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Transcrição:

www.arquivosonline.com.br Sociedade Brasileira de Cardiologia ISSN-0066-782X Volume 101, Nº 3, Suplemento 2, Setembro 2013 Temas Livres Apresentados no 28 de setembro a 01 de outubro de 2013 Rio de Janeiro -

www.arquivosonline.com.br REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA - Publicada desde 1948 Diretor Científico Luiz Alberto Piva e Mattos Editor-Chefe Luiz Felipe P. Moreira Editores Associados Cardiologia Clínica José Augusto Barreto-Filho Cardiologia Cirúrgica Paulo Roberto B. Evora Cardiologia Intervencionista Pedro A. Lemos Cardiologia Pediátrica/Congênitas Antonio Augusto Lopes Arritmias/Marcapasso Mauricio Scanavacca Métodos Diagnósticos Não-Invasivos Carlos E. Rochitte Pesquisa Básica ou Experimental Leonardo A. M. Zornoff Epidemiologia/Estatística Lucia Campos Pellanda Hipertensão Arterial Paulo Cesar B. V. Jardim Ergometria, Exercício e Reabilitação Cardíaca Ricardo Stein Primeiro Editor (1948-1953) Jairo Ramos Brasil Adib D. Jatene () Alexandre A. C. Abizaid () Alfredo José Mansur () Álvaro Avezum () Amanda G. M. R. Sousa () André Labrunie (PR) Andrei Sposito (DF) Angelo A. V. de Paola () Antonio Augusto Barbosa Lopes () Antonio Carlos C. Carvalho () Antônio Carlos Palandri Chagas () Antonio Carlos Pereira Barretto () Antonio Cláudio L. Nóbrega () Antonio de Padua Mansur () Ari Timerman () Armênio Costa Guimarães (BA) Ayrton Klier Péres (DF) Ayrton Pires Brandão () Barbara M. Ianni () Beatriz Matsubara () Braulio Luna Filho () Brivaldo Markman Filho (PE) Bruce B. Duncan (RS) Bruno Caramelli () Carisi A. Polanczyk (RS) Carlos Alberto Pastore () Carlos Eduardo Negrão () Carlos Eduardo Rochitte () Carlos Eduardo Suaide Silva () Carlos Vicente Serrano Júnior () Celso Amodeo () Charles Mady () Claudio Gil Soares de Araujo () Cleonice Carvalho C. Mota (MG) Dalton Valentim Vassallo (ES) Décio Mion Jr () Denilson Campos de Albuquerque () Dikran Armaganijan () Djair Brindeiro Filho (PE) Domingo M. Braile () Edmar Atik () Edson Stefanini () Elias Knobel () Eliudem Galvão Lima (ES) Emilio Hideyuki Moriguchi (RS) Enio Buffolo () Conselho Editorial Eulógio E. Martinez Fº () Evandro Tinoco Mesquita () Expedito E. Ribeiro da Silva () Fábio Sândoli de Brito Jr. () Fábio Vilas-Boas (BA) Fernando A. P. Morcerf () Fernando Bacal () Flávio D. Fuchs (RS) Francisco Antonio Helfenstein Fonseca () Francisco Laurindo () Francisco Manes Albanesi Fº () Gilmar Reis (MG) Gilson Soares Feitosa (BA) Ínes Lessa (BA) Iran Castro (RS) Ivan G. Maia () Ivo Nesralla (RS) Jarbas Jakson Dinkhuysen () João Pimenta () Jorge Ilha Guimarães (RS) Jorge Pinto Ribeiro (RS) José A. Marin-Neto () José Antonio Franchini Ramires () José Augusto Soares Barreto Filho (SE) José Carlos Nicolau () José Geraldo de Castro Amino () José Lázaro de Andrade () José Péricles Esteves (BA) José Teles Mendonça (SE) Leopoldo Soares Piegas () Luís Eduardo Rohde (RS) Luiz A. Machado César () Luiz Alberto Piva e Mattos () Lurildo Saraiva (PE) Marcelo C. Bertolami () Marcia Melo Barbosa (MG) Marco Antônio Mota Gomes (AL) Marcus V. Bolívar Malachias (MG) Maria Cecilia Solimene () Mario S. S. de Azeredo Coutinho (SC) Maurício I. Scanavacca () Mauricio Wajngarten () Max Grinberg () Michel Batlouni () Nabil Ghorayeb () Nadine O. Clausell (RS) Nelson Souza e Silva () Orlando Campos Filho () Otávio Rizzi Coelho () Otoni Moreira Gomes (MG) Paulo A. Lotufo () Paulo Cesar B. V. Jardim (GO) Paulo J. F. Tucci () Paulo J. Moffa () Paulo R. A. Caramori (RS) Paulo R. F. Rossi (PR) Paulo Roberto S. Brofman (PR) Paulo Zielinsky (RS) Protásio Lemos da Luz () Renato A. K. Kalil (RS) Roberto A. Franken () Roberto Bassan () Ronaldo da Rocha Loures Bueno (PR) Sandra da Silva Mattos (PE) Sergio Almeida de Oliveira () Sérgio Emanuel Kaiser () Sergio G. Rassi (GO) Sérgio Salles Xavier () Sergio Timerman () Silvia H. G. Lage () Valmir Fontes () Vera D. Aiello () Walkiria S. Avila () William Azem Chalela () Wilson A. Oliveira Jr (PE) Wilson Mathias Jr () Exterior Adelino F. Leite-Moreira (Portugal) Alan Maisel (Estados Unidos) Aldo P. Maggioni (Itália) Cândida Fonseca (Portugal) Fausto Pinto (Portugal) Hugo Grancelli (Argentina) James de Lemos (Estados Unidos) João A. Lima (Estados Unidos) John G. F. Cleland (Inglaterra) Maria Pilar Tornos (Espanha) Pedro Brugada (Bélgica) Peter A. McCullough (Estados Unidos) Peter Libby (Estados Unidos) Piero Anversa (Itália)

