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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 182 18/04/2007 Padrão Oficial da Raça SCHNAUZER Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo ideal da raça.

2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale TRADUÇÃO: Suzanne Blum. REVISÃO: Claudio Nazaretian Rossi. PAÍS DE ORIGEM: Alemanha. DATA DE PUBLICAÇÃO DO PADRÃO OFICIAL VÁLIDO: 06/03/2007. UTILIZAÇÃO: Guarda e companhia. CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 2 - Pinscher e Schnauzer - Raças Molossóides - Cães Montanheses Suíços e Boiadeiros. Seção 1 - Tipo Pinscher e Schnauzer. Sem prova de trabalho. NOME NO PAÍS DE ORIGEM: Schnauzer. Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Roberto Cláudio Frota Bezerra Presidente do Conselho Cinotécnico Importante: Essa tradução é apenas para gerar uma facilidade aos interessados que não dominam os idiomas oficiais da FCI. Atualizado em: 23 de fevereiro de 2015.

3 SCHNAUZER BREVE RESUMO HISTÓRICO: Originalmente o Schnauzer era usado na região Sul da Alemanha, como cão de cocheira, porque ele se sentia muito bem em companhia de cavalos. Ele ansiosamente procurava todos os tipos de roedores para matá-los rapidamente. Muito cedo ganhou o apelido de caçador de ratos. Quando foi fundado o Pinscher-Schnauzer Club, no ano de 1895, ele foi inscrito como Pinscher de Pelo Duro. APARÊNCIA GERAL: De tamanho médio, forte, mais compacto do que delgado, de pelo duro. PROPORÇÕES IMPORTANTES De construção quadrada, onde a altura da cernelha é quase igual ao comprimento do corpo. O comprimento da cabeça (medido da ponta da trufa ao occipital) corresponde à metade do comprimento da linha superior (medido da cernelha à raiz da cauda). COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: Tem como características típicas: seu temperamento vivo e sua plácida tranquilidade. Típico, também, é seu bom caráter, sua alegria para brincar e sua proverbial devoção ao seu dono. Gosta de crianças, é incorruptível, atento, mas não barulhento. Seus sentidos altamente desenvolvidos, sua inteligência, sua grande capacidade para ser treinado, sua coragem, sua perseverança e resistência ao clima e à doenças, fazem do Schnauzer o melhor cão de família, de guarda, de companhia e com qualidades de um cão de trabalho. CABEÇA REGIÃO CRANIANA Crânio: Forte, longo, occipital não pronunciado. A cabeça deve estar em equilíbrio com a força do cão. A testa é plana, sem rugas, paralela à cana nasal. Stop: Aparenta ser bem definido devido às sobrancelhas.

4 REGIÃO FACIAL Trufa: bem desenvolvida com narinas largas, sempre preta. Focinho: terminando em cunha; cana nasal reta. Lábios: pretos, macios e bem ajustados aos maxilares. Comissura labial fechada. Maxilares / Dentes: maxilares fortes. Uma completa mordedura em tesoura (42 dentes brancos de acordo com a fórmula dentária) é fortemente desenvolvida e firmemente fechada. Os músculos da mastigação são fortemente desenvolvidos, mas as bochechas não devem interferir com a forma retangular da cabeça (com a barba). Olhos: de tamanho médio, ovais, frontais, escuros, com expressão viva. Pálpebras bem ajustadas. Orelhas: caídas, inseridas altas, em forma de V com as bordas internas estendidas próximas às bochechas, portadas uniformemente, voltadas para a frente em direção às têmporas. Dobras paralelas, não devem ultrapassar a linha do crânio. PESCOÇO: forte, musculoso, nobremente arqueado, encaixando-se suavemente na cernelha. Fortemente inserido, esbelto, de porte nobre, correspondendo à força do cão. Pele da garganta aderente sem barbelas. TRONCO Linha superior: ligeiramente inclinada da cernelha até a raiz da cauda. Cernelha: formando o ponto mais alto da linha superior. Dorso: forte, curto e reto. Lombo: curto, forte e profundo. A distância da última costela até a garupa é curta fazendo o cão parecer compacto. Garupa: ligeiramente arredondada passando imperceptivelmente para a inserção da cauda. Peito: moderadamente largo, de diâmetro oval, atingindo os cotovelos. O antepeito é distintamente marcado pela ponta do esterno.

