TRABALHO DE VISITAS DOS JOVENS



Documentos relacionados
Ensino da Palavra voltado para a instrumentalidade na Obra. TRABALHO COM OS JOVENS 1ª fase - IMPLANTAÇÃO

MINISTÉRIO DA ORAÇÃO Prioridade da oração.

COMO ORGANIZAR UM SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO

Programa de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo

PROGRAMA GERAL TREINAMENTO 10 DIAS DE ORAÇÃO E 10 HORAS DE JEJUM

Desafios do Trimestre

CIRCULAR N.º 013/19 CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTES, SEMINÁRIOS E EBD MÊS DE MARÇO DE 2019

CONTATO Para esclarecimentos: ufmbb.org.br/mr ou

PROJETO AQUI TEM JOVEM, AQUI TEM FOGO!! MJ Paraná

LIÇÃO 8 BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E DONS. Prof. Lucas Neto

APRESENTAÇÃO:...02 REUNIÃO PREPARATÓRIA - O SEMEADOR ª Semana - O AMOR DE DEUS ª. Semana - O PECADO: ª. Semana - A SALVAÇÃO EM

Estamos felizes que você tenha se decidido tornar-se membro da nossa Igreja.

GRUPO DE ORAÇÃO. Formação Missionária Diocese de Osasco

ORE, CONTRIBUA, PARTICIPE!

Dom Espiritual. Capacitaçãodivina distribuída livremente pelo. comumdo corpo de Cristo, e ainda o progresso pessoal

IGREJA CONSISTENTE Na Adoração Nos Grupos de Conexão Na Contribuição No Serviço Na Missão. 20.

Célula não é uma simples reunião

NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

2.Ser aluno da escola bíblica obrigatoriamente, livre somente por causa do trabalho.

COMUNIDADE EVANGÉLICA ALIANÇA CRISTÃ Mensagem para Grupos Familiares TEMA: ANDANDO NO ESPÍRITO LÚDIO MARCONDES

PRÁTICAS CRISTÃS Conhecendo a Igreja Local e Seus Propósitos Caderno de estudo Por David Batty

Escrito por Administrator Ter, 20 de Novembro de :48 - Última atualização Qui, 14 de Abril de :31

Orientações para a Utilização do Sistema de Cadastro

FUNÇÕES DA DIRETORIA Funcionalidade e Dinâmica das UEFBN S Nacional, Estadual e Local... 6 Os ideais norteadores, são eles:... 7 EXEMPLO:...

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos

Caderno da Secretaria Distrito de Redenção ASPA / UNB

ADMINISTRAÇÃO [ORGANIZAÇÃO]

Projeto 10 Dias e 10 Horas de Jejum e Oração 2019

Trata-se da primeira reunião entre os gentios. A reunião na casa de Cornélio serve de modelo para as nossas reuniões.

BEM VINDOS 2. ADORAÇÃO COM MÚSICAS 3. MINISTRAÇÃO DA PALAVRA 4. ORAÇÃO 5. ORAÇÃO PELAS NECESSIDADES 6. OFERTA 7. ENCERRAMENTO (AVISOS)

RCC Arquidiocese de Sorocaba

IGREJA DE NOVA VIDA. Informativo especial de OUTUBRO de Rua Homem de Melo, Tel

IGREJA CRISTÃ MARANATA PES DEPARTAMENTO DE ENSINO

O MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO NO GRUPO DE ORAÇÃO

Escola Dominical. Propósitos da Escola Dominical. Liderança da Escola Dominical da ala. Presidente da Escola Dominical da ala


2ª campanha nacional 40 dias de oração e jejum

Propedêutica Bíblica. 13 de Janeiro de 2014 Bíblia na Vida da Igreja

O Evangelismo é a força que move a Igreja! O Discipulado, Consolida. Pág. 1

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 023/2013

A prática da evangelização

Avaliação do Clube de Desbravadores Distrito de Redenção - ASPA 1

Roteiros Mensais para Grupos

EDITAL 02/2011 CHAMADA DE PROJETOS PARA O I PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PARA ESTUDANTES DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF SUDESTE MG, CAMPUS RIO POMBA

CALENDÁRIO ACADÊMICO Janeiro 2016 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2. Fevereiro 2016

1º Técnicas e Regras para Entender a Palavra de Deus. 2º Lendo a Palavra Tirando Entendimento Dela Geografia Bíblica da Interpretação.

