, sejam envasados com 1,5kg de GásLP, desde que essa informação seja remarcada no recipiente, de forma visível e em substituição a anterior.