Sociedade Brasileira de Cardiologia Presidente Jadelson Pinheiro de Andrade Vice-Presidente Dalton Bertolim Précoma Presidente-Eleito Angelo Amato Vincenzo de Paola Diretor Administrativo Marcelo Souza Hadlich Diretora Financeira Eduardo Nagib Gaui Diretor de Relações Governamentais Daniel França Vasconcelos Diretor de Comunicação Carlos Eduardo Suaide Silva Diretor de Qualidade Assistencial José Xavier de Melo Filho Diretor Científico Luiz Alberto Piva e Mattos Diretor de Promoção de Saúde Cardiovascular - SBC/Funcor Carlos Alberto Machado Diretor de Relações Estaduais e Regionais Marco Antonio de Mattos Diretor de Departamentos Especializados Gilberto Venossi Barbosa Diretor de Tecnologia da Informação Carlos Eduardo Suaide Silva Diretor de Pesquisa Fernando Bacal Editor-Chefe Arquivos Brasileiros de Cardiologia Luiz Felipe P. Moreira Editor do Jornal SBC Fábio Vilas-Boas Pinto Coordenador do Conselho de Projeto Epidemiológico David de Pádua Brasil Coordenadores do Conselho de Ações Sociais Alvaro Avezum Junior Ari Timerman Coordenadora do Conselho de Novos Projetos Glaucia Maria Moraes Oliveira Coordenador do Conselho de Aplicação de Novas Tecnologias Washington Andrade Maciel Coordenador do Conselho de Inserção do Jovem Cardiologista Fernando Augusto Alves da Costa Coordenador do Conselho de Avaliação da Qualidade da Prática Clínica e Segurança do Paciente Evandro Tinoco Mesquita Coordenador do Conselho de Normatizações e Diretrizes Harry Correa Filho Coordenador do Conselho de Educação Continuada Antonio Carlos de Camargo Carvalho Comitê de Atendimento de Emergência e Morte Súbita Manoel Fernandes Canesin Nabil Ghorayeb Sergio Timerman Comitê de Prevenção Cardiovascular Antonio Delduque de Araujo Travessa Sergio Baiocchi Carneiro Regina Coeli Marques de Carvalho Comitê de Planejamento Estratégico Fabio Sândoli de Brito José Carlos Moura Jorge Walter José Gomes Comitê de Assistência ao Associado Maria Fatima de Azevedo Mauro José Oliveira Gonçalves Ricardo Ryoshim Kuniyoshi Comitê de Relações Internacionais Antonio Felipe Simão João Vicente Vitola Oscar Pereira Dutra Presidentes das Estaduais e Regionais da SBC SBC/AL - Alfredo Aurelio Marinho Rosa SBC/AM - Jaime Giovany Arnez Maldonado SBC/BA - Augusto José Gonçalves de Almeida SBC/CE - Eduardo Arrais Rocha SBC/CO - Hernando Eduardo Nazzetta (GO) SBC/DF - Renault Mattos Ribeiro Junior SBC/ES - Antonio Carlos Avanza Junior SBC/GO - Luiz Antonio Batista de Sá SBC/MA - Magda Luciene de Souza Carvalho SBC/MG - Maria da Consolação Vieira Moreira SBC/MS - Sandra Helena Gonsalves de Andrade SBC/MT - José Silveira Lage SBC/NNE - Aristoteles Comte de Alencar Filho (AM) SBC/PA - Claudine Maria Alves Feio SBC/PB - Alexandre Jorge de Andrade Negri SBC/PE - Silvia Marinho Martins SBC/PI - Ricardo Lobo Furtado SBC/PR - Álvaro Vieira Moura SBC/ - Glaucia Maria Moraes Oliveira SBC/RN - Carlos Alberto de Faria SBC/RS - Justo Antero Sayão Lobato Leivas SBC/SC - Conrado Roberto Hoffmann Filho SBC/SE - Eduardo José Pereira Ferreira SBC/ - Carlos Costa Magalhães SBC/TO - Adalgele Rodrigues Blois Presidentes dos Departamentos Especializados e Grupos de Estudos SBC/DA - Hermes Toros Xavier () SBC/DCC - Evandro Tinoco Mesquita () SBC/DCM - Orlando Otavio de Medeiros (PE) SBC/DCC/CP - Estela Suzana Kleiman Horowitz (RS) SBC/DECAGE - Abrahão Afiune Neto (GO) SBC/DEIC - João David de Souza Neto (CE) SBC/DERC - Pedro Ferreira de Albuquerque (AL) SBC/DFCVR - José Carlos Dorsa Vieira Pontes (MS) SBC/DHA - Weimar Kunz Sebba Barroso de Souza (GO) SBC/DIC - Jorge Eduardo Assef () SBC/SBCCV - Walter José Gomes () SBC/SBHCI - Marcelo Antonio Cartaxo Queiroga Lopes (PB) SBC/SOBRAC - Adalberto Menezes Lorga Filho () SBC/DCC/GAPO - Daniela Calderaro () SBC/DCC/GECETI - João Fernando Monteiro Ferreira () SBC/DCC/GEECABE - Luis Claudio Lemos Correia (BA) SBC/DCC/GEECG - Carlos Alberto Pastore () SBC/DCP/GECIP - Angela Maria Pontes Bandeira de Oliveira (PE) SBC/DERC/GECE - Daniel Jogaib Daher () SBC/DERC/GECN - José Roberto Nolasco de Araújo (AL)

Arquivos Brasileiros de Cardiologia Volume 101 Nº 3, Suplemento 2, Setembro 2013 Indexação: ISI (Thomson Scientific), Cumulated Index Medicus (NLM), SCOPUS, MEDLINE, EMBASE, LILACS, SciELO, PubMed Av. Marechal Câmara, 160-3º andar - Sala 330 20020-907 Centro Rio de Janeiro, Brasil Tel.: (21) 3478-2700 E-mail: arquivos@cardiol.br www.arquivosonline.com.br SciELO: www.scielo.br Filiada à Associação Médica Brasileira APOIO Departamento Comercial Telefone: (11) 3411-5500 e-mail: comercialsp@cardiol.br Produção Editorial SBC - Núcleo Interno de Publicações Produção Gráfica e Diagramação SBC - Núcleo Interno de Design Impressão Imos Gráfica e Editora Tiragem 8.200 exemplares Os anúncios veiculados nesta edição são de exclusiva responsabilidade dos anunciantes, assim como os conceitos emitidos em artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da SBC. Material de distribuição exclusiva à classe médica. Os Arquivos Brasileiros de Cardiologia não se responsabilizam pelo acesso indevido a seu conteúdo e que contrarie a determinação em atendimento à Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 96/08 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que atualiza o regulamento técnico sobre Propaganda, Publicidade, Promoção e informação de Medicamentos. Segundo o artigo 27 da insígnia, "a propaganda ou publicidade de medicamentos de venda sob prescrição deve ser restrita, única e exclusivamente, aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar tais produtos (...)". Garantindo o acesso universal, o conteúdo científico do periódico continua disponível para acesso gratuito e integral a todos os interessados no endereço: www.arquivosonline.com.br.

Temas Livres Apresentados no 28 de setembro a 01 de outubro de 2013 Rio de Janeiro -

Temas Livres Prezados Colegas, recebam nossa saudação, A Sociedade Brasileira de Cardiologia apresenta com enorme satisfação as pesquisas originais aprovadas para apresentação no 68 Congresso da entidade, a ser realizado no Rio de Janeiro, (Centro de Convenções Riocentro) de 28 de setembro a 1º de outubro de 2013. O congresso brasileiro da SBC se constitui em um foro amplo que estimula e agrega inúmeros pesquisadores brasileiros, que atuam nas mais diversas áreas de atuação na análise das doenças cardiovasculares, e toda a sua plêiade, desde o diagnóstico ao tratamento. A SBC sente-se honrada por constituir-se nesta referência e se engala para sua apresentação. Neste ano, foram submetidas mais de mil pesquisas (1.067), sendo destes 945 da área médica e os demais de múltiplas áreas de atuação em saúde próximas do atendimento cardiovascular. Na comparação de um triênio (temas livres médicos), houve uma média com variação inferior a 10% (2011 = 954; 2012 = 1,029 e 2013 = 945). Os temas enviados foram revisados por 3 a 4 sócios da SBC, de maneira cega, que exararam uma nota final única, sendo a maior possível a ser obtida, 10. Duzentos e cinquenta e nove colegas atuaram neste processo, para os quais, expressamos nosso sincero agradecimento, listados na página 3 deste suplemento. O processo decorreu nos prazos estipulados e ao final foram aprovados 156 trabalhos para apresentação oral e 185 como pôsteres (36% daqueles enviados; n=341), pesquisas estas ostentando uma média aritmética maior ou igual a 6 pontos, valor de corte similar ao utilizado em 2012. Serão premiados os 5 melhores temas livres, sendo 2, como Melhores Temas Livres do Congresso SBC 2013 ; 2, como Melhores Temas Livres do Congresso SBC 2013/Jovem Pesquisador (<35 anos) e 1 como Melhor Tema Livre Categoria Pôster SBC 2013, perfazendo 18 trabalhos concorrentes. Confiram a banca julgadora e os dias destas apresentações na programação final do congresso, assim como na página 2, a divisão federativa dos temas livres aprovados para apresentação em 2013. Muito obrigado a todos e um ótimo e venturoso Congresso! Luiz Alberto Piva e Mattos Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Cardiologia Pedro Beraldo de Andrade Coordenador de Temas Livres da Sociedade Brasileira de Cardiologia 1

Temas Livres TEMAS APROVADOS POR ESTADO Estados Nº Alagoas 2 Amazonas 3 Bahia 29 Ceará 6 Distrito Federal 9 Espírito Santo 1 Goiás 2 Maranhão 2 Minas Gerais 21 Mato Grosso 1 Mato Grosso do Sul 1 Paraíba 3 Pernambuco 6 Paraná 10 Rio de Janeiro 72 Rio Grande do Norte 3 Rio Grande do Sul 40 Santa Catarina 2 Sergipe 14 São Paulo 114 Total 341 2

