REGULAMENTO 1º PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILERIA DE OP

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Transcrição:

REGULAMENTO 1º PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILERIA DE OP O PRÊMIO O 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP é uma distinção anual promovida pela Rede Brasileira de Orçamento Participativo para compartilhar experiências no Brasil e nos demais continentes. OBJETIVO O 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP busca reconhecer experiências inovadoras e criativas de Democracia Participativa nos governos locais, e na sociedade civil, que proporcionem mais igualdade entre os atores na sociedade, promovam a cidadania, possibilitem a inclusão social e estimulem a participação cidadã. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I Reconhecer BOAS PRÁTICAS DE DEMOCRACIA PARTICIPATIVA que destaquem pelo alcance dos resultados positivos da participação cidadã em suas comunidades. II Impulsionar iniciativas de BOAS PRÁTICAS DE DEMOCRACIA PARTICIPATIVA em âmbito governamental ou na sociedade civil, que sejam participativas, inovadoras, criativas e passíveis de reprodução em outras localidades. III Incentivar as gestões públicas e grupos da sociedade civil a adotar metodologia de planejamento, execução, monitoramento de participação cidadã. IV Disponibilizar uma memória social das experiências de BOAS PRÁTICAS DE DEMOCRACIA PARTICIPATIVA para acesso para os interessados. V Ampliar a visibilidade positiva de BOAS PRÁTICAS DE DEMOCRACIA PARTICIPATIVA. DAS CATEGORIAS Será concedido um (1) prêmio/certificação em cada uma das quatro categorias do 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP. O certame contempla quatro categorias de premiação: I Boas Práticas de Orçamento Participativo na Gestão Pública: Serão consideradas as experiências praticadas pelas esferas municipal, estadual, ou Federal com ABRANGÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO PELA POPULAÇÃO INTERESSADA, O CICLO, ETAPAS, NÚMERO DE EDIÇÕES REALIZADAS, INVESTIMENTOS E ORIGEM DOS RECURSOS, METODOLOGIA DE MONITORAMENTO e PLANILHA DE RESULTADOS bem definidos. II Boas Práticas de Orçamento Participativo na Sociedade Civil: Serão consideradas as

experiências praticadas por organizações não governamentais e entidades civis que pratiquem formas de democracia e orçamento participativo com ABRANGÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO PELA POPULAÇÃO INTERESSADA, O CICLO, ETAPAS, NÚMERO DE EDIÇÕES REALIZADAS, INVESTIMENTOS E ORIGEM DOS RECURSOS, METODOLOGIA DE MONITORAMENTO e PLANILHA DE RESULTADOS bem definidos. III Boas Práticas de Inovação em Democracia Participativa: Serão consideradas as experiências praticadas por institutos de pesquisas, acadêmicos, governos locais e regionais e organizações não governamentais que apresentem experiências inovadoras em participação popular, em quaisquer áreas, com diferenciais no objetivo da participação, na metodologia, no engajamento ou no processo de participação como um todo. A inovação deve ser sistêmica e ser inédita em relação às experiências catalogadas pela Rede Brasileira de Orçamento Participativo. IV Boa Prática de Participação Internacional: Serão consideradas as experiências praticadas por governos locais e regionais de todo o mundo com ABRANGÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO PELA POPULAÇÃO INTERESSADA, O CICLO, ETAPAS DEFINIDAS, NÚMERO DE EDIÇÕES REALIZADAS, INVESTIMENTOS E ORIGEM DOS RECURSOS, METODOLOGIA DE MONITORAMENTO e PLANILHA DE RESULTADOS bem definidos. DOS PARTICIPANTES Podem participar do 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP: governos locais e regionais de todo o Brasil na categoria Gestão Pública; organizações não governamentais e entidades civis que pratiquem formas de democracia participativa e orçamento participativo na categoria Sociedade Civil; institutos de pesquisas, acadêmicos, governos locais e regionais e organizações não governamentais na categoria Inovação em Democracia Participativa; governos locais e regionais de todo o mundo na categoria Boa Prática de Participação Internacional, respeitando os critérios de participação em cada uma das quatro categorias do certame. DAS INSCRIÇÕES I A inscrição dar-se-á por iniciativa dos representantes legais das cidades, organismos públicos, entidades, acadêmicos, organismos, organizações não governamentais ou associações civis, dentro e fora do Território Brasileiro, observadas todas as condições descritas neste regulamento, bem como o prazo (15.08.2015) e as categorias estabelecidas. II A inscrição deverá ser efetivada com o envio do FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA, disponível no site da Rede Brasileira de OP, com todos os seus campos preenchidos, a da Rede Brasileira de OP através do e-mail redeop.comunicacao@gmail.com. III A inscrição da experiência será considerada efetivada somente após o envio da