Edital de Inscrições 2012

Assembleia Ordinária Nº 3. Agenda

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

DIOCESE DE GUARAPUAVA

Curso Liderança Bíblica. Tesouro em vasos de barro (2Co 4.7)

EDITAL Nº 03/2019 Programa de Monitoria Acadêmica 2019/01

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

3ª campanha nacional 40 dias de oração e jejum

Departamento dos Ministérios da Família. Plano de Ação Integrado no Plano estratégico da UPASD

CALENDÁRIO ACADÊMICO Janeiro 2016 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2. Fevereiro 2016

1. MATERIAIS DO MINISTÉRIO DA MULHER E SUGESTÕES DE USO: ESTUDO BÍBLICO/EVANGELISMO GUIA DE ESTUDO DA BÍBLIA PALAVRA VIVA:

APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA 2014

Obs.: Negrito uma oitava acima. 2) O Senhor é o Bom Pastor. Sublinhado segurar a nota. 1) Poderá Cantar

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

BEM VINDOS 2. ADORAÇÃO COM MÚSICAS 3. MINISTRAÇÃO DA PALAVRA 4. ORAÇÃO 5. ORAÇÃO PELAS NECESSIDADES 6. OFERTA 7. ENCERRAMENTO (AVISOS)

1º Trimestre de 2017: Vida Cristã

Campanha Uma por Uma

IGREJA BATISTA DA BATALHA

EDITAL Nº 024/2017 PATRONATO

EDITAL Nº 144/2017 PROEN

Sé Primacial do Brasil Província Anglicana Sagrado Coração

Encontros com pais e padrinhos

Pe. José Weber, SVD. Cantos do Evangelho. Anos A, B e C & Solenidades e Festas

Janeiro 2016 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb. Fevereiro 2016 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO DIJ NA CASA ESPÍRITA

A evangelização é uma parte importante e fundamental da fé e vida cristã.

Janeiro Fevereiro 2017

Janeiro Fevereiro 2017

Jesus, Nome sobre todo nome! João Gilberto

Chamado por Deus. O chamado para ser ancião é primeiro e acima de tudo o chamado de Deus. Eleição e ordenação

APOIO À PREPARAÇÃO DA EDIFICAÇÃO TEMA O IDE! DE MARIA EM CANÁ

FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19

Apostila de Orientações

União Masculina Missionária Batista Belforroxense Departamento Associacional de Embaixadores do Rei CERTAME DAERB 2014/2015

Religiosidade. Raquel Rocha Gomes

DOCUMENTAÇÃO PARA ELABORAR CONVÊNIO DE ESTÁGIO

CIRCULAR N.º 016/18 CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTES SEMINÁRIOS E EBD PARA CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTES - MÊS DE MARÇO DE 2018

Série IGREJA QUE AGRADA A DEUS. Tem ESPERANÇA AMOR

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

SEMINÁRIO TEOLÓGICO CARISMA

REGULAMENTO DA ORDEM PRESBITERAL

Caderno das Classes de Excursionista e Excursionista na Mata

PROGRAMAÇÃO. Renovação Espiritual

Função e Organização do CTL na Igreja Local

LIÇÃO 3 A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA. Prof. Lucas Neto

segunda-feira, 29 de abril de 13

L Í D ERES de aliança

Os que desempenharem bem o diaconato alcançam para si mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

8.3 Como podem os chefes da igreja local incentivar o ministério das crianças?

UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE UNIARP CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Venha nos visitar! IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL EM PAU DOS FERROS-RN. ANUNCIANDO JESUS DESDE 1855 NO BRASIL. Pastor: Jones e Missionária: Rosimere

Transcrição:

TRABALHO DE VISITAS DOS JOVENS Direitos reservados a: Igreja Cristã Maranata Presbitério Espírito Santense 1