Temas Livres COMISSÃO NACIONAL JULGADORA DE TEMAS LIVRES Abilio Augusto Fragata Filho Abrahao Afiune Neto Adalberto Menezes Lorga Filho Adriana Soares Xavier de Brito Alexandre Rouge Felipe Alexandre Siciliano Colafranceschi Alfredo Jose Mansur Alfredo Martins Sebastião Aloir Queiroz Araujo Sobrinho Alvaro Vieira Moura Amanda Guerra de Moraes Rego Sousa Ana Patricia Nunes de Oliveira Anderson Wilnes Simas Pereira Andre Labrunie Andre Volschan Andrea Araujo Brandão Andrea do Carmo Ribeiro Barreiros London Andrea Rocha de Lorenzo Andrei Carvalho Sposito Anis Rassi Junior Antonio Carlos de Camargo Carvalho Antonio Carlos Palandri Chagas Antonio Carlos Pereira Barretto Antonio Claudio Lucas da Nobrega Antonio de Padua Mansur Antonio Luiz Pinho Ribeiro Antonio Sergio Cordeiro da Rocha Ari Timerman Aristoteles Comte de Alencar Filho Armenio Costa Guimarães Artur Haddad Herdy Augusto Jose Gonçalves de Almeida Aurea Jacob Chaves Auristela Isabel de Oliveira Ramos Barbara Maria Ianni Bernardo Rangel Tura Brivaldo Markman Filho Bruno Caramelli Caio Cesar Jorge Medeiros Carisi Anne Polanczyk Carlos Alberto Machado Carlos Alberto Pastore Carlos Antonio Mascia Gottschall Carlos Augusto Cardoso Pedra Carlos Costa Magalhães Carlos Eduardo Negrão Carlos Eduardo Rochitte GO ES PR PR GO MG AM BA SC BA PE RS RS Carlos Scherr Carlos Vicente Serrano Junior Cesar Augusto da Silva Nascimento Cesar Augusto Esteves Cesar Jose Grupi Cesar Rocha Medeiros Citania Lúcia Tedoldi Clara Weksler Claudia Caminha Escosteguy Claudia Felicia Gravina Taddei Claudia Maria Rodrigues Alves Claudio Gil Soares de Araujo Claudio Pereira da Cunha Claudio Tinoco Mesquita Claudio Vieira Catharina Clerio Francisco de Azevedo Filho Constantino Gonzalez Salgado Cynthia Karla Magalhães Dalton Bertolim Précoma Daniel Born Daniel Franca Vasconcelos Daniel Jogaib Daher Daniel Xavier de Brito Setta Daniela Calderaro Dante Marcelo Artigas Giorgi Dany David Kruczan Dario C. Sobral Filho David Costa de Souza Le Bihan David de Pádua Brasil Decio Mion Junior Denilson Campos de Albuquerque Dikran Armaganijan Dimytri Alexandre de Alvim Siqueira Djair Brindeiro Filho Domingo Marcolino Braile Edileide de Barros Correia Edmar Atik Edmundo Clarindo Oliveira Eduardo Benchimol Saad Eduardo Keller Saadi Eduardo Marinho Tassi Eduardo Nagib Gaui Eduardo Nani Silva Elizabete Viana de Freitas Emilio Hideyuki Moriguchi Enio Buffolo Esmeralci Ferreira RS PR PR DF PE MG PE MG RS RS 3

Temas Livres Estela Suzana Kleiman Horowitz Estevão Lanna Figueiredo Euler Roberto Fernandes Manenti Evandro Tinoco Mesquita Expedito E. Ribeiro da Silva Fabio Biscegli Jatene Fabio Sândoli de Brito Fabio Sandoli de Brito Junior Fabio Vilas-Boas Pinto Fabricio Braga da Silva Fernanda Marciano Consolin Colombo Fernando Bacal Fernando Eugenio dos Santos Cruz Filho Fernando Luiz Benevides da R. Gutierrez Fernando Mendes Sant Anna Flavio Adolfo Aranha Japyassu Flavio Antonio de Oliveira Borelli Flavio Danni Fuchs Flávio Tarasoutchi Francisco Antonio Helfenstein Fonseca Francisco Carlos da Costa Darrieux Gabriel Leo Blacher Grossman Gilberto Venossi Barbosa Gilson Soares Feitosa Gilson Soares Feitosa Filho Gisela Martina Bohns Meyer Glaucia Maria Moraes Oliveira Guilherme Fenelon Gustavo Bernardes de Figueiredo Oliveira Gustavo Luiz Gouvea de Almeida Junior Harry Correa Filho Helder Jose Lima Reis Helio Germiniani Helio Roque Figueira Henrique Horta Veloso Henrique Murad Humberto Pierri Humberto Villacorta Junior Ilan Gottlieb Iran Castro Ivan Luiz Cordovil de Oliveira Jamil Abdalla Saad Jaqueline Scholz Issa Jeane Mike Tsutsui Joao Batista C. C. Serro Azul Joao David de Souza Neto Joao Luiz Fernandes Petriz Jose Armando Mangione Jose Ary Boechat e Salles RS MG RS BA PE RS RS RS BA BA RS SC PA PR RS MG CE Jose Carlos Moura Jorge Jose Carlos Nicolau Jose Eduardo Moraes Rego Sousa José Fernando Vilela Martin Jose Rocha Faria Neto Jose Teles de Mendonça Jose Wanderley Neto Kalil Lays Mohallem Leandro Ioschpe Zimerman Leila Beltrami Moreira Leopoldo Soares Piegas Lidia Ana Zytynski Moura Lucelia Batista N. Cunha Magalhães Luciana Vidal Armaganijan Luis Claudio Lemos Correia Luis Eduardo Paim Rohde Luis Henrique Weitzel Luiz Alberto Piva e Mattos Luiz Antonio de Almeida Campos Luiz Antonio Machado Cesar Luiz Aparecido Bortolotto Luiz Carlos do Nascimento Simões Luiz Felipe Pinho Moreira Luiz Fernando Salazar Oliveira Magaly Arrais Dos Santos Manoel Fernandes Canesin Marcelo Bueno da Silva Rivas Marcelo Chiara Bertolami Marcelo de Freitas Santos Marcelo Ferraz Sampaio Marcelo Heitor Vieira Assad Marcelo Imbroinise Bittencourt Marcelo Iorio Garcia Marcelo Westerlund Montera Marcia Bueno Castier Marcia de Melo Barbosa Marcia Maria Barbeito Ferreira Marcio Gonçalves de Sousa Marcio Jansen de Oliveira Figueiredo Marcio Kalil Marco Antonio de Mattos Marco V. Wainstein Marcus Vinícius Bolivar Malachias Marden André Tebet Maria Alayde Mendonca da Silva Maria Cristina de Oliveira Izar Maria Cristina Meira Ferreira Maria da Consolação Vieira Moreira Maria do Carmo Pereira Nunes PR PR SE AL RS RS PR BA BA RS PE PE PR PR MG MG RS MG AL MG MG 4