confirmação do recebimento do FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA pela, feita por e-mail (redeop.comunicacao@gmail.com). IV Todas as informações pertinentes ao 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP, inclusive o FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA, estão disponíveis no site da Rede Brasileira de Orçamento Participativo (www.redeopbrasil.com.br). V Os contatos do 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP são: REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, telefones (51) 3462-1562, (51) 3462-1566 e (51) 3425-7692, Prefeitura de Canoas, Coordenadoria de Relações Internacionais e Cooperação - CRIC, Rua XV de Janeiro, nº 11, Centro - Canoas, RS. VI Não serão aceitas, sob qualquer condição, inscrições fora do período fixado neste edital, salvo eventual decisão de prorrogação de prazo pela. VII O envio do FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA implica a aceitação integral das condições estabelecidas neste regulamento. VIII Os custos da realização do certame serão de exclusiva responsabilidade das entidades realizadoras e de seus patrocinadores ou apoiadores, não cabendo aos participantes o pagamento ou retribuição de qualquer espécie em nenhuma das fases de sua realização. IX Eventuais despesas de deslocamento e estada dos representantes das experiências inscritas no certame para participarem da cerimônia de entrega dos prêmios serão responsabilidade dos participantes inscritos no mesmo. X Os interessados em participar do 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP poderão inscrever quantas experiências desejarem no prêmio, desde que todas cumpram os requisitos deste Regulamento e que uma só experiência não seja inscrita em mais de uma categoria. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO As experiências inscritas no 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP deverão: I Estar em execução no ano da premiação, mesmo que com prazo inferior a 12 meses (nunca inferior a seis meses), desde que seja possível mensurar resultados positivos para a população envolvida. II Conter metodologia definida, com edições previstas, ciclo, etapas, calendário periódico de execução, investimentos e recursos definidos. III Demonstrar ABRANGÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO PELA POPULAÇÃO INTERESSADA, O CICLO, ETAPAS DEFINIDAS, NÚMERO DE EDIÇÕES REALIZADAS, INVESTIMENTOS E ORIGEM DOS RECURSOS, METODOLOGIA DE MONITORAMENTO e PLANILHA DE RESULTADOS bem

definidos. IV Ser passíveis de expansão e/ou aperfeiçoamento da participação, trazendo benefícios à população. V Autorizar a publicação da experiência em livro de compilação dos projetos participantes no Prêmio, sem restrição de direitos autorais para a publicização de boas práticas pela Rede Brasileira de Orçamento Participativo. VI Enviar foto (resolução mínima: jpeg, 300 dpis) para publicação posterior, autorizando seu uso irrestrito nas publicações oficiais da Rede Brasileira de OP, relativas ao 1º prêmio BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP. VII Encaminhar junto com o FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA outros documentos que permitam melhor conhecimento do projeto, admitidas quaisquer mídias na apresentação destes, tais como CDs, DVDs, flash drive, vídeos, fotos, reportagens, etc. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS I Da responsabilidade pela Avaliação das BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP: O processo de avaliação das BOAS PRÁTICAS DA REDE BRASILEIRA DE OP constitui responsabilidade da Comissão Julgadora do Prêmio, mediante a aplicação dos critérios e o cumprimento das etapas estabelecidas neste regulamento, utilizando-se do trabalho exclusivo da REDE BRASILEIRA DE OP e seus colaboradores. II Dos critérios de avaliação das experiências inscritas: a) Avaliação do preenchimento dos requisitos expressos em todos os campos do FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA e documentação complementar da prática de democracia participativa inscrita (serão considerados, por exemplo, a justificativa do projeto, a definição clara dos seus objetivos, a definição de metas qualitativas e quantitativas, o cronograma físico, o orçamento global do projeto, o cronograma financeiro, a utilização de indicadores de desempenho e o estabelecimento de critérios de mensuração dos resultados, tanto quantitativos quanto qualitativos); b) Será avaliado se a experiência completou um ciclo de participação dos cidadãos; c) Será avaliado se a experiência aportou inovação na gestão e à participação, tendo como referência as experiências da Rede Brasileira de OP; d) Será avaliado se a experiência possibilitou o aumento da participação; e) Serão avaliados os resultados tangíveis para a população envolvida com a experiência (obras, projetos, eventos, etc.); f) Será avaliada se a experiência possui sistema de monitoramento e acompanhamento dos próprios resultados;

g) Será avaliada como é feito o acompanhamento e controle da experiência, bem como a análise da metodologia e dos resultados, em especial utilizando formulários, planilhas e programas de gerenciamento; h) Será avaliada a demonstração do uso dos recursos orçamentários que custearão a experiência, com indicação de qual ou quais dotações orçamentárias correrão as despesas, discriminando-as pelos menos com contratos, serviços de terceiros e investimentos; i) Será avaliada a comprovação das experiências inscritas em relação aos objetivos propostos, com planilhas de obras realizadas e a serem executadas; j) Serão avaliadas as comissões de planejamento, de obras, de fiscalização e acompanhamentos envolvidas no processo; k) Serão avaliadas as estratégias de envolvimento da população; l) Serão avaliados os aspectos de planejamento da execução da experiência; m) Será avaliada a relação do custo/benefício adequada aos objetivos e abrangência do projeto; n) Serão avaliados regulamentos, leis, decretos relacionados à experiência. DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO I Aspecto participativo: aplicação da democracia direta. II Percentual da população do Município envolvida com a experiência. III Aspecto inovador, inclusão de mecanismos não previstos nas metodologias tradicionais de OP. IV Transversalidade com os atores sociais. V Replicabilidade da experiência COMISSÃO JULGADORA I Acadêmicos/ Investigadores de Universidades II Entidades Nacionais III Entidades Internacionais IV Cidades do Comitê Executivo da Rede Brasileira de OP COORDENAÇÃO da Rede Brasileira de Orçamento Participativo.