5 Linha inferior / Ventre: flancos não muito esgalgados, formando uma linha bem curvada com a parte inferior das costelas. CAUDA: natural; busca-se que seja portada em forma de sabre ou foice. MEMBROS ANTERIORES: vistos de frente, as pernas dianteiras são fortes, retas e não demasiadamente juntas. Vistos de perfil, os membros anteriores são retos. Ombros: a escápula é colocada rente à caixa torácica e é bem musculosa em ambos os lados do osso do ombro, proeminente acima do ponto da vértebra torácica. Os mais inclinados possíveis e bem colocados formando um ângulo de aproximadamente 50 com a horizontal. Braços: bem rentes ao corpo, fortes e bem musculosos, formando um ângulo de 95 a 105 com a escápula. Cotovelos: bem rentes ao corpo, não virando nem para dentro nem para fora. Antebraços: vistos por todos os lados, completamente retos, fortemente desenvolvidos e bem musculosos. Articulação do carpo: forte, firme, apenas saliente em relação à estrutura do antebraço. Metacarpos: vistos de frente, verticais. Vistos de perfil, ligeiramente inclinados para o solo, fortes e ligeiramente elásticos. Patas: curtas, redondas. Dedos bem fechados e arqueados (patas de gato) com unhas curtas e escuras e almofadas resistentes. POSTERIORES: vistos de perfil, colocados obliquamente; vistos por trás, colocados paralelamente, mas não muito próximos um do outro. Coxas: moderadamente longas, largas e fortemente musculosas. Joelhos: não virando nem para dentro nem para fora. Pernas: longas e fortes e com tendões evidentes, descendo para um forte jarrete.

6 Jarretes: muito bem angulados, fortes, firmes, não virando nem para dentro nem para fora. Metatarsos: curtos e verticais com o solo. Patas: dedos curtos, arqueados e bem fechados. Unhas curtas e pretas. MOVIMENTAÇÃO: flexível, elegante, ágil, livre e cobrindo o solo. As pernas dianteiras alcançam o mais longe possível; as posteriores cobrem o solo e são elásticos dando a propulsão necessária. Os anteriores de um lado e os posteriores do outro movimentam-se para frente ao mesmo tempo. O dorso, os ligamentos e as articulações são firmes. PELE: ajustada sobre todo o corpo. PELAGEM Pelo: deve ser de pelo duro, de arame e denso. Consiste em um denso subpelo e uma pelagem de cobertura não muito curta, deitada rente ao corpo. A pelagem de cobertura é dura e suficientemente longa para poder comprovar sua textura; não deve ser eriçada, nem ondulada. Nos membros, o pelo tende a ser menos duro. Na testa e nas orelhas, é curto. Como características típicas, tem uma barba não muito macia no focinho e sobrancelhas cerradas que cobrem ligeiramente os olhos. COR Preto sólido com subpelo preto. Sal e pimenta. O objetivo da criação, na cor sal e pimenta, é uma nuança média igualmente distribuída, bem pigmentada e com o subpelo cinza. São admitidas variações do cinza escuro ao cinza-prata. Em todas as variações de cor, deve haver uma máscara escura, que deve adaptar-se harmoniosamente a respectiva cor, enfatizando a expressão. Distintas marcas brancas na cabeça, no peito e nos membros são indesejáveis. TAMANHO / PESO Altura na cernelha: Machos e Fêmeas: 45 a 50 cm. Peso: Machos e Fêmeas: 14 a 20 kg.

7 FALTAS: Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão. Particularmente: Cabeça em geral muito pequena ou muito curta. Crânio pesado ou redondo. Rugas na testa. Focinho curto, pontudo ou estreito. Mordedura em torquês. Bochechas e arcadas zigomáticas muito pronunciadas. Olhos claros, muito grandes ou redondos. Orelhas de inserção baixa, muito longas ou portadas irregularmente. Papada. Barbela. Pescoço estreito (de cisne). Dorso muito longo, ascendente ou flexível. Dorso carpeado. Garupa caída. Cauda inclinada em direção à cabeça. Patas compridas. Passo de camelo. Pelagem muito curta, muito longa, macia, ondulada, sedosa; branca ou manchada ou de outras tonalidades. Subpelo marrom. Nos exemplares sal e pimenta: sela ou uma linha preta sobre o dorso. Tamanho acima ou abaixo de 1cm. FALTAS GRAVES Estrutura pesada ou leve. Pernalta ou pernas curtas. Características sexuais invertidas. Cotovelos virados para fora. Posteriores retos ou em barril. Jarretes de vaca. Tamanho acima ou abaixo em mais de 1 cm e menos de 3 cm. FALTAS DESQUALIFICANTES Agressividade ou timidez excessiva. Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

8 Qualquer tipo de deformidade. Falta de tipicidade da raça. Falta na mordedura, como prognatismo superior ou inferior ou torção de mandíbula. Defeitos graves em partes individuais, como defeitos de estrutura, de pelagem e de cores. Tamanho acima ou abaixo em mais de 3 cm. NOTAS: Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução. As últimas modificações estão em negrito.

9 ASPECTOS ANATÔMICOS stop crânio olho orelha nuca crista cara cana nasal trufa focinho maxilar superior queixo pescoço escápula cernelha dorso lombo garupa maxilar inferior comissura labial bochecha garganta inserção da cauda ísquio ponta do ombro ponta do peito braço esterno antebraço punho metacarpo pata anterior linha cotovelo inferior peito /caixa flanco torácica linha abdominal joelho perna coxa cauda articulação do jarrete metatarso pata posterior