IMPLANTAÇÂO DO TRABALHO DE VISITAS DOS JOVENS APRESENTAÇÃO: Aos pastores, diáconos e professores de jovens, Definindo a participação dos jovens na evangelização e assistência, estamos enviando as orientações que fazem parte desta 2ª Fase do Ensino da Palavra, voltado para a Instrumentalidade na Obra, que será o Trabalho de Visitas dos Jovens. Lembramos aos irmãos que, para a implantação desta nova fase, é necessário que o Pastor e os responsáveis pelo Trabalho de Jovens façam uma avaliação contínua do funcionamento das Reuniões de Jovens observando se as mesmas estão sendo realizadas segundo as orientações contidas na apostila Trabalho com os Jovens, já divulgada em todo o Brasil. Solicitamos aos Pastores que convoquem todos os professores de jovens, diáconos ou obreiros responsáveis pelo Trabalho de Jovens para uma reunião, quando farão a leitura destas orientações visando o seu perfeito entendimento. Existindo qualquer ponto do Trabalho de Jovens que ainda não tenha ainda ficado claro, sugerimos aos responsáveis que encaminhem suas dúvidas ao Presbitério Espírito Santo através de e-mail jovens@presbitério.org.br ou carta endereçada para: Igreja Cristã Maranata Presbitério Espírito Santo Rua Torquato Laranja, 90 Centro Vila Velha Espírito Santo Brasil CEP 29100-370 Após a divisão dos grupos de visitas dos jovens, conforme as revelações a seguir, a equipe responsável pelo Trabalho de Jovens providenciará o número de apostilas necessárias para serem distribuídas entre os jovens que serão os responsáveis pelos Grupos de Visitas. Presbitério Espírito Santense 2

TRABALHO DE VISITAS DOS JOVENS DONS ESPIRITUAIS QUE FUNDAMENTAM O TRABALHO DE VISITAS DOS JOVENS: 1ª VISÃO: A classe de jovens era dividida em 5 grupos formando círculos. Os professores tinham pães que eram partidos, comiam alguns destes pães e distribuíam os demais entre os jovens. Num processo contínuo, os pães os alimentavam, e ainda sobejavam. Os jovens não só comiam os pães como também, faziam pães para distribuir. Cada grupo tinha um jovem ou uma jovem à frente e os professores orientavam os grupos. Nesta visão, observamos: Com os 5 círculos, o Senhor nos mostra o exemplo do ministério do Senhor Jesus e a operação benéfica do Trabalho de Visitas dos Jovens nos 5 campos revelados pelo Senhor para o Trabalho de Jovens - Instrumentalidade na Obra, Família, Trabalho, Escolas e Faculdades e Constituição do Lar; Os professores tinham pães que eram partidos, significando a comunhão que deve existir entre os professores de jovens; O ato dos professores comerem primeiro dos pães reforça a necessidade de busca e do preparo da equipe de professores para as aulas semanais (Ver apostila Trabalho com os Jovens ) A distribuição dos demais pães aos jovens está relacionada à Reunião de Jovens, quando estes são alimentados espiritualmente e, através do entendimento da Palavra e da busca individual, vão sendo aperfeiçoados e ganham condições de, também, prepararem pães para serem distribuídos; A distribuição dos pães por parte dos jovens, após serem alimentados nos fala do Trabalho de Visitas dos Jovens, quando estarão exercitando a instrumentalidade; Os professores orientando os grupos, significa a supervisão constante ao Trabalho de Visitas dos Jovens a ser feita semanalmente pelos professores de jovens. SONHO: Uma irmã perguntava a um jovem: Você conhece as viúvas da sua igreja? O jovem dizia: Não. Ao que a irmã respondia: Mas elas conhecem você, jovem. Com este sonho vemos a preocupação do Senhor com as viúvas, que são um dos principais alvos do Trabalho de Visita de Jovens. REVELAÇÂO: O Senhor revelou que além das viúvas, os idosos, e os enfermos também serão alvo das visitas dos jovens. 3