Temas Livres Maria Elizabeth Navegantes Caetano Maria Eulalia Thebit Pfeiffer Maria Hebe Dantas da Nobrega Marianna Deway Andrade Mario Ricardo Amar Martino Martinelli Filho Mauricio Batista Nunes Mauro Paes Leme de Sa Max Grinberg Miguel Antonio Moretti Miguel Gus Mucio Tavares de Oliveira Junior Nabil Ghorayeb Nadine Oliveira Clausell Odwaldo Barbosa e Silva Olga Ferreira de Souza Orlando Otavio de Medeiros Oscar Pereira Dutra Osvaldo Kohlmann Junior Oswaldo Passarelli Junior Otavio Celso Eluf Gebara Pablo Maria Alberto Pomerantzeff Paulo Cesar Brandão Veiga Jardim Paulo de Tarso Jorge Medeiros Paulo Roberto Pereira de Santana Paulo Roberto Schvartzman Pedro Beraldo de Andrade Pedro Paulo Nogueres Sampaio Pedro Rafael Salerno Plinio Resende do Carmo Júnior Protasio Lemos da Luz Raul Dias Dos Santos Filho Regina Coeli Marques de Carvalho Regina Elizabeth Muller PA RN BA BA RS RS PE PE RS GO RS PE CE Renata Christian Martins Felix Renato Abdala Karam Kalil Ricardo Luiz Ribeiro Ricardo Miguel Gomes C. Francisco Ricardo Mourilhe Rocha Ricardo Stein Ricardo Vivacqua Cardoso Costa Roberto Bassan Roberto Esporcatte Roberto Henrique Heinisch Roberto Luiz Marino Roberto Pozzan Rogerio Tasca Romeu Sergio Meneghelo Ronaldo de Souza Leao Lima Rui Fernando Ramos Rui Manuel Dos Santos Povoa Salvador Manoel Serra Salvador Rassi Sandro Gonçalves de Lima Serafim Ferreira Borges Sergio Tavares Montenegro Sergio Timerman Silas dos Santos Galvao Filho Silvia Helena Cardoso Boghossian Silvia Helena Gelas Lage Silvia Marinho Martins Tales de Carvalho Valdir Ambrósio Moisés Vinicius Borges Cardozo Esteves Vivian Lerner Amato William Azem Chalela Wolney de Andrade Martins RS RS SC MG GO PE PE PE SC 2 o Fórum de Educação Física em Cardiologia Coordenadores Camila Pena de Sousa Gustavo Gonçalves Cardozo Junia Cardoso Themis Moura Cardinot Julgadores Gustavo Casimiro Lopes Gustavo Gonçalves Cardozo Juliana Pereira Borges Junia Cardoso Luisa Ribeiro de Meirelles Paulo de Tarso Veras Farinatti Rafael Ayres Montenegro Ricardo Brandão de Oliveira Sandro Conceição de Souza Themis Moura Cardinot Thiago Rodrigues Gonçalves Vivian Liane Mattos Pinto Walace David Monteiro 5

Temas Livres 25 o Fórum de Enfermagem em Cardiologia Coordenadores Ana Carla Dantas Cavalcanti Ana Lúcia Cascardo Marins Carlos Cruz Tereza Cristina Felippe Guimarães Julgadores Ana Carolina Gurgel Câmara Ana Carla Dantas Cavalcanti Ana Lucia Cascardo Marins Alessandra Santana Nunes Carlos Cruz Dayse Mary da Silva Correia Iza Cristina Dos Santos Juliana de Melo Vellozo Pereira Karla Valéria Arco Verde Liana Amorim Correia Trotte Valéria Gonçalves Valeria Zadra de Mattos 15 o Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Coordenadores João Carlos Moreno de Azevedo Marta Ramos de Queiroz Pimentel Mônica Quintão Julgadores Adalgiza Mafra Moreno Alba Fernandes Ana Carolina Azevedo de Carvalho Anny Karine Silva Simões Audrey Borghi-Silva AL Indianara Maria Araújo do Nascimento Iracema Ioco Kikuchi Umeda Karla Dames Luciana Duarte Novais Silva Mara Nasrala Maycon de Moura Reboredo Rodrigo Janisch Sérgio S. M. Chermont Solange Guizilini PE MG MT MG PR 17 o Fórum de Nutrição em Cardiologia Coordenadores Annie Bello Glorimar Rosa Jaqueline Farret Márcia Simas Julgadores Ana Luísa Kremer Faller Ana Paula Menna Barreto Annie Seixas Bello Moreira Célia Lopes da Costa Cristina Fajardo Diestel Glorimar Rocha Grazielle Vilas Boas Huguenin Henyse Gomes Valente Jacqueline Faria Farret Márcia Regina Simas Gonçalves Torres Maria Inês Barreto Silva Sergio Girão Barroso 25 o Fórum de Psicologia em Cardiologia Coordenadores Daniele Baptista dos Santos Maria Cristina Marques Pinho Mônica Campioli Vanessa B. P. Espíndola Julgadores Ana Lucia Ribeiro Freitas Andrea Placido Borges Barbara Borges Rodrigues BA DF BA Evelyn F. R. Vigueras Katya Masae Kitajima Borges Leopoldo Nelson F. Barbosa Luana Herek Marisa Decat de Moura Mônica Cristina de Carvalho Campioli Brandão Patrícia Pereira Ruschel Silvia Maria Cury Ismael RS PE PR MG RS 6

Concurso Melhor Tema Livre 68 SBC/2013 COMISSÃO JULGADORA DO CONCURSO MELHOR TEMA LIVRE 68 SBC/2013 Gilson Soares Feitosa BA Coordenador Arnaldo Rabischoffsky Julgador Carisi Anne Polanczyk RS Julgador Otavio Rizzi Coelho Julgador 7

