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Transcrição:

Publicação: 09/10/92 ORDEM DE SERVIÇO Nº 12/1992 Dispõe sobre a identificação padronizada, através do uso de crachás, dentro das dependências do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O DIRETOR-GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a implantação do sistema de controle de acesso e permanência de pessoas nas dependências do Tribunal; CONSIDERANDO a necessidade de que se estabeleçam formas de identificação visual dos funcionários, funcionários à disposição e estagiários do Tribunal de Justiça, prestadores de serviço, visitantes e demais pessoas, itinerantes nas dependências do Tribunal; CONSIDERANDO a necessidade de os advogados, partes e demais pessoas que freqüentam o Tribunal distinguirem os funcionários, inclusive os que estão à disposição, RESOLVE: 1 - Instituir identificação padronizada, através de crachá permanente ou provisório, de uso obrigatório, intransferível e restrito, para: a) - funcionários do TJMG; b) - funcionários à disposição do TJMG; c) - estagiários contratados pelo TJMG; d) - trabalhadores mirins. 1.1 - O crachá provisório será usado em substituição ao permanente, sempre que se fizer necessário. 2 - Instituir também identificação padronizada através de crachá, de uso obrigatório, para visitantes. 2.1 - São visitantes: a) funcionários do Quadro da 1ª Instância não lotados no TJMG e funcionários de outros órgãos do Poder Judiciário; b) partes interessadas em acompanhamento processual; c) pessoas interessadas em assistir a julgamentos; d) fornecedores do TJMG;

e) prestadores ocasionais de serviços públicos e privados; f) público em geral, necessitando de acesso às dependências do TJMG, nos termos das Instruções Complementares, constantes do Anexo I desta Ordem de Serviço. 3 - Exigir o porte obrigatório de crachá da empresa, para os empregados contratados pelo TJMG para prestação de serviço. 3.1 - Na falta do crachá da empresa, aplica-se ao prestador de serviço o disposto no item 1.1. 4 - Atribuir competência: a) à Secretaria de Recursos Humanos - SERHU - através da Divisão de Registro de Pessoal - DIPES -, para providenciar, sempre que se fizer necessário, o fornecimento, controle e recolhimento do crachá permanente; b) à Secretaria de Administração - SECAD - através do Serviço de Portaria e Zeladoria - SERPZ -, para providenciar, sempre que se fizer necessário, o fornecimento, controle e recolhimento do crachá provisório. 5 - Determinar que: a) o fornecimento de crachá permanente, através da DIPES, será gratuito, nos seguintes casos: - posse ou contratação recente; - substituição por motivo de alterações de dados pessoais e/ ou funcionais; - substituição por motivo de alteração no padrão do cachá em uso; - furto com apresentação de ocorrência. b) o fornecimento de crachá permanente, através da DIPES, será requisitado com ônus, nos seguintes casos: - extravio do crachá; - necessidade de substituição de crachá danificado; - pedido de substituição de fotografia do crachá. 5.1 - A DIPES fará publicar em espaço próprio, no órgão oficial, aviso sobre o extravio ou furto do crachá. 5.2 - No caso de crachá reemitido, deverá existir indicação do número sequencial da via expedida, ficando invalidadas as anteriores.

6 - Assegurar ao funcionário aposentado o direito de requerer à DIPES o fornecimento do crachá permanente, se lhe convier, e ficando sujeito, no que couber, às disposições desta Ordem de Serviço e da Ordem de Serviço nº 92. 7 - Determinar que o funcionário, estagiário, prestador de serviço ou trabalhador mirim deverá fazer uso do crachá com observância dos seguintes deveres: a) portá-lo durante o horário de expediente, em local visível, na parte frontal superior do tronco; b) comunicar à DIPES seu extravio ou furto, para as providencias cabíveis; c) solicitar ao SERPZ o fornecimento de crachá provisório, nos casos em que for recomendado seu uso; d) devolver a identificação padronizada aos setores competentes, sempre que se fizer necessário, conforme os itens 8 e 10, alíneas b e c, desta Ordem de Serviço. 8 - Determinar que o recolhimento do crachá permanente pela DIPES ocorrerá nos seguintes casos: a) necessidade de alterar dados pessoais e/ou funcionais no crachá; b) requisição de substituição do crachá danificado; c) substituição do crachá em uso por motivo de alterações no padrão; d) afastamento do funcionário, nos casos de licença para tratamento de assuntos particulares ou disponibilidade; e) desligamento do funcionário, estagiário ou prestador de serviço. 8.1 - Para o funcionário que se aposentar será opcional a devolução do crachá permanente, exceto nos casos em que a administração entender conveniente a devolução. 9 - Determinar o uso do crachá provisório para o seguintes casos: a) esquecimento do crachá permanente; b) posse ou contratação recente; c) extravio ou furto do crachá permanente; d) recolhimento do crachá permanente nas situações previstas no item 8 e suas alíneas a, b e c. 9.1 - O prazo de validade do crachá provisório será de 01 (um) dia, quando usado por motivo de esquecimento do crachá permanente, e de 30 (trinta) dias, nos outros casos. 10 - Estabelecer que o crachá provisório sera:

a) fornecido somente depois de identificação e/ou requisição do funcionário, estagiário ou trabalhador mirim e registro de dados significativos em formulário próprio para controle de portaria; b) invalidado pelo responsável no setor de lotação do funcionário, estagiário ou trabalhador mirim e c) recolhido e inutilizado pelo SERPZ, conforme as disposições desta Ordem de Serviço, item 4, alínea b. 11 - Determinar que o crachá de visitante somente será fornecido após apresentação de documento de identidade e registro de dados significativos em formulário próprio para controle de portaria, sendo o mesmo recolhido à saída do visitante, com cancelamento dos registros feitos. 12 - Os visitantes deverão usar o respectivo crachá com observância dos seguintes deveres: TJMG; a) portá-lo visivelmente, enquanto permanecerem nas dependências do b) devolvê-lo, ao saírem das dependências do TJMG. 13 - Atribuir à SECAD, através do SERPZ, aos responsáveis pelos órgãos do TJMG, em suas respectivas áreas de atuação, bem como a todos os funcionários, a responsabilidade de orientar e instruir sobre o uso obrigatório, constante, adequado, intransferível e restrito do crachá, permanente ou provisório, nas dependências deste Tribunal. 14 - Assegurar à SEPLAN, SERHU e SECAD competência para, em comum acordo, promoverem, a qualquer tempo, estudos de que possam resultar alterações no projeto ora implantado. 15 - Considerar como de adaptação o período de 20 (vinte) dias subseqüentes à publicação desta Ordem de Serviço. 16 - Os casos omissos nesta Ordem de Serviço, ressalvados aqueles passíveis de solução pela Coordenação do SERPZ, serão resolvidos pelo Diretor-Geral, ouvidos os órgãos competentes. Esta Ordem de Serviço entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Belo Horizonte, LUIZ CARLOS GONÇALO ELÓI Diretor-Geral

ANEXO I INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES USO DE CRACHÁS NO TJMG Pessoas cujo acesso às dependências do TJMG é possível pela Portaria da Rua Goiás 229 Magistrados Membros do Ministério Público Advogados Funcionários e estagiários do TJMG, lotados em órgãos localizados no prédio da Rua Goiás Empregados de empresas contratadas pelo TJMG, para prestação de serviços, inclusive trabalhadores mirins e empregados das obras do prédio do Anexo. Visitantes assim especificados: JF Capital. Funcionários de outros órgãos do Poder Judiciário: TA, TJM, TRF, TRE e. Funcionários do Quadro da 1ª Instância não lotados no TJMG: Interior e. Familiares e amigos de Desembargadores, inclusive desembargadores aposentados. Familiares e amigos de funcionários e estagiários do TJMG, lotados nos órgãos situados no prédio da Rua Goiás e familiares e amigos de empregos contratados para prestação de serviço. Estagiários em escritórios de advocacia. Alunos de Direito em atividades de estágio. Usuários da Biblioteca Desembargador Amílcar de Castro. Fornecedores do TJMG. Prestadores ocasionais de serviço públicos ou privados. Partes interessadas em acompanhamento processual

. Candidatos ou pessoas interessadas em concursos. Pessoas que eventualmente prestem assessoria ao TJMG. Participantes do coral do TJMG Pessoas cujo acesso às dependências do TJMG é possível pela Portaria da Av. Afonso Pena 1.420. Magistrados. Membros do Ministério Público. Advogados. Funcionários e estagiários do TJMG, lotados em órgãos localizados no prédio do Palácio da Justiça Visitantes assim especificados: JF Capital. Funcionários de outros órgãos do Poder Judiciário: TA, TJM, TRF, TRE, e. Funcionários do Quadro de 1ª Instância não lotados no TJMG: Interior e. Familiares e amigos de funcionários e estagiários do TJMG, lotados em órgãos situados no prédio do Palácio da Justiça. Familiares e amigos de Desembargadores, inclusive desembargadores aposentados. Estagiário em escritório de advocacia. Alunos de Direito em atividades de estágio. Pessoas interessadas em assistir julgamentos. Funcionários do BEMGE, identificados como tal, eventualmente prestando serviço no GAADE E ainda:. Chefes e Ministro de Estado. Representante de corpo diplomático. Governador do Estado, Secretários e Membros do Poder Executivo Legislativo. Presidente da Assembléia Legislativa, Deputados e membros do Poder. Prefeitos Municipais, Secretários e membros do Poder Executivo

Legislativo. Presidente de Câmaras Municipais, vereadores e membros do Poder. Autoridades civis, militares e eclesiásticas. Convidados para solenidades e eventos. Integrantes de comitivas ou caravanas. Visitantes interessados em conhecer o acervo patrimonial artístico e cultural do TJMG. Visitantes para a Memória do Judiciário Funcionários Aposentados Terão acesso como: a) Funcionários do TJMG, se estiverem portando crachá permanente; b) visitantes, se não estiverem portando crachá permanente do Tribunal de Justiça. Menores Terão acesso mediante: a) registro de dados significativos para controle de portaria em formulário próprio; b) sob a responsabilidade da pessoa que procurarem no TJMG. Documentos de Identidade Serão aceitos como documento de identidade: a) Carteira de Identidade fornecida pela Secretaria de Segurança Pública; b) Carteira de Identidade Funcional c) Carteira de Trabalho d) Certificado de Reservista a) Título de Eleitor; b) Carteira de Motorista c) CPF; Não serão aceitos como documentos de identidade: d) Carteira de clubes ou similares; e) Carteira de estudante

f) Cartões de crédito; g) Cartões magnéticos de estabelecimentos bancários; h) talões de cheques personalizados; i) Crachás de outras empresas ou instituições, exceto os de empresas contratadas pelo TJMG ou de outros órgãos do Poder Judiciário. Funcionários do Quadro da 1ª instância e funcionários de outros órgãos do Poder Judiciário Serão tratados como visitantes, porem poderão: a) portar o crachá padronizado do respectivo órgão nas dependências do TJMG ou b) portar o crachá padronizado de visitante nas dependências do TJMG, se não tiverem o crachá padronizado do respectivo órgão de origem.