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE VISITAS DOS JOVENS: 2ª VISÃO: O Senhor mostrava os professores de jovens e o diácono responsável pelo trabalho de jovens, reunidos. Uma lista contendo os nomes de todos os jovens estava na mão do diácono. Na frente dele, havia um pequeno número de caixinhas nas quais o diácono colocava os nomes dos jovens. Os professores também participavam da organização dos nomes nas caixinhas. Quando todos os nomes da lista já estavam nas caixinhas, o diácono e os professores as levavam e saíam. O discernimento da visão acima nos mostra que o diácono e os professores de jovens devem elaborar uma lista com os nomes de todos os jovens da igreja. Com a lista pronta, o diácono e os professores, em reunião, dividem os nomes dos jovens em grupos, iniciando cada grupo pelos nomes daqueles que apresentam condições de serem os responsáveis por esse grupo de visitas (ver ÍTEM 2). O fato do diácono e os professores saírem com as caixinhas após a divisão dos grupos, nos mostra que terão responsabilidade contínua pelo acompanhamento do trabalho de visitas 1. COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS DE VISITAS: A classe de jovens será dividida em grupos, de acordo com o número de jovens participantes da Reunião de Jovens, com o máximo de 8 jovens em cada grupo. As igrejas com número ainda pequeno de jovens (menos de 10) podem iniciar o Trabalho de Visitas dos Jovens com 2 grupos, desde que haja jovens em condições de serem os responsáveis pelos grupos, segundo os requisitos constantes nesta apostila. Toda a igreja deve estar empenhada em oração para que os Grupos de Visita de Jovens sejam multiplicados. Para melhor integração da classe, recomenda-se que os grupos sejam compostos por jovens de diversos graus de maturidade espiritual e com idades diferentes, assim os mais experientes poderão ajudar aos de menos experiência. A composição dos grupos, uma vez feita, será submetida à avaliação do Pastor. Observação: Os jovens que não freqüentam regularmente a Reunião de Jovens devem ser incentivados a participar das Reuniões para que futuramente também possam ser usados nas visitas. 2. JOVENS RESPONSÁVEIS PELOS GRUPOS DE VISITAS: Em cada grupo, um(a) jovem será o(a) responsável: Características do(a) jovem: Batizado(a) nas águas; Com bom testemunho; Integrado(a) na Igreja e no grupo de assistência; Assíduo(a) às Reuniões de Jovens; Participante do culto profético. Que faça os Seminários regularmente; 4

Observações: Em igrejas que dispõem de um número maior de jovens, cada grupo poderá ter 2 (dois) responsáveis, preferencialmente um jovem e uma jovem, desde que os mesmos tenham as características descritas acima. Igrejas com a classe de jovens composta, temporariamente, só de irmãs, estas poderão estar à frente do grupo de visitas como responsáveis. 3. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES NA FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE VISITAS: Os professores e o diácono devem: Evitar que os casais de namorados sejam colocados em um mesmo grupo (consultar o Pastor em caso de dúvida). Evitar que os mais tímidos se isolem, buscando o entrosamento e a participação ativa deles no Trabalho de Visitas de Jovens. Evitar que, ao serem formados os grupos, venha a surgir entre os jovens, algum tipo de discriminação (rejeição ou preferências). OBSERVAÇÃO: Após a definição dos Grupos de Visitas, os professores de jovens e o diácono responsável convocarão os jovens que estarão à frente dos grupos de visitas para uma reunião quando os mesmos receberão as orientações contidas nesta apostila. 4. PARTICIPANTES DOS GRUPOS DE VISITAS: Jovens assíduos à Reunião de Jovens. Diácono ou responsáveis de Grupo de Assistência da pessoa a ser visitada* Professores de jovens (sempre que possível). Instrumentista em cada visita (se possível) *Lembrando que a responsabilidade da palavra e louvor nas visita é sempre dos jovens. 5. ATRIBUIÇÕES DO (A) JOVEM RESPONSÁVEL PELO GRUPO: O (a) jovem responsável pelo grupo de visita informará, por escrito, a qualquer um dos professores: A identificação do grupo, A(s) pessoa(s) a ser(em) visitada(s); Objetivo da visita (viúva, idoso, enfermo, etc.); Dia e horário da visita. Certificar-se com antecedência do endereço da pessoa a ser visitada; Marcar dia, local e os horários de saída e chegada do grupo na residência da pessoa que será visitada; Escolher e consultar ao Senhor o(a) jovem que fará o louvor; Convocar o instrumentista; Entregar a Palavra na visita; Providenciar condução, quando necessário; 5