28/09/13 15:00 16:30h Concurso Melhor Tema Livre 68 SBC/2013 001 002 Six-Month Intravascular Ultrasound Analysis of the DESolve NX Trial with a Novel PLLA-based Fully Biodegradable Drug-Eluting Scaffold JOSE RIBAMAR COSTA JUNIOR, STEFAN VERHEYE, DANIEL SILVA CHAMIE DE QUEIROZ, RODOLFO STAICO, JOHN ORMISTON, ANDREA CLAUDIA LEÃO DE SOUSA ABIZAID, AMANDA GUERRA DE MORAES REGO SOUSA, JOSE EDUARDO MORAES REGO SOUSA, RICARDO A. COSTA e ALEXANDRE ANTONIO CUNHA ABIZAID St Mercy, Auckaland, Nova Zelândia - Antwerp Cardiovascular Institute, Middelheim Hospita, Antuérpia, Bélgica - IDPC, São Paulo,, BRASIL. Aims: The DESolve Bioresorbable Scaffold is a novel drug-eluting device combining a PLLA-based scaffold coated with a bioresorbable polylactide-based polymer and a potent anti-proliferative sirolimus metabolite, the Novolimus. The drug dose is 5 mcg per mm of scaffold length. We aim to present the detailed IVUS findings for the subset of patients enrolled in the DESolve NX trial. Methods and Results: The DESolve NX is a prospective and multicentre trial, which enrolled 126 patients with de novo coronary lesions treated with a single scaffold available in three diameters (3.0, 3.25 and 3.5) and two lengths (14 and 18 mm). The first 40 patients enrolled in this trial also consented to an IVUS substudy, which consisted of a paired analysis of the automatic pullbacks performed at the end of the baseline procedure and at six-month follow-up (an additional 24 month follow up will also be performed). All analyses are being performed by an independent IVUS corelab. The mean age of the enrolled population was 61.9 years, being most patients men (68.2%) and 21% with diabetes. Pre procedure reference vessel diameter and lesion length were 11.2 ± 3.8mm and 3.06 ± 0.31, respectively. All 40 patients in the IVUS substudy had their scaffolds successfully deployed and IVUS performed at the end of the procedure. At baseline, average scaffold diameter and area were 2.72 ± 0.27mm and 5.86 ± 1.15mm 2, respectively, with 3 cases (7.5%) of acute incomplete strut apposition. No scaffold discontinuity (e.g. fracture) was observed in all 40 cases at the post procedure IVUS examination. Six-month IVUS follow-up was adequately obtained for all patients enrolled in the subset. The follow-up analysis is currently being processed and the results will be available at the time of the meeting. Conclusions: This DESolve NX trial was designed to assess the feasibility of the deployment of the DESolve bioresorbable scaffold in vessels with simple Type A and B lesions, and at the same time, by means of intravascular imaging, provide some understanding on the versatility of the device in regards to the scaffolding properties as well as the vascular response. O Strain, Avaliado pelo Speckle Tracking Bidimensional, Está Reduzido após Dois Anos do Tratamento com Antraciclina em Pacientes com Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo Normal ANDRE LUIZ CERQUEIRA DE ALMEIDA, VIVIANE SILVA, ALBERTO TEOFILO DE SOUZA FILHO, VINICIUS GUEDES RIOS, EDVAL GOMES DOS SANTOS JÚNIOR, JOÃO RICARDO PINTO LOPES, SAMUEL OLIVEIRA AFONSECA, DANIEL DE CASTRO ARAÚJO CUNHA, MURILO OLIVEIRA DA CUNHA MENDES e AUGUSTO MOTA Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, BA, BRASIL - Hospital D. Pedro de Alcântara-Santa Casa de Misericórdia, Feira de Santana, BA, BRASIL - Unidade de Alta Complexidade em Oncologia - UNACON, Feira de Santana, BA, BRASIL. Fundamento: Cinco a 35% dos pacientes (pcts) que usam a doxorrubicina (DOX) desenvolvem disfunção ventricular ou insuficiência cardíaca (IC). A identificação precoce do comprometimento cardíaco facilita o manuseio destes pcts. O strain, avaliado pelo Speckle Tracking bidimensional (2D-STE), tem se mostrado útil na identificação de doença cardíaca subclínica. Objetivos: a) Investigar o papel do strain, avaliado pelo 2D-STE, na identificação de disfunção ventricular subclínica em pcts que usaram DOX; b) Investigar determinantes do comportamento do strain em sobreviventes do câncer. Métodos: Estudo transversal; examinados 81 participantes: 40 pcts que usaram a DOX há ± 2 anos e 41 controles (CTL). Dose total da DOX: 396mg (242mg/m²). Todos fizeram avaliação clínica e o ecocardiograma com 2D-STE. A função sistólica do VE foi avaliada pela FEVE (Simpson), assim como pelo strain longitudinal (ELL), circunferencial (ECC) e radial (ERR). Realizada análise de regressão linear multivariada (RLM-Stepwise). Variáveis independentes: variáveis com p<0,20 na análise univariada e aquelas com plausibilidade biológica para interferir no strain. Variáveis dependentes: ECC (modelo 1) e ELL (modelo 2). Todos tinham FEVE 55% e eram livres de IC (Framingham).Resultados: O percentual de HAS, DM, fumantes, negros, sobrepeso/obeso, dislipidêmicos e uso de álcool foi similar nos dois grupos, assim como a idade, FEVE, circunferência abdominal e IMC (p>0,05 para todos). A PAS e PAD foram maior no grupo CTL (p<0,05). O IMVE foi maior no DOX (p=0,005). O ELL foi menor no grupo DOX (12,4±2,6%) vs CTL (13,4±1,7%), p=0,044. O mesmo ocorreu em relação ao ECC: 12,1±2,7% (DOX) vs 16,7±3,6% (CTL), p<0,001. O ERR foi similar entre os grupos (p=0,885). Na RLM, a DOX foi preditora independente de redução do ECC (B=-4,429, p<0,001). DOX (B=-1,289, p=0,012) e idade (B=-0,057, p=0,029) foram marcadores independentes de redução do ELL.Conclusões: a) O ELL e o ECC, avaliados pelo 2D-STE, estão reduzidos nos pcts que usaram a DOX há ± 2 anos, apesar da FEVE ser normal, sugerindo presença de disfunção ventricular subclínica em um grupo considerado de alto risco para eventos cardiovasculares; b) DOX foi preditora independente de redução do ECC em sobreviventes do câncer; c) O uso prévio da DOX e idade foram marcadores independentes de redução do ELL. 003 004 Short-Term Impact of Surgery on Left Atrial Volume and Function in Symptomatic Non-Ischemic Mitral Regurgitation: a 3-Dimensional Echocardiography Study Strain Longitudinal ou Twist do Ventrículo Esquerdo? Qual se Correlaciona Melhor com a Fração de Ejeção Medida pelo Ecocardiograma Convencional? DAVID COSTA DE SOUZA LE BIHAN, ORLANDO CAMPOS FILHO, JORGE EDUARDO ASSEF, DORIVAL DELLA TOGNA, RODRIGO B. M. BARRETTO, AURISTELA ISABEL DE OLIVEIRA RAMOS, VALDIR AMBRÓSIO MOISÉS, CLAUDIO HENRIQUE FISCHER, CAMILO ABDULMASSIH NETO e AMANDA GUERRA DE MORAES REGO SOUSA MÁRCIO SILVA MIGUEL LIMA, MARIA CRISTINA DONADIO ABDUCH, MARTA FERNANDES LIMA, WILSON MATHIAS JUNIOR e JEANE MIKE TSUTSUI Instituto do Coração (InCor - HCFMU), São Paulo,, BRASIL. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo,, BRASIL - Universidade Federal de São Paulo, São Paulo,, BRASIL. Background: Left atrial (LA) dilation is associated with a worse prognosis in various Clínical situations, including chronic mitral regurgitation (MR). Real time threedimensional echocardiography (3DE) has allowed a better assessment of LA volume and function. Although LA reverse remodeling has been observed in studies focused on long-term outcome after surgery in non-ischemic MR, little is known about the behavior of LA structure and function in an early post-operative period in symptomatic patients. We aimed to analyze these aspects with 3DE. Methods: We prospectively studied 43 patients with symptomatic chronic MR who underwent valve repair (VR) or bioprosthetic valve replacement (BP). LA volume and function were analyzed before and 30 days after surgery by means of 3DE in all patients and in a control group of 20 healthy subjects. We studied maximum (Vmax), minimum (Vmin) and pre-atrial contraction (VpreA) volumes, and calculated total (TAEF), passive (PAEF) and active (AAEF) LA emptying fractions. Results: Before surgery patients had higher LA volumes (p<0.001) but smaller LA emptying fractions than controls (p<0.01 for all three LA empting fractions). After surgery, there was a reduction in all three LA volumes in both groups. Postoperative increase in AAEF occurred in both groups, although more pronounced in BP. Multivariate analysis showed that independent predictors of early postoperative LA reverse remodeling were diastolic blood pressure before surgery (Coefficient= - 0.004; p= 0.02), lateral mitral annulus early diastolic velocity (e ) before surgery (Coefficient=0.02; p=0.008) and mean transmitral diastolic gradient increment after surgery (Estimate= - 0.035; p < 0.001), but not the surgical technique. Besides, e was also the only variable independently associated with early recovery of AAEF (OR= 1.664, P=0.027). Conclusion: Diastolic blood pressure and left ventricular relaxation function before surgery along with transmitral gradient augmentation after surgery are variables related to early LA reverse remodeling and LA function improvement after successful mitral valve repair or replacement, in symptomatic patients with non-ischemic MR. Introdução: A avaliação da função sistólica pela fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) é a principal indicação do exame ecocardiográfico. FEVE representa a força contrátil ventricular. O método de Speckle Tracking echocardiography (STE) é baseado no seguimento de padrões pontilhados do tecido miocárdico. Possibilita análises diversas da dinâmica de contração do VE como deslocamentos, rotações segmentares e twist (torção), além de deformações e taxas de deformações do miocárdio, os chamados strain e strain rate (SR), uma avaliação mais precisa da função contrátil do VE. Twist, strain e SR longitudinais são avaliações muito utilizadas em diversos estudos para uma investigação mais sensível da função sistólica do VE, complementar a FEVE. Contudo, até o momento, ainda não foi realizada uma comparação entre estes parâmetros para definir qual teria maior correlação com a FEVE. Objetivo: Correlacionar dados de twist e strain, SR, velocidade e deslocamento longitudinais com dados de FEVE, provenientes de pacientes com FEVE normal (> 0,55) e com disfunção sistólica em diversos níveis (FEVE < 0,55).Método: Pacientes com FEVE normal (> 0,55) e com disfunção sistólica (FEVE < 0,55) ao ecocardiograma convencional ambulatorial foram consecutivamente incluídos no estudo. Foram submetidos a novo ecocardiograma com aquisiçãao de imagens especificas para a técnica de STE. As imagens foram obtidas nas janela apical (strain e SR, velocidade e deslocamento longitudinais) e transversal (twist do VE). Análises posteriores foram realizadas utilizando o programa EchoPac (GE), de forma off-line, e os dados correlacionados entre eles pelo método estatístico de Pearson. Resultados: Cento e dezesseis pacientes foram incluídos no estudo. Foi observada uma melhor correlação da deformação longitudinal (strain longitudinal) em relação a todos os outros parâmetros estudados - Velocidade Longitudinal vs FEVE: R 2 0,438; Deslocamento Longitudinal vs FEVE: R 2 0,708; Strain Longitudinal vs FEVE R 2 0,887; SR Longitudinal vs FEVE R 2 0,727; Twist R 2 0,605. Conclusão: Strain longitudinal tem melhor correlação com a FEVE do que os demais parâmetros longitudinais, mostrando também superioridade em relação ao twist do VE. 8

