CLÍNICA ESCOLA DE SAÚDE RELÁTORIO



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Transcrição:

CLÍNICA ESCOLA DE SAÚDE RELÁTORIO Conforme a Norma NBR 14724/11, um trabalho técnico-científico é composto por parte externa e interna. A parte externa é composta por: a) capa (obrigatória). b) lombada (opcional). A parte interna é composta pelos elementos: a) pré-textuais (incluindo a folha de rosto); a) textuais; b) pós-textuais. 2.1 Disposição e Seqüência Os elementos que integram as três partes fundamentais do trabalho técnico-científico devem ser apresentados na seguinte ordem: a) Preliminares ou pré-textuais - Folha de rosto (obrigatório) (Apêndice A) - Errata (opcional) - Dedicatória (opcional) - Agradecimentos (opcional) - Epígrafe (opcional) - Lista de ilustrações (opcional) - Lista de tabelas (opcional) - Lista de abreviaturas e siglas (opcional) - Lista de símbolos (opcional) - Sumário (obrigatório) (Apêndice B)

b) Textuais - Introdução; - Desenvolvimento; - Conclusões. c) Pós liminares ou pós-textuais - Referências (obrigatório) - Glossário (opcional) - Apêndice(s) (opcional) - Anexo(s) (opcional) 2.1.1 Sumário O sumário constitui-se da enumeração das seções (ou partes ou capítulos) que compõem o trabalho, apresentados na ordem em que se encontram no documento e seguidas dos números das páginas iniciais em cada seção. (Apêndice B) Do sumário constam: a) indicativo da seção; b) título da seção; c) página inicial da seção no texto. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 A PROPRIEDADE RURAL... 8...

. 2.2 Elementos textuais Constitui-se das seguintes partes. 2.2.1 Introdução Neste capítulo é feita a apresentação do trabalho, esclarecidos os motivos que levaram à sua realização, a importância, o caráter e os limites do tratamento dado ao assunto. Os objetivos devem finalizar esta parte do documento. 2.2.2 Desenvolvimento Nesta parte do trabalho, que inclui a fundamentação teórica e as atividades desenvolvidas, devem ser compiladas e concatenadas, em forma de texto, usando as subdivisões das seções que se fizerem necessárias para um melhor entendimento e organização do trabalho, as informações obtidas através das fontes bibliográficas consultadas, do assunto escolhido. O título Desenvolvimento é utilizado apenas como terminologia para explicitar a parte do trabalho que deve iniciar com a seção primária (também denominado capítulo) INTRODUÇÃO, seguindo-se a ela as demais seções e subseções que se fizerem necessárias. 2.2.3 Conclusões Neste capítulo devem figurar, claras e ordenadamente, as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto. As conclusões constituem uma seção à parte, a qual deve finalizar a parte textual do trabalho. 2.3 Numeração das seções O corpo do trabalho deve ser dividido em seções numeradas progressivamente, constituídas de seções primárias (capítulos) e estas em seções secundárias, terciárias etc., com a seguinte titulação: a) seção primária: com titulação obrigatória escrita em maiúsculas e destacada (negritada); b) seção secundária: usualmente com titulação. Somente as letras iniciais em maiúsculas (negritada);

c) seção terciária: título opcional (com letras iniciais em maiúsculas e sem destaque, ou seja, sem negrito); d) seção quaternária: usualmente sem título, iniciando diretamente no texto. Obs.: os indicativos das seções (de qualquer nível) devem ser sempre destacados (negritados) e separados de seus títulos e/ou texto por um espaço em branco, sem ponto ou hífen. Estes indicativos têm sua margem junto à margem esquerda do papel. 2.4 Elementos pós-textuais 2.4.1 Referências Neste item será incluída a bibliografia citada. A ordenação dos itens deve ser alfabética. Na mesma referência utiliza-se espaço simples; entre duas referências, um espaço livre (Apêndice D). a) Nas referências: Todo o documento, citado no texto do trabalho deve ser listado abaixo do título REFERÊNCIAS. Como não se trata de elemento textual, não é numerada. As referências não são justificadas; são alinhadas pela esquerda. A maneira de referenciar os documentos também deve obedecer às normas da ABNT. (Apêndice D). As referências devem der ordenadas alfabeticamente (Apêndice C). 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO 3.1 Espacejamento Deve ser utilizado espaço um e meio, excluindo-se os seguintes casos, quando será utilizado espaço um. a) notas de rodapé; b) citações longas diretas (mais de 3 linhas); c) legendas das ilustrações e das tabelas;