Estar atento para que todos sejam pontuais. Indicar um dos membros do grupo para ser o(a) secretário(a) do grupo ajudando o responsável no preenchimento do relatório de visita (sugestão de modelo, em anexo); O jovem responsável poderá solicitar a participação de outros Grupos de Visita, quando necessário. Observações: Visita marcada é um compromisso sério; se, por um motivo justo, não puder ser realizada, o responsável pelo Grupo de Visitas de Jovens avisará com antecedência a pessoa a ser visitada. Em atendimento às revelações do Senhor (ver ÍTEM 11), os professores de jovens ajudam aos jovens na programação das visitas aos idosos, viúvas, enfermos, para que nenhum deles venha a ser esquecido. Qualquer membro da Igreja poderá procurar os professores de jovens ou os próprios jovens para solicitar uma visita. Após um período de, no mínimo, seis (6) meses, os responsáveis poderão submeter à aprovação dos professores, nomes de outros membros de seu Grupo de Visitas, com as mesmas características, para serem habilitados para entregarem a Palavra. No entanto, o responsável pelo Grupo de Visitas continua a estar ciente, com antecedência, do texto e do conteúdo da Palavra que será levada na visita pelo(a) jovem aprovado(a). Sugestão: Para a escolha e preparo da palavra a ser levada na visita, o responsável do grupo poderá, com antecedência, reunir o seu Grupo de Visita para estudarem e desenvolverem a palavra em conjunto. 6. ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES DE JOVENS NO TRABALHO DE VISITAS: Organizar o planejamento das visitas semanais (FORMULÁRIO ANEXO) Supervisionar todo o trabalho de visitas Interceder continuamente pelo Trabalho de Visitas dos Jovens 7 ATRIBUIÇÕES DO DIÁCONO RESPONSÁVEL PELOS JOVENS NO TRABALHO DE VISITAS: Auxiliar os professores na organização das visitas semanais; Acompanhar o grupo de visita de jovens, caso necessário (VER QUADRO ANEXO), lembrando que na visita a palavra e o louvor são sempre da responsabilidade dos jovens. Providenciar, com antecedência, um diácono ou obreiro casado para substituí-lo nas visitas em que a presença do diácono é obrigatória (VER QUADRO ANEXO). 8. DEFINIÇÃO DAS VISITAS SEMANAIS: Na 1ª Reunião Semanal de Professores, os professores de jovens, em conjunto, determinarão o grupo mais adequado para cada visita. 6

Os professores de jovens estarão observando sobre a necessidade da presença do diácono ou da professora em cada visita (ver QUADRO ANEXO). Logo após a definição das visitas da semana, os professores afixarão a Programação das Visitas (sugestão de MODELO, em anexo) no quadro de avisos da Igreja para que os jovens tomem conhecimento. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Nenhuma visita de grupos de visitas de jovens poderá ser feita sem que os professores tenham tomado prévio conhecimento. 10. ORIENTAÇÕES PARA AS VISITAS: QUANTO A PALAVRA: Ser consultada ao Senhor; Ser entregue com conhecimento da Bíblia. Ser curta, simples e objetiva; Atender as necessidades da visita (ver TABELA); Evitar pontos doutrinários; Evitar assuntos polêmicos com qualquer pessoa presente; Evitar críticas às religiões; DURANTE A VISITA: Não estando presentes o diácono ou o professor, os dons não devem ser entregues verbalmente, mas escritos e entregues posteriormente. O preparo de cada participante para a visita é individual e voluntário. Evitar quaisquer atitudes ou comentários que venham a prejudicar o bom testemunho. Percebendo qualquer dificuldade espiritual no local, lembrar que o clamor deve ser feito no coração. Em edifícios evitar excesso de pessoas nos elevadores. Não conversar alto nos corredores e portarias dos edifícios. Os jejuns devem ser feitos em horários diferentes das visitas, para que não ocorram recusas indelicadas. QUANTO AO LOUVOR: Hinos direcionados às necessidades da visita (ver TABELA); Escolher hinos que o Grupo de Visitas saiba cantar; Providenciar, se possível, cópias dos hinos feitas com letras legíveis e grandes para que o visitado possa acompanhar o louvor. O período de louvor deve ser curto, especialmente nas visitas aos enfermos; Evitar hinos longos; Evitar cantar em voz mais alta. Observação: Será interessante ter um arquivo com hinos adequados às visitas (idosos, viúvas, doentes, etc..) 11. RECOMENDAÇÕES PARA VISITAS AOS IDOSOS, VIÚVAS E ENFERMOS: 7