28/09/13 15:00 16:30h Concurso Melhor Tema Livre 68 SBC/2013 005 006 Correlação entre o Índice de Massa do Ventrículo Esquerdo e a Função Endotelial em Pacientes Hipertensos Validação da Escala Issa como instrumento complementar a Escala de Fagerstrom para avaliação da dependência a nicotina FRANCISCO DAS CHAGAS MONTEIRO JUNIOR, RONALD LOPES BRITO, PEDRO ANTONIO MUNIZ FERREIRA, CACIONOR PEREIRA DA CUNHA JÚNIOR, JOSÉ ALDEMIR TEIXEIRA NUNES, FRANCIVAL LEITE DE SOUZA, JOYCE SANTOS LAGES, NATALIA RIBEIRO MANDARINO, JOSE BONIFACIO BARBOSA e NATALINO SALGADO FILHO Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA, BRASIL. Fundamento: Tanto a hipertrofia ventricular esquerda (HVE) como a disfunção endotelial, que tem sido avaliada de forma não invasiva pela técnica da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (DMF), representam importantes fatores de risco para morbidade e mortalidade cardiovascular. No entanto, a correlação entre HVE e DMF tem sido pouco explorada e ainda é motivo de controvérsias. Delineamento: Transversal.Objetivo: Correlacionar o índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) com a DMF de artéria braquial em indivíduos hipertensos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 94 pacientes hipertensos sem doença cardiovascular manifesta, com média de idade de 56,99 + 11,89 anos, sendo 68,1% do sexo feminino. Todos os participantes foram submetidos a exame clínico, pesquisa de fatores de risco cardiovascular, dosagens bioquímicas, ecodopplercardiografia para determinação do IMVE e à pesquisa da DMF de artéria braquial por ultra-sonografia de alta resolução. Utilizou-se a regressão linear múltipla para pesquisa da associação entre IMVE e DMF. Resultados: A média do IMVE foi de 104,4 ± 26,2 g/m 2 e a da DMF, de 5,2 ±5,7 %. À análise de regressão linear simples observou-se uma correlação inversa significativa entre o IMVE e a DMF (β= -0,389, P=0,007). Após análise de regressão multivariada a associação persistiu independentemente da pressão arterial, tanto sistólica quanto diastólica, proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-US) e de outros fatores de risco cardiovascular. Conclusão: Observou-se uma correlação inversa significativa entre IMVE e DMF em pacientes hipertensos sem doença cardiovascular manifesta, independente da pressão arterial e do status inflamatório. JAQUELINA SCHOLZ ISSA, THIAGO PAVIN, NEUZA LOPES e ROZANA MESQUITA CICONELLI Instituto do Coração HC.FMU, São Paulo,, BRASIL - Escola Paulista de Medicina, São Paulo,, BRASIL. A dependência a nicotina é o maior desafiou que o fumante tem que enfrentar para deixar de fumar. A intensidade pode determinar maior ou menor facilidade para cessação. O uso da escala de Fagerstrom para avaliar a dependência nicotina é amplamente difundido, mas a sensibilidade para gradua-la diante de consumo reduzido de cigarros pode ser comprometida. Para avaliar melhor a dependência diante de consumo reduzido de cigarros, desenvolvemos a Escala da Issa. Ela avalia através de 4 perguntas, situações que o paciente percebe necessidade de fumar. Sua elaboração considerou mecanismo psicoativo de ação da nicotina em centros cerebrais específicos de recompensa e prazer. Quando a necessidade de fumar se faz presente nos quatros situações, paciente tem alta dependência; moderada quando reconhece 3 ou 2 situações; e baixa dependência quando percebe somente 1 situação. Analisamos 617 pacientes tratados em programa especializado de cessação,destes 144 (23%) apresentavam Fagerstrom menor que 6. Aplicando Escala Issa verificou-se que 19 (13%) foram reclassificados com alta dependência e 101 (70%) com moderada dependência. Esses 120 reclassificados foram tratados considerando a nova avaliação dependência. Dos 48 que tinham mínimo de 3 meses de tratamento em andamento, 39 (81%) estavam sem fumar. Esta taxa de cessação foi semelhantes a dos pacientes com Fagerstrom acima de 6 (97 pacientes 77% sem fumar). Concluímos que aplicação da Escala Issa permitiu reclassificar mais de 70% dos pacientes que tinham dependência baixa em moderada/elevada. Ao serem reclassificados, a aplicação de abordagem terapêutica semelhante a adotada para pacientes com Fagerstrom acima de 6, possibilitou taxa sucesso equiparáveis. A Escala Issa parece promissora para uso clínico, embora outros estudos para avaliar propriedades psicométricas sejam necessários. 9

Concurso Melhor Tema Livre 68 SBC/2013 - Jovem Pesquisador COMISSÃO JULGADORA do Concurso Melhor Tema Livre 68 SBC/2013 - Jovem Pesquisador Fernando Augusto Alves da Costa Coordenador - Dalton Bertolim Précoma - PR Julgador Fabio Vilas-Boas Pinto BA Julgador Paulo Roberto Schvartzman RS Julgador 10

28/09/13 11:00 12:30h Concurso Melhor Tema Livre 68 SBC/2013 - Jovem Pesquisador 007 008 Uso da Distensibilidade da Artéria Pulmonar pela Ressonância Magnética Cardíaca na Identificação do Paciente Portador de Hipertensão Arterial Pulmonar Vasorreativo ao Óxido Nítrico LUIS GUSTAVO PIGNATARO BESSA, MARCELO LUIZ DA SILVA BANDEIRA, MARCELO IORIO GARCIA, FLÁVIA PEGADO JUNQUEIRA, GUILHERME LAVALL, SERGIO SALLES XAVIER e DANIEL WAEDGE UF, Rio de Janeiro,, BRASIL. Fundamento: A reatividade aguda ao vasodilatador identifica os pacientes portadores de HAP com melhor prognóstico e com maior probabilidade de obter uma resposta benéfica contínua aos bloqueadores de canal de cálcio (BCC). Objetivo: Avaliar se a distensibilidade da artéria pulmonar (DAP) obtida pela ressonância magnética cardíaca (RMC) é um preditor de resposta ao teste de vasorreatividade pulmonar com óxido nítrico (ON), nos pacientes com HAP dos grupos I e IV submetidos ao cateterismo cardíaco direito (CCD). Métodos: Incluídos 30 pacientes com HAP dos gupos I e IV, que foram submetidos a avaliação hemodinâmica com CCD e a RMC. Avaliado a associação entre a DAP obtida pela RMC e a vasorreatividade ao ON obtida no CCD pelo teste de Mann-Whitney. Foi feita uma tentativa de identificar, segundo a curva ROC, um ponto ótimo de corte da capacidade da DAP diferenciar entre respondedores e não-respondedores no teste agudo de vasodilatação. Resultados: No estudo hemodinâmico com o CCD, a média da pressão arterial pulmonar média foi de 53,3 mmhg, do índice cardíaco de 2,1 L/min.m2 e a mediana da pressão atrial direita foi de 13,5 mmhg. Na população de 30 pacientes estudados, tivemos 4 (13%) pacientes com vasorreatividade positiva ao ON (3 pacientes com HAP idiopática e 1 paciente com colagenose dermatopolimiosite). A análise da associação entre a DAP obtida pela RMC e a vasorreatividade pulmonar ao ON no estudo hemodinâmico invasivo pelo teste de Mann-Withney foi significativa (p = 0,014), sendo a média da DAP no grupo de respondedores de 15,1% e no grupo de não respondedores de 7,7%. Ao se analisar a curva ROC, observa-se que um valor de DAP obtida pela RMC maior que 9,2% foi capaz de identificar os pacientes respondedores no teste de vasorreatividade ao ON, com uma S de 100%, uma E de 50%, um VPP de 36% e um VPN de 100%. Conclusão: Uma DAP de 9,2% foi capaz de identificar os pacientes respondedores no teste de vasorreatividade pulmonar ao ON. O alto valor preditivo negativo da DAP é útil na identificação de pacientes não elegíveis para o tratamento com BCC. Resultados Imediatos e de Seguimento a Médio Prazo de uma População de Mundo Real Submetida ao Implante de Prótese Aórtica Transcateter SEBASTIÁN LLUBERAS, JOSE RIBAMAR COSTA JUNIOR, DIMYTRI ALEXANDRE DE ALVIM SIQUEIRA, AURISTELA ISABEL DE OLIVEIRA RAMOS, DAVID COSTA DE SOUZA LE BIHAN, MAGALY ARRAIS DOS SANTOS, ANTONIO MASSAMITSU KAMBARA, ALEXANDRE ANTONIO CUNHA ABIZAID, AMANDA GUERRA DE MORAES REGO SOUSA e JOSE EDUARDO MORAES REGO SOUSA Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo,, BRASIL Hospital do Coração, São Paulo,, BRASIL. Introdução: O implante de prótese transcateter (TAVR) é uma alternativa ao tratamento cirúrgico para a correção de estenose aórtica grave em pacientes com alto risco cirúrgico. O objetivo deste estudo é analisar o seguimento dos pacientes submetidos a TAVR e identificar possíveis preditores de mortalidade. Métodos: Entre 7/2009 e 3/2013, um total de 112 pacientes foram submetidos a TAVR por via femoral (91%) ou acesso alternativo (9%) com 3 diferentes tipos de próteses (CoreValve, Edwards SAPIEN XT e Acurate TF ) em 2 Instituições no Estado de. Os resultados imediatos e no seguimento foram analisados segundo o VARC2. Resultados: A média da idade foi 82,5±6,5 anos, 59% eram do sexo feminino, o EuroSCORE logístico foi de 23,6±13,5 e 79% estavam em classe funcional III-IV da NYHA. O sucesso do procedimento foi de 87%. A mortalidade em 30 dias foi de 14%. Houve uma melhora significativa do gradiente sistólico médio (54,7±15,3mmHg vs 11,7±4,0mmHg; p<0,01) e da área valvar aórtica (0,7±0,2cm2 vs 1,8±0,3cm2; p<0,01) pós TAVR. Dez pacientes (8,9%) morreram durante um tempo de seguimento de 16±11 meses. Após 1 ano de seguimento, a probabilidade de sobrevida foi de 81%, sendo de 75% após 2 e 3 anos. A presença de doença pulmonar obstrutiva crônica foi o único preditor de mortalidade em 30 dias (OR=4,7 [IC: 1,2-18,6]; p=0,025) e no seguimento (HR=6,37 [2,14-19,0]; p=0,001). A área valvar aórtica (1 ano=1,7±0,5; 2 anos=1,9±0,3 e 3 anos= 2,0±0,1cm2 ; p=0,3) e o gradiente sistólico médio (1 ano=10,9±5,3; 2 anos= 9,4±4,4 e 3 anos=9,5±2,1mmhg; p=0,1) não apresentaram variações significativas durante o seguimento, confirmando do benefício hemodinâmico do TAVR no médio prazo.conclusões: O TAVR é um procedimento seguro e eficaz para o tratamento da estenose aórtica grave em pacientes de alto risco cirúrgico, apresentando uma mortalidade acumulada de 22,9% durante o seguimento. Em nossa casuística, a presença de doença pulmonar obstrutiva crônica identificou-se como o único preditor de mortalidade no seguimento. 009 010 Ultrassonografia Pulmonar Prediz Internação em Pacientes Ambulatoriais Com Insuficiência Cardíaca MARCELO HAERTEL MIGLIORANSA, ROBERTO TOFFANI SANT`ANNA, MARCIANE MARIA ROVER, VITOR M MARTINS, AUGUSTO MANTOVANI, CRISTINA KLEIN WEBER, MARIA ANTONIETA P. DE MOARES, CARLOS JADER FELDMAN, RENATO ABDALA KARAM KALIL e TIAGO LUIZ L. LEIRIA Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, BRASIL. Fundamento: Ultrassonografia pulmonar (LUS), através da identificação das linhas b, foi proposta recentemente como um método confiável e de fácil aplicação para o diagnóstico da congestão pulmonar em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Objetivo: Determinar o valor prognóstico da LUS na predição de eventos adversos em pacientes ambulatoriais com IC. Métodos: Coorte de pacientes em acompanhamento ambulatorial por IC moderada a grave. A LUS foi realizada de forma independente durante a consulta ambulatorial de rotina. O grau de congestão pulmonar foi obtido pela soma do número de linhas b identificadas em 28 janelas torácicas, na face anterior e lateral dos hemitorax direito e esquerdo, conforme previamente descrito. Resultados: 97 pacientes (61% homens, com idade média de 53±13 anos); 29% NYHA III-IV; fração de ejeção ventricular esquerda média 28±4%; 54% com miocardiopatia dilatada. A LUS foi viável em 100% dos casos em um tempo médio de 8,7±2min. Congestão pulmonar significativa pela LUS (numero total de linhas b>15) estava presente em 68% dos casos. Durante o seguimento de 106±12 dias (interval interquartil: 89-115dias), ocorreram 21 internações por edema pulmonar agudo. A severidade da congestão pulmonar pela LUS relacionou-se com os eventos (figura). Na análise multivariada, o grau de congestão pulmonar avaliada pela LUS (razão de risco 5,0; IC95% 1,8-13,8) foi o principal preditor de eventos quando comparado a fração de ejeção (ns), E/e (ns), pressão sistólica artrial pulmonar (ns), classe funcional NYHA (RR 2,5; IC95% 1,2-5,3) e NTproBNP (ns). Não ocorreram casos de edema pulmonar agudo em pacientes sem congestão pulmonar significativa à LUS. Conclusão: Em pacientes ambulatoriais com IC, o numero de linhas b avaliado pela LUS identifica os pacientes mais propensos a desenvolver edema pulmonar agudo. Esse exame simples ajuda a determinar os pacientes descompensados em que o tratamento deve ser intensificado. Preditores de Mortalidade em Endocardite de Prótese Valvar: Registro Unicêntrico de 100 Casos ANTONIO SERGIO DE SANTIS ANDRADE LOPES, FLÁVIO TARASOUTCHI, VITOR EMER EGYPTO ROSA, GUILHERME SOBREIRA INA, TARSO AUGUSTO DUENHAS ACCORSI, JOÃO RICARDO CORDEIRO FERNANDES, RONEY ORISMAR SAMPAIO, JOSÉ LEUDO XAVIER JÚNIOR, LUCAS JOSÉ TACHOTTI PIRES e MAX GRINBERG Instituto do Coração - InCor HCFMU, São Paulo,, BRASIL. Introdução: A endocardite de prótese valvar (EPV) é considerada uma grave complicação no período pós-operatório de cirurgia cardíaca valvar devido às altas taxas de mortalidade (até 70%). Métodos: O estudo incluiu 100 pacientes com EPV internados em um centro cardiológico de referência no período de 2006 a 2012. Os dados foram coletados retrospectivamente. Análise estatística: Variáveis foram analisadas por testes adequados a distribuição normal ou não-normal, como teste t e Kruskal-Wallis. Correlações foram estabelecidas por regressão logística e regressão linear. Resultados: A média de idade no momento do diagnóstico foi de 56,9 ± 16,7 anos, com predomínio do sexo masculino (73%). A prevalência de doença reumática foi de 48%. Quanto ao perfil microbiológico, Staphylococcus sp e Streptococcus sp apresentaram a mesma incidência (29%) seguidos por Enterococcus sp (8%), grupo HACEK (8%), fungos (2%) e outros agentes (4 %). O tratamento cirúrgico foi realizado em 58% dos pacientes, devido principalmente à insuficiência cardíaca e abscesso mitro-aórtico, com taxa de mortalidade de 41%. No grupo tratado Clínicamente a mortalidade foi de 38%. Os principais preditores de mortalidade foram choque circulatório na apresentação (p <0,001), sexo feminino (p = 0,02), níveis elevados de proteína C reativa (PCR) na apresentação (88,9 ± 55 mg / dl versus 124,2 ± 98,3 mg / dl, p <0,001), baixo nível de hemoglobina no diagnóstico (11,9 ± 2 g / dl versus 10,5 ± 2,1 g / dl, p = 0,002) e pressão sistólica de artéria pulmonar elevada (PSAP) (43,7 ± 11,7 mmhg versus 54,4 ± 16,7 mmhg, p = 0,007). Na análise multivariada, a presença de choque circulatório foi o único preditor independente de mortalidade (p = 0,05). Conclusões: Choque circulatório na apresentação inicial, sexo feminino, baixos níveis de hemoglobina, níveis elevados de PCR e PSAP foram preditores de mortalidade. O único preditor independente de mortalidade foi choque circulatório na apresentação clínica inicial. Fatores de risco comumente observados em outras coortes, como idade, insuficiência cardíaca e endocardite estafilocócica não foram associados com mortalidade. 11