d) títulos das ilustações e das tabelas; e) natureza do trabalho, objetivo e área de concentração (na folha de rosto); f) referências (espaço simples na mesma referência e um espaço simples, em branco, separando uma referência da outra); 3.2 Margens Esquerda 3,0 cm Direita 2,0 cm Superior 3,0 cm Inferior 2,0 cm 3.3 Papel Branco ou reciclado, tamanho A-4 (21,0 cm x 29,7 cm). 3.3 Paginação As páginas devem ser numeradas com algarismos arábicos, seqüencialmente. As páginas são contadas a partir da folha de rosto, mas apenas a página a partir do capítulo INTRODUÇÃO recebe o número escrito na página. O número é colocado no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior e 2 cm da borda direita, para trabalhos digitados apenas no anverso da folha. Para trabalhos digitados no anverso e verso da folha, a numeração deve ser: anverso da folha canto superior direito; verso da folha canto superior esquerdo, respeitando a mesma distância em cm descrita acima. 3.4 Letra A letra indicada é a Times New Roman tamanho 12 e a tinta deve ser preta para impressão do texto. No texto, deve ser utilizado espaço entrelinhas de 1,5. As seções são separadas dos textos por uma entrelinha simples em branco. Obs.: Os títulos das seções (elementos textuais) devem ser colocados à margem esquerda da folha, devidamente numerados (seções primárias, secundárias, terciárias etc.).

Os títulos dos elementos pré-textuais e pós-textuais são centralizados e não recebem numeração. Cores são permitidas somente para ilustrações (Apêndice E), devendo, estas, tais como as tabelas, localizarem-se o mais próximo possível da parte textual à qual se referem. As tabelas devem ser impressas em tinta preta (Apêndice F). OBS: OS RELATÓRIOS SERÃO INDIVIDUAIS E ENTREGUES A MEDIDA QUE CADA ALUNO CONCLUIR SEU ESTÁGIO.

APÊNDICE A Modelo de capa FACULDADE MAURICIO DE NASSAU DE CAMPINA GRANDE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Autor:

CAMPINA GRANDE 2013 APÊNDICE B Modelo de folha de rosto FACULDADE MAURICIO DE NASSAU DE CAMPINA GRANDE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO REALIZADO EM... Autor: Supervisor: CAMPINA GRANDE 2013

APÊNDICE C - Exemplo de sumário SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...2 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...3 2.1 SAÚDE COLETIVA...5 2.1.1 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA...7 2.1.2 BLOCO CIRÚRGICO...8 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...9 3 CONCLUSÃO... 12 REFERÊNCIAS......13 APÊNDICE A Demosntrativo estatísitco...14 ANEXO A Ficha de atendimento padrão...15

APÊNDICE D Exemplo de ordenação de referências REFERÊNCIAS BARBOSA, M. L., UEDA-ITO, M.; ROCCO, I. M. Presença de vírus endógeno na linhagem celular Aedes albopictus clone C6/36 não infectadas. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v. 57, n. 2, p. 31-33, 1998. BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O..M. Clínica veterinária. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. p. 1062-1066.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília: Ministério da Agricultura, 1980. 165 p. BUCK, W. B.; OSWEILER, G. D. Toxicologia veterinária clínica y diagnóstica. Zaragoza: Acribia, 1981. p. 369-394. GUIMARÃES, J. A. Microdeterminação de cobre e cobalto em materiais biológicos. Pesquisa Agropecuária Brasileira: série veterinária, Rio de Janeiro, v. 3, p. 341-345, 1968. HUMPHRIES, W. R.; MORRICE, P. C.; BREMNER, I. A convenient method for the treatment of chronic copper poisoning in sheep using subcutaneous ammonium tetrathiomolybdate. Veterinary Record, London, v. 23, p. 51-53, 1988. LOBATO, J. F. P.; GIORGIS, P. S. Comportamento reprodutivo de vacas primíparas no outono-inverno no Rio Grande do Sul. Arquivos da Faculdade de Veterinária UFRGS, Porto Alegre, v. 26, n. 1, p. 43-51, 1998. MANDEL, A. Bibliotecas virtuais. Revista USP, São Paulo, n. 35, p. 1-4, set./nov. 1997. Disponível em: <http://www.usp.br/geral/infousp/arnaldo.htm>. Acesso em: 5 mar. 1999. TRAAVIK, T. Arboviruses. In: HAUKENES, L. R.; HAAHEIM, L. R.; PATTISON, J.R. (Ed.). A practical guide to clinical virology. Chichester: John Wiley & Sons, 1989. p. 153-156