VIÚVAS: A equipe de professores e diácono responsável pelo Trabalho de Jovens devem solicitar às irmãs que estão à frente do Trabalho de Senhoras uma lista com os nomes e endereços de todas as viúvas da igreja, para que nenhuma seja esquecida na programação das visitas. IDOSOS: Para fazerem a programação das visitas, o diácono e os professores solicitam aos responsáveis pelos Grupos de Assistência os nomes e os endereços dos idosos de cada Grupo de Assistência da igreja. ENFERMOS: Foi revelada pelo Senhor uma atenção especial a ser dada pelos Grupos de Visitas dos Jovens, em primeiro lugar, aos jovens enfermos. A assistência aos demais enfermos, também poderá ser feita pelos jovens em cooperação ao trabalho já desenvolvido pelos Grupos de Assistência. OBSERVAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA DOS JOVENS AOS ENFERMOS: Nas visitas aos enfermos, o grupo deve ser pequeno. O próprio jovem responsável escolhe os que irão participar da visita, de acordo com o que a situação do enfermo exigir (hospital, residência, etc.); Visitas breves, especialmente, nos hospitais ou nas residências em que a pessoa visitada está acamada; Cuidar para que a pessoa visitada, se muito idosa ou enferma, esteja podendo ouvir o pregador. Palavra sempre de ânimo, alegria e comunhão; Evitar assuntos relacionados a doenças, tais como: comparações com outros casos, relatos de curas como se fossem promessas, exemplos de provações; Após, o culto de visita, evitar conversas e ruídos ao redor do doente; OBSERVAÇÂO: Os jovens poderão visitar, também, as viúvas, enfermos e idosos que não fazem parte da igreja desde que a visita seja solicitada e supervisionada pelos professores. 12. VISITAS DOS GRUPOS DOS JOVENS AOS PRÓPRIOS JOVENS: A função espiritual de cada visita aos jovens foi direcionada segundo os Cinco Campos revelados pelo Senhor e procuram atender as necessidades destes. No ANEXO: QUADRO DE VISITAS AOS JOVENS, estão relacionados os tipos de visitas que serão feitas pelos Grupos de Visitas de Jovens aos próprios jovens. Devem ser observadas, as necessidades dos jovens a visitar, a função da visita, o campo e os casos em que é necessária a presença obrigatória de um diácono na visita. Caso haja necessidade, a contribuição do diácono nas visitas em que sua presença é obrigatória será a de auxílio espiritual à assistência aos visitados, mas a mensagem e o louvor serão sempre da responsabilidade dos jovens. 8

IGREJA CRISTÃ MARANATA PRESBITÉRIO ESPÌRITO SANTENSE Abril de 2004 ANEXO QUADRO DE VISITAS AOS JOVENS NECESSIDADES DOS JOVENS FUNÇÃO DA VISITA CAMPO PRESENÇA OBRIGATÓRIA DO DIÁCONO OS NOVOS NA FÉ Firmá-los na Palavra e na doutrina da Obra 1. Instrumentalidade SIM Integrá-los na Reunião de 1. Instrumentalidade OS RECEM BATIZADOS Jovens para que também venham a ser usados Palavra de ânimo. Não 1. Instrumentalidade OS ENFERMOS deixá-los isolados do Corpo. OS QUE TEM LARES Ajudá-los a testemunhar com 2. Família SIM INCOMPLETOS paciência. OS QUE VIVEM SÓS NA CIDADE Integrá-los junto ao grupo de jovens e à Igreja 2. Família VESTIBULANDOS ou JOVENS que farão CONCURSOS OS QUE ESTUDAM A NOITE Palavra de edificação; Incentivá-los ao uso dos meios de graça; Não deixálos isolados do Corpo. Palavra de Fé e ânimo; Incentivá-los ao uso dos meios de graça; Não deixálos isolados do Corpo. ESTUDANTES iniciantes nas Palavra de alerta. Firmeza na FACULDADES Doutrina. Testemunho. 3.Escolas e Faculdades 3.Escolas e Faculdades 3.Escolas e Faculdades OS DESEMPREGADOS OS QUE ESTÃO NO MOMENTO DE ESCOLHA OU DEFINIÇÃO PROFISSIONAL OS QUE ESTÃO SAINDO DA CLASSE PARA CONSTITUÍREM SEU PRÓPRIO LAR Palavra de ânimo. Incluí-los, com empenho, na lista de oração até obter a vitória Incentivá-los ao uso dos meios de graça Glorificação pela fidelidade no Trabalho de Jovens 4. Trabalho 4. Trabalho 5.Constituição do Lar SIM* OS QUE NAÕ ESTÃO FREQUENTANDO ASSIDUAMENTE AS REUNIÕES DE JOVENS Mostrar a importância da presença do (a) jovem às reuniões *SIM * Visita sob a orientação do Pastor Face: Professores ICM - vmalvesicmaclisp 9