28/09/13 11:00 12:30h Concurso Melhor Tema Livre 68 SBC/2013 - Jovem Pesquisador 011 012 Agentes Infecciosos em Miocárdio de Doadores e Pacientes com Miocardiopatia Dilatada Idiopática, Chagásica, Isquêmica e Outras Etiologias SANDRIGO MANGINI, MARIA DE LOURDES HIGUCHI, RENATA NISHIAMA IKEGAMI, JOYCE TIYEKO KAWAKAMI, MARCIA MARTINS REIS, SUELY PALOMINO, PABLO MARIA ALBERTO POMERANTZEFF, ALFREDO INACIO FIORELLI, FERNANDO BACAL e EDIMAR ALCIDES BOCCHI Incor HCFMU, São Paulo,, BRASIL. Introdução: Estudos clínicos e experimentais sugerem relação entre agentes infecciosos e miocardiopatia dilatada (MCD) idiopática, porém outros dados questionam este raciocínio. O objetivo deste estudo foi investigar a presença de agentes infecciosos em biópsia endomiocárdica (BEM) de pacientes com MCD idiopática e de outras etiologias específicas, em comparação a grupo controle de doadores de transplante cardíaco. Métodos e Resultados: entre 2008 e 2011 foram estudados fragmentos de BEM de pacientes hospitalizados com MCD idiopática em avaliação para transplante cardíaco, doadores e corações explantados de diferentes etiologias. 2 grupos foram definidos: doadores (29 casos) e MCD (55 casos, incluindo 32 de etiologia idiopática, 9 chagásica, 6 isquêmica e 8 de outras etiologias). Pela imunohistoquímica foram estudados: adenovírus, herpes simplex, Epstein-Barr, parvovírus B19, HHV6, hepatites B e C, micoplasma, clamídia e borrelia; os resultados foram apresentados como mediana, variação interquartil p25, p75 de porcentagem de área positiva, havendo uma maior expressão de antígenos de enterovírus em doadores em comparação à MCD [2(0,56 5,7) x 0,61 (0,28 2,45), p=0,0075], e maior expressão de antígenos de hepatite C [1,31(0,5-3,6) x 0,6 (0,37 1,41), p=0,02] na MCD em relação aos doadores. Por biologia molecular, foram pesquisados: adenovírus, Epstein-Barr, citomegalovírus, HHV6, parvovírus B19, micoplasma, clamídia e borrelia, sendo demonstrada elevada positividade de genoma de microorganismos, incluindo co-infecções, com maior positividade em doadores, em relação à MCD para adenovírus (83,3% x 58,7%, p=0,035) e HHV6 (86,4% x 49%, p=0,0015). De maneira inédita, este estudo demonstrou a presença de genoma de vírus no tecido cardíaco de MCD chagásica (adenovírus 55%, Epstein Barr 40%, CMV 20%, HHV6 75%, parvovírus B19 57%). Conclusão: a presença de agentes infecciosos no miocárdio de pacientes com MCD idiopática é freqüente, e da mesma forma em doadores e MCD de outras etiologias, incluindo chagásica e isquêmica. Com base em nossos resultados a relação causal entre a presença de agentes infecciosos no tecido cardíaco e o desenvolvimento de MCD é controversa. Estudos adicionais são necessários a fim de se determinar o real papel de agentes infecciosos na patogénese da MCD. 123I-mibg Cardíaco se Correlaciona Melhor que a Fração de Ejeção com a Gravidade dos Sintomas em Pacientes com Insuficiência Cardíaca Sistólica sem Tratamento Prévio SANDRA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA, LEANDRO ROCHA MESSIAS, ANDERSON OLIVEIRA, SAMUEL DATUM MOSCAVITCH, PAULA LEMOS CRISÓSTOMO, RAPHAEL ALVES FREITAS, FERNANDA PEREIRA LEAL, MARCUS VINICIUS JOSE DOS SANTOS, EVANDRO TINOCO MESQUITA e CLAUDIO TINOCO MESQUITA Universidade Federal Fluminense, Niterói,, BRASIL - Hospital Pró- Cardíaco, Rio de Janeiro,, BRASIL. Fundamento: As interrelações entre ativação autonômica cardíaca, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e manifestações clínicas em insuficiência cardíaca (IC) ainda são mal compreendidas. Objetivo: Comparar a correlação entre gravidade de sintomas e a atividade simpática cardíaca, através do I123-MIBG, com a correlação com a FEVE em pacientes com IC sistólica sem tratamento prévio com betabloqueador. Métodos: Trinta e um pacientes com IC sistólica, classe I a IV New York Heart Association (NYHA), sem tratamento prévio com betabloqueador, foram selecionados e submetidos a cintilografia com I123-MIBG e ventriculografia radioisotópica para a determinação da FEVE. A razão coração/mediastino (C/M) precoce e tardia, e a taxa de washout foram calculadas a partir do exame de cintilografia. Resultados: De acordo com a gravidade dos sintomas, os pacientes foram divididos em grupo A, 13 pacientes em classe funcional I-II; e grupo B, 18 pacientes em classe funcional III-IV. Comparado ao grupo B, o grupo A apresentou uma FEVE significativamente mais elevada (grupo A: 32% ± 7% vs. grupo B: 25% ± 12%, p = 0,04). As razões C/M precoce e tardia do grupo B foram inferiores aos do grupo A (respectivamente, C/M precoce: 1,49 ± 0,15 vs. 1,64 ± 0,14, p = 0,02; e, C/M tardia: 1,39 ± 0,13 vs. 1,58 ± 0,16, p = 0,001). A taxa de washout foi significativamente maior no grupo B (36% ± 17% vs. 30% ± 12%, p = 0,04). A variável com maior correlação com a classe funcional (NYHA) foi a razão C/M tardia (r = -0,585, p = 0,001), ajustado para idade e sexo. Conclusão: Este estudo mostrou que o I123-MIBG cardíaco se correlaciona melhor que a fração de ejeção com a gravidade dos sintomas em pacientes com IC sistólica sem tratamento prévio com betabloqueador. Estratégias terapêuticas que visem modular a ativação adrenérgica podem ser particularmente efetivas. 12

Concurso Melhor Pôster 68 SBC/2013 COMISSÃO JULGADORA do Concurso Melhor Pôster 68 SBC/2013 Eduardo Nagib Gaui Coordenador Fernando Oswaldo Dias Rangel Julgador Luiz Felipe Pinho Moreira